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Relatório Biossegurança e vidrarias (Recuperado)

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Introdução
 Introdução
Biossegurança no laboratório e vidrarias 
Aluna: Vanick Martins Madeira
Fortaleza – CE
2021
Centro Universitário Estácio do Ceará – Unidade Centro
Curso: Nutrição 
Professor (a): Karoline Saboia Aragão
Introdução
Objetivo
 A definição de biossegurança está associada à um conjunto de ações, técnicas, procedimentos e equipamentos necessários para eliminar ou minimizar os riscos inerentes ao contato à exposição de agentes infecciosos nos laboratórios, visando a saúde do homem, dos animais, do meio ambiente e a qualidade dos trabalhos desenvolvidos.
 Para a realização segura e correta de qualquer tipo de atividade em um laboratório, é necessário o conhecimento das normas de biossegurança, além das vidrarias que são de extrema importância para a realização do experimento, e suas funções.
Objetivo
 Conscientização do uso das normas gerais de biossegurança nos laboratórios e o conhecimento dos equipamentos e vidrarias básicas e suas funções.
Tipos de riscos e suas classificações
 Os riscos podem ser classificados em riscos de acidentes (qualquer fator que coloque o trabalhador em situação de perigo e possa afetar sua integridade, bem estar físico e moral), riscos ergonômicos (qualquer fator que possa interferir nas características psicofisiológicas do trabalhador causando desconforto ou afetando sua saúde), riscos físicos (as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, ultra-som, materiais cortantes e ponteagudos, etc), riscos químicos (substâncias, compostas ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo através da pele ou por ingestão) e riscos biológicos (bactérias, fungos, parasitos, vírus, entre outros).
Boas práticas laboratoriais (BPLs)
 As práticas de biossegurança adotadas em laboratórios se baseiam na necessidade de proteger os colaboradores, o meio ambiente e a comunidade da exposição a agentes presentes nestes locais e que representam possíveis riscos. Para isso, existem elementos básicos para a contenção de agentes de risco, como as “Boas práticas laboratoriais – BPLs) que são normas, procedimentos e atitudes de segurança, as quais visam a minimizar os acidentes que envolvem as atividades desempenhadas pelos laboratoristas, bem como incrementam a produtividade, asseguram a melhoria da qualidade dos serviços desenvolvidos nos laboratórios de ensino de microbiologia e parasitologia e, ainda, auxiliam a manter seguro o ambiente. Tais normas compreendem:
1. restringir o acesso de pessoas ao laboratório, somente os indivíduos autorizados pelos coordenadores e professores podem ingressar nos ambientes laboratoriais;
2. observar os princípios básicos de higiene, entre eles: manter as mãos limpas e unhas aparadas; sempre lavar as mãos antes e após vários procedimentos (manuseio de materiais biológicos viáveis; uso das luvas; antes de sair do laboratório; antes e após a ingestão dos alimentos e bebidas, etc.). Se não existirem pias no local, deve-se dispor de líquidos anti-sépticos para limpeza das mãos;
3. proibir: a ingestão e/ou o preparo de alimentos e bebidas, fumar, mascar chicletes, manipular lentes de contato, a utilização de cosméticos e perfumes, o armazenamento de alimentos para consumo nas áreas de manipulação de agentes biológicos e químicos. Em todos os laboratórios deve haver uma área designada como refeitório;
4. pipetar com a boca é expressamente proibido e jamais se deve colocar na boca objetos de uso no laboratório (canetas, lápis, borrachas, pipetas, entre outros);
5. utilizar calçados de proteção: fechados, confortáveis, com soldado liso e antiderrapante;
6. usar as luvas de procedimentos somente nas atividades laboratoriais e evitar tocar em objetos de uso comum;
7. trajar roupas de proteção durante as atividades laboratoriais, como: jalecos, aventais, macacões, entre outros. Essas vestimentas não devem ser usadas em outros ambientes fora do laboratório, como: escritório, biblioteca, salas de estar e refeitórios;
8. evitar o uso de qualquer tipo de acessórios/adornos durante as atividades laboratoriais;
9. manter os artigos de uso pessoal fora das áreas designadas às atividades laboratoriais;
10. organizar os procedimentos operacionais padrões (POP) para o manuseio dos equipamentos e técnicas empregados nos laboratórios;
11. garantir que a limpeza dos laboratórios (bancadas, pisos, equipamentos, instrumentos e demais superfícies) seja realizada regularmente antes e imediatamente após o término das atividades laboratoriais. Em caso de derramamentos, dependendo do tipo e quantidade de material biológico disseminado, pode-se empregar, para a descontaminação do local: álcool a 70% ou solução de hipoclorito de sódio, preferencialmente, a 10%, deixando agir por 30 minutos e após remover com papel absorvente;
12. assegurar que os resíduos biológicos sejam descontaminados antes de ser descartados;
13. manusear, transportar e armazenar materiais (biológicos, químicos e vidrarias) de forma segura para evitar qualquer tipo de acidente. O manuseio de produtos químicos voláteis, metais, ácidos e bases fortes, entre outros, necessita ser realizado em capela de segurança química. As substâncias inflamáveis precisam ser manipuladas com extremo cuidado, evitando-se proximidade de equipamentos e fontes geradoras de calor;
14. usar os EPIs adequados durante o manuseio de produtos químicos;
15. identificar adequadamente todos os produtos químicos e frascos com soluções e reagentes, os quais devem conter a indicação do produto, condições de armazenamento, prazo de validade, toxidade do produto e outros;
16. acondicionar os resíduos biológicos e químicos em recipientes adequados, em condições seguras e encaminhá-los ao serviço de descartes de resíduos dos laboratórios para receberem o seu destino final;
17. afixar a sinalização adequada nos laboratórios, entre elas, incluir o símbolo internacional de "Risco Biológico" na entrada dos laboratórios a partir do NB-2;
18. instituir um programa de controle de roedores e vetores nos laboratórios;
19. evitar trabalhar sozinho no laboratório e jornadas de trabalho prolongadas;
20. providenciar treinamento e supervisão aos iniciantes nos laboratórios;
21. disponibilizar kits de primeiros socorros e promover a capacitação dos usuários em segurança e emergência nos laboratórios.
Equipamentos de proteção individual (EPI)
 O uso de equipamentos de proteção individual (EPI), é de extrema necessidade, empregados para proteger e evitar o contato com agentes infecciosos, tóxicos ou corrosivos e outros perigos.
LUVAS
As luvas são usadas como barreira de proteção prevenindo contra contaminação das mãos ao manipular material contaminado, reduzindo a probabilidade de que microrganismos presentes nas mãos sejam transmitidos durante procedimentos.
· Usar luvas de látex SEMPRE que houver CHANCE DE CONTATO com sangue, fluídos do corpo, dejetos, trabalho com microrganismos e animais de laboratório. 
· Usar luvas de PVC para manuseio de citostáticos (mais resistentes, porém menos sensibilidade). 
· Lavar instrumentos, roupas, superfícies de trabalho SEMPRE usando luvas. 
· NÃO usar luvas fora da área de trabalho, NÃO abrir portas, NÃO atender telefone. 
· Luvas (de borracha) usadas para limpeza devem permanecer 12 horas em solução de Hipoclorito de Sódio a 0,1% (1g/l de cloro livre = 1000 ppm). Verificar a integridade das luvas após a desinfecção. 
· NUNCA reutilizar as luvas, DESCARTÁ-LAS de forma segura.
JALECO
Os vários tipos de jalecos são usados para fornecer uma barreira de proteção e reduzir a oportunidade de transmissão de microrganismos. Previnem a contaminação das roupas do pessoal, protegendo a pele da exposição a sangue e fluidos corpóreos, salpicos e derramamentos de material infectado.
· São de uso constantenos laboratórios e constituem uma proteção para o profissional.
· Devem sempre ser de mangas longas, confeccionados em algodão ou fibra sintética (não inflamável).
· Os descartáveis devem ser resistentes e impermeáveis. 
· Uso de jaleco é PERMITIDO somente nas ÁREAS DE TRABALHO. NUNCA EM REFEITÓRIOS, ESCRITÓRIOS, BIBLIOTECAS, ÔNIBUS, ETC.
· Jalecos NUNCA devem ser colocados no armário onde são guardados objetos pessoais. 
· Devem ser descontaminados antes de serem lavados.
MÁSCARA
 A máscara é um dos equipamentos mais comuns na área da saúde em geral, pois protege duas regiões importantes: a boca e o nariz. Sua principal função é proteger contra contaminações que se iniciam pelo sistema respiratório, tanto no que diz respeito a substâncias químicas como também agentes biológicos.
 ÓCULOS 
Sempre que uma atividade oferecer riscos aos olhos, é preciso usar os óculos ou protetores faciais. Em conjunto com as máscaras, formam um escudo importante em uma região muito sensível que está sempre exposta a respingos de materiais biológicos, químicos e tóxicos.
 Ao escolher os óculos, é preciso prestar atenção quanto ao material de sua fabricação, que precisa ser transparente e não cause nenhum tipo de distorção. Durante as mais variadas atividades, o campo de visão não pode ser comprometido, do contrário, acidentes poderão acontecer e o uso dos óculos é justamente para evitar que isso aconteça.
Equipamentos de proteção coletiva (EPC) 
 São equipamentos que possibilitam a proteção coletiva do laboratório, do meio ambiente e da pesquisa desenvolvida.
CABINES DE SEGURANÇA
As Cabines de Segurança Biológica constituem o principal meio de contensão e são usadas como barreiras primárias para evitar a fuga de aerossóis para o ambiente. Há três tipos de cabines de segurança biológica:
· Classe I
· Classe II – A, B1, B2, B3.
· Classe III
FLUXO LAMINAR DE AR
Massa de ar dentro de uma área confinada movendo-se com velocidade uniforme ao longo de linhas paralelas.
CAPELA QUÍMICA NB
Cabine construída de forma aerodinâmica cujo fluxo de ar ambiental não causa turbulências e correntes, assim reduzindo o perigo de inalação e contaminação do operador e ambiente.
CHUVEIRO DE EMERGÊNCIA
Chuveiro de aproximadamente 30 cm de diâmetro, acionado por alavancas de mão, cotovelos ou joelhos. Deve estar localizado em local de fácil acesso.
LAVA OLHOS
Dispositivo formado por dois pequenos chuveiros de média pressão, acoplados a uma bacia metálica, cujo ângulo permite direcionamento correto do jato de água. Pode fazer parte do chuveiro de emergência ou ser do tipo frasco de lavagem ocular.
MANTA OU COBERTOR
Confeccionado em lã ou algodão grosso, não podendo ter fibras sintéticas. Utilizado para abafar ou envolver vítima de incêndio.
VASO DE AREIA
Também chamado de balde de areia, é utilizado sobre derramamento de álcalis para neutralizá-lo.
EXTINTOR DE INCÊNDIO A BASE DE ÁGUA
Utiliza o CO2 como propulsor. É usado em papel, tecido e madeira. Não usar em eletricidade, líquidos inflamáveis, metais em ignição.
EXTINTOR DE INCÊNDIO DE CO2 EM PÓ
Utiliza o CO2 em pó como base. A força de seu jato é capaz de disseminar os materiais incendiados. É usado em líquidos e gases inflamáveis, fogo de origem elétrica.
Não usar em metais alcalinos e papel.
EXTINTOR DE INCÊNDIO DE PÓ SECO
Usado em líquidos e gases inflamáveis, metais do grupo dos álcalis, fogo de origem elétrica.
EXTINTOR DE INCÊNDIO DE ESPUMA
Usado para líquidos inflamáveis. Não usar para fogo causado por eletricidade.
EXTINTOR DE INCÊNDIO DE BCF
Utiliza o bromoclorodifluorometano. É usado em líquidos inflamáveis, incêndio de origem elétrica. O ambiente precisa ser cuidadosamente ventilado após seu uso.
MANGUEIRA DE INCÊNDIO
Modelo padrão, comprimento e localização são fornecidos pelo Corpo de Bombeiros.
Vidrarias 
Vidraria refere-se a uma grande variedade de equipamentos de laboratório que tradicionalmente são feitos de vidro, mas também podem ser plásticos. Em geral são utilizados em análises e experimentos científicos, principalmente nas áreas de química e biologia. Contudo o vidro ainda é muito utilizado devido a sua transparência, resistência ao calor e por ser praticamente um material inerte.
Tipos de Vidrarias e suas funções
· Lâmina: acondiciona o material a ser examinado no microscópio;
· Lamínula: proteger a objetiva do microscópio do material da lâmina;
· Placa de Petri: material usado para culturas bacteriológicas, para reações em escala reduzida e também para observar a germinação das plantas e de grãos de pólen ou o comportamento de pequenos animais, entre outros usos;
· Tubos de ensaio: um dos utensílios mais úteis em laboratório, usado para fazer reações em pequena escala, químicas e microbiológicas e também para armazenar, misturar e coletar amostras;
· Vidro de relógio: Peça de Vidro de forma côncava, é usada em análises e evaporações além de auxiliar na pesagem de substâncias não voláteis e não higroscópicas;
· Béquer: instrumento de uso geral em laboratório. É empregado para administrar reações entre soluções, dissolver substâncias sólidas, efetuar reações de precipitação e aquecer líquidos;
· Erlenmeyer: executa as mesmas funções do béquer, só que com uma diferença, seu formato afunilado permite agitação sem que haja risco de perda do material agitado. Esta função é essencial em titulações;
· Kitassato: Utilizado em conjunto com o Funil de Buchner em filtrações a vácuo, acoplado por uma mangueira a uma trompa de água que arrasta parte do ar da parte inferior do kitassato, criando uma região de baixa pressão dentro dela que provoca um processo de sucção e acelera a filtração;
· Proveta: equipamento para medir e transferir volumes variáveis de líquidos. vidraria de precisão para volumes acima de 25ml;
· Pipeta: utensílio para medir e transferir líquidos, o líquido entra por um orifício na extremidade inferior através da sucção. Vidraria de precisão para pequenos volumes. Pode ser volumétrica (para um volume específico) ou graduada (para volumes variados dentre de um intervalo);
· Pipeta Pasteur: é usada para transferência de líquidos em geral através de aspiração e dispensação feita através do bulbo para sucção. Geralmente feita de plástico, ela não possui precisão como outros tipos de pipeta;
· Bureta: instrumento utilizado em titulações para medidas precisas de líquidos. A bureta é ideal para análises volumétricas porque possui graduação em seu comprimento para facilitar a leitura de volume escoado;
· Funil de separação: Utilizado na separação de misturas heterogêneas de líquidos não miscíveis e na extração líquido/líquido;
· Funil de haste longa/curta: utilizado para filtrar soluções com o auxílio de papel de filtro ou para transferir líquidos de um recipiente para outro;
· Funil de Buchner: Utilizado em filtrações a vácuo. Pode ser usado com a função de filtro em conjunto com o kitassato; 
· Balão de fundo redondo: Utilizado em sistemas de refluxo e evaporação a vácuo; 
· Balão de fundo chato: Recipiente para conter líquidos ou soluções, é usado em reações com desprendimento de gases;
 
· Balão Volumétrico: Possui volume definido e é utilizado para o preparo de soluções com quantidades mais precisas; 
· Almofariz com pistilo: Usado na trituração e pulverização de sólidos em pequena escala; 
· Cadinho: Utilizado para aquecimento a seco a temperaturas altas num processo denominado calcinação; 
· Cápsula de porcelana: Peça de porcelana usada para evaporar líquidos das soluções e na secagem de substâncias. Podem ser utilizadas em estufas desde que se respeite o limite de 500ºC;
· Condensador: Utilizado na destilação, tem como finalidade condensar vapores gerados pelo aquecimento de líquidos; 
· Dessecador: Usado para guardar substâncias em atmosfera com baixo índice de umidade, geralmente para seu resfriamento.
Referências bibliográficas 
ARAÚJO, S.A. et al. Manual de biossegurança: boas práticas no laboratórios de aulas práticas da área básica das ciênciasbiológicas e da saúde. 2009. 100f. Disponível em: http://www.unp.br/arquivos/pdf/institucional/docinstitucionais/manuais/manualdebiosseguranca.pdf
UNESP, campus de São José do rio Preto. Fiocruz manual de biossegurança: laboratório de hemoglobina e genética das doenças hematológicas. Disponível em: http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/manuais/biosseguranca/manual_biosseguranca_laboratorio_hyemoglobinas-genetica_das_doencas-hematologicas.pdf
R . ISHA K , A . C . LINHARE S & M. O. G . ISHA K . Biossegurança no laboratório: Rev. Inst. Med. trop. São Paulo 31 (2): 126-131, março-abril,, 1989. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rimtsp/a/jFJzDpfDZhj7DQbTy6QzxCy/?lang=pt&format=pdf 
VIEIRA, S.M. unesp, campus de Sorocaba. Guia para utilização de laboratórios químicos e biológicos: 2013. Disponível em: https://www.sorocaba.unesp.br/Home/CIPA/Treinamento_para_utilizacao_de_laboratorios_quimicos_e_biologicos_leitura.pdf
 Página 8
 Página 7

Outros materiais