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No trabalho, em casa, na rua ou nas redes sociais, todos as conversas estão relacionadas com a pandemia gerada pelo novo coronavirus (Covid-19)

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No trabalho, em casa, na rua ou nas redes sociais, todos as conversas que ouvimos estão
relacionadas com a pandemia gerada pelo novo coronavirus (Covid-19) que afetou o mundo todo e
chegou ao Brasil neste ano. De acordo com dados de universidades americanas divulgados no início
de agosto,chegou-se à estimativa de que uma pessoa morra a cada quinze segundos no mundo em
decorrência dessa infecção, sendo que o Brasil está entre os principais países com os maiores
números de mortes, que no total do mundo já passam de setecentos mil óbitos confirmados.
Diante da situação que estamos presenciando, presidentes e outras autoridades do mundo
inteiro buscam alternativas para diminuir a taxa de contágio do vírus, como uso obrigatório de
máscaras, distribuição de álcool gel em locais públicos, para evitar que os hospitais e postos de
saúde fiquem superlotados, mas muitos países encontram problemas para cumprir esse objetivo
porque possuem locais de pobreza extrema e cidades muito populosas. Assim, mesmo com o
distanciamento social, muitos trabalhadores que não puderam ficar em casa tiveram que continuar
trabalhando e se expondo ao risco de contato, o que serve para aumentar o contágio na população.
No geral, o mundo já ultrapassou a marca de dezoito milhões de casos confirmados, e ainda
é tudo muito incerto sobre o futuro da pandemia. Mesmo países que estavam com uma diminuição
do número de casos continuam relatando novas infecções. Países com a França, por exemplo,
decidiram reabrir as escolar para os alunos voltarem presencialmente, mas tiveram que voltar a
fechar duas semanas depois porque os casos de covid voltaram a aumentar. Imagina-se que o maior
problema não seja exatamente com os alunos, mas que eles se contaminem e sirvam para
transmitir o vírus para a população e o pior, para sua própria família, sendo que muitas delas
possuem idosos e outras pessoas que também estão no grupo de risco da doença.
No mundo todo há uma espera pela fabricação da vacina contra o coronavirus para que seja
possível voltar a reabrir lojas e todo o comercio bem como começar a reabrir as escolas. Muitas
estão em estudo e processo de fabricação, mas não há prazo confirmado para aplicação dessas
vacinas na população, nem mesmo nenhum estudo que comprove um tratamento 100 % eficaz.
Porém, pela opinião dos especialistas da área da saúde a melhor solução no momento ainda é
continuar com o isolamento social e se prevenir quando tiver que sair com uso de máscaras e álcool
em gel.

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