Buscar

RELATÓRIOS DE FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE DE UBERABA-UNIUBE-MG
PRÁTICA LABORATORIAL DE FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I
ROGÉRIO DA SILVA NASCIMENTO RA: 1133056
PROFESSOR TUTOR: MARCELO COSTA DIAS
RELATÓRIO 1/3
MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORME (MRU)
SENADOR CANEDO-GO
ABRIL 2021
1
1.0 INTRODUÇÃO
A Mecânica é a área da Física que estuda o movimento dos objetos. Por razões de
organização do conhecimento, a Mecânica é separada em duas subáreas: a Cinemática e
a Dinâmica. Na Cinemática, analisamos os conceitos utilizados para descrever o
movimento: velocidade, aceleração e trajetória, sem que haja preocupação com suas
causas. Na Dinâmica, estudamos as leis do movimento, isto é, as leis que determinam
que tipo de movimento terá um objeto, conhecidas as forças que atuam sobre ele.
Um objeto em movimento significa que este, ao longo do tempo, muda sua posição em
relação ao observador. Se ao longo do tempo, o corpo se move com a mesma velocidade,
significa que o seu movimento é uniforme. Dessa forma, a cada intervalo igual de tempo,
o deslocamento será o mesmo. Portanto, o movimento de um móvel em relação a um
referencial é descrito como movimento retilíneo uniforme. Quando um objeto em
movimento se desloca e há variação de velocidade ao longo do tempo, ou seja, o móvel
sofre aceleração, este movimento é descrito como uniformemente variado. 
2.0 OBJETIVOS
O objetivo dessa prática virtual é rever os conceitos básicos da cinemática
unidimensional, tais como posição, velocidade e aceleração.
3.0 MATERIAIS E MÉTODOS
3.1 Equipamentos
Item Descrição Quantidades
01 Disparador 1
02 Plano inclinado 1
03 Multicronômetro 1
4.0 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
 1-MONTANDO E AJUSTANDO O EXPERIMENTO
• Posicione o nível bolha no plano inclinado. 
2-NIVELANDO A BASE
2
• Nivele a base, ajustando os “pés” da base do plano inclinado, deixando a bolha do
nível centralizada. 
3-POSICIONANDO O FUSO ELEVADOR
• Neste experimento usaremos a posição para grandes inclinações. Portanto,
posicione o fuso elevador na posição mais próxima do transferidor. 
4-AJUSTANDO A INCLINAÇÃO DA RAMPA
• Inicie a etapa de regulagem do ângulo da rampa, girando o fuso. Com o fuso na
posição de grandes inclinações e observando o transferidor, ajuste o ângulo para
20°. 
5-LIGANDO O MULTICRONÔMETRO
• Conecte a fonte de alimentação do multicronômetro na tomada. 
6-CONECTANDO O CABO NO MULTICRONÔMETRO
• Conecte o cabo do disparador na porta S0 do multicronômetro. Lembre-se que o
disparador é ativado ao clicar sobre o botão superior do mesmo. 
7-POSICIONANDO A ESFERA E MEDINDO OS INTERVALOS
• Utilizando o ímã encapsulado, posicione a esfera que está no interior do tubo com
água, arrastando-a lentamente até a extremidade da rampa. 
8-ANOTAR OS RESULTADOS PARA “0 mm, 100 mm, 200 mm, 300 mm e 400 mm”.
5.0 RESULTADOS
Tabela 1: Valores registrados em cada descida
Posição S(mm) Descida 1-t(s) Descida 2-t(s) Descida 3-t(s)
0,00 0.00000 0.0000 0.00
100 1,34571 1,023061 1,30744
200 2,31558 2,28438 2,33405
300 3,43950 3,34181 3,36636
400 4,48286 4,39056 4,47312
Tabela 2: Tempo médio
Posição S(m) Tempo médio
0,00 0,000
100 1,29458 
200 2,31134 
300 3,38256 
400 4,44885 
3
1. Por que é importante nivelar a base do plano inclinado? 
Resposta – Para se assegurar que o ângulo ajustado no transferidor não seja falso, o que
poderia resultar em erros nos resultados. 
2. Em cada uma das descidas, as medições do tempo para cada intervalo não se 
repetiram. Qual a principal razão disso?
 Resposta – A Variação nos resultados ocorre devido metodologia imprecisa na coleta 
dos resultados. O botão do registrador é acionado com pequeno atraso ou adiantamento 
durante a passagem da esfera pelos pontos. 
3. Com base nos seus conhecimentos, qual a influência do ângulo da rampa no tempo de 
descida da esfera? 
Resposta – A influência do ângulo da rampa, é que quanto mais inclinado mais rápido 
será a descida, quanto menor a inclinação mais lenta ocorrerá a descida. Isto ocorre 
devido a inclinação do tubo condutor limitar a aceleração sobre as esferas. 
Foi calculado a velocidade média da esfera para o trajeto de 0 a 400 mm. 
 = ∆ /∆ Onde: Vm = Velocidade média (m/s); 𝑣𝑚 𝑆 𝑡
∆S = Espaço percorrido pela esfera (m); 
∆t = Tempo do trajeto (s). = 𝑣𝑚 𝑡
4
0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 5
0,00
50,00
100,00
150,00
200,00
250,00
300,00
350,00
400,00
450,00
0,00
100,0000
200,00
300,00
400,00
Posição X Tempo
Tempo (s)
P
o
si
çã
o
 (
m
)
∆S(m) Vm para cada intervalo de m/s
0-100 0,08
100 – 200 0,09
200-300 0,10
300-400 0,09
6.0 DISCUSSÕES E CONCLUSÃO
Com o experimento pode-se concluir que o objetivo foi alcançado. Utilizando as 
ferramentas disponíveis no programa virtual labs.
7.0 REFERÊNCIAS
VIRTUAL labs. 
5
UNIVERSIDADE DE UBERABA-UNIUBE-MG
PRÁTICA LABORATORIAL DE FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I
ROGÉRIO DA SILVA NASCIMENTO RA: 1133056
PROFESSOR TUTOR: MARCELO COSTA DIAS
RELATÓRIO 2/3
 QUEDA LIVRE
SENADOR CANEDO-GO
ABRIL 2021
6
1.0 INTRODUÇÃO
As características do movimento de queda livre foram objeto de estudo desde os tempos
remotos. O grande filósofo Aristóteles (384-322 a.C.) acreditava que havia uma
dependência entre o tempo de queda dos corpos com a massa dos mesmos. Essa crença
perdurou durante quase dois mil anos, sem que houvesse uma investigação de sua
veracidade através de medidas experimentais, cujo agravante seria a grande influência
dominante do pensamento aristotélico em várias áreas do conhecimento. No entanto,
Galileu Galilei (1564-1642 d.C.) que é considerado o introdutor do método experimental
na Física, reforçando a ideia de que qualquer afirmativa a cerca das leis da física
deveriam estar embasada em medidas experimentais e observações cuidadosas, chegou
à conclusão de que um corpo “leve” e um “pesado”, abandonados de uma mesma altura,
caem simultaneamente, atingindo o chão ao mesmo instante. Em outras palavras,
desprezando a resistência do ar, os corpos caem com a mesma aceleração
independentemente de sua massa. O movimento de queda livre dos corpos próximos à
superfície da Terra pode ser descrito pela equação para um movimento uniformemente
acelerado. Para que possamos determinar a aceleração da gravidade em queda livre é
necessário utilizar algumas equações: 
V = Vyo - gt
V = Yo + Vyo. t - (g/2)t2
2.0 OBJETIVO
• Estudo do movimento de um corpo em queda livre.
• Determinar aceleração da gravidade pelo estudo do movimento de um corpo em queda
livre.
3.0 MATERIAIS E MÉTODOS
3.1 Equipamentos
Item Descrição Quantidade
01 Aparelho medidor do tempo de queda livre 1
• Coluna que traça o trajeto do corpo que será abandonado no seu topo.
7
4.0 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
• A esfera é abandonada do topo do aparelho;
• Será avaliado o tempo de queda livre.
5.0 RESULTADOS
Posição T1 T2 T3 T4 T5
100 0,1482350 0,1489106 0,1489370 0,1488982 0,1892140
200 0,2059073 0,2061733 0,2061336 0,2061589 0,2061955
300 0,2506191 0,2506398 0,2506659 0,2507017 0,2506452
400 0,2886584 0,2887667 0,2888211 0,2887655 0,2887856
500 0,3221878 0,3222108 0,3222589 0,3222415 0,3221998
Posição Tempo (médio) Tempo (médio)2 g
mm m S S m/s2
0 0,000 0,0000 0,0000 0,0000
100 0,1000 0,1570 0,0245 8,1356
200 0,200 0,2062 0,0427 9,4152
300 0,300 0,2567 0,0630 9,5489
400 0,400 0,2889 0,0834 9,5968
500 0,500 0,32221 0,1039 9,6315
8
Figura 1: Esquema representativo do experimento de 
queda livre.
6.0 CONCLUSÃO
Nota-se que após a partida, já em 100 mm percebe-se uma variação aproximada entre os
valores. A aceleração da gravidade, também sem grandes variações. Hou portanto
variação somente na velocidade. 
7.0 REFERÊNCIAS
Virtual labs
9
0 0,05 0,1 0,15 0,2 0,25 0,3 0,35 0,4
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
Velocidade X tempo
Esfera
tempo (s)
V
e
lo
ci
d
a
d
e
 (
m
/s
2
)
UNIVERSIDADE DE UBERABA-UNIUBE-MGPRÁTICA LABORATORIAL DE FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I
ROGÉRIO DA SILVA NASCIMENTO RA: 1133056
PROFESSOR TUTOR: MARCELO COSTA DIAS
RELATÓRIO 3/3
LEI DE HOOKE.
SENADOR CANEDO-GO
ABRIL 2021
10
1.0 INTRODUÇÃO
A lei de Hooke estabelece que, quando uma mola é deformada por alguma força externa,
uma força elástica restauradora passa a ser exercida na mesma direção e no sentido
oposto à força externa. Essa força elástica, por sua vez, é variável e depende do tamanho
da deformação que é sofrida pela mola. 
A Lei de Hooke consiste basicamente na consideração de uma mola ou corda que possui 
uma constante elástica que é respeitada até que a deformação do objeto em questão se 
torne permanente. A lei é dada pelo produto entre uma constante elástica e a deformação 
sofrida pela mola ou corda. 
2.0 OBJETIVO
• Conhecer os princípios básicos sobre a lei de Hooke.
• Determinar a constante elástica da mola que foi utilizada no experimento 
5.0 RESULTADO
Tabela 3: Média do comprimento da mola
Média X0(∆Xo=0,1)cm
Medida 1 10,8
Medida 2 10,9
Medida 3 10,9
Média 10,9
Tabela 4: Medição e média dos pesos dos cilindros
Peso X(∆X=0,1)m F(∆F=0,005)N K(∆=0,001)N/m
P 1 0,065 0,489 7,619
P 2 0,130 0,978 7,63
P 3 0,187 1,47 7,778
P 4 0,253 1,959 7,783
Média 7,7
6.0 CONCLUSÃO
Diante do experimento nota-se que a mola utilizada obedece à lei de Hooke, já que
destorce com pesos diferentes e assume deformações diferentes. Não foram observados
11
erros muito palpáveis por parte do operador e foi obtida uma precisão relativamente alta
com relação aos objetos de medição. 
7.0 REFERÊNCIAS
Virtual labs
12
	1.0 INTRODUÇÃO
	2.0 OBJETIVOS
	O objetivo dessa prática virtual é rever os conceitos básicos da cinemática unidimensional, tais como posição, velocidade e aceleração.
	3.0 MATERIAIS E MÉTODOS
	4.0 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
	5.0 RESULTADOS
	6.0 DISCUSSÕES E CONCLUSÃO
	1.0 INTRODUÇÃO
	2.0 OBJETIVO
	3.0 MATERIAIS E MÉTODOS
	4.0 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
	5.0 RESULTADOS
	6.0 CONCLUSÃO
	7.0 REFERÊNCIAS

Outros materiais