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Crescimento e Desenvolvimento - Saúde da Criança

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Elaborado por: Talita Ribeiro
C r e s c i m e n t o
perímetro cefálico (de zero a 2
anos), 
peso para a idade (de zero a 2 anos,
de 2 a 5 anos e de 5 a 10 anos),
comprimento/estatura para a idade
(de zero a 2 anos, de 2 a 5 anos e de
5 a 10 anos), 
índice de massa corporal (IMC) para
a idade (de zero a 2 anos, de 2 a 5
anos e de 5 a 10 anos)
O acompanhamento sistemático do
crescimento e do ganho de peso permite
a identificação de crianças com maior
risco de morbimortalidade por meio da
sinalização precoce da subnutrição e da
obesidade. 
O melhor método de acompanhamento
do crescimento infantil é o registro
periódico do peso, da estatura e do
IMC da criança na Caderneta de Saúde
da Criança. 
A Caderneta de Saúde da Criança utiliza
como parâmetros para avaliação do
crescimento de crianças (menores de 10
anos) os seguintes gráficos: 
É o aumento do tamanho corporal, se dá
até o final da vida, com a substituição e
regeneração de tecidos e órgãos. Se
constituiu de um dos indicadores de
saúde da criança, é o crescimento
pondo-estatural, incluindo PC, PT e
Perímetro Abdominal. É influenciado por
fatores intrínsecos como genéticos,
extrínsecos como os ambientais
(alimentação, nutrição).
D e s e n v o l v i m e n t o
a avaliação objetiva de
habilidades motoras, de
comunicação, de interação
social 
cognitivas nas consultas de
supervisão de saúde
Refere-se a uma transformação
complexa, contínua, dinâmica e
progressiva, que inclui, além do
crescimento, maturação,
aprendizagem e aspectos psíquicos e
sociais
Segundo o CAB nº 33: O
acompanhamento do
desenvolvimento da criança na
atenção básica objetiva sua
promoção, proteção e a detecção
precoce de alterações passíveis de
modificação que possam repercutir
em sua vida futura.
A identificação de problemas (tais
como: atraso no desenvolvimento da
fala, alterações relacionais,
tendência ao isolamento social,
dificuldade no aprendizado,
agressividade, entre outros) é
fundamental para o desenvolvimento
e a intervenção precoce para o
prognóstico dessas crianças. São de
relevância o diagnóstico e o
acompanhamento do
desenvolvimento das crianças, sendo
que os principais protocolos
preconizam: 
Aspectos do Desenvolvimento (0 a 10 anos)
Elaborado por: Talita Ribeiro
Apoio plantar, sucção e preensão
palmar: desaparecem até o 6º mês. 
Preensão dos artelhos: desaparece
até o 11º mês. 
Reflexo cutâneo plantar: obtido pelo
estímulo da porção lateral do pé. No
RN, desencadeia extensão do hálux.
A partir do 13º mês, ocorre flexão
do hálux. A partir desta idade, a
extensão é patológica.
Reflexo de Moro: medido pelo
procedimento de segurar a criança
pelas mãos e liberar bruscamente
seus braços. Deve ser sempre
simétrico. É incompleto a partir do
3º mês e não deve existir a partir do
6º mês. 
Reflexo tônico-cervical (Reflexo do
esgrimista): rotação da cabeça
para um lado, com consequente
extensão do membro superior e
inferior do lado facial e flexão dos
membros contralaterais. A atividade
é realizada bilateralmente e deve
ser simétrica. Desaparece até o 3º
mês.
Predomínio do tônus flexor, assimetria
postural e preensão reflexa
Reflexos: 
E n t r e 1 e 2 m e s e s
1 a 6 m e s e s
Aos 3 m: o bebê adquire noção
de profundidade
Aos 4m: preensão voluntárias
das mãos
Entre 4 a 6m: o bebê vira a
cabeça na direção de uma voz
ou de um objeto sonoro
Em torno dos 6m: inicia-se a
noção de “permanência do
objeto”
7 m e s e s
O bebê senta-se sem apoio
6 a 9 m e s e s
O bebê começa a se arrastar e
engatinhar e apresenta reações a
pessoas estranhas
1 a n o a 1 a n o e 6 m
Em torno de um ano a 1 ano e 6m:
Anda sozinho
1 ano: possui a acuidade visual de
um adulto
Entre 1 ano e 6m a 2 anos: corre ou
sobe degraus baixos
E n t r e 2 a 3 a n o s
Diz seu próprio nome e nomeia
objetos
Reconhece-se no espelho e brinca
de faz de conta
Retira as fraldas e usa penico
Entre 1 e 2m: percepção melhor
de um rosto
Entre 2 e 3m: sorriso facial
Entre 2 e 4m: bebê fica de
bruços, levanta a cabeça e os
ombros. Inicia-se aos 2 meses a
ampliação do campo de visão

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