Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
DOENÇA/ETIOLOGIA SINTOMAS CRONOLOGIA TRANSMISSÃO DIAGNÓSTICO TRATAMENTO OBSERVAÇÕES Streptococcus pyogenes faringite: faringe avermelhada, exsudato, linfadenopatia cervical; escarlatina: erupção eritematosa, infecções cutâneas, disseminação para extremidades; sindrome do choque toxico: dor, febre, calafrios, mal-estar, nauseas, vomitos, diarreia; penumonia; febre reumática, glomerulonefrite inicio com faringoamigdalite que resulta em complicações aerossois, contato direto com lesões de pele, fômites leucocitose discreta com desvio a esquerda, acidose metabolica penicilina V; tratamento nos 10 dias iniciais previne febre reumática ICC, edema, hipoxemia, hipoperfusão, produção de ácido lático, hiperventilação, queda da hemodinâmica, alta de ureia e creatinina: problemas na filtração clostridium botulinum nauseas, vomitos, diarreia, dor abdominal; neurologicos: cefaleia, vertigem, tontura, paralisia flacida motora descendente, pares cranianos, turvação visual, disfunção autonomica (pupilas midriaticas, nao fotorreagentes) inicio subito e progressivo, sintomas GI antecedem ou coincidem com neurológicos. Paralisia flacida inica nos nervos cranianos em sentido descendente: sinais e sintomas oculares seguidos de fraqueza nos musculos da mastigaçõ e fala, depois tronco e membros alimentar, por ferimentos e intestinal clinico, ingestão de alimentos enlatados e embutidos, desidratação, distenção abdominal, dispneia, nivel da consicencia normal, fraqueza muscular e dificuldade para falar, turvação visual, comprotimento dos reflexos e SNA, eletrofisiologia, detecção da toxina, amostras bromatológicas suporte, assistencia ventilatoria, soro, eletrolitos e antibioticos (ferimentos) diagnostico diferencial: miastenia gravis (resposta pupilar preservada, prova de neostigmina), guillen baré (evolução ascendente, hiperproteinorraquia), intoxicação, acidente com animal peçonhento corynebacterium diphtheriae inicio subito, mal estar, dor de garganta, faringite exsudativa, febre baixa, espessa pseudomembrana branco-acinzentada aderente, dispneia, pescoço taurino, dificuldade de visao, fala, deglutição, movimentos dos braços e pernas; complicações sistemicas: miocardite, neurotoxicidade. Laringite diftérica (tosse, rouquidão, disfonia e dificuldade respiratória progressiva, podendo evoluir para insuficiência respiratória aguda) e nasal (secreção nasal serossanguinolenta, geralmente unilateral, podendo ser bilateral, que provoca lesões nas bordas do nariz e no lábio superior) incubação: 2-4 dias, sintomas iniciais evoluem para pseudomembrana; na medida em que o paciente se recupera a membrana se desprende goticulas de secreções respiratorias de doentes ou assintomáticos; raramente por fômites clinico, isolamento e identificação, demonstração da exotoxina administração precoce da antitoxina difterica, antibioticoterapia com penicilina ou eritromicina, isolamento respiratorio, imunização com toxoide difterico difteria cutanea, laringea e nasal; diagnostico diferencial com streptococcus, mononucleose, angina de plaut-vincent; difteria laringea: crupe viral, epiglotite, corpo estranho; nasal: rinite estreptococia, sifilitica, corpo estranho esquistossomose/ schistossoma mansoni Fase inicial: infiltrado de polimorfonucleares ao redor dos parasitos e nas proximidades dos vasos, linfocitos e macrófagos; dermatite cercariana; fase aguda: assintomatica, linfadenopatia, febre, mal- estar, hiporexia, tosse seca, sudorese, dores musculares e na regiao do figado e intestino, diarreia, cefaleia; queda do estado geral, hepato e esplenomegalia, taquicardia e hipotensão; Fase tardia: quadro cronico, forma hepatointestinal (espessamento periportal, desanimo, indisposição, tontura, dor epigastrica, surtos diarreicos intercalados com constipação), forma hepatica (hepatomegalia, fibrose hepatica), forma hepatoesplenica (esplenomegalia, hipertensao portal, varizes de esofago, ascite, hemorragia digestiva alta), forma neurologica (epilepsia, AVC, tumor: raros) e pulmonar (hipertensão pulmonar, cianose, sínope de esforço, hiperfonese de P2, sinais de ICC) periodo de incubação: 2-6 semanas apos infecção; dermatite: 24h-48h, pode durar 15 dias; outros sintomas na fase aguda: 3-4 semanas apos infecção, se intensificam entre a 5-6 semana (ovoposição), duram cerca 90 dias; fase tardia: 6 meses contato com o caramujo infectado com schistosoma mansoni; relação com fezes contaminadas em água clinico e laboratorial: metodos diretos (visualização dos ovos nas fezes e tecidos, antigenos circulantes) e indiretos (IgG, IgM, IgA) fase aguda: anti-histaminicos, corticoides topicos, hidratação, prednisona 1mg/kg/dia; fase cronica: praziquantel e oxaminique na fase cronica não há febre; granuloma esquistossomótico na biopsia hepatica filariose linfática / Whucereria bancrofti assintomática ou subclinica / manifestações agudas:lifangite retrograda, adenite, febre e mal-estar / manifestações cronicas: linfedema, hidrocele, quiluria, elefantiase, eosinofilia pulmonar tropical (porbroncoespasmo grave, leucocitose e eosinofilia sanguínea, roncos, sibilose crepitações) vermes vivem nos adultos por media de 4-8 anos; no hospedeiro invertebrado: 15-20 dias; crônica: cerca de 10 anos picada do inseto vetor e deposição de larvas infectantes na pele lesada do homem clinica. area endemica associada a febre recorrente e adenolinfangite, alteração pulmonar, eosinofilia sanguinea, pesquisa de microfilarias no sangue periferico (gota espessa), anticorpos e antigenos circulantes, DNA, pesquisa de vermes adultos citrato de dietilcarbamazina 6 mg/kg/dia, VO, por 12 dias linfangite: da raiz do membro para extremidade; adenite: regioes inguinal, axilar e epitrocleana; elefantiase: membros inferiores e regiao escrotal; periodicidade noturna toxoplasmose/toxoplasma gondii congenita ou pré natal: aborto, nascimento prematuro, anomalias graves, comprometimento ganglionar generalizado, hepatoesplenomegalia, anemia, edema, miocardite, lesoes oculares, tetrade de sabin (corioretine, calcificações cerebrais, retardamento psicomotor, micro e macrocefalia); pós natal: benignos ou assintomáticos, letais. Forma ganglionar ou febril aguda: (hepatoesplenomegalia, adenomegalia, febre, cansaço, exantema maculopaular (apenas RN, fatal) alta de ALT, AST, FA, queda de bilirrubina e ureia). Fase crônica (reativação): ocular (aumento da pressão ocular, borda hiperpigmentada, hiperemia da conjuntiva, fotofobia, lesões em foco de roseta) cutanea ou exantemática, cerebroespinhal, generalizada. lesões necróticas exsudativas, calcificações, êmbolos, confusão mental, epilepsia, convulsoes, letargia, hemiparesia, coma 2 fases distintas: assexuada (homem) e coccidiana (gatos); fase aguda: 2-4 meses (10 dias); fase cronica: reativação de cistos (atenção para imunossuprimidos) ingestão de oocistos presentes em alimento ou outros objetos contaminados, ingestao de cistos, transmissao congenita ou transplacentária clinico é complexo (febre, cansaço, linfadenopatia), confirmar com laboratorial. Demonstração do parasita: fase aguda (liquido amniotico, sangue); fase cronica (presença de cistos em biopsias); Sorologia: IgM (fase aguda) e IgG (indica doença cronica) fase cronica: sem tratamento eficaz; casos agudos, toxoplasmose ocular (+ prednisona) e imunodeficientes: associação de pirimetamina com sulfadiazina ou sulfadoxina; espiramicina (1 e 2 trimestre), acido folinico a reagudização não altera a sorologia; maioria assintomática, atenção para imunossuprimidos e gestantes; vacuolo parasitórofo: fase agua; fase cronica: cisto ou pseudocisto; 1º trimestre: aborto / 2º trimestre: aborto, prematuridade, tetrade de sabin / 3º trimestre: comprometimento ganglionar generalizado, hepatoesplenomegalia, edema, miocardite, anemia, trombocitopenia, lesoes oculares s. aureusagrupamento no foliculo piloso, necrose tecidual, liquefação do tecido necrotico, abscesso, supuração no interior das veias, trombose, sintomas de infecções hematogenicas, osteomielite, pneumonia, meningite, empiema, endocardite, sepse e supuração. Febre acima de 39ºC, exantema com descamação, hipotensão, mialgia severa, elevação da ureia, creatinina, transaminases e hiperbilirrubinemia, hematopoetico (trombocitopenia e linfocitopenia), desorientação geralmente inicia com exantema e infecções de pele; pode evoluir para pneumonia, sepse, meningite contato direto com pessoas infectadas, fomites, aerossois amostras: swab de superficie ou aspirado de abscesso, sangue, aspirado traqueal, LCR, nasofaringe; esfregaços de pus ou escarro; cultura, teste da catalase, coagulase, sensibilidade; sorologicos tem pouco valor pratico corticosteroides, drenagem de abscessos, penicilina resistente a b- lactamase, vancomicina sindrome do choque toxico: inicio abrupto, febre alta, vomitos, diarreia, mialgias, erupção escarlatiniforme, hipotensão, insuficiência cardiaca e renal. Pode ocorrer em mulheres apos 5 dias da menstruação (absorvente). Quase nunca é encontrado na corrente sanguinea; intoxicação alimentar; infecção oportunista teníase e cisticercose teníase: fenômenos alérgicos, hemorragias, inflamação com infiltrado celular, tontura, astenia, apetite excessivo, náuseas, vomitos, alargamento e dores do abdome, perda de peso, obstrução intestinal; cisticerose: muscular e subcutanea (reação local, calcificação, dor, cãibras, fadiga, formação de membrana fibrosa), ocular (opacificação do humor vítreo, sinéquias da íris, uveítas, perda da visão), SNC (crises epilépticas, hipertensão intracraniana, cefaleias, meningite, distúrbiso psíquicos) 3 meses após ingestão dos cisticercos: eliminação de proglotes grávidas teníase: ingestão de cisticercos em canre suina ou bovina; cisticercose: ingestao de ovos viáveis da T. solium eliminadas nas fezes de portadores clinico: procedência, criação inadequada de suínos, hábitos higiênicos, saneamento básico, ingestão de carne de porco malzocina, relato de teníase; parasitológico: pesquisa de proglotes e ovos das tenias fas fezes (tamisação, antigenos); laboratorial: biopsias, necropsias e cirurgias; cisticerco: identificação direta pelo oftalmoscópio, nodulos subcutaneos, anticorpos no LCR, raio x (calcificado, anos após infecção), TC e RNM teníase: niclosamida(não recomendado em casos de cisticercose ao mesmo tempo; 2 comprimidos com intervalo de 1h pela manhã, seguido de 2 colheres de leite de magnésia), praziquantel (4 comprimidos de 150mg); cisticercose: praziquantel, albendazol, anticonvulsivantes, corticoesteroides, cirurgia. Cistos calcificados e paciente assintomáticos: pode não ser necessário tratamento T. solium: suínos. T. saginata: bovinos; fase adulta: intestino delgado
Compartilhar