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ADULTO E IDOSO GILSA

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16
CENTRO UNIVERSITARIO ESTÁCIO DE SERGIPE
CURSO DE ENFERMAGEM
ALUNO
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM SAÚDE DO ADULTO E IDOSO
ARACAJU
2020
ALUNO
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM SAÚDE DO ADULTO E IDOSO
Relatório de Estágio Supervisionado em Saúde do Adulto e Idoso, apresentado à Coordenação de Enfermagem do Centro Universitário Estácio Sergipe, como requisito para obtenção de média semestral.
Sob supervisão da Prof.ª 
ARACAJU
2020
RESUMO
O presente documento consiste na apresentação do Relatório de Estágio Supervisionado em Saúde do Adulto e Idoso, no ano letivo 2020.1, do Curso de Enfermagem, sob supervisão da Professora. Nele é abordado sobre os conceitos das atividades realizadas durante esse período e sua ligação perante os conteúdos que foram abordados pelo curso de Enfermagem do Centro Universitário Estácio Sergipe.
	
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	5
2 OBJETIVOS	6
2.1 Objetivo geral	6
2.2 Objetivos específicos	6
3 DESENVOLVIMENTO	7
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS	13
REFERENCIAS	14
1 INTRODUÇÃO
O relatório tem como intuito descrever o campo, as experiências e as percepções dos estudantes oriundas do estágio, bem como socializar experiências bem-sucedidas na realização de práticas no âmbito assistencial, administrativo e educativo (VERGARA, 2010).
O envelhecimento tem tido nos últimos anos um crescimento considerável, e nesse processo é fato que existe uma importante perca das funções de percepção mental, memória, e raciocínio, existindo ainda o aumento da dependência de recursos sociais (ILHA et al., 2016). 
Dessa forma, para que exista a manutenção dessas funções por um período mais longo de tempo, faz-se necessário estimular a pessoa idosa a ter uma vida saudável através da alimentação, práticas de atividades físicas e interação social, com o intuito de uma melhor qualidade de vida que contribua para o envelhecimento ativo e saudável (KANASHIRO, 2012).
Devido a pandemia do Covid-19 os estágios supervisionados e as aulas presenciais foram suspensas devido ao decreto do MEC. O Centro Universitario Estácio Sergipe teve compromisso e agilidade com seus alunos, proporcionando-lhes vídeo aulas através do aplicativo Microsoft Teams.
O Microsoft Teams, é uma ferramenta multifuncional: a plataforma permite a realização de videoconferência, bate papo, ligações, armazenamento e compartilhamento de arquivos, gestão de equipes e projetos (HERMOGENES et al., 2020).
2 OBJETIVOS
2.1 Objetivo geral
· O objetivo deste relatório é descrever as vivências acadêmicas obtidas ao longo do estágio curricular supervisionado em saúde do adulto e idoso do curso de enfermagem, abordando questões relacionadas aos cuidados de enfermagem, em suas competências e habilidades técnicas de acordo com as particularidades.
2.2 Objetivos específicos
· Aprimorar as habilidades práticas através da realização de procedimentos e atividades que é de competência do Enfermeiro;
3 DESENVOLVIMENTO
As aulas do estágio supervisionado em saúde do adulto e idoso, deram início no mês de fevereiro na Estácio com apresentação da ementa, visita ao HUSE e Hospital Cirurgia e realizado atividades sobre administração de medicação segura, higienização das mãos, gerenciamento de assistência de enfermagem, exame físico, feridas, curativos. 
No mês de março as aulas tivera, quer ser suspensa, devido a pandemia do COVID-19 e as aulas passaram a ser ministrada através do aplicativo TEAMS, realizando as atividades de RDC 50 e 307, processo de enfermagem e SAE, escalas de Bradem, Morse e Fugulin, lesão por pressão, infecção relacionada a assistência de saúde, diagnostico de enfermagem, protocolo de segurança do paciente, sistema respiratório.
O Hospital de Urgência de Sergipe (HUSE) conhecido como Hospital João Alves Filho é o maior hospital público do estado de Sergipe e está localizado no bairro Capucho, zona oeste de Aracaju. Inaugurado em 7 de novembro de 1986, mas só começou o atendimento ao público no dia 2 de fevereiro de 1987, presta atendimentos de urgências e emergências de média e alta complexidade. 
O HUSE é porta aberta, o que muitas vezes dificulta a prestação de atendimento satisfatório. Presta atendimento para a população de todo Estado Sergipano e também dos estados vizinhos Bahia e Alagoas, onde os pacientes vem encaminhados de alguma unidade ou por conta própria atrás de atendimento.
O atendimento é feito da seguinte forma, o paciente chega pela emergência, preenche uma ficha e em seguida é atendido pelo enfermeiro do plantão, depois é encaminhado para as alas, ala azul cadeira, ala azul maca, ala verde clínica/trauma masculina ou feminina. Os casos de alta complexidade dão entrada pela ala vermelha, onde lá são encaminhados para cirurgias ou para UTI. São ofertados serviços de radiologia, tomografia, ultrassonografia, exames laboratoriais, cirurgias, oncologia, nefrologia.
 Fundado em 1926, o Hospital Cirurgia oferece serviços gerais de referência para o Sistema Único de Saúde (SUS) através de consultas ambulatoriais e suporte de média e alta complexidade para o estado de Sergipe. O hospital foi idealizado pelo Dr. Augusto Leite e começou a sua história em novembro de 1923. O terreno para construção do hospital foi doado por Dr. Augusto Leite e a construção foi realizada pelo governo do estado de Sergipe. Em 02 de maio de 1926 o Hospital Cirurgia foi inaugurado, representando um grande ganho para a população sergipana (HOSPITAL CIRURGIA, 2019).
O hospital possui como missão “promover atenção integral à saúde, oferecendo serviços de qualidade à população, com atendimento humanizado e multiprofissional, integrado ao SUS”. Sua visão busca “reconhecimento pela excelência assistencial e organizacional, pela humanização do cuidado, pela capacidade técnica e valorização dos profissionais, por ser centro de ensino e pesquisa e pela garantia do acesso público e democrático” (HOSPITAL CIRURGIA, 2019).
A política institucional destaca que “ao assumir a responsabilidade de ofertar serviços de saúde com qualidade, para atender os pacientes de Sergipe, o Hospital Cirurgia, busca implantar uma política estratégica que permita o desenvolvimento de uma nova cultura arraigada nos alicerces da humanização no atendimento e na utilização ética dos insumos, bem como na captação de novos recursos – características de toda instituição filantrópica no país e no mundo” (HOSPITAL CIRURGIA, 2019).
O gerenciamento de enfermagem inclui todo cuidado direcionado ao cliente em suas ações e atividades praticada à assistência indireta. A prática de enfermagem, qual consistir em duvidar do objeto de trabalho dos enfermeiros, individual às múltiplas faces de sua dimensão gerencial. O trabalho em saúde é uma forma facilmente desvinculada da ideia geral do trabalho, no qual disfarçar ser uma forma de atividade caracterizada, que exige materiais que costumam estar associadas a algo pesado, sofrido, repleto das fortes e resistentes leis da necessidade e distante da criatividade e liberdade (AMARAL et al. 2011).
O exame físico de enfermagem é um conjunto de técnicas e manobras que os profissionais de enfermagem desenvolvem com o intuito de diagnosticar nos pacientes problemas associados a alguma patologia e com isso elaborar o planejamento da assistência de enfermagem. O exame físico pode ser realizado também por outros profissionais da área da saúde, também com o objetivo de evidenciar sinais e sintomas que possam levar a um diagnóstico” (PORTAL EDUCAÇÃO, 2019).
A ferida é considerada crônica se a cura não ocorrer dentro de um período de até três meses. Esta, cada vez mais, tem se tornado um grande desafio terapêutico em todo o mundo, sendo considerado um problema de saúde pública que tende a se agravar com o aumento da incidência de condições que impeçam a cicatrização das feridas, tais como diabetes, obesidade e doenças vasculares. As feridas crônicas podem ser classificadas como típicas ou atípicas. A maioria (95%) são consideradas típicas, que incluemas úlceras isquêmicas, neurotróficas, pé diabético e lesão por pressão (SITUM et al, 2014).
O curativo ideal deve proporcionar impermeabilidade à água e outros fluidos, promover um ambiente úmido, manter temperatura adequada, proteger a ferida contra traumas mecânicos e infecções e limitar os movimentos dos tecidos ao redor da ferida (OLIVEIRA et al., 2016).
Além disso, deve também viabilizar as trocas gasosas, absorver exsudato e promover o desbridamento, aliviando a dor e proporcionando condições favoráveis para a realização das atividades da vida diária do paciente (SOOD, GRANICK e TOMASELLI, 2014).
As lesões por pressão resultam da compressão prolongada do tecido mole entre uma proeminência óssea e uma superfície externa, acabando por necrosar a área. São classificadas em quatro estágios (SOBEST; SOBENDE, 2016). O estágio I caracteriza-se pelo o eritema não esbranquiçado de pele intacta, precursor da ulceração da pele. O estágio II pela lesão parcial da pele, envolvendo epiderme e/ou derme, ou ambas. Nesta fase, a lesão é superficial e se apresentando clinicamente como abrasão, bolha ou cratera rasa. No que tange ao estágio III, a lesão total da pele, envolvendo dano ou necrose da camada subcutânea, não se dá de forma completa. A lesão apresenta-se como uma cratera profunda com ou sem comprometimento dos tecidos adjacentes. Caracterizada como uma grande destruição, no estágio IV há presença de tecidos necróticos ou dano de músculos, ossos ou estruturas de suporte, tendões e cápsula articular (SOBEST; SOBENDE, 2016).
Um dos instrumentos mais utilizados para facilitar o reconhecimento do risco de se desenvolver LPP é a Escala de Braden. Este recurso foi elaborado por Braden e Bergstron no ano de 1987, sendo amplamente aplicada no Brasil após adaptação e validação para a língua vernácula por Paranhos e Santos no ano de 1999. Constitui-se de avaliação de seis aspectos: percepção sensorial, atividade, mobilidade, umidade, nutrição, fricção e/ou cisalhamento. A finalidade da escala é auxiliar o enfermeiro assistente no manejo clínico e prognosticar se o cliente possui riscos de evoluir com LPP, de modo a destacar os fatores etiológicos (SIMÃO et al., 2013).
 A função de enfermeiro auditor é considerada em expansão no mercado de trabalho, principalmente no que diz respeito a análise das contas hospitalares, a qual consiste na verificação da compatibilidade entre o que foi consumido, o que está sendo cobrado e os procedimentos efetivamente realizados (SILVA et al., 2012).
 O principal meio de investigação da auditoria de enfermagem são os registros dos profissionais no prontuário do paciente. Através deles, é possível avaliar a qualidade da assistência prestada, determinar a precisão da documentação, sua completude e identificar receitas perdidas advindas da conta hospitalar (HESS, 2010).
O Processo de enfermagem (PE) constitui-se em uma importante ferramenta para colocar em prática o conhecimento da enfermagem, organizando e qualificando o cuidado prestado (YILMAZ, 2015). Assim sendo, o enfermeiro deve desenvolver o pensamento crítico-reflexivo, que contempla a capacidade de julgamento e o raciocínio clínico para melhor interpretar as informações obtidas em seus achados (CARBOGIM, 2016).
O Sistema de Classificação de Pacientes segundo a Escala de FUGULIN consiste no agrupamento de pacientes de acordo com o grau de dependência da equipe de enfermagem, observando o perfil de cada categoria - cuidados mínimos, intermediário, alta dependência, semi-intensivo, intensivo - e assim configurando inúmeras decisões administrativas quanto à organização do plano assistencial de enfermagem (HOSPITAL ESCOLA UFPEL, 2017).
Infecções relacionadas à assistência à saúde (IRASs) são, entre as principais causas de morbimortalidade, associadas às pessoas que se submetem a procedimentos clínicos. São consideradas um problema relevante de saúde pública, que resulta em índices elevados de complicações à saúde, prolongamento do período de hospitalização, aumento direto sobre os custos da assistência, além de favorecer a seleção e disseminação de microrganismos multirresistentes (ANVISA, 2013).
É considerável a informação que as mãos dos profissionais da área da saúde apresentam risco de contaminação do paciente. Logo, quando estes não aderem às práticas de higienização das mãos, a segurança da relação profissional-paciente fica comprometida. O método de higienização adotado será o de maior importância, de acordo com as necessidades da situação. Apesar do conhecimento da importância das práticas que visam a higienização das mãos, está ainda não é muito praticada por todos os profissionais da saúde. Dentre as causas, podem ser destacadas: falta de suprimentos, produtos, equipamentos que são necessários para os profissionais realizarem os procedimentos (DA SILVA, et al, 2017). 
São importantes práticas de educação em saúde relacionadas à Higienização das Mãos (HM). Tais práticas visam a garantia de um cuidado seguro, redução de gastos hospitalares, quando se trata de urgência e emergência, e segurança aos pacientes (TRANNIN, et al ,2016).
O desafio para prevenir danos aos usuários dos serviços de saúde e prejuízos associados aos cuidados decorrentes de processos ou estruturas da assistência é cada vez maior. Se faz-se necessário a atualização de protocolos específicos de critérios diagnósticos e medidas de prevenção para a redução das Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde” (BIBLIOTECA VIRTUAL DE ENFERMAGEM, 2017). 
	Em 2013, foi instituído no Brasil o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP) e, por meio dele, implementadas ações para a segurança do paciente em serviços de saúde, com divulgação de seis protocolos básicos voltados às áreas prioritárias, a saber: identificação do paciente; comunicação entre os profissionais de saúde; segurança na prescrição, uso e administração de medicamentos; cirurgia segura; higienização das mãos; minimização do risco de quedas e úlceras por pressão (BRASIL, 2013).
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O período de estágio foi de grande importância, para que a estagiaria tivesse a chance de aprender e rever assuntos que foram dados ao longo do curso de enfermagem.
Desta forma, o estágio contribuiu para a formação, e ajudou a adquirir conhecimentos teóricos na prática, permitindo assim uma visão holística e crítica de cada caso que surgiu no decorrer deste período.
REFERENCIAS
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (BR). Segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde: medidas de prevenção de infecção relacionada à assistência à saúde. Brasília (DF): ANVISA; 2013.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTOMATERAPIA (SOBEST); Associação Brasileira de Enfermagem (SOBENDE). Classificação das lesões por pressão – Consenso NPUAP – Adaptado culturalmente para o Brasil. SOBEST, 2016.
Biblioteca Virtual de Enfermagem. 2017. Disponível em: http://biblioteca.cofen.gov.br/medidas-de-prevencao-de-infeccao-relacionada-a-assistencia-a-saude/. Acesso em: 26 jun. 2020.
Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº. 529, de 1 de abril de 2013. Institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP). Diário Oficial da União 01 abr 2013;Seção 1.
CARBOGIM F. C, OLIVEIRA L. B, PÜSCHEL V. A. A. Pensamento crítico: análise do conceito sob a ótica evolucionista de Rodgers. Revista Latino-Americana Enfermagem. 2016.
DA SILVA, V. D., et al. Avaliação da higienização das mãos de acadêmicos de Enfermagem e Medicina. Northeast Network Nursing Journal, v. 18, n. 2, 2017.
HESS, C. T. Audit checklist for medical necessity of provided services. Adv Skin Wound Care. 2010.
HERMOGENES, L. R. S. et al. A importância das digital skills em tempos de crise: alguns aplicativos utilizados durante o isolamento social devido á pandemia do covid-19. Revista Augustus, Rio de Janeiro v. 25 n. 51 p. 198-218 jul/out. 2020.
ILHA, S. et al. Envelhecimento ativo: reflexão necessária aos profissionais de enfermagem/saúde. J. res. fundam. care. Online. Rio de Janeiro,v. 8, n. 2, p. 4231-424, abr./jun. 2016
KANASHIRO, M. K. Envelhecimento ativo: uma contribuição para o desenvolvimento de instituições de longa permanência amiga da pessoa idosa. 2012. 185 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) – Faculdade de Saúde pública, Universidade de São Paulo, São Paulo. 2012.
OLIVEIRA, F. P. Et al. Classificações de intervenções e resultados de enfermagem em pacientes com feridas: mapeamento cruzado. Revista Gaúcha Enfermagem. 2016.
Portal Educação. 2019. Disponivel em: https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/enfermagem/exame-fisico-de-enfermagem/10603. Acesso em: 26 jun. 2020.
SILVA, M. V. S., et al. Limites e possibilidades da auditoria em enfermagem e seus aspectos teóricos e práticos. Revista Brasileira Enfermagem. 2012.
SIMÃO CMF, CALIRI MHL, SANTOS CB. Concordância entre enfermeiros quanto ao risco dos pacientes para úlcera por pressão. Acta Paulista de Enfermagem, v. 26, n. 1, p. 30-35. 2013.
SITUM, M. et al. Kronicne rane kao javnozdravstveni problem [Chronic wounds as a public health problem]. Acta Medica Croatica. 2014.
SOOD, A., GRANICK, M. S., TOMASELLI, N. L. Wound Dressings and Comparative Effectiveness Data. Adv Wound Care (New Rochelle), v. 3, n. 8, p. 511‐529. 2014.
TRANNIN, Karen Patricia Pena et al. Adesão à higiene das mãos: intervenção e avaliação. Cogitare Enfermagem, v. 21, n. 2, 2016.
YILMAZ F. T, SABANCIOGULLARI S, ALDEMIR K. The Opinions of Nursing Students Regarding the Nursing Process and Their levels of proficiency in Turkey. J Sci Caring. 2015.

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