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Acolhimento Com Classificação de Risco (ACCR)
A Política Nacional de Humanização (humanizaSUS) e a diretriz do Acolhimento trazem o propósito de acolher e priorizar o atendimento aos casos de maior gravidade. Cabe ao enfermeiro, por meio da consulta de enfermagem, realizar a classificação de risco de forma adequada. O acolhimento é um processo contínuo que envolve sensibilidade e conhecimento técnico-científico para identificar as necessidades de saúde. Para isso é necessário uma escuta e o reconhecimento do usuário como participante no processo de saúde.
A Classificação de risco é um processo dinâmico que visa identificar os pacientes que necessitam de tratamento imediato de acordo com o potencial de risco.
Objetivos do ACCR:
· Garantir atendimento imediato àqueles com grau de risco elevado;
· Informar sobre o tempo de espera àqueles sem risco imediato
· Promoção do trabalho em equipe
· Oferecer melhores condições de trabalho aos profissionais pela discussão da ambiência e implantação do cuidado horizontalizado
· Aumentar a satisfação dos usuários, possibilitando pactuação de redes internas e externas de atendimento
Resultado esperados do ACCR:
· Diminuir o risco de mortes evitáveis
· Extinguir triagem realizada por profissionais não qualificados
· Ruptura do atendimento por ordem de chegada
· Encaminhamento responsável com garantia de atendimento
· Redução do tempo de espera
· Melhora das relações interpessoais
· Padronizar dados para estudos e planejamento de ações
O desconhecimento sobre o serviço e as redes de atenção, tanto por parte do usuário quanto pela equipe de saúde, demanda elevada, impaciência dos usuários, sobrecarga do serviço, demora no atendimento, demanda desorganizada, escassez de recursos humanos e materiais, compartilhamento de materiais com outros setores, ausência da atenção básica resolutiva, falta de segurança para o enfermeiro da classificação de risco, estrutura física inadequada, dificuldades para compreender o protocolo, falta de entrosamento com a equipe, desconhecimento e/ou discordância do médico sobre o protocolo, falta de treinamento dos profissionais sobre o protocolo são fatores que prejudicam a qualidade da classificação de risco e consequentemente a assistência.
Atribuições do enfermeiro da classificação de risco:
· Acolher o usuário de forma responsável
· Responsabilizar-se em responder de forma pactuada ao problema
· Conjugar as necessidades imediatas do usuário com a possibilidade de oferta do serviço
· Classificar o risco de forma rápida e objetiva, com perguntas objetivas e observação aguçada
· Identificar o paciente com a cor da pulseira adequada
Alguns tipos de escalas de classificação de risco:
· Escala Australiana: Australasian Triage Scale (AST 1994)
· Escala Canadense: Canadian Triage and Acuity Scale (CTAS)
· Escala Inglesa: Manchester Triage System (MTS 1996)
· Emergence Severity Index (ESI): desenvolvida por autores norte-americanos
O Sistema Manchester de Classificação de Risco
É um sistema que se baseia na queixa principal do paciente e direciona o profissional por um fluxograma. Cada fluxograma contém discriminadores que norteiam a investigação e conforme o usuário responde dá-se a classificação de gravidade ou risco clínico. Não tem a intenção de fornecer o diagnóstico, mas sim uma prioridade clínica relacionada à necessidade do usuário. O usuário deve ser atendido em até 10 minutos para realização da classificação de risco e o enfermeiro tem 3 minutos para finalizá-la.
É composto por 52 fluxogramas, dentre esses 7 são específicos para crianças e 2 para catástrofes. Esses fluxogramas contém discriminadores gerais e específicos, esses discriminadores são os sinais e sintomas que decifram as prioridades. Os discriminadores gerais dizem respeito a todos os doentes como risco de morte, hemorragia etc. Os discriminadores específicos dizem respeito a casos individuais ou a grupos específicos.
O uso do STM no Brasil é vantajoso porque é reconhecido internacionalmente e contem fluxogramas sistemáticos e lógicos para a tomada de decisão adequada. Além disso é um sistema confiável e pode ser informatizado.
Protocolo estadual de classificação de risco
Esse protocolo de classificação de risco tem a mesma funcionalidade do protocolo de Manchester, a diferença é que foi adaptado para a realidade epidemiológica da Bahia e foi modificado com as cores azul, verde, amarelo e vermelho.
Ele utiliza descritores que possibilitam a identificação do problema através do sistema queixa/evento/ sintoma.
Vermelho: emergência-atendimento imediato
Amarelo: urgência-atendimento em até 30 minutos
Verde: pouca urgência-atendimento em até 60 minutos
Azul: não urgência-atendimento em até 240 minutos
A avaliação do enfermeiro deve conter: 
· A queixa principal com início, evolução e duração
· A aparência física do paciente e a resposta emocional
· Registro dos dados vitais
Durante a classificação de risco, o enfermeiro deve utilizar escalas e instrumentos objetivos como a escala de coma de glasgow e a escala de dor.
Investigar o uso de medicações e alergias
Descritores SESAB
Ficha de Classificação de Risco
Exercitando..

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