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ARRITMIAS CARDÍACAS

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ARRITMIAS CARDÍACAS
Docente : Enfª Ana Claudia Lima
Enfermeira Obstetra, atuante na Saúde da Família do Município de Salvador
INTRODUÇÃO
Arritmia cardíaca é o nome genérico de diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos. Podendo ser por várias razões. As arritmias ou disritmias podem levar à morte e constituir, por isso, um caso de emergência médica
O TERMO ARRITMIA REFERE-SE A QUALQUER DISTÚRBIO DA:
FREQUÊNCIA
REGULARIDADE
LOCAL DE ORIGEM
CONDUÇÃO DO IMPULSO ELTRICO
MOTIVOS
HIPOXIA- CARÊNCIA DE O2
EX: DOENÇA PULMONAR CRÕNICA SEVERA OU TROMBO EMBOLISMO
ISQUEMIA- IAM OU ANGINA
DISTÚBIOS ELETROLITICOS- EX: HIPO/ HIPERCALEMIA (CÁLCIO OU MAGNÉSIO)
ESTIMULAÇÃO SIMPÁTICA- AUMENTO DO TÔNUS SIMPÁTICO PODE PROVOCAR ARRITMIAS
DROGAS- MUITAS DROGAS PODEM PROVOCAR ARRITMIAS INCLUSIVE ANTARRÍTMICOS
EX: QUINIDINA , AMIODARONA
BRADICÁRDIAS- RITMO CARDÍACO LENTO PARECE PREDISPOR ARRITMIAS
SÍNDROME BRAD- TAQUI
CRESCIMENTOS DE CÃMARAS
EX: DOENÇAS VALVAR OU INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
COMO INDENTIFICAR CORRETAMENTE UMA ARRITMIA?
TRAÇADO DE ECG: ESCOLHA DE UMA ÚNICA DERIVAÇÃO E AVALIE:
O TRAÇADO
FREQUÊNCIA
IRREGULARIDADE
INTERVALOS
RITMO NORMAL SINUSAL
É o ritmo normal do coração. É comandado por um "marcapasso" natural, chamado nó sinusal. Podem ocorrer variações deste ritmo em virtude da respiração, chamadas de arritmia sinusal, que são uma variante do normal
ECG NORMAL
COMO IDENTIFICAR
AVALIE O RITMO (REGULAR OU IRREGULAR)
DETERMINE A FREQUÊNCIA
AVALIE A ONDA P ( TEM ONDA P?, É SINUSAL? NÃO TEM ONDA P?)
DETERMINE A DURAÇÃO DO INTERVALO PR
ANALISE O COMPLEXO QRS (ESTREITO, LARGO, SUPRA, INFRA)
AVALEI ONDA T ( INVERTIDA, APICULADA)
DETERMINE O INTERVALO QT
FC NORMAL DE:
60 A 110 bpm
TAQUICÁRDIA SUPRAVENTRICULARES
TAQUICÁRDIA SINUSAL
TAQUICÁRDIA SUPRAVENTRICULAR
FLUTTER ATRIAL
FIBRILAÇÃO ATRIAL
Taquicardia sinusal
É caracterizada pelo aumento da frequência sinusal acima de 100 bpm e ritmo regular.
Causas: Febre, dor, estresse, emoções, medo, ansiedade, anemia, hipertireoidismo, associado às drogas, exercícios extremos e etc.
Tratamento: Tratar a causa;
Taquicardia Atrial ou Supra-Ventricular
 Os impulsos são originados acima dos ventrículos com o ritmo rápido onde a frequência atrial pode ser de 150 a250 bpm
Características:
Vários focos atriais ectópicos;
FC 150 a 250 bpm;
A onda P quando visível, fica acima da linha de base seguida do QRS.
Não é possível medir o PR;
O QRS e onda T são normais;
Taquicardia Atrial ou Supra-Ventricular
Causas:
Uso excessivo de cafeína,
estimulantes, estresse físico
e psicológico e etc
Flutter Atrial
O nódulo SA é substituído por um foco ectópico altamente irritável da parede do átrio, o qual estimula o átrio a contrair de 250 a 400 vezes por min, geralmente 300 bpm.
Características :
Ondas P anormais –Padrão serrilhado
FC atrial em torno de 300 bpm;
O QRS é normal
A onda T não é possível ser identificada;
Geralmente o ritmo é regular
FLUTTER ATRIAL
Causas:
IAM, ICC, DPOC, Hipóxia e etc;
Sintomas: 
Palpitações, dispneia de esforço e repouso
Tratamento: 
Antiarrítmicos e cardioversão
Fibrilação Atrial
 Múltiplos focos dentro dos átrios disparam impulsos elétricos de forma rápida e desordenada. Dessa forma, o músculo atrial acaba "tremendo" e não contrai de forma efetiva. O nó atrioventricular que age como uma estação retransmissora, não permite que todos os impulsos gerados no átrio (350 a600) sejam levados ao ventrículo.
Características:
Ausência de onda P ou ondas P fibrilatórias;
Ritmo irregular;
FC atrial: 350 a600 bpm;
QRS normal
Fibrilação Atrial
Causas:
Doença cardíaca pré-existente;
Café, álcool e drogas em excesso; 
Sintomas: 
Palpitação associada a graus variáveis de mal estar, 
fraqueza, tontura e falta de ar
Tratamento: 
Antiarrítmicos e cardioversão
BRADICÁRDIAS
Bradicardia sinusal;
BAV 1º grau;
BAV 2º grau;
BAV 3º grau
A Bradicardia Sinusal
Está presente quanto a frequência cardíaca está abaixo de 60 batimentos por minuto e o ritmo cardíaco é comandado pelo nó sinusal (regular). Pode ocorrer durante o sono ou em indivíduos com bom condicionamento cardíaco (atletas) .
Possíveis causas:
Uso de betabloqueadores, distúrbios hidroeletrolíticos e
determina das doenças como o hipotireoidismo, doença do nó
sinusal, aumento da estimulação vagal e etc.
Bloqueio Atrioventricular
 Prolongamento anormal do tempo de condução atrioventricular. 
Pode ser causada por: DAC, Endocardite, Miocardite, Doença de chagas, Tumores e etc. São classificadas em: BAV 1° grau, BAV 2° Grau ( tipo I e II)e BAVT (3ºgrau).
BAV de 1° Grau
Retardo na condução dos impulsos, ocorrendo
geralmente no nó atrioventricular.
Etiologia:
✓Uso de fármacos;
✓IAM;
✓Estimulação do SN parassimpático
BAV de 1° Grau
Características no ECG:
Intervalo P –R > 0,20s;
Ritmo Regular
Onda P precede o QRS;
Tratamento:
Não requer terapêutica específica
O uso de O2 é adequado
BAV de 2° Grau tipo I (Wenckebach ou Mobitz tipo I)
Prolongamento progressivo do intervalo, seguido de uma onda P sem complexo QRS
Etiologia:
✓Uso de fármacos
✓Estimulação do sistema nervoso parassimpático;
✓SCA que comprometa a artéria coronária direita
BAV de 2° Grau tipo I (Wenckebach ou Mobitz tipo I)
BAV de 2° Grau tipo II (Mobitz tipo II)
BAV de 2° Grau tipo II (Mobitz tipo II)
O intervalo P–R é aumentado e constante até que uma onda P é bloqueada, ou seja, uma onda P sem complexo QRS
BAV de 3° Grau ou BAV Total
Lesão ou dano no sistema de condução que faz com que nenhum impulso passe entre os átrios e ventrículos.
É a manifestação máxima da ausência de condução dos impulsos atriais em direção aos ventrículos.
No ECG:
Atividade atrial e ventricular são independentes;
Ritmos atrial e ventriculares regulares;
FC <60 bpm
BAV de 3° Grau ou BAV Total
BRADICÁRDIA
ESTÁVEL
INSTÁVEL
OBSERVAR/MONITORAR
ATROPINA
MCP TRANSCUTÂNEO
DOPAMINA/EPNEFRINA
SE FOR INEFICAZ
RITMOS DE PCR
Taquicardia Ventricular sem pulso;
Fibrilação Ventricular;
Atividade elétrica sem pulso;
Assistolia
Taquicardia Ventricular
A taquicárdia ventricular é definida por 3 ou mais batimentos sucessivos de origem de ventricular com frequência cardíaca maior que 100 bpm, os complexos QRS não tem aparencia normal.
ORIGEM DO ESTIMULO
CRITÉRIOS DO ECG
RITMO
APARÊNCIA DO QRS
Fibrilação Ventricular
 A fibrilação ventricular (FV) ocorre quando múltiplos pontos nos ventrículos disparam impulsos muito rapidamente e de modo desordenado. O resultado é que o ventrículo "treme", e não consegue ter um contração efetiva, cessando o bombeamento de sangue.
Fibrilação Ventricular
Manifestações Clínicas
✓Pulso desaparece com início da FV (Não há Débito Cardíaco);
✓Colapso, inconsciência;
✓Respiração Agônica 
✓Apnéia
✓Início de MORTE REVERSÍVEL
Fibrilação Ventricular
Características:
O complexo QRS não pode ser detectado;
A frequência é muito rápida e desorganizada (>400bpm);
Ritmo irregular
Não há segmento ST, ondas P e T;
Possíveis causas:
Doença coronariana, alterações metabólicas, hipóxia;
Tratamento:
Desfibrilação, adrenalina e amiodarona
Fibrilação Ventricular
ATIVIDADE ELÉTRICA SEM PULSO (AESP)
ATIVIDADE ELÉTRICA SEM PULSO (AESP)
ATIVIDADE ELÉTRICA SEM PULSO (AESP)
ATIVIDADE ELÉTRICA SEM PULSO (AESP)
COMPARANDO
SINAIS ELETROCARDIOGRAFICOS DEVEM SER CORRELACIONADOS COM OS DADOS CLÍNICOS
TRATE O PACIENTE NÃO O MONITOR
VAMOS TESTAR
CASO 1
ALARME DO MONITOR DISPARA COM O SEGUINTE TRAÇADO
O QUE FAZER?
AVALIAR PACIENTE
APRESENTA-SE RESPONSIVO E ALERTA
DIAGNÓSTICO
DERIVAÇÃO DO ECG SOLTA
CASO 2
ALARME DO MONITOR DISPARA COM O SEGUINTE TRAÇADO
O QUE FAZER?
AVALIAR PACIENTE
Chama não responde. 
Inconsciente
Observação:
Não respira
Checar Pulso.
Sem pulso
DIAGNÓSTICO
FIBRILAÇÃO VENTRICULAR
REFERÊNCIAS
https://www.msdmanuals.com/pt/casa/dist%C3%BArbios-do-cora%C3%A7%C3%A3o-e-dos-vasos-sangu%C3%ADneos/arritmias-card%C3%ADacas/considera%C3%A7%C3%B5es-gerais-sobre-arritmias-card%C3%ADacas

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