Buscar

Elementos em prótese e órtese - resumo

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

DEFINIÇÃO: Amputação é uma palavra derivada 
do latim, tendo o significado de AMBI = ao redor 
de/ em torno de, e PUTATIO = podar/ retirar. 
 A amputação é a cisão de um osso na altura 
do tecido saudável ou a remoção de uma parte 
do corpo na altura da articulação. 
 Amputação – são necessárias quando não 
há expectativa de cura de uma parte enferma 
do corpo e isso coloca a vida do paciente em 
risco. 
• As etapas de abordagem devem ser de 
prescrição, adaptações, treinamento, 
avaliação e segmento. 
 FATORES DE AMPUTAÇÃO 
• Circulatórios 
• Infecções 
• Acidentes 
• Câncer 
• Malformação congênita 
 TIPOS DE AMPUTAÇÃO 
▪ Vascular
Cerca de 75% das amputações são de 
ordem vascular. 
População com idade superior a 50 anos é 
mais afetada. 
Menor capacidade de cicatrização dos 
tecidos devido a menor irrigação. 
Fatores: tabagismo, sedentarismo, excesso 
de peso, HAS, hiperuricemia, antecedentes 
familiares, diabetes, hiperlipidemia, estresse. 
 
 
 
▪ Traumática 
Retirada acidental de parte do corpo. 
Comum em acidentes de fábrica, fazendas e 
acidentes rodoviários, deles são várias as 
complicações decorrentes: choques, 
sangramentos, infecções, complicações 
psicológicas. 
Essas amputações necessitam muitas vezes, 
muitas vezes, de uma segunda operação 
cirúrgica do coto com vista à adaptação da 
protetização.. 
Quando um membro é amputado 
parcialmente, podem ainda existir partes de 
tecido mole para uma eventual reparação. 
▪ Congênita 
Geralmente realizada em crianças e 
adolescentes. 
São cirurgias que devem ser realizadas o 
mais tarde possível, à espera de que o 
indivíduo esteja ciente para participar na 
decisão. 
Podem ser criadas próteses para tornar o 
membro malformado mais funcional. 
▪ Infecciosa 
Tem sido menos frequente em virtude os 
avanços médicos e laboratoriais. 
Uma das amputações infecciosas clássicas é 
a meningite meningocócica, caracterizada por 
lesões cutâneas importantes que podem 
causar necrose das extremidades. 
As infecções deste tipo também podem 
estar relacionadas a processos traumáticos e 
circulares. 
 
Elementos em próteses e órteses 
 
 
▪ Tumorais 
Tumores ósseos malignos, como 
osteossarcoma também podem ser 
responsáveis pela amputação, especialmente 
dos membros inferiores. 
Maior incidência em jovens de 15 – 18 anos 
no sexo masculino e de 10 – 14 anos no sexo 
feminino. 
 NÍVEL DE AMPUTAÇÃO 
Descrever o local em que a parte do corpo 
foi amputada. 
Nível de amputação é usado para escolha da 
prótese adequada. 
O nível de amputação é determinado pelo 
médico, antes das operações, e é baseado 
no motivo da amputação. 
 
 COMPLICAÇÕES 
Ulceração – associada a isquemia local, 
aparece ao longo da cicatriz cirúrgica. 
Degeneração Waleriana – degeneração das 
fibras nervosas. A fibra nervosa separada de 
sua célula de origem, sofre alterações na sua 
porção distal. 
 
 
 
Membro Fantasma – sensação indolor, 
descrição de um membro que não existe 
Dor Fantasma – é sentida distalmente, cerca 
de 50% dos pacientes. É limitante e a 
representação cortical do membro é 
preservada – sente dor. 
Neuroma de Amputação – tumor composto 
por células nervosas. 
Cicatrização – má cicatrização, rejeição dos 
pontos, infecção. 
 APÓS AMPUTAÇÃO 
Curativos são necessários para a cicatrização 
de feridas. 
O principal objetivo é a cicatrização rápida da 
ferida cirúrgica e a preparação do membro 
residual para a futura prótese. 
A fase pós operatória inicial concetra-se em 
3 metas: 
0 ter pouca ou nenhuma dor. 
0 o membro residual torne-se capaz de 
suportar peso. 
0 mobilidade ideal do membro residual, em 
todas as direções. 
Posicionamento correto na cama (decúbito 
ventral), de forma que os músculos e a 
articulação mais próximos ao membro 
residual não encurtem ou enrijeçam. 
Exercícios regulares de respiração. 
Exercícios leves de movimento e mobilidade. 
Essas medidas ajudam a garantir que possa 
receber uma prótese rapidamente e sem 
complicações, para poder se manter móvel e 
ativo. 
Elementos em próteses e órteses 
 
 
POSICIONAMENTO CORRETO – diminui dor, 
diminui surgimento de úlceras, aumenta 
mobilidade 
CICATRIZAÇÃO DO MEMBRO RESIDUAL – 
regenera-se em 3 – 4 semanas, formação 
de 1 cicatriz. 
COMPRESSÃO DO MEMBRO RESIDUAL – 
diminui edema, otimiza suas condições para 
prótese. 
EXERCÍCIOS DE MOVIMENTO – diminui 
rigidez muscular, diminui rigidez articular. 
TREINAMENTO DE MOBILIDADE – 
transferências, equilíbrio. 
 
 AVALIAÇÃO DO COTO 
Cicatriz – sem aderências 
Massa muscular – não pode ter uma 
extremidade com massa muscular volumosa. 
Formato do coto – coto tende a estar em 
forma de cone. 
OBS: forma globoso ou cônico, presença de 
cicatriz hipertrófica, aderências cicatriciais, 
infecção, distúrbios de sensibilidade, enxertia, 
neuroma, espículas ósseas. 
 
 
 
 
 
 
 AMPUTAÇÃO DE MEMBRO INFERIOR 
Amputação de pé – variam de uma 
amputação do hálux, uma de médio-pé, até 
uma área do tarso. 
1. LISFRANC: desarticulação tarso-
metatarso – mantem o médio-pé 
2. CHOPART: desarticulação entre o 
médio-pé. 
3. PIROGOFF: ressecção bimaleolar e de 
todos os ossos do pé, com exceção 
do calcâneo. – desarticulação do pé, 
reinserindo o calcâneo (melhora a 
dorsiflexão e flexão plantar). 
4. SYME: desarticulação total do pé – 
mais comum. 
 
 
 
 
 
Elementos em próteses e órteses 
1 3 
2 4 
Lisfranc e Chopart podem causar deformidade equino, 
musculatura dorsiflexora perde a inserção. 
 
 
Amputação Transtibial – amputação na área 
da tíbia e da fíbula. Para protetização são 
necessários um pé protético, adaptadores e 
elementos de conexão para o encaixe 
protético. 
Revestimento estético pode ser aplicado 
sobre uma prótese, para que esta fique 
visualmente imperceptível. 
 
 
Desarticulação Do Joelho – ocorre quando a 
articulação do joelho é retirada e a coxa 
permanece intacta. Para protetizar são 
necessários um pé protético, uma articulação 
do joelho, adaptadores e elementos de 
conexão para prótese. 
 
 
 
 
 
 
 
Amputação Transfermoral – é uma 
amputação no fêmur distalmente. Para 
protetização, são necessários um pé 
protético, uma articulação do joelho, 
adaptadores e elementos de conexão para o 
encaixe protético. 
 
Desarticulação do Quadril – é realizada na 
área da articulação do quadril. Como 
consequência a pele terá que controlar a 
prótese. Para a protetização, são necessários 
um pé protético, uma articulação do joelho, 
uma articulação de quadril, adaptadores e 
elementos de conexão para o encaixe 
protético. 
 
 
 
 
 
Elementos em próteses e órteses 
 
 
 NÍVEL DE AMPUTAÇÃO 
Hemipelvectomia (perna + pedaço da pelve) 
– amputação completa da perna. 
Consequentemente a pelve terá que 
controlar a prótese. Para a protetização, são 
necessários um pé protético, uma articulação 
do joelho, uma articulação de quadril, 
adaptadores e elementos de conexão para o 
encaixe protético. 
Convencionais – feitas em resina ou 
componentes em plásticos e madeira. 
Indicadas para todo tipo/níveis de amputação, 
com exceção da desarticulação do joelho. 
Modulares – prótese endoesquelética com 
revestimento cosmético em espuma. Podem 
ser utilizadas em todos os níveis de 
amputação de membro inferior, são 
constituídas por vários módulos ajustáveis e 
intercambiais entre si, mais leves, seus 
componentes são: aço, titânio, alumínio e 
fibra de carbono. 
 
 TRATAMENTO DOS MEMBROS 
INFERIORES 
▪ Enfaixamento – modelar o coto – fase 
aguda. 
▪ Dessensibilização 
▪ Posicionamento do coto em extensão – 
para evitar encurtamento muscular. 
▪ Alongar musculatura 
▪ Exercícios passivos, ativos, resistidos. 
▪ Trabalho de deambulação na paralela 
▪ Trabalho de apoiodo coto 
 
 
 
 
 
 
 
TRATAMENTO DOS MEMBROS INFERIORES 
PÓS PROTETIZAÇÃO 
▪ Exercício ativo livre e assistido de 
membros inferiores. 
▪ Transferência de peso com paciente 
sentado. 
▪ Apoio sobre uma perna e depois sobre a 
prótese. 
▪ Deambulação nas paralelas. 
▪ Reeducar o paciente a levantar e se 
sentar. 
▪ Deambulação sem ajuda das barras 
paralelas. 
▪ Subir e descer escada e rampa. 
FASE PÓS CIRÚRGICA IMEDIATA 
▪ Transferência, deslocamentos e 
treino de marcha. 
▪ Orientar quanto ao posicionamento, à 
prevenção de deformidades, ao 
controle de edema e a modelagem 
do coto. 
▪ Iniciar mobilização no coto entre 24 – 
48 horas pós cirurgia. 
▪ Fortalecimento de endurance dos 
outros segmentos. 
▪ Dessensibilização do coto. 
 FASE PRÉ PROTÉTICA 
▪ Avaliação geral 
▪ Avaliação específica 
FASE PROTÉTICA 
▪ Uso correto da prótese 
▪ Orientar como realizar a 
transferência de peso para o 
membro protetizado, subir e descer 
escada e rampa, sentar e levantar, 
desviar de obstáculos e andar em 
terrenos irregulares. 
Elementos em próteses e órteses 
 
 
ÓRTESE 
DEFINIÇÃO: Um dispositivo aplicado 
externamente ao segmento corpóreo e 
utilizado para modificar as características 
estruturais ou funcionais dos sistemas 
esquelético e neuromuscular – Correção e 
colocação. 
 
PRÓTESE 
DEFINIÇÃO: Dispositivo permanente ou 
transitório que substitui total ou parcialmente 
um membro, órgão ou tecido do corpo que 
foi retirado/amputado ou malformados – 
Adição, aplicação, acessório. 
 
 
 
 
 
 
ORTOPRÓTESE 
DEFINIÇÃO: Quando ocorre simultânea as 
funções de uma órtese e prótese. Exemplo: 
Amputação do hálux e segundo artelho 
(dedos do pé), na qual é indicado uma palmilha 
(órtese plantar) para distribuição de carga e 
prótese para complementos dos dedos. 
 
NEUROPRÓTESE 
DEFINIFIÇÃO: Dispositivos eletrônicos fixados 
externamente ao corpo, que enviam 
estímulos elétricos para contração de grupos 
musculares. Exemplo: Pós AVC, padrão de 
marcha com flexão plantar. É utilizado a 
Neuroprótese para estimular musculatura 
dorsiflexora. 
 
 
 
Elementos em próteses e órteses 
 
 
 INTRODUÇÃO 
A terminologia aplicada aos diferentes tipos 
de órteses continua gerando confusões para 
profissionais e revendedores. Antigamente as 
órteses eram denominadas pelos inventores 
e pesquisadores, pelas cidades ou centro de 
reabilitação. 
Atualmente, busca-se uma nomenclatura 
mais clara e lógica. Terminologia com 
correlação anatômica e seu objetivo ou 
correspondente funcional. 
São classificadas e denominadas de acordo 
com duas considerações: região anatômica 
que está envolvida pela órtese e funções ou 
efeitos que as órteses produzam. 
Consenso na utilização das iniciais em inglês 
das articulações ou segmentos corpóreos 
envolvidos pelas órteses. Iniciando em sentido 
craniocaudal. Utiliza a letra O, referindo-se a 
Orthosis, no final. 
 
 
 EWHO 
 
 
AFO – Ankle foot orthosis – tornozelo 
KAFO – Knee-ankle foot orthosis – joelho e 
tornozelo 
TLSO – thoracic-lumbar-sacral orthosis – 
tronco 
WHO – wrist-hand orthosis – mão e punho 
EWHO – elbow-wrist-hand orthosis – 
cotovelo, punho e mão 
 
 TLSO KAFO 
 
 AFO KO 
 
 WHO 
Elementos em próteses e órteses 
 
 
Órteses composta por cinco ou mais letras 
fracionando-se o nome em duas partes, 
padronizou-se uma terminologia quanto a 
região envolvida tornando-a mais clara para a 
indicação clínica. 
▪ AFO de reação ao solo 
▪ KAFO com trava em anel 
▪ WHO dinâmica extensora 
▪ TLSP tipo Boston 
 
Para órteses de reciprocação, convencionou-se 
utilizar: 
RGO – reciprocating gait orthosis 
TLSO + HKAFO = TLSHKAFO 
 
 
 PRESCRIÇÃO 
Definir os segmentos anatômicos que deverão 
ser envolvidos. 
Descreve os controles biomecânicos desejados. 
Especificar o tipo de material. 
 
 
 
 
 
▪ AVALIAÇÃO 
Déficit funcional, integridade neuromuscular, 
força muscular, presença de contratura 
articular, prognóstico da doença. 
 
 MATERIAIS 
Na primeira metade do século XX, as órteses 
eram confeccionadas principalmente em 
metal, couro e tecido. 
No final do século XX, já era possível 
utilização de materiais mais leves e 
resistentes e essa evolução continua até os 
tempos atuais. Materiais como: termoplástico, 
fibras de carbono. 
O emprego de materiais termoplásticos em 
sua confecção permitiu o aumento da 
durabilidade e a melhora da cosmética. 
 
ÓRTESE DE TERMOPLÁSTICO 
 
Escolha de materiais com informações 
relacionadas ao tempo de utilização, peso dos 
materiais, condições financeiras do paciente e 
reação alérgica. 
 
 
 
 
 
 
Elementos em próteses e órteses 
 
 
 TEMPO DE UTILIZAÇÃO 
Órteses para uso temporário 
▪ Uso em processos inflamatórios agudos e 
em caso de P.O 
▪ Poderão ser confeccionadas com 
componentes mais simples ou quando 
possível, adquiridas na forma de pré-
fabricados. 
Órteses para uso definitivo 
▪ Em casos de sequelas neurológicas 
deverão ser mais resistentes, leves e 
perfeitamente adaptadas aos 
pacientes mediante confecção sob 
medida. 
 PESO DO MATERIAL 
A utilização de hastes e articulações em alumínio 
resulta em órteses mais leves, quando 
comparadas com as confeccionadas em aço. 
A escolha dependerá do peso do paciente e das 
forças aplicadas durante seu uso. 
Preconiza-se a utilização de materiais mais leves 
para diminuir o gasto energético durante sua 
utilização. 
 CONDIÇÕES FINANCEIRAS 
Paciente com menor poder aquisitivo, as vezes 
é necessário optar por materiais menos nobres 
– mantendo os objetivos da indicação sem 
comprometer sua funcionalidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 REAÇÕES ALÉRGICAS 
Esses materiais deverão ser trocados ou 
forrados sem afetar as características da órtese. 
Conhecendo-se previamente a sensibilidade do 
paciente, alguns tipos de materiais, estes devem 
ser evitados. 
Alguns materiais utilizados para forrações 
aumentam a sudorese local, podendo acarretar 
irritações cutâneas. 
 OBJETIVOS 
As órteses são utilizadas como recurso 
terapêutico complementar e podem ser 
indicadas para: repousar, imobilizar, proteger, 
fornecer feedback, corrigir, aliviar quadros 
álgicos. 
 REPOUSO 
São indicadas para manter o segmento corpóreo 
livre da ação de forças que levam a movimentos 
articulares indesejados. 
 IMOBILIZAÇÃO 
Indicadas para evitar/prevenir traumas repetitivos 
e lesões em regiões com alterações sensitivas 
ou limitar movimentos indesejados. 
 PROPRIOCEPÇÃO 
Permitem aos pacientes a realização de 
atividades com menor risco de lesões ou 
recidivas. Pode ser usada para facilitar a 
manutenção postural, pois permitem 
movimentos articulares. 
 
 
 
Elementos em próteses e órteses 
 
 
 CORREÇÃO 
Indicadas para situações, nas quais, ainda é 
possível reverter um encurtamento, retração ou 
desvio articular não estruturado. 
Órtese de punho e mão – indicado em 
processos inflamatórios. 
Tipóia – indicado para estabilizar o ombro. 
Colete Jewett -indicado para fratura da coluna 
vertebral. 
Órteses de Sarmiento – indicado para fratura. 
Joelheira e tornozeleira – indicado para controle 
da ADM. 
Colete – indicado para correção postural. 
Ombreira – indicado para correção e 
estabilização glenoumeral. 
AFO – indicada para prevenção de deformidade 
de pé equino 
Colete Milwaukee – indicado para escoliose não 
estruturada 
 
COLETE DE JEWETT 
 
 
 
 
 
 
 
 
COLETE DE MILWAUKEE 
 
 
 
 
Elementos em próteses e órteses

Continue navegando