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Exercícios_ensaios_de_cisalhamento_direto_e_triaxial (1)

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ 
 
DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL 
 
 
EXERCÍCIOS SUGERIDOS PARA FIXAÇÃO DO CONTEÚDO PASSADO EM 
SALA DE AULA 
 
Ensaios de cisalhamento direto e triaxial 
 
1. De um ensaio de cisalhamento direto realizado com areia seca são fornecidos os 
seguintes dados: 
 Tamanho do corpo de prova: 75mm x 75mm x 30mm 
 Tensão normal na ruptura: 200 kN/m² 
 Tensão cisalhante na ruptura: 175 kN/m² 
a) Determine o ângulo de atrito efetivo dessa areia. Φ’ = 41° 
b) Para uma tensão normal de 150 kN/m², qual o valor da força cisalhante necessária 
para provocar ruptura no corpo de prova? Desconsidere a correção de área do corpo 
de prova. T = 738,3 N 
 
2. A tabela abaixo fornece dados de dois ensaios triaxiais do tipo CU. 
a) Traçar as trajetórias de tensões efetivas. 
b) Determinar a coesão efetiva e o ângulo de atrito interno efetivo do solo. Φ’ = 25°, 
c’=1 kgf/cm² 
 
Ensaio 1 
 σ3 = 1,0 kgf/cm² 
Ensaio 2 
 σ3 = 4,0 kgf/cm² 
σ1 - σ3 μ σ1 - σ3 μ 
0,5 0,10 1,0 0,00 
1,0 0,20 2,0 0,05 
1,5 0,25 3,0 0,10 
2,0 0,20 4,0 0,20 
2,5 0,10 5,0 0,35 
3,0 0,00 6,0 0,60 
3,5 0,15 6,5 0,80 
4,0 0,15 7,0 1,00 
4,2 0,25 7,3 1,20 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ 
 
DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL 
 
3. A partir dos dados da planilha em Excel dada e sabendo que as amostras ensaiadas 
tinham dimensões de 50mm x 50mm x 30mm, 
a) Verifique a necessidade de correção de área no decorrer do ensaio. 
b) Plote os gráficos de deslocamento horizontal x tensão cisalhante. Comente o 
comportamento das curvas encontradas. 
c) Plote os gráficos de deslocamento horizontal x deslocamento vertical. Comente o 
comportamento das curvas encontradas. 
d) Defina os valores do ângulo de atrito interno efetivo a partir de: 
 Envoltória definida por todos os ensaios; Φ’ = 29,7° 
 Envoltória definida a partir dos ensaios 4, 5, 9 e 11; Φ’ = 30,0° 
 Envoltória definida a partir dos ensaios 1, 2, 3 e 8; Φ’ = 25,7° 
 Envoltória definida a partir dos ensaios 8, 10 e 11. Φ’ = 28,3° 
 
Craig, capítulo 4: 
Problema 4.1 - Qual é a resistência ao cisalhamento em termos de tensão efetiva sobre um 
plano dentro de uma massa de solo em um ponto em que a tensão normal total é de 
295 kN/m² e a poropressão é de 120 kN/m²? Os parâmetros de tensão efetiva do solo para 
o intervalo apropriado de tensões são c’ = 12 kN/m² e φ’ = 30°. τ = 113 kN/m² 
 
Problema 4.4 – Sabe-se que os parâmetros de tensão efetiva para uma argila 
completamente saturada são c’ 15 kN/m² e φ’ = 29°. Em um ensaio UU em um corpo-de-
prova da mesma argila, a pressão confinante foi 100 kN/m² e a diferença das tensões 
principais na ruptura foi de 170 kN/m². Admitindo que esses parâmetros são adequados ao 
estado de tensões na ruptura do ensaio, qual seria o valor esperado para a poropressão no 
corpo-de-prova na ruptura? μ = 37 kN/m² 
 
Sousa Pinto, capítulos 13 e 14: 
 
13.1 Dois ensaios de compressão triaxial foram feitos com uma areia, com os seguintes 
resultados: ensaio 1: σ3 = 100 kPa, (σ1-σ3)r = 300 kPa; ensaio 2: σ3 = 250 kPa, (σ1-σ3)r = 750 
kPa. Com que tensão de cisalhamento deve ocorrer a ruptura em um ensaio de 
cisalhamento direto nessa areia, com a mesma compacidade, e com uma tensão normal 
aplicada de 250 kPa? τ = 188 kPa 
 
montezum
Pencil
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ 
 
DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL 
 
13.12 Se uma areia seca não pode ser colocada numa pilha com inclinação maior do que 
seu ângulo de atrito interno efetivo, como é que é possível moldar um castelo de areia na 
praia com taludes verticais? 
 
14.5 Com um solo com c’=0 e ϕ’=28,3°, foi feito um ensaio de compressão axial do tipo 
adensado drenado, CU, em que não há drenagem durante o carregamento axial, com 
pressão confinante de 200 kPa, e ocorreu ruptura quando a tensão desviadora era de 190 
kPa. Estimar: 
a) a pressão neutra na ruptura; μ = 90 kPa 
b) a trajetória de tensões efetivas desse ensaio. 
 
14.10 São apresentadas na figura abaixo as trajetórias de tensões efetivas de 3 ensaios em 
corpos de prova de uma argila saturada. 
 
 
a) Na trajetória I, de ensaio CD, quando as tensões eram as indicadas pelo ponto A, 
qual era a tensão axial atuante? σ1 = 350 kPa 
b) Na trajetória II, de ensaio CU, determine, para o ponto B: 
b1) a tensão principal efetiva menor; σ3’ = 125 kPa 
b2) a tensão principal efetiva maior; σ1‘ = 305 kPa 
b3) a pressão confinante na câmara de ensaio triaxial; σ3 = 200 kPa 
b4) a pressão neutra atuante; μ = 75 kPa 
b5) a tensão efetiva normal e a tensão de cisalhamento no plano de máxima tensão 
de cisalhamento. σ' = 215 kPa, τmáx = 90 kPa 
c) Na trajetória III, também de ensaio CU, qual era a pressão neutra na ruptura e por 
que ela é tão distinta da verificada na trajetória II? μ = 0 kPa 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ 
 
DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL 
 
 
Das, capítulo 11: 
11.15 Um ensaio adensado não-drenado em uma argila normalmente adensada produziu os 
seguintes resultados: 
 σ3 = 12 lb/in² 
 tensão desviadora: (Δσd)f = 9,14 lb/in² 
 poropressão: (Δμd)f = 6,83 lb/in² 
Calcule o ângulo de atrito adensado não-drenado e o ângulo de atrito drenado. Φ=18°, 
Φ’=24° 
 
11.16 Repita o problema 11.15 com o seguinte: 
 σ3 = 140 kN/m² 
 tensão desviadora: (Δσd)f = 125 kN/m² 
 poropressão: (Δμd)f = 75 kN/m² 
Φ=18°, Φ’=30°

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