Buscar

Godiva e Pasta de Óxido de Zinco e Eugenol

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Godiva e Pasta de Óxido de Zinco e Eugenol 
Materiais de moldagem elásticos: alginatos e elastômeros 
Materiais de moldagem NÃO elásticos: utilizados para 
situações clínicas não retentivas – sem presença de 
elementos dentais – prótese total 
Godiva 
» moldagem inicial ou anatômica ou primária 
usa-se moldeira de estoque (godiva em barra) para fazer 
uma moldeira individual 
Material com menor capacidade de reprodução de 
detalhes, mas com alta viscosidade que comprime os 
tecidos moles, “empurrando-o”, e com isso reproduz os 
a estrutura dos tecidos duros 
Pasta de oxido de zinco e eugenol 
moldagem final, funcional ou secundária 
Usa-se moldeira individual acrescida de godiva em bastão 
Com implante se usa elastômero 
Material de moldagem que oferece melhor estabilidade 
dimensional, mas com dependência do material de 
moldeira 
Qual o motivo de se moldar com um material pesado como 
a godiva? Empurrar o tecido mole/frouxo e copiar o 
contorno do arco, contorno do rebordo 
Prótese total 
RAAT – dentes/base de dentadura 
» godiva em barra (‘alginato’) 
moldagem inicial, modelo de gesso 
RAAQ – moldeira individual 
» godiva em bastão e pasta OZnE 
moldagem final (funcional), modelo de gesso 
 
Godiva 
Composição 
» Cera de abelha 
» Plastificantes 
» Estearina e resina Kauri 
» Resinas sintéticas 
» Excipientes 
Classificação 
» Tipo 1 – godiva para impressão (placas e bastões) 
» Tipo II – godiva para moldeira (lâminas) 
» Característica da plastificação – zona de fusão 
com início em 43,5°C, redução da plasticidade 
durante o resfriamento, baixo coeficiente de 
condutibilidade térmica, aquecimento ou 
resfriamento centrípeto. 
Liberação de tensões: 
Pode gerar distorção, confecção do modelo o mais rápido 
possível, não mover ou remover o molde da boca antes 
que o material tenha alcançado equilíbrio com a 
temperatura externa 
Aplicações clínicas (tipo 1) 
» Prótese total: moldagem anatômica (barra) 
moldagem funcional (bastão) 
» Prótese fixa: moldagem com anel de cobre 
» Posicionamento do arco facial para montar 
modelos no articulador (bastão) 
Características da plastificação 
» Zona de fusão com inicio em 43,5°C 
» Redução da plasticidade durante o resfriamento 
» Baixo coeficiente de condutibilidade térmica 
» Aquecimento ou resfriamento centrípeto 
Requisitos desejáveis: 
» Não ser irritante aos tecidos bucais 
» “Endurecer” à temperatura da boca 
» Plástica à temperatura que não lesione os 
tecidos bucais 
» Endurecer uniformemente, sem deformações 
ou distorções 
» Boa reprodução dos detalhes 
» Não deformar ou fraturar durante a remoção 
da boca 
» Superfície lisa e brilhante depois de flambada 
» Permitir corte sem fratura após solidificada a 
temperatura ambiente 
» Não se altera dimensionalmente depois de 
removida da boca 
 
Pasta de oxido de zinco e eugenol 
Indicações 
» Moldagem fina – pacientes desdentados 
» Cimento cirúrgico 
» Registro de mordida 
» Posicionamento do arco facial para montar 
modelos no articulador 
Estrutura da massa 
» Matriz de cristais alongados incorporando 
partículas de oxido de zinco inatacadas pelo 
eugenol 
» Matriz constituída de eugenolato de zinco e uma 
substancia não cristalina (eugenol) 
» Porções de oxido de zinco e eugenol que não 
reagiram 
» Resistência à compressão baixa, indicando fraca 
interação entre os componentes da massa 
formada. 
Tempo de presa 
ADA, especificação n°16: 
Tipo 1 (dura): inicial a 3 a 6 min. E final 10 min 
Tipo II (mole): inicial a 3 a 6 min e final 15 min 
Prática – tempo suficiente para misturar, preencher a 
moldeira e efetuar a moldagem 
Clínica – importância da consistência e escoamento. 
Homogeneidade e fluidez uniforme ao escora-se sobre os 
tecidos durante a impressão. 
Controle do tempo de presa: 
Tempo de presa lento: - adição de acetato de zinco 
(substancia aceleradora) 
- Adição de água? 
Tempo de presa rápida: - resfriamento da espátula e 
placa de vidro 
- Adição de óleos (oliva, mineral e petrolato) ou ceras 
Tempo de presa normal: - manter proporções das pastas 
Estabilidade dimensional 
» Contração durante a presa de 0,1% 
» Conservação indefinida por ausência de 
alteração de forma 
» Alteração devido ao material de moldeira

Continue navegando