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@resumosdamed_ 1 ASPECTOS ANATÔMICOS E VASCULARIZAC ̧ÃO DAS TUBAS UTERINAS • A tuba vai se dilatando à medida que ela vai se distanciando do útero. • Fímbrias são os elementos presentes na região do infundíbulo e não uma região. • Na ampola, existe o encontro dos gametas. • Parte uterina ou intra mural é a proca da tuba uterina que adentra a parede do útero. • Ostio uterino permite a comunicação do útero com as tubas uterinas e o óstio abdominal. • Órgão interno do sistema genital feminino, serve para conduzir os gametas femininos e masculinos, ou seja, é onde ocorre a fecundação. • São estruturas pares. • A parte mais distal é o infundíbulo, depois dele existe a região da ampola (a maior), depois o istmo e a porção intramural. ASPECTOS ANATÔMICOS @resumosdamed_ 2 IRRIGAÇÃO ARTERIAL • No infundíbulo existem as fimbrias. • Existe uma fimbria que se conecta com a extremidade ovárica e leva o nome de fimbria ovárica. Ela auxilia na captação do oocito. a. Técnica mais comum, porém vem sendo substituída por uma técnica menos invasiva. Incisão na região suprapúbica, através dela é o acesso aos órgãos genitais femininos, é feito um corte na tuba uterina e feia a sutura para impedir o encontro dos gametas. b. Substitui a técnica anterior, é feita uma cauterização da tuba uterina ou um grampo afim de impedir a passagem dos gametas. • Súperolateral ou superoanterior em relação ao ovário. • Lateral em relação ao útero. • Medial em relação as paredes da cavidade pélvica. • Posterior em relação a vesícula urinaria. • Anteriosuperior ao reto e ao colo sigmoide. • A aorta da origem a artéria ovariana, trajeto descendente, passando por cima da artéria ilíaca externa. • Quando chega na cavidade pélvica, ela se ramifica em ramo tubário da artéria ovariana e ramo ovárico da artéria ovariana. • O ramo tubário, irriga a ampola e o infundíbulo. • O istmo é irrigado pela artéria uterina (originada da divisão anterior da artéria ilíaca interna). Ela vai em direção ao útero e se ramifica em ramo vaginal e ramo ascendente. O ramo ascendente, quando chega na mesosalpinge, se ramifica em ramo ovárico da artéria uterina e em ramo tubário da artéria uterina. O mesmo, irriga a porção do istmo, a intramural da tuba uterina. • O ramo tubário da artéria ovarina e o da uterina irão sofrer anastomose. LAQUEADURA SINTOPIA @resumosdamed_ 3 @resumosdamed_ 4 • O plexo venoso pampiniforme faz a drenagem venosa da tuba uterina, sobretudo da região do infundibolo e da ampola. • A região do istmo e intramural vão para o plexo venoso uterino. • Existe uma diferença entre a região da origem e o local onde as veias ovarianas vão se desembocar. • O plexo venoso pampiniforme do lado esquedo, dará origem a veia ovariana esquerda, que é tributaria da veia renal esquerda. • Já do lado direito, se une m uma única veia, a ovariana direita e ela e1 tributária da veia cava inferior. DRENAGEM VENOSA @resumosdamed_ 5 INERVAÇÃO As tubas uterinas irão drenar toda a linfa para os linfonodos lombares, em seguida para a cisterna do quilo, ducto torácico e ângulo venoso esquerdo. • A inervação das tubas uterinas é formada por fibras autônomas, elas são chamadas de plexo ovário. • As fibras simpáticas tem origem entre T10 e L2, e terá inicio a partir do nervos esplâncnicos lombares que darão origem ao plexo venoso ovárico. • As parassimpáticas têm origem aparente entre S2 e S4, inicio nos nervos esplâncnicos pélvicos. Os nervos esplâncnicos pélvicos passam pelo plexo hipogástrio inferior e vão dar origem ao plexo ovárico. DRENAGEM LINFÁTICA @resumosdamed_ 6 Referencia: MOORE, K. L.; DALLEY, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007 @resumosdamed_ 7
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