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2 UNOPAR CURSO: Administração, Ciências Contábeis e Ciências Econômicas PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO – PTG Sirinhaém/2021 Alexssandra Sueli da Silva Bruno Vinicius de Oliveira Santos Gabriel Araújo Gouveia da Silva Iolanda Cristina Melo da Silva Josinaldo Alves Marcolino Marcicleide Soares Silva CURSO: Administração, Ciências Contábeis e Ciências Econômicas PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO – PTG Sirinhaém/2021 Sumário 1. Introdução 3 2. Processos Logísticos 4 2.1. Sistema de produção da empresa 4 2.2. Embalagens utilizadas para a comercialização da cerveja 7 2.3. Distribuição dos produtos 7 3. Gestão da Produção 8 3.1. Projeto de desenvolvimento do produto e seus processos 8 3.2. Mapeamento dos processos produtivos 9 4. Gerenciamento e Cadeia de Suprimentos 10 5. Gerenciamento e Controle da Qualidade 12 6. Gestão Organizacional 13 Considerações Finais 14 Referências Bibliográficas 15 1. Introdução Segundo os autores Comi e Eppler (2014), a mais antiga e a com maior dominância de organização são as empresas familiares e acrescentam que na economia mundial são elementos chaves do setor privado. Vale saltar, que segundo o Ministério do Turismo (2021), as cervejarias artesanais geralmente adotam uma estrutura familiar para criar e desenvolver seus próprios estilos e receitas. Partindo desse contexto a Cervejaria Puro Vigor foi criada a partir da amizade de dois amigos que apreciavam uma boa cerveja. Os sócios começaram a produzir cervejas para consumo próprio e de familiares, com o passar do tempo amigos começaram a apreciar as cervejas e assim surgiu a ideia de transformar o hobby em negócio. E Durante a Pandemia muitas empresas fecharam, mas como vimos no texto apresentado, a adaptação é essencial, estar disposto a inovar e fazer parcerias é fundamental para sobreviver a esse novo cenário. Por isso, Rodolfo e Juliano estão animados com as perspectivas de crescimento. Querem investir e profissionalizar seu negócio, buscando inovações e parcerias, mas sem perder a qualidade da sua cerveja artesanal. 2. Processos Logísticos O autor Teixeira (2008), aponta a logística como um diferencial competitivo para as organizações atuais, logo estudos que possam agregar valor nessa área de conhecimento devem ser considerados importantes. Segundo Hunt (1996), O mapeamento de processos será uma ferramenta de análise e gestão de comunicação projetado para ajudar a melhorar os processos existentes ou implementação de nova estrutura orientada para o processo. Permitindo que reduza os custos de desenvolvimento de produtos e serviços e reduza as falhas. Criar e manter diagramas de fluxo de processos atuais representa uma economia clara de investimentos. Além disso, existem outros benefícios que podem ser obtidos com essa estratégia, por exemplo: · Identificação dos desperdícios dos processos e de onde eles vêm; Melhoria na compreensão geral dos processos em toda organização; Identificação das oportunidades de melhorias; Melhoria no fluxo de informação e comunicação entre os envolvidos nos processos; Auxílio no dimensionamento de recursos necessários para uma administração eficiente e eficaz do fluxo logístico. 2.1. Sistema de produção da empresa Segundo Wolmack et al. (1992), o sistema de produção das empresas forem sofrendo modificações, após a Segunda Guerra Mundial, quando o sistema de produção em massa elaborado Henry Ford obteve um novo conceito, visando a retomada econômica dos países. E assim surgindo o Sistema Toyota de Produção com intuito trazer o aumento da eficiência e proporcionar a redução dos desperdícios, acarretando a redução de custos. Desde muito tempo as organizações visam mudanças gerenciais e operacionais, voltadas ao planejamento e controle da produção, em seus processos produtivos devido à crescente competitividade, redução do ciclo de vida dos produtos e flexibilidade de customização para os clientes (GOULART, 2000). Dentro deste contexto podemos ver dois sistemas de produção bastante utilizados a produção puxada e a empurrada. Segundo Vedovello (2012) o termo inglês (push system) deu a origem a produção empurrada. que depende como o mercado está se comportando, assim a produção segue esta tendência, ou seja, a empresa primeiro fabrica o produto e depois ocorre a demanda do mercado. Na produção empurrada, o mais importante é ter estoque o suficiente para não correr nenhum risco de perder demandas e, por consequência, sempre ser rápido na entrega dos produtos. Tabela 1- As vantagens e desvantagens da Produção Empurrada Vantagens Desvantagens Estático em relação à demanda; Alta dependência de estoques, tanto de matéria-prima quanto entre processos; Apresenta melhor resultado pela produção repetitiva; Requer controle sofisticado de Software como SAP ou Nomus; Cumprimento de prazos, pois é possível controlar o tempo de produção e há formação de estoques; Não há uma comunicação entre os processos; Maior controle da produção pela centralização do Planejamento e Custo da Produção (PCP); Devido a concentração no PCP, pois como todos os dados estão sendo gerados por ele, o controle e a responsabilidade também ficam centralizados; Tem maior aceitação na variabilidade dos produtos; Maior custo operacional, pois é comum que haja desperdícios de superprodução, que também agrega a mão-de-obra, formação dos estoques e de produção; É mais fácil lidar com estruturas complexas. É mais difícil identificar e corrigir as falhas dos processos, pois como se produz em excesso, essas falhas são muitas vezes ignoradas. Fonte:https://www.voitto.com.br/blog/artigo/producao-puxada-e-empurrada Por outro lado, a produção puxada, que nasceu com o Toyotismo, serve como um método para controlar as operações de manufatura sem usar estoques. Ao contrário da produção push, a demanda do cliente gerará produção. Em outras palavras, o foco está no fluxo de materiais, não no estoque. Mas para colocar esse método em prática, ele deve ter organização, processos bem definidos e agilidade. Caso contrário, a entrega do produto pode ser atrasada. Quem escolhe este modo de produção geralmente utiliza ferramentas como Kanban e possui uma rede de fornecedores ágil e confiável. Tabela 2 - As vantagens e desvantagens Produção Puxada Vantagens Desvantagens Dinâmica em relação à demanda; Pode gerar ciclos ociosos quando houver baixa demanda; Reduz ou elimina estoques; Vulnerabilidade da produção a fontes internas e externas; Sistema de controle Kanban; É dependente da qualidade de entrega dos fornecedores; Com o Sistema Puxado evitamos excessos, superprodução e encurtamos o Lead Time; Pode ocorrer atrasos na entrega do produto ou até a falta dele se houver demanda acima do normal; Uma premissa importante é garantir a qualidade! Uma etapa anterior do processo não entrega para a etapa posterior um "produto" com defeitos; Restrição de variabilidade de produtos. Diminui o custo operacional do PCP; Ganho na qualidade; Flexibilização da produção; Mais confiabilidade do sistema. Fonte: https://www.voitto.com.br/blog/artigo/producao-puxada-e-empurrada Desta forma a Cervejaria Puro Vigor vai adotar o método de produção de empurra por ser mais adequado a sua realidade e a sua expectativa de crescimento. 2.2. Embalagens utilizadas para a comercialização da cerveja Mestrer (2007) destacou que a embalagem ajuda no transporte e armazenamento de alimentos, ganhando mais importância e novas funções devido ao constante crescimento das cidades e dos negócios. A necessidade de transportar produtos em longas distâncias passou a requerer embalagens e armazenamentos resistentes à corrosão e a integridade do seu conteúdo. Buscando uma forma de agradar valor ao produto e conquistar o público a empresa utilizará embalagens customizadas para 04 unidades de garrafas de vidro de 500 ml e será feita 2 tipos de cerveja, que permitirá mostrar ao cliente todo cuidado, profissionalismo e credibilidade. 2.3.Distribuição dos produtos Segundo Coughlan et al. (2002), o canal de distribuição é o conjunto de empresas interdependentes que estão envolvidas no processo de disponibilizar o produto ou o serviço para o uso e ou consumo. Eles podem ter um preço alto, e organizações que se dedicam a estudar analisar corretamente seus canais de distribuição conseguem ter bons resultados (ROSENBLOOM, 1999). A figura 1 ilustra os níveis de quatro canais de distribuição da indústria cervejeira Figura 1- Canais de Distribuição No caso da Cervejaria de Rodolfo e Juliano, será utilizado os canais de distribuição 1 e 2 conforme ilustra a figura 1 acima. 3. Gestão da Produção Gestão da Produção Industrial é um campo que busca organizar com o máximo de eficiência os processos que compõem a dinâmica produtiva de uma empresa. Sua integração tem resultado em diversos aprimoramentos tecnológicos, favorecendo os fluxos de fabricação existentes. A área cumpre a função de um tipo de ponte, praticamente obrigatório no cenário contemporâneo, que conecta fatores administrativos e necessidades materiais. Ela fortalece todas as atividades particulares à organização empresarial, resultando em negócios mais aptos a lidar com a competitividade do mercado. 3.1. Projeto de desenvolvimento do produto e seus processos Segundo Rosenfeld et al. (2006), desenvolver novos produtos é um processo que devido à internacionalização do mercado negócios está cada vez mais importantes. Com o intuito de diversidade de produtos e redução do ciclo de vida novos produtos são gerados constantemente para atender segmentos específicos de mercado, aliando novas tecnologias e adaptando a novos padrões e restrições legais. No caso da cervejaria artesanal Puro Vigor o desenvolvimento de novos produtos precisa ser cuidadosamente pensado e analisados, como os sócios decidiram sair de um restrito grupo de clientes (familiares e amigos), novos produtos para dá uma diversidade maior de produtos da empresa é importante, lembrando que na atual situação pandêmica o cuidado deve ser maior, entre vários fatores relevantes nós temos os seguintes destaques ao que ser refere gerar novos produtos: Focar o novo produto no consumidor; Analisar profundamente o mercado; Cuidado com marketing dos novos produtos. O sistema de produção recomendado para empresa é o intermitente nele a fábrica irá produzir por lotes, seguindo a demanda da previsão de vendas e ou por encomendas realizadas por seus clientes. 3.2. Mapeamento dos processos produtivos Vamos dividir o processo de produção em 11 etapas: Moagem; Preparo da água; Brassagem/Mostura; Lavagem, filtragem e clarificação do mosto; Fervura e lupulagem; Resfriamento; Trasfega para o fermentador.; Maturação; Filtração; Envase; Distribuição. Fazendo o arranjo físico (layout) adequado para a produção dos novos produtos temos o seguinte layout, conforme figura 2. Figura 2 - Arranjo Físico Fonte: Adaptado pelo autor a partir da imagem retirada em: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/administracao/analise-de-desperdicios . Dentre os materiais demonstrados na figura temos a necessidade dos seguintes equipamentos: · Moinho; caldeira de mostura e caldeira de fervura; tina de filtro; tanque de água quente; tanque de glicol; misturador de água quente/fria; plataforma de serviço; trocador de calor; aerador de mosto; painel de comando; tanque de fermentação e maturação; tanque de pressão e serviço; bomba para trasfega; garrafas. E no escritório é necessário ter computador e internet, móveis, impressora e telefone. Assim que o negócio estiver estruturado, sugere-se pensar em investir em um software de gestão para facilitar os controles administrativos e financeiros. E não menos importante precisaremos de pessoal: um mestre cervejeiro, 02 funcionários para escritório e recepção, 01 para recepção e um para limpeza e manutenção, além dos sócios estarem sempre presentes no trabalho. Dentro que foi proposto até o momento decidimos o seguinte a planta baixa para a cervejaria: Figura 3 - Planta Baixa Fonte: elaborado pelo autor 4. Gerenciamento e Cadeia de Suprimentos Fazer uso de um bom sistema, como um software, para gerenciar o tráfego dos itens. É uma ação que evita a ocorrência de inúmeros erros que resultam em gastos, como despachar separadamente produtos que fazem parte da mesma compra ou enviar pedidos trocados. A logística pode absorver relevante parcela dos custos totais das empresas, especificamente a atividade logística de armazenagem e manuseio de materiais; pois, segundo Ballou (1993, p. 152), “os seus custos podem absorver de 12 a 40% das despesas logísticas”. Segundo Banzato (1998) o sistema WMS deve possuir diversas funções para apoiar a estratégia de logística operacional direta de uma empresa, visando a auxiliar todo o processo de armazenagem. Dentre as funções podemos citar as seguintes: · Descrição; Programação e entrada de pedidos; Planejamento e alocação de recursos; Planeja automaticamente a aloca; Portaria; Inspeção e controle de qualidade; Estocagem; Transferências; Separação de pedidos; Expedição; Inventários; Controle de contenedores. Dentre inúmeros benefícios podemos citar; Maximização e otimização do espaço de armazenagem; aumento da rotação de inventário e de ativos; diminuem os erros através da identificação, rastreamento e resolução de problemas entre fabricantes e fornecedores. Temos também o sistema de gerenciamento de transporte (TMS). Que é usado para recebimento dos pedidos, faz a separação de itens, faz o acompanhamento de embarques, além da gestão de estoques e possibilita a geração de informação para tomada de decisão do setor gerencial (KIM et al., 2008). Podem ser usados também o sistema MES (Manufacturing Execution System) ou sistema de controle de produção é um software desenvolvido para organizar, controlar e monitorar processos nas fábricas, alcançando a máxima eficiência e redução de custos. Além disso, os sistemas MES geram dados de grande utilidade para a análise global da gestão produtiva da empresa, uma vez que são integrados a outros sistemas como ERP ou WMS. O sistema MES tem a capacidade para gerenciar muitos processos, tais como: · Atribuição de tarefas ao pessoal; Sequenciamento das atividades de produção; Análise do desempenho dos processos; Controle de qualidade; Tarefas de manutenção; Acompanhamento das tarefas em andamento; Coleta automática de dados e gestão documental. Ainda falando sobre sistemas disponíveis no mercado temos o sistema CRM é a sigla usada para Customer Relationship Management que é conjunto de práticas, estratégias de negócio e tecnologias que tem como alvo o relacionamento com o cliente. Um CRM vai ajudar a empresa a eliminar os processos obsoletos e o esforço manual. O sistema organiza as contas e contatos de forma acessível, em tempo real, acelerando e simplificando o processo de vendas. 5. Gerenciamento e Controle da Qualidade Neste sentido, é importante compreender a diferença entre os conceitos de matéria-prima e insumos. A primeira envolve o material que sofrerá alteração durante a produção, para se transformar em produto – como a resina termoplástica que se transforma em seringa, cadeira, embalagens etc. Já o insumo envolve cada componente usado na produção de mercadorias, pode ser um material, uma máquina ou equipamento que servirão de suporte ao produto (como: energia, força de trabalho), etc. Figura 4 - Fluxo de Produção Fonte: Elaborado pelo autor Quando vista de forma integrada, ou seja, envolvendo todo o processo produtivo, ela gera ainda mais melhorias. Neste sentido, a tecnologia pode se tornar, mais uma vez, uma grande aliada possibilitando a automatização de processos e, consequentemente, maior agilidade e eficiência na produção. A seguir tabela 3 demonstrando etapas importantes para o gerenciamento e controle da qualidade: Tabela 3 - Controle de Qualidade 1 Identificação do problema/ oportunidade de melhoria Prazo de entrega 2 Observação Demanda demasiada 3 Análise Mais equipamentos atuais 4 Plano de açãoAquisição de mais equipamentos 5 Ação Contratar mão de obra 6 Verificação Verificação de maquinários e colaboradores ? (Ação foi efetiva) (SIM) 7 Padronização Prevenir reaparecimento do problema/ garantir sistematização 8 Conclusão Identificação de oportunidades de melhoria. Fonte: Elaborado pelo autor 6. Gestão Organizacional Segundo os autores Andion e Fava (2003, p. 43) “Através da análise dos pontos fortes e fracos, os gestores e suas equipes poderão determinar com mais clareza as prioridades em termos de ameaças e oportunidades existentes no ambiente externo”. A técnica de análise SWOT foi elaborada pelo norte-americano Albert Humphrey, durante o desenvolvimento de um projeto de pesquisa na Universidade de Stanford entre as décadas de 1960 e 1970, usando dados da Fortune 500, uma revista que compõe um ranking das maiores empresas Figura 5 - Análise SWOT Fonte: Elaborado pelo autor Considerações Finais Finalizamos aqui mais uma etapa, concluímos o trabalho referente a empresa caso da cervejaria artesanal Puro Vigor, que é uma empresa especializada em cerveja artesanal, vimos que ela tem potencial para crescimento e seguindo nossas orientações as chances de sucesso nesse empreendimento que inicialmente era apenas levado como um hobby e ao ver a oportunidade de crescimento e tornar uma empresa qualificada e expandir seus clientes atingindo assim o sucesso desejado. Mesmo em meio à situação delicada econômica do país e do mundo devido principalmente a pandemia, acreditamos e buscando alcançar o objetivo proposto tornar o crescimento viável da Cervejaria Puro Vigor, e confiamos no desenvolvimento e crescimento dessa empresa sob nossas observações e orientações. Referências Bibliográficas ALLIPRANDINI, D.H.; SCALICE, R.K. Gestão de Desenvolvimento de Produtos: uma referência para a melhoria do processo. São Paulo: Saraiva, 2006. ANDION, Maria Carolina, FAVA, Rubens, Gestão empresarial / Fae School. Curitiba: Associação Franciscana de Ensino Bom Jesus, 2002. BALLOU, R. H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas. 1993 BANZATO, E. WMS Warehouse Management System: sistema de gerenciamento de armazéns. São Paulo: IMAM. 1998. BRASIL. Ministério do Turismo. Cervejas artesanais ganham espaço em roteiros turísticos. 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