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Universidade Federal de Juiz de Fora
Instituto de Ciências Humanas
Departamento de Geociências
Curso de Geografia
Por:
Leonardo Freire Dias
Relatório entregue a Professora Cássia de Castro Martins Ferreira, responsável pela disciplina Climatologia Ambiental
Juiz de Fora
Outubro/2010
Relatório
Introdução:	Foi realizada no dia 21 de Outubro de 2010, no Campus Tancredo Neves da Universidade Federal de São João Del Rei, uma palestra ministrada por Luiz Carlos Baldicero Molion, representante da América Latina na Organização Meteorológica Mundial e pós-doutor em meteorologia que se apresenta contrário a idéia do “Aquecimento Global” que é difundida atualmente em demasia através dos veículos de mídia.
Desenvolvimento:	A partir da leitura prévia dos artigos intitulados “Desmistificando o Aquecimento Global” e “Considerações sobre o Aquecimento Global Antropogênico”, ambos de MOLION, foi possível perceber a explanação dos assuntos tratados nos artigos.
	Molion inicia sua palestra de forma irônica, avisando a todos os presentes de que o Aquecimento Global é uma farsa. Para comprovar sua afirmativa, utilizou-se de dados que contrariam a abordagem do aumento da temperatura média do planeta nos últimos 150 anos, o aumento do gás carbônico devido a queima de combustíveis fósseis e as simulações do clima criadas por modelos climáticos. Dentre os dados apresentados nos slides estavam os da estação de Vostok, onde fica constatado que o CO2 sobe em resposta ao aumento da temperatura, lembrando que nos últimos três períodos interglaciais a temperatura chegou a ser de 6 a 10ºC mais alta que a atual. O palestrante ainda apresenta os dados obtidos através dos anéis de árvores que demonstrou que a Amazônia está secando há 480 anos!
	O palestrante informa ainda que não existe a comprovação de aquecimento da Terra nos últimos 10 anos. Ele lembra que “os dados obtidos dos termômetros em terra sofrem do efeito de ‘’Ilha de calor urbana” e “ajustes”, tendo, portanto seus dados comprometidos.
	Para combater a idéia de “Aquecimento Global”, MOLION cita a recente aquisição de uma mansão em uma região ao nível do mar por Al Gore, maior representante midiático da defesa dessa idéia, uma vez que o IPCC informa que o aumento dos mares será da ordem de 60 cm!
	Para o autor dos artigos, o nível dos mares subiu 3,2 mm/ano entre 1993 e 2006. Isto totaliza cerca de 4 cm. Esse aparente aumento está dentro da variação natural de cerca de 6 cm , devido ao ciclo lunar de 18,6 anos.
	Quanto as estimativas do carbono global, os fluxos naturais representam 200 bilhôes de ton/ano, sendo que a incerteza é da casa de 40GTC/ano. Já os fluxos antropogênicos são responsáveis por 6 bilhões de carbono por ano. A proposição de Kyoto é a redução de 5,2% que corresponde a aproximadamente 0,3 bilhões toneladas de carbono por ano. MOLION, disse que: “Reduzir emissões significa gerar menos energia elétrica, o que gera um menor desenvolvimento dos países”. Ele ressalva ainda que as nuvens são as controladoras da temperatura do ar e que o CO2 e o CH4 não controlam o clima; papel exercido pelo Sol, lembrando que os próximos dois ciclos solares (totalizando 22 anos) a produção de energia será menor fazendo com que o clima global resfrie. Essa fase fria é caracterizada pelo maior número de La Ninas, que produzem secas no Sul do Brasil. O período chuvoso poderá apresentar freqüência maior, aumentando a incidência de tempestades e veranicos, além da redução dos dias com chuva no período seco. Desta forma a irrigação será necessária.
Conclusão: MOLION encerrou a palesta reiterando que o CO2 não controla o clima global, que ele não é um “vilão” e que ele representa a vida na Terra por conta da fotossíntese dos vegetais e que quanto maior a quantidade de gás carbônico maior é a fertilização das plantas, resultando em uma maior produtividade. O autor disse ainda que eventos extremos sempre ocorrem, seja com clima quente ou frio e que cabe aos homens prever esses eventos e adaptar-se.
 
 
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