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Arritimias Cardíacas

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ARRITMIAS CARDÍACAS 
PM 
 Anormalidade da frequcnai, da regularidade ou do local de origem do impulso cardíaco, ou um distúrbio da condução que causa 
uma sequencia anormal de ativação 
 Podem ser causadas por alterações da geração do impulso e/ou da condução do impulso (reentrada) 
 Sistema de condução: 
 No sinoatrial 
 No atrioventricular 
 Ramos do feixe de hiss 
 Fibras de purkinje 
 
 Ritmo Sinusal: 
 Onda P positiva em DI, DII e aVF 
 Onda P negativa em aVR 
 Relação PxQRS – 1:1 
 Frequência cardíaca: 50 – 100bpm 
 Gênero, idade, temperatura, emoções, exercícios e fatores neuro-hormonais; influenciam na freq..cardíaca 
 Taquicardia Sinusal: 
 Diganostico eletrocardiográfico: 
✓ Frequência acima de 100bpm 
✓ Onda P positiva precedendo QRS em D1, D2 e AVF 
✓ Onda P negativa em aVR 
✓ Ritmo regular 
 Fisiológica: 
✓ Infância, exercício, ansiedade, emoções 
 Farmacológica: 
✓ Antropina, adrenalina, beta agonistas 
✓ Cafeína, fumo, álcool 
 Patológica: 
✓ Choque, infecções, anemia, hipertireoidismo 
✓ Insuficiência cardíaca 
 Diagnóstico Clínico 
 Palpitações 
 Associada à causa desencadeante 
 Início e término não abruptos 
✓ Taquicardia 
✓ B1 com intensidade constante 
 Bradicardia Sinusal 
 Pode ser fisiológica (atletas) 
 Pode ser patológica 
 É quando o ritmo do coração, em repouso, é mais lento que o normal, abaixo de 50 batimentos por minuto 
 Só deve ser tratada quando sintomática 
 Pode ser causado por hipotireoidismo 
 Arritmia 
 Arritmia com a respiração 
✓ Intervalo R-R não é regular 
✓ Assintomática 
✓ É a arritmia mais comum 
✓ Variação da FC com a respiração 
✓ Na apneia, a FC fica regular 
✓ Comum em crianças 
✓ Mais raramente pode não ter relação com a respiração, podendo ser manifestação de Doença 
Degenerativa do Nó Sinusal 
 Ectopia Atrial 
 Uma ectopia pe um ponto do miocárdio que, por algum motivo, adquire a capacidade de se despolarizar e gerar 
um impulso elétrico 
 Se esse impulso é liberado no momento em que o miocárdio iria se contrair, forma-se uma contração atípica 
 Foco ectópico atrial 
 Nó atrioventricular: quando o impulso chega nele, ele “reorganiza” o impulsos, e os ventrículos se despolarizam 
de maneira normal. Com isso, o complexo QRS está normal 
 No eletrocardiograma, o que se modifica é a ONDA P 
 A ectopia pode ser a causada arritmia 
 Extrassístole Atrial: 
✓ Diagnosico eletrocardiograma: 
✓ Ritmo irregular onda P de morfologia diferente da onda P sinusal, ocorre antes do batimento sinusal 
esperado 
o As exrassistoles que se originam no mesmo foco tem morfologia semelhante (a analise deve 
ser feita na mesma derivação 
✓ O complexo QRS geralmente é semelhante ao do sinusal 
✓ Fumo, álcool, café, emoção, fadiga 
✓ ICC, PVM, Isq. Miocárdica 
✓ Qualquer cardiopata pode fazer uma extrassistole 
 Taquicardia Atrial: 
✓ Hiperautomatismo (drogas, DPOC, distúrbio metabólico e DHE) 
✓ Onda P com morfologia anormal 
✓ RR regular (FC atrial = 150 a 250 bpm) 
✓ Marcapasso atrial migratório (MAM) 
o Taquicardia atrial multifocal – onda P de morfologia variável, FC > 100 bpm 
▪ Quando uma pessoa tem mais de um foco ectópico, que se “revezam” sem deixar 
que o nodo sinusal se manifeste 
o RR irregular, PR variável 
 Flutter Atrial: F 
✓ É uma ativação elétrica atrail muito rápida, de fomra que o batimenot atrial é absurdamente rápido 
✓ É uma onda que temo mesmo foco, é uma atividade elétrica organizada e de forma muito rápida e 
ocorre não apenas comoum mecanismo ectópico 
✓ O que vai causar o flutter é a reentrada 
✓ O estimulo surge, podendo ser no nodod atrial ou no foco ectópico. 
✓ A chegar no vewntriculo, ao invés de acabar, ele volta para o átrio, peganod uma célula miocárdica em 
um período em que ela pode se despolarizar denoov, criando assim, um ciclo vicioso, ou seja, o estimulo 
nunca morre. 
✓ Com isso, o batimenot atrial é muito rápido, podendo bater até 300 vezes por minuto 
✓ Para cada onda p, há um QRS, contudo, o ventrículo nçao pode bater de forma tapo rápida. O que 
salva a vida de um apaciente que te u lfutrer atrial, pe o no atrioventricualr, que irá atrasar os 
batimentos, ou seja, nem todos o sbatimenot s que nascem no átrio irão passar para o ventrículo 
✓ Ventrículo bate meyade das vezes que o átrio bate 
✓ Se o átrio bater 300 vezes, o ventrículo bater a 150 
✓ Geralmente não ocorre em um coração saudável 
✓ Chega um momento em que o no av segura, mas geralmente, o coração começa a sofrer de uma forma 
geral, antes do nó AV ter algum tipo de problema 
✓ Onda F: macro-reentrada atrial, regular e homogênea 
✓ linha de base ondulada = serilhamento, “dente de serra” 
✓ condução AV variável (2:1, 3:1, 4:1, etc...) 
✓ melhor observado em DII, DIII E aVF 
✓ FC atrial = 250 a 350 bpm 
✓ Comum cardiopatias valvares, febre reumática, pós-operatório de cirurgia cárdica 
✓ Auemnto atrial: defeitos de septo atrial, estenose, regurgitação mitral ou tricúspide 
✓ Sem cardiopatia estrutural (DPOC, alcoolismo e hipertireoidismo) 
 Fibrilação Atrial: f 
✓ Há vários pontos “brigando” para gerar um primeiro impulso eletico para a contração atrail. 
✓ contudo, como vários pontos irão gerar impulsos, não haverá um responsável pela contração atrial 
✓ ao chegar no nó AV, o estímulo será organizado, então o estimulo irá passar de forma linear para os 
ventrículos, ou seja, o ventrículo funcionará normalmente 
✓ é o no AV que irá “resolver” qual será o estimulo que passará ou nã para o ventrículo 
✓ ausência de onda P 
✓ presença de ondas f (bem visualizadas DII, DIII e aVF) 
✓ frequência atrial > 300 bpm; e freq.. ventri 70-120bpm 
✓ irregularidade do no ritmo QRS e pulso arterial 
✓ a fibrilação pode ser sustentada ou intermitente 
✓ variação de intensidade de B1 
✓ dissociação pulso-precórdio (numero de pulsos radiais é menor do que a freq.. cardíaca) 
✓ comum cardiopatias estruturais e não estruturais 
o estenose mitral 
o doença de chagas 
o cardiopatia isquêmica 
o hipertireoidismo 
o ingestão alcoolica 
✓ complicações trombo-embólicas 
 Ectopia Ventricular 
✓ Foco ectópico ventricular 
✓ Ramos do feixe de hiss 
✓ Fibras de purkinje 
✓ Extrassístole Ventricular: 
o Batimento precoce, por definição 
o Ritmo irregular, contração descompassada e de menor intensidade 
o O complexo QRS: 
▪ Precoce, não precedida de onda P, já que o foco é apenas ventricular 
▪ Alargado, com mais de 0,12s 
▪ Morfologia bizarra 
o Pausa compensatória 
o Leva um tempo para as células dos ventrículos voltarem ao seu estado normal 
o Classificação (qunto ao numero e qunaot à forma) 
▪ Isoladas 
▪ Agrupadas 
• Bigeminismo – 1 sistole normal + 1esv 
• Trigeminismo – 2 sistoles normias + 1esv 
• Em pares ou pareadas – 2esv seguidas 
• Em salvas – conjunto de 3esv 
▪ Quanto à forma: 
• Monomórfica (mesma morfologia de QRS) 
• Polimórfica (diferentes morfologias de QRS) 
✓ 
o 
o Causas: 
▪ Cardíacas 
▪ Extracardiacas 
▪ Medicamentos 
o Situações: 
▪ Corações normais 
▪ Cardiopatia (chagásica crônica e isquêmica) 
o Extrassistole Ventricular Precoce Inicia Taquicardia Ventricular 
▪ Taquicardia sinusal com EV precoces (R em T) 
▪ A terceira EV inicia Taquicardia Ventricular 
▪ A morfologia do QRS das EV é a mesma da TV 
 Taquicardia Ventricular 
✓ Onda P presente sem relação com QRS (frequentemente) 
✓ Complexos QRS alargados 
✓ Não sustentadas (<30seg) 
✓ Sustentada: pior prognóstico (polimórfica ou monomórfica); FC > 120 bpm, pode ter repercussão 
hemodinâmica, necessidade de cardiovesão, causa de morte súbita 
 Fribrilação Ventricular 
✓ Ausência de pulso em grandes artérias 
✓ Perda de consciência 
✓ Ausculta não é útil 
✓ Cianose e dilatação pupilar ausenteinicialmente 
✓ Atividade elétrica ventricular incoordenada 
✓ Assistolia – ausência de atividade elétrica mecânica 
✓ Ausência de onda P 
✓ QRS aberrantes e polimórficos 
✓ Frequência de QRS > 300 bpm

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