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Psicologia em Saúde - AS II - Avaliação

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Psicologia em Saúde – AS II – Avaliação
1. A ação educativa é capaz de transformar os hábitos e práticas que poderiam tornar vulneráveis as famílias, para adotar novas práticas promotoras de saúde. Nesse sentido, os profissionais da saúde constituem-se em agentes de transformação e facilitação do processo educacional no campo da saúde, tendo em vista que mudanças desse tipo requerem o empenho de processos educacionais combinados ao acompanhamento da saúde das famílias.
Segundo CECIM, a formação e desenvolvimento dos trabalhadores de saúde têm como desafio:
I. Não dicotomizar a atenção individual da atenção coletiva, as doenças e adoecimentos da vigilância da saúde; a qualidade de vida (biologia) do andar da vida (produção subjetiva).
II. Não fragmentar os grupos de trabalhadores (da gestão, da atenção e da vigilância); não perder o conceito de atenção integral à saúde e realizar o trabalho educativo junto à população.
III. Aceitar que há incerteza na definição dos papéis profissionais, onde há alternância de saberes e práticas de cada núcleo constituído das profissões de saúde e do campo da atenção integral à saúde.
Qual dos pressupostos estabelecidos por CECIM adequa-se ao projeto de ação educativa na saúde?
	
	a.
	II, apenas.
	
	b.
	I, II e II.
	
	c.
	I e II.
	
	d.
	I, apenas.
	
	e.
	II e III.
2. ________________é a formação da comunidade para a atuação em prol de sua própria qualidade de vida, na melhoria das condições em que se vive nessas espacialidades. Este processo se dá de forma coletiva, envolvendo os diversos sujeitos, que são parte do próprio controle do processo mesmo, partindo das noções de solidariedade, democracia, equidade e desenvolvimento.
Assinale a alternativa que preenche, de forma CORRETA, a lacuna:
	
	a.
	Psicologia da Saúde
	
	b.
	Promoção em saúde
	
	c.
	Saúde integrada
	
	d.
	Saúde comunitária
	
	e.
	Democratização da saúde
3. “Os sujeitos são totalidades, compostos de particularidades várias, que podem ser acessadas de acordo com o avanço da ciência e também da disposição do próprio sujeito em abri-las.”
O Projeto de Integralidade em saúde consiste em:
	
	a.
	estabelecer hierarquias de modo que o cuidado, a prevenção e a cura das doenças possam ser centralizados e realizados de forma concentrada.
	
	b.
	cuidar das pessoas, coletivos e grupos sociais levando em conta os sujeitos sob um ponto de vista total, com múltiplas formas de intervenção.
	
	c.
	transferir a responsabilidade da prevenção de doenças para os sujeitos de grupos de risco.
	
	d.
	investir em ciência e prevenção, levando em conta uma ideia geral e total do corpo humano.
	
	e.
	fragmentar o cuidado com a saúde, de modo que cada linha atue de modo separado.
4. Vejamos, aqui, alguns dos princípios elementares que regem o SUS:
I. Acesso universal e igualitário a ações e serviços em todos os níveis de assistência, sem distinção ou preconceito de nenhum tipo;
II. Centralização;
III. Participação da comunidade;
IV. Integralidade na assistência;
As assertivas I, II, III e IV são, RESPECTIVAMENTE:
	
	a.
	V, V, V, V.
	
	b.
	V, V, F, V.
	
	c.
	V, F, V, V.
	
	d.
	V, F, F, V.
	
	e.
	F, F, V, V.
1. Uma das possibilidades para o estabelecimento de um contraponto à crise vivida na saúde é a adoção de modelos de assistência integral do cuidado em saúde.
Assinale a alternativa que NÃO contempla os pressupostos da integralidade assistencial:
	
	a.
	Para a promoção da integralidade, é importante que as regionalidades promovam redes de integração organizacional, de modo que diferentes áreas possam trabalhar conjuntamente.
	
	b.
	Ações diferenciadas que produzam saúde e que operem com tecnologias com foco no cuidado, modelo que estabelece outra relação entre trabalhadores e usuários.
	
	c.
	Investimento em pesquisas de ponta, com alto grau de sofisticação, que sejam capazes de criar tecnologias que tratem o corpo de forma isolada.
	
	d.
	Acompanhamento contínuo e assistência que vise à promoção da saúde.
	
	e.
	Modelos que aprofundem o debate acerca de novos fundamentos teóricos, sobretudo no que consiste o processo de trabalho, a micropolítica que o envolve e a importância em compreender a organização da assistência.
2. Vejamos, aqui, alguns dos princípios elementares que regem o SUS:
I. Acesso universal e igualitário a ações e serviços em todos os níveis de assistência, sem distinção ou preconceito de nenhum tipo;
II. Centralização;
III. Participação da comunidade;
IV. Integralidade na assistência;
As assertivas I, II, III e IV são, RESPECTIVAMENTE:
	
	a.
	V, F, F, V.
	
	b.
	V, F, V, V.
	
	c.
	F, F, V, V.
	
	d.
	V, V, F, V.
	
	e.
	V, V, V, V.
3. A ação educativa é capaz de transformar os hábitos e práticas que poderiam tornar vulneráveis as famílias, para adotar novas práticas promotoras de saúde. Nesse sentido, os profissionais da saúde constituem-se em agentes de transformação e facilitação do processo educacional no campo da saúde, tendo em vista que mudanças desse tipo requerem o empenho de processos educacionais combinados ao acompanhamento da saúde das famílias.
Segundo CECIM, a formação e desenvolvimento dos trabalhadores de saúde têm como desafio:
I. não dicotomizar a atenção individual da atenção coletiva, as doenças e adoecimentos da vigilância da saúde; a qualidade de vida (biologia) do andar da vida (produção subjetiva).
II. não fragmentar os grupos de trabalhadores (da gestão, da atenção e da vigilância); não perder o conceito de atenção integral à saúde e realizar o trabalho educativo junto à população.
III. aceitar que há incerteza na definição dos papéis profissionais, onde há alternância de saberes e práticas de cada núcleo constituído das profissões de saúde e do campo da atenção integral à saúde.
Qual dos pressupostos estabelecidos por CECIM adequa-se ao projeto de ação educativa na saúde?
	
	a.
	II e III.
	
	b.
	I, II e II.
	
	c.
	I, apenas.
	
	d.
	II, apenas.
	
	e.
	I e II.
4. “Os sujeitos são totalidades, compostos de particularidades várias, que podem ser acessadas de acordo com o avanço da ciência e também da disposição do próprio sujeito em abri-las.”
O Projeto de Integralidade em saúde consiste em:
	
	a.
	fragmentar o cuidado com a saúde, de modo que cada linha atue de modo separado.
	
	b.
	estabelecer hierarquias de modo que o cuidado, a prevenção e a cura das doenças possam ser centralizados e realizados de forma concentrada.
	
	c.
	investir em ciência e prevenção, levando em conta uma ideia geral e total do corpo humano.
	
	d.
	cuidar das pessoas, coletivos e grupos sociais levando em conta os sujeitos sob um ponto de vista total, com múltiplas formas de intervenção.
	
	e.
	transferir a responsabilidade da prevenção de doenças para os sujeitos de grupos de risco.

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