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1
CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
DEBORAH CARDOSO EVANGELISTA
GLAYSIANNE PESSOA COSTA
LUCIANA DO CARMO HONÓRIO
RUBIA MARIA OZEAS DE PAULA
VICTOR OLIVEIRA SOUZA SILVA
Escolher revista para o artigo
Colocar o projeto em forma de artigo e para isso retirar o referencial teórico e colocar na introdução objetivos e justificativa.
Rever o tempo verbal futuro e colocar no passado
Colocar o quadro sinóptico agora nos resultados
O EMPREGO DOS MÉTODOS NÃO FARMACOLÓGICOS NO ALÍVIO DA DOR NO PARTO HUMANIZADO: REVISÃO INTEGRATIVA
BELO HORIZONTE
2021
DEBORAH CARDOSO EVANGELISTA
GLAYSIANNE PESSOA COSTA
LUCIANA DO CARMO HONÓRIO
RUBIA MARIA OZEAS DE PAULA
VICTOR OLIVEIRA SOUZA SILVA
O EMPREGO DOS MÉTODOS NÃO FARMACOLÓGICOS NO ALÍVIO DA DOR NO PARTO HUMANIZADO
Trabalho apresentado à banca examinadora do Centro Universitário UNA, como requisito para a obtenção do título de bacharel em Enfermagem.
Orientadora: Renata Lacerda Prata Rocha
BELO HORIZONTE
2021
RESUMO
O presente trabalho utilizando-se da metodologia de revisão integrativa busca analisar e compreender a utilização de métodos não farmacológicos em processos de parto humanizado vigentes em diferentes instituições públicas e privadas, a partir da leitura de diferentes artigos sobre a temática. Nesse contexto, além da metodologia adotada, destacam-se os benefícios da utilização dos diferentes meios não farmacológicos, uma vez que os mesmos além de humanizar e beneficiar as mães, também trazem consideráveis benefícios ao bebê recém-nascido. Assim, utilizando-se de vários referenciais teóricos de significativa relevância apresenta-se as prerrogativas existentes no país que buscam potencializar o parto humanizado e desconstruir o Imaginário equivocado que ainda impera sobre outros métodos utilizados por equipes médicas.
Palavras-chave: Parto humanizado; Dor, Enfermagem.
ABSTRACT 
The present work, using the integrative review methodology, seeks to analyze and understand the use of non-pharmacological methods in humanized childbirth processes in force in different public and private institutions, based on the reading of different articles on the theme. In this context, in addition to the methodology adopted, the benefits of using different non-pharmacological means stand out, since they not only humanize and benefit mothers, but also bring considerable benefits to the newborn baby. Thus, using several theoretical references of significant relevance, it is presented the existing prerogatives in the country that seek to potentiate humanized childbirth and deconstruct the wrong Imaginary that still prevails over other methods used by medical teams.
Keywords: Humanized childbirth; Pain, Nursing.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ----------------------------------------------------------------------------05
1.1 Problema------------------------------------------------------------------------------------06
1.2 Problemática-------------------------------------------------------------------------------06
1.3 Objetivo------------------------------------------------------------------------------------- 07
1.4 Justificativa------------------------------------------------------------------------------- 07
2 REFERENCIAL TEÓRICO --------------------------------------------------------------- 08
2.1 Parto humanizado -----------------------------------------------------------------------08
2.2 Dor na gestação ------------------------------------------------------------------------- 09
2.3 Métodos de alívio da dor farmacológicos e não farmacológicos--------10 
2.4 Atuação do Enfermeiro ----------------------------------------------------------------11 
3. METODOLOGIA ----------------------------------------------------------------------------12
4. CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO-----------------------------------------16
5. ORÇAMENTO--------------------------------------------------------------------------------17
6. INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS------------------------------------------ 18
REFERENCIAS---------------------------------------------------------------------------------19
APENDICE --------------------------------------------------------------------------------------21 
1 INTRODUÇÂO
Saber da existência de uma vida crescendo em si é para as mulheres de todas as gerações e culturas, um evento repleto de fortes sentimentos e emoções. O cuidar é importante durante todo o processo do parto e tem diversos significados, englobando estar próximo da pessoa assistida, correspondendo as suas necessidades, respeitando sua individualidade e privacidade (NASCIMENTO; SILVA; VIANA, 2018). 
O parto humanizado abrange um conceito bem amplo, podendo ser abordado em várias dimensões e de formas complementares entre si, adotando um conjunto de procedimentos e condutas visando a promoção da natividade e do nascimento saudável e à prevenção da morbimortalidade perinatal (NASCIMENTO; SILVA; VIANA, 2018).
A Organização Mundial de Saúde preconiza algumas ações por parte dos profissionais na assistência obstétrica para proporcionar as parturientes um parto mais humanizado, tais como: respeitar a decisão da parturiente sobre o local do nascimento do bebê, avaliar os fatores de risco da gravidez ainda no pré-natal, monitorar seu bem estar físico e emocional em todo o momento do trabalho de parto, assim como ao término do processo de nascimento, fornecer assistência obstétrica onde o parto for viável, seguro, confortável, de forma que ela se sinta segura e confiante; e realizar o controle da dor (NASCIMENTO et. al, 2020).
Humanizar o parto não significa apenas realizar o parto natural, implementando ou não procedimentos, mas sim tornar a mulher protagonista desse momento e não torná-la apenas expectadora, dando-lhe liberdade de escolha nos processos decisórios. O parto humanizado inclui o respeito ao processo fisiológico e a dinâmica de cada nascimento, nos quais as intervenções devem ser cuidadosas, evitando os excessos e utilizando os recursos tecnológicos disponíveis (NASCIMENTO; SILVA; VIANA, 2018).
O trabalho de parto é um momento envolto por inúmeros fatores como dor, sofrimento e solidão. Segundo Teixeira (2018), a dor é definida como experiência sensitiva e emocional desagradável adjunta ou relacionada a perda real ou possível dos tecidos. Cada pessoa utiliza esse termo através das suas experiências anteriores. Mesmo com o avanço tecnológico e da ciência, ela continua sendo uma das grandes preocupações da humanidade.
No trabalho de parto, não é diferente. A dor é reconhecida em algumas vezes como uma experiência traumática ao processo de parturição, porém, sua intensidade é amplamente variável de mulher para mulher. A magnitude da dor está sujeita a influências comportamentais, temperamentais, culturais, constituição genética e aos possíveis desvios da normalidade, como o estresse (KATZER, 2016).
Reconhece-se que há uma grande preocupação da parturiente quanto a senti-la e aliviá-la, relacionando-se com a evolução e o desfecho da assistência ao parto. Para seu alívio, existem diferentes métodos usados durante o trabalho de parto, sendo farmacológicos e não farmacológicos (SILVA et. al., 2020).
As opções farmacológicas objetivam eliminar a sensação física de dor e incluem diversas substâncias e técnicas. Dentre elas, a analgesia epidural proporciona o alívio mais efetivo da dor e maior satisfação materna, além da mulher permanecer participativa, prevenindo a hiperventilação e diminuindo o estresse materno. Os cuidados não farmacológicos também têm auxiliado o alívio da dor da parturiente na hora do parto, sendo utilizado com o intuito de substituir as analgesias ou anestesias, tornando-o mais natural possível sem medicações ou intervenções cirúrgicas (SILVA et. al., 2020).
As orientações e apoio por parte dos profissionais de enfermagem, fornecendo explicações sobre as condições de evolução do parto e implementando ações de alívio da dor, são estratégias apontadas para a superação destasdificuldades. Se a equipe não desenvolver um manejo correto, a experiência do parto poderá ser traumatizante havendo maior probabilidade de complicações obstétricas (NASCIMENTO; SILVA; VIANA, 2018).
Nesse contexto, em 2000, o Ministério da Saúde instituiu o Programa de Humanização no Pré-Natal e Nascimento -PHPN), visando também diminuir as altas taxas de morbimortalidade materna e perinatal, adotando medidas que assegurem a melhoria do acompanhamento pré-natal, da assistência ao parto, puerpério e neonatal, resgatando a atenção obstétrica integrada, qualificada e humanizada (BRASIL,2000; FERREIRA, 2018) 
A assistência humanizada ao parto objetiva uma maior interação entre a mãe e o bebê, visa evitar, ao máximo, intervenções desnecessárias prevenindo, desta forma, expor a mulher a métodos invasivos que causam desconforto e até mesmo agravos à saúde da mãe e bebê (FERREIRA, 2018).
1.4 Problema
Qual a produção científica acerca do emprego dos métodos não farmacológicos no alívio da dor no parto humanizado?
1.5 Problemática	Comment by Paula: Colocar dentro da introdução e na sequência trazer o problema tbem na introdução eassim segue com objetivo e justificativa
 Apesar dos benefícios da utilização dos métodos não farmacológicos a prática obstétrica atual, ainda resiste aos mesmos provavelmente pelo desconhecimento do assunto por parte dos profissionais e pela população. A assistência do enfermeiro e demais profissionais envolvidos no atendimento a gestantes e parturientes tem papel fundamental na humanidade e integralidade (MAIA; SILVA; FRANSCISCO, 2019).
É preciso ampliar o conhecimento prévio de que o parto normal é mais seguro, tanto para a mãe, quanto para o bebê, fazendo com que esse regresso ao natural seja eminente, através da humanização no trabalho de parto (COELHO et. al., 2019). 
1.6 Objetivo
Analisar a produção científica sobre o emprego dos métodos não farmacológicos no alívio da dor no trabalho de parto.
1.4 Justificativa
Considerando que benefícios fisiológicos desempenhados pelo método natural tanto na realização do parto, como no alívio da dor, tendo em vista que sua empregabilidade, assegurando respeito aos aspectos sociais, psicológicos e emocionais maternos e familiares, esse estudo se torna relevante.
A assistência de enfermagem nesse contexto é fundamental, pois proporciona à parturiente o alivio da dor por meios de tecnologias de analgesia não farmacológicas. Dessa forma, discutir sobre os métodos não farmacológicos de alivio da dor no trabalho de parto é essencial para refletir sobre seus benefícios, de modo a estimular também sua empregabilidade e divulgar esse conhecimento. Uma equipe de enfermagem consciente do seu papel torna o momento do parto um evento ainda mais memorável e gera uma boa recordação de um dos momentos mais importantes da vida de uma mãe, o nascimento do seu filho. 
3. METODOLOGIA
Trata-se de uma pesquisa do tipo revisão integrativa, a qual tem a finalidade de reunir e sintetizar resultados de pesquisa sobre um delimitado tema, de forma sistemática e ordenada, sendo um instrumento para o aprofundamento do conhecimento, permitindo a síntese de múltiplos estudos publicados e conclusões gerais a respeito de uma área particular de estudo. (SOUZA; SILVA; CARVALHO, 2010)
 Esse método é desenhado a partir de seis etapas: elaboração da pergunta norteadora, busca ou amostragem na literatura, coleta de dados, análise crítica dos estudos incluídos, discussão dos resultados e apresentação da revisão integrativa (SOUZA; SILVA; CARVALHO, 2010)
Inicialmente foi definido o tema central da pesquisa: “analgesia não farmacológica no parto humanizado”, e a pergunta norteadora: “qual a produção científica sobre os métodos não farmacológicos no alívio da dor da gestante durante o trabalho de parto?	Comment by Paula: A pergunta deve ser a mesma do inicio do projeto
Após chegar à questão norteadora, foram definidos os critérios de inclusão e exclusão a serem seguidos para coleta de dados. Foram então inclusos estudos que abordavam os tipos de analgesias e a participação do enfermeiro nesse processo, que tinha como público alvo mulheres no parto humanizado, e que estivessem dentro da data limite de cinco anos de publicação. 	Comment by Paula: Comecem trazendo a busca nas bases de dados, descritores e operadores booleanos , critérios de inclusão e exclusão	Comment by Paula: Somente estes critérios ¿ Lingua, disponíveis na íntegra ...E os critérios de exclusão? Trazer ´para perto da inclusão
Na segunda etapa da revisão, no processo de busca e seleção dos artigos, para responder o problema de pesquisa, foram consultadas as bases de dados: Medical Literature and Retrivial System onLine (MEDLINE/PubMed®) via National Library of Medicine, Cumulative Index to Nursing & Allied Health Literature (CINAHL); SCOPUS (Elsevier); Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Base de dados em enfermagem (BDENF), acessados pela Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Utilizaram-se os operadores booleanos “AND” e “OR” para combinar os descritores, previamente consultados no site do DECS – Descritores Em Ciências da Saúde, através da estratégia de busca: "trabalho de parto and dor do parto" e "trabalho de parto and terapias complementares" e “NOT” como forma de exclusão dos artigos sobre terapia farmacológica. 	Comment by Paula: Antes de falar dos operadores booleanos falar dos descritores	Comment by Paula: Precisam colocar quais são eles?
Os principais motivos para não inclusão dos artigos constituíam em: estarem fora do tema proposto dos benefícios dos métodos não farmacológicos no alívio da dor da gestante durante o trabalho de parto ou terem o título ou o texto completo que não faziam referência ao tema abordado. Dos 67 artigos encontrados, após análise, foram usados os critérios de exclusão da seguinte forma: 15 por apresentarem títulos diferentes ao benefício dos métodos não farmacológicos no alívio da dor da gestante durante o trabalho de parto, 8 por terem no resumo assunto não coerente com os critérios de inclusão, 9 por serem estudo de casos, 5 por duplicidade nas bases de dados pesquisadas e 11, na leitura completa do texto, por investigarem o parto sem envolver métodos de alívio. Nesse sentido, após a seleção das referências a partir dos critérios de inclusão e exclusão, finalizou-se a amostra final desta revisão com 16 artigos dentro da temática proposta para serem analisados. Na base de dados MEDLINE/PubMed®, LILACS, BDENF e BVS, no período entre 2016 a 2021, foram identificados 29 artigos que cumpriam os critérios de inclusão. Eles foram avaliados segundo sua elegibilidade ou não, seguindo os critérios definidos anteriormente e deles, apenas 10 artigos cumpriam os critérios de inclusão. 	Comment by Paula: Este já é óbvio	Comment by Paula: Presentem quantos artigos ao todo levantaram e após a leitura de títulos ... e resumos...., leitura na íntegra... quantos restaram. Em baixo vcs falam de mais de 2 mil artigos
A figura 1 apresenta um fluxograma do processo de busca e seleção dos artigos por base de dados. 	Comment by Paula: As exclusões abaixo não estão de acordo com os critérios de exclusão. Ex estudo de casos, duplicidade
Busca Inicial
Cruzamento dos descritores "trabalho de parto and dor do parto" e "trabalho de parto and terapias complementares" e “NOT”
	BVS :2698
artigos originais publicados na íntegra, disponíveis online nas bases de dados, no idioma português,l entre 2016 a 2021
Artigos encontrados: 67
BDENF:17
MEDLINE:11
LILACS:39
Exclusão por apresentarem títulos diferentes ao benefício dos métodos não farmacológicos no alívio da dor da gestante durante o trabalho de parto
Artigos selecionados:52
Exclusão por terem no resumo, assunto não coerente com os critérios de inclusão.
Artigos selecionados:44
Exclusão por serem estudo de casos.
Artigos selecionados:35
	Exclusão por duplicidade nas bases de dados pesquisadas.
Artigos selecionados:30
Exclusão após leitura do texto na íntegra 
Amostra final da revisão:10
Após a etapa de busca, procedeu-se a terceira etapa, que consistiu na categorização das informações das publicações selecionadas. Para essa etapa foi elaborado um instrumento de coleta de dados, especificamente para esse estudo, que buscou extrair informações relacionadas ao título, autores, profissões, país de origem dos autores, titulação, ano de publicação, base de dados, tipo de estudo e o método não farmacológico utilizado, descrição metodológica, fonte do artigo, país de publicação, país de origem do estudo, classificação da revista no QUALIS CAPES, idioma e resultados encontrados. 
Posteriormente à coleta de dados, as informações foram sintetizadas em um quadro sinóptico 
Na quarta etapa a análise de artigos será realizada de forma descritiva, com a síntese das evidências de cada publicação. A análise será feita, a partir da leitura criteriosa dos artigos selecionados apontando a eficácia dos métodos não farmacológicos e quais estão disponíveis, evidenciando, técnicas e processos mais humanizados, a metodologia abordada
Como critérios de avaliação, serão levados em conta o tipo de publicação e a metodologia empregada (estudo de caso, revisão bibliográfica, pesquisa quantitativa ou qualitativa), o conteúdo dos artigos (se abordam as maneiras não farmacológicas de alívio da dor no parto), a coerência da metodologia utilizada para o resultado encontrado (se os critérios utilizados poderiam ter levado aos achados científicos), o nível de evidencia e QUALIS das revistas.
O nível de evidência, em ciência, obedece à abordagem efetivada para qualificar a força de evidência dos estudos científicos. Se refere ao método empregado na aquisição da informação ou decisão em ajuste com sua credibilidade científica.(Galvão,2006)
Figura 3. Níveis de evidência propostos por Fineout-Overholt, Melnyk, Schultz
	Nível de Evidência
	Tipo de estudo
	I
	Revisões sistemáticas ou metanálise de relevantes ensaios clínicos
	II
	Evidência de pelo menos um ensaio clínico randomizado controlado bem delineado
	III
	Ensaios clínicos bem delineados sem randomização
	IV
	Estudos de coorte e de caso-controle bem delineado
	V
	Revisão sistemática de estudos descritivos ou qualitativos
	VI
	Evidência derivada de um único estudo descritivo ou qualitativo 
	VII
	Opinião de autoridade ou relatório de comitês de especialistas
	
O Qualis, Qualis-Periódicos ou Qualis/CAPES, é um princípio brasileiro de julgamento de periódicos, sustentado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), que inventaria e qualifica os veículos usados para a publicação da produção intelectual dos programas de pós-graduação do tipo "stricto sensu" (mestrado e doutorado), quanto à esfera do movimento (local, nacional ou internacional) e à categoria (A, B, C), por área de avaliação.
A 5° etapa será realizada no próximo semestre, onde os integrantes se reunirão para ser feito a discussão do trabalho e a interpretação de cada estudo sobre as vantagens e as desvantagens dos métodos não farmacológicos no alívio da dor no trabalho de parto.	Comment by Paula: Fazer atualização
A 6°etapa será feita a apresentação da revisão bibliográfica.
6. INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS
 
FORMULÁRIO PARA COLETA DE DADOS
	AUTORES:
	Nome
	País de Origem:
	Profissão
	
	Titulação
Graduando ( ) Graduado ( ) Especialista ( ) Mestre ( ) Doutor ( ) Pós Doutor ( )
	DADOS REFERENTES À PUBLICAÇÃO
TITULO
FONTE (Nome da revista/Periódico)
	Classificação da revista no QUALIS CAPES
A1( ) B1( ) B4( ) 
A2( ) B2( ) B5( )
A3( ) B3( ) C ( )
	Artigo ( )
Dissertação ( )
Tese ( )
	País de Publicação:
País de Origem do estudo:
	Idioma:
	BASE DE DADOS DE ONDE FORAM RETIRADOS OS ARTIGOS
	Scielo ( )
	Lilacs ( )
	Medline ( )
	Outros ( )
	TIPO DE ESTUDO
	Pesquisa de revisão ( )
	Estudo quantitativo descritivo ( )
	Outros ( )Quais:
	
Aborda Dor no Trabalho de Parto ( ) Sim ( )Não
	
Aborda Alívio da Dor Durante o Trabalho de Parto ( ) Sim ( ) Não
	
Aborda Assistência Humanizada durante o Trabalho de Parto ( )Sim ( ) Não
	
Aborda Atuação do Enfermeiro durante o Trabalho de Parto ( ) Sim ( ) Não
	
Aborda os métodos não farmacológicos no alívio da dor no parto humanizado? ( ) Sim ( ) Não
REFERENCIAS
BRASIL. Ministério da Saúde/Gabinete do Ministro. PORTARIA Nº 2.816, DE 29 DE MAIO DE 1998. In: Saúde Legis - Sistema de Legislação da Saúde. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/1998/prt2816_29_05_1998.html Acesso em: 28 de abril de 2021.
COELHO Viviane Oliveira et. al. Assistência de enfermagem ao parto humanizado. In: Portal UNIVALE. Disponível em: https://www.univale.br/wp-content/uploads/2019/10/ENFER.-2012_2-ASSIST%C3%8ANCIA-DE-ENFERMAGEM-AO-PARTO-HUMANIZADO.-VIVIANE.-RAQUEL.-LA%C3%8DS.-LIDIANE.pdf. Acesso em: 28 de abril de 2021. 
COFEN. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM -Resolução COFEN N°516/ 2016 – Alterada pela Resolução COFEN N °524/2016. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-05162016_41989.html Acesso em 27 de abril de 2021.
FERREIRA, Thaiza Amorim. Assistência de enfermagem no parto humanizado: percepção das puérperas atendidas no centro de parto normal de Ariquemes/RO. (Monografia de Graduação em Enfermagem da Faculdade de Educação e Meio Ambiente). Ariquemes - FAEMA. 2018. Disponível em: http://repositorio.faema.edu.br/bitstream/123456789/2283/1/ASSIST%C3%8ANCIA%20DE%20ENFERMAGEM%20NO%20PARTO.pdf. Acesso em: 28 de abril de 2021. 
GOMES, Cleidiana Moreira; OLIVEIRA Marilucia Priscilla Silva; LUCENA, Glaucia Pereira de. O Papel do Enfermeiro na Promoção do Parto Humanizado. Revista Científica de Enfermagem. 2020. 10(29):180-188. Disponível em: https://www.recien.com.br/index.php/Recien/article/view/352/pdf_1. Acesso em: 15 de março de 2021.
KATZER, Taís. Métodos não farmacológicos para o alívio da dor: percepções da equipe multiprofissional no trabalho de parto e parto. Trabalho de conclusão de Curso de Enfermagem da Universidade de Santa Cruz do Sul - UNISC. Santa Cruz do Sul, 2016. Disponível em: https://repositorio.unisc.br/jspui/bitstream/11624/1371/1/Ta%C3%ADs%20Katzer.pdf. Acesso em 28 de abril de 2021. 
MASCARENHAS. Victor Hugo Alves et. al. Evidências científicas sobre métodos não farmacológicos para alívio a dor do parto. Acta Paulista de Enfermagem. 2019. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1982-0194201900048 . Acesso em 19 de maio de 2021
MELO, Adriele Aparecida Paganini. et. al. Atuação do Enfermeiro no Parto Humanizado. Revista Científica Eletrônica de Enfermagem da Faef Ano I – Volume I. – Número 1 – Junho/2018. Disponível em: http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/CIaOegJjJw8lyxQ_2018-7-26-10-46-43.pdf Acesso em 28 de abril de 2021
NASCIMENTO, Evany Rosário do et. al. Desafios da assistência de enfermagem ao parto humanizado. Caderno De Graduação-UNIT. 6(1), 141. 2020. Disponível em: https://periodicos.set.edu.br/cadernobiologicas/article/view/8008. Acesso em: 15 de março de 2021. 
NASCIMENTO, Fernanda Carline Vieira do; SILVA, Mônica Pereira da; VIANA, Magda Rogéria Pereira Viana. Assistência de enfermagem no parto humanizado. Revista Prevenção de Infecção e Saúde. 4:6887. 2018. Disponível em: https://revistas.ufpi.br/index.php/nupcis/article/view/6821/pdf. Acesso em 14 de março de 2021. 
SILVA, Thainá Maria Almeida et. al. Significados e práticas da equipe de enfermagem a cerca do parto humanizado: uma revisão de Literatura. Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research - BJSCR .2019. Disponível em: https://www.mastereditora.com.br/periodico/20190306_114700.pdf Acesso em: 27 de Abril de 2021.
SOUZA, Marcela Tavares de; SILVA, Michelly Dias da; CARVALHO, Rachel de. Revisão integrativa: o que é e como fazer. In: Einstein. 2010; 8(1 Pt 1):102-6. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/eins/v8n1/pt_1679-4508-eins-8-1-0102.pdfAcesso em: 28 de abril de 2021
TEIXEIRA, Manoel Jacobsen. O que é dor? Sociedade Brasileira para Estudo da Dor. São Paulo. 2018. Disponível em: https://sbed.org.br/o-que-e-dor/#:~:text=%E2%80%9CDOR%20%2D%20Experi%C3%AAncia%20sensitiva%20e%20emocional,atrav%C3%A9s%20das%20suas%20experi%C3%AAncias%20anteriores.%E2%80%9D. Acesso em 28 de abril de 2021.
TRINDADE, Fernanda Casagrande. Assistência humanizada para o alívio da dor do parto: revisão bibliográfica. Artigo Científico Bacharel em Enfermagem. Centro Universitário São Lucas. Porto Velho - RO, 2017. Disponível em: http://repositorio.saolucas.edu.br:8080/xmlui/bitstream/handle/123456789/2062/Fernanda%20Casagrande%20Trindade%20-%20Assist%C3%AAncia%20humanizada%20para%20o%20al%C3%ADvio%20da%20dor%20do%20parto%20-%20revis%C3%A3o%20bibliogr%C3%A1fica.pdf?sequence=1. Acesso em 10 de maio de 2021.
APENDICE
Quadro sinóptico relacionado às informações coletadas nos artigos pesquisados.	Comment by Paula: levar para os resultados Rever a resposta para as questões norteadoras: Qual a produção científica acerca do emprego dos métodos não farmacológicos no alívio da dor no parto humanizado? Ou a pergunta é quais os métodos não farmacológicos....
	Título, autor e ano de publicação
	Objetivo da pesquisa
	PeriódicoQUALIS
	Metodologia Nível de Evidencia
	Resposta à questão norteadora
	Prática do enfermeiro obstetra quanto ao alívio da dor de parturientes 
Gomes et al.2018
	Identificar estratégias não farmacológicas no alívio da dor de parturien tes.
	Rev. enferm. UFPE on line B2
	 Estudo bibliográfico, descritivo, do tipo revisão 
integrativa
Nível V
	Selecionaram-se sete artigos referentes às estratégias não farmacológicas vistas pelas parturientes como benéficas, úteis e estimuladas no trabalho de parto favorecendo segurança, bem-estar físico e emocional, como o alívio das contrações.
	Tecnologias de cuidado para o alívio da dor na parturição
 Cecagno et al.2018
	Este estudo objetivou conhecer as tecnologias de cuidado no alívio da dor no processo de parturição em um hospital de ensino.
	Rev. Pesqui. (Univ. Fed. Estado Rio J., Online)
B2
	Pesquisa qualitativa e descritiva
Nível V
	 Puérperas que usaram as tecnologias de alívio da dor no processo de parturição julgaram como excelente e de grande valia os métodos para o alívio da dor.
	O papel do enfermeiro na promoção do parto humanizado. Cleidiana Moreira Gomes, 2020.
	Compreender o papel do enfermeiro na promoção do parto humanizado, e contribuir de forma indireta na assistência e segurança de todo o processo parturitivo. 
	Recien
B4
	Estudo de revisão integrativa
Nível V
	Concluiu-se que o enfermeiro é peça fundamental no processo de parturição, no empoderamento e na autonomia da parturiente.	Comment by Paula: e os métodos não farmacológicos para alívio da dor?
	Fatores que influenciam a escolha do tipo de parto na percepção das puérperasFeitosa et al..2017
	Compreender, a partir da percepção das puérperas, os fatores que influenciam na escolha ao tipo de parto.
	Revista de pesquisa: cuidado e fundamenta
B2
	 pesquisa do tipo qualitativo e descritivo
Nível V
	As puérperas apontam o desejo de um parto sem intercorrências e com recuperação rápida. São significativas as influências do “medo da dor” e das experiências individuais e de outras mulheres para a escolha da via de parto.	Comment by Paula: e os métodos não farmacológicos para alívio da dor?
	Evidências científicas sobre métodos não farmacológicos para alívio a dor do parto. Victor Hugo Alves Mascarenhas, 2019. 
	Identificar na literatura nacional e internacional, estudos sobre a eficácia de métodos não farmacológicos na redução da dor do parto.
	Acta Paulista de Enfermagem 
A2
	Revisão integrativa
Nível V
	Concluiu-se que a acupuntura e a acupressão agem tanto sobre aspectos fisiológicos da dor como sobre sua subjetividade. O banho quente de aspersão, a musicoterapia, a aromaterapia e as técnicas de respiração promovem o relaxamento e a diminuição dos níveis de ansiedade. As terapias térmicas contribuem para a analgesia local de regiões afetadas pela dor. Os exercícios na bola suíça são importantes para reduzir a dor e adotar a posição vertical, importante na progressão do trabalho de parto
	Práticas assistenciais em partos de risco habitual assistidos por enfermeiras obstétricas Ritter et al.2020 
	Comparar as práticas assistenciais em partos de risco habitual assistidos por enfermeiras obstétricas em um hospital público de Porto Alegre/RS
	Acta Paulista de Enfermagem 
A2
	Estudo transversal, retrospecti vo, analítico
Nível II
	A comparação das práticas assistenciais nos anos estudados revelou redução de intervenções como tricotomia (-100,0%), uso de supositório retal (-85,8%), posição litotômica (-85,0%), uso de medicamentos para alívio da dor (-79,0%), analgesia epidural (-79,0%), uso de ocitocina (-73,3%), cateterização venosa (-60,5%), cardiotocografia (-51,1%), tonsura (-38,5%), bola obstétrica (-31,0%) e posição semissentada (-5,4%); e aumento percentual de práticas como a mudança de posição (+828,6%), rebozo (+167,3%), posição de cócoras (+100,0%), posição quatro apoios (+100,0%), posição lateral direita (+100,0%), posição lateral esquerda (+100,0%), uso de partograma (+43,3%), massagem terapêutica (+33,4%), clampeamento tardio do cordão umbilical (+37,3%), contato pele a pele (+33,2%), amniotomia (+16,7%) e dieta líquida (+11,5%).	Comment by Paula: Importante focar na pergunta do estudo
	Manejo não farmacológico de alívio da dor em partos assistidos por enfermeira obstétrica
Lehugeuret al.2017
	caracterizar os partos assistidos por enfermeira obstétrica quanto aos métodos nãofarmacológicos de alívio da dor no processo de parturição.
	Rev. enferm. UFPE on line B2
	Estudo quantitativo, transversal,descritivo
Nível V
	98,3% utilizaram algum método não farmacológico de alívio da dor, a saber deambulação(79,2%), banho (73,1%), massagem (60,0%), variedade de posição (58,8%), aromaterapia (46,9%), bola(42%), entre outros.	Comment by Paula: rever
	Estratégias não farmacológicas para o alívio da dor no trabalho de parto: efetividade sob a ótica da parturiente 
Hanum, et al. 2017
	Identificar métodos não farmacológicos empregados para o alívio da dor durante o trabalho de parto, bem como sua eficácia segundo a percepção de puérperas.
	Rev. enferm. UFPE on line B2
	Estudo descritivo, transversal, com abordagem quantitativa
Nível V
	Foram aplicados 103 questionários. A taxa de uso dos métodos não farmacológicos foi de 81,6% (84), tendo o banho morno como o método mais utilizado pelas parturientes durante o trabalho de parto.
	Significados e práticas da equipe de
enfermagem acerca do parto humanizado:
uma revisão de literatura. Thayná Maria Almeida Silva, 2019.
	analisar o significado e as práticas da equipe de enfermagem
a cerca do parto humanizado,
	Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research
B4
	Revisão integrativa da literatura
Nível V
	Concluiu-se que a percepção dos enfermeiros e a assistência ofertada às	Comment by Paula: rever
parturientes têm melhorado, mais que ainda é preciso
profissionais que trabalhem com o foco na humanização.
	Recursos não farmacológicos: atuação da fisioterapia no trabalho de parto, uma revisão sistemática Angelo et al.2016
	Realizar revisão sistemática sobre os efeitos dos recursos fisioterapêuticos aplicados para o alívio da dor durante o trabalho de parto.
	Fisioterapia Brasil
B2
	Foi realizada uma revisão sistemática
Nível V
	Foram encontrados 49 artigos e selecionados 13 para análise. A mediana do nível de evidência foi 8. Foi encontrada uma variedade de intervenções massoterapia, exercício na bola banha de imersão, exercícios respiratórios, acupuntura, deambulação, mobilidade e banho de chuveiro.	Comment by Paula: rever