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· Pergunta 1
	
	
	
	Leia o texto a seguir.
“Nossos sentimentos, nossas condutas, nossas ações e nossos comportamentos são modelados pelas condições em que vivemos (família, classe e grupo social, escola, religião, trabalho, circunstâncias políticas, etc.). Somos formados pelos costumes de nossa sociedade, que nos educa para respeitarmos e reproduzirmos os valores propostos por ela como bons e, portanto, como obrigações e deveres. Dessa maneira, valores e deveres parecem existir por si e em si mesmos, parecem ser naturais e intemporais fatos ou dados com os quais nos relacionamos desde nosso nascimento: somos recompensados quando os seguimos, punidos quando os transgredimos. [...] Os costumes, porque são anteriores ao nosso nascimento na sociedade em que vivemos, são considerados inquestionáveis e quase sagrados. As religiões, quase sempre, tendem a mostrá-los como tendo sido ordenados pelos deuses, na origem dos tempos”
CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1997. p. 340.
Levando em consideração o texto apresentado, analise as afirmativas a seguir.
I - Por meio do conhecimento dos elementos da ética de Aristóteles, podemos dizer que a virtude se dá por meio da razão e do hábito.
II - Na ética de Kant observamos que o indivíduo deve agir por respeito ao dever.
III - Na ética de Mill, a utilidade é o critério que deve nortear nossa ação, com vistas à realização de nossa felicidade.
IV - As três éticas – a de Aristóteles, a de Kant e a de Mill – são éticas normativas, pois estabelecem normas e dever para nossas ações.
Acerca dos conhecimentos de alguns sistemas éticos, assinale a alternativa que representa as afirmativas corretas.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	D. 
I, II, III e IV.
	Respostas:
	A. 
II, III e IV.
	
	B. 
I, II e III.
	
	C. 
I e II.
	
	D. 
I, II, III e IV.
	
	E. 
III e IV.
	
	
	
· Pergunta 2
	
	
	
	Leia o trecho a seguir.
As posições que já estabelecemos no que tange à natureza humana, e que assumimos como fundamentos, são as seguintes: que as ações dos homens são governadas por suas vontades, e suas vontades por seus desejos; que seus desejos são direcionados ao prazer e ao alívio da dor como fins, e à riqueza e ao poder como os principais meios. 
MILL, J. Essay on government. In: LIVELY, R.; REES, J. Utilitarian logic and politics. Oxford: Clarendon Press, 1978. p. 96. 
Acerca do utilitarismo, assinale a alternativa correta. 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	A. 
Na ética utilitarista, o critério de maior credibilidade para as ações é a moral da felicidade.
	Respostas:
	A. 
Na ética utilitarista, o critério de maior credibilidade para as ações é a moral da felicidade.
	
	B. 
Na ética utilitarista, o critério de maior credibilidade para as ações é a moral da religiosidade.
	
	C. 
Na ética utilitarista, o critério de maior credibilidade para as ações é a moral da tragicidade.
	
	D. 
Em toda ética utilitarista, a utilidade é o critério que deve orientar a escolha da ação moral.
	
	E. 
Na ética utilitarista, o critério de maior credibilidade para as ações é a moral do poder entre as relações. 
	
	
	
· Pergunta 3
	
	
	
	Leia o texto a seguir.
“Trata-se de um estado intermediário, porque nas várias formas de deficiência moral há falta ou excesso do que é conveniente tanto nas emoções quanto nas ações, enquanto a excelência moral encontra e prefere o meio termo. Logo, a respeito do que ela é, ou seja, a definição que expressa a sua essência, a excelência moral é um meio termo, mas com referência ao que é melhor e conforme ao bem ela é um extremo.” 
ARISTÓTELES. Ética a Nicômacos. Tradução: Mário da Gama Cury. 2. ed. Brasília: Ed. da UnB, 1992. p. 6.
Acerca da ética de Aristóteles, assinale a alternativa correta.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	C. 
Para Aristóteles, a virtude pode e deve ser adquirida e desenvolvida pelo exercício. 
	Respostas:
	A. 
Para Aristóteles, a virtude só existe no mundo das ideias, como já havia proposto Platão.
	
	B. 
Para Aristóteles, a virtude é algo improvável de se executar, por isso deve ser pensada como conceito.
	
	C. 
Para Aristóteles, a virtude pode e deve ser adquirida e desenvolvida pelo exercício. 
	
	D. 
Para Aristóteles, a virtude é somente possível da forma teológica, afinal, enaltece os deuses olímpicos.
	
	E. 
Para Aristóteles, a virtude é somente possível no nível psicológico, e não da realidade.
	
	
	
· Pergunta 4
	
	
	
	Leia o texto a seguir.
“A tecnologia não apenas tornou as artes onipresentes, mas transformou a maneira como eram percebidas. [...] A tecnologia transformou o mundo das artes, embora mais cedo e mais completamente o das artes e diversões populares que o das ‘grandes artes’, sobretudo as mais tradicionais.”
HOBSBAWM, E. Era dos extremos: o breve século XX (1914-1991). São Paulo: Companhia das Letras, 1995. p. 485.
Levando em consideração o texto apresentado, analise as afirmativas a seguir.
I - Podemos dizer que a “galáxia digital” e a inteligência artificial são aspectos importantes da mudança de época que estamos vivendo.
II - A revolução digital incide em nossa maneira de entender o mundo e a nós mesmos.
III - A época digital deixa inalterada a percepção do espaço, tempo e corpo. 
IV - A revolução digital nos traz um sentido de expansão de si que parece ilimitado.
Acerca da ética e das mudanças digitais na sociedade, assinale a alternativa que representa as afirmativas corretas. 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	C. 
I, II e IV.
	Respostas:
	A. 
II, III e IV.
	
	B. 
I, III e IV.
	
	C. 
I, II e IV.
	
	D. 
I, II e III.
	
	E. 
I, II, III e IV.
	
	
	
· Pergunta 5
	
	
	
	Leia o texto a seguir.
O princípio da utilidade reconhece esta sujeição e a coloca como fundamento desse sistema, cujo objetivo consiste em construir o edifício da felicidade através da razão e da lei. Os sistemas que tentam questionar este princípio são meras palavras e não uma atitude razoável, capricho e não razão, obscuridade e não luz. 
BENTHAM, J. Uma introdução aos princípios da moral e da legislação. São Paulo: Editora Abril, 1974, p. 9. 
Acerca da ética utilitarista, assinale a alternativa correta:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	B. 
As práticas morais não devem visar a felicidade de somente um único indivíduo, mas sim a felicidade do maior número possível de indivíduos.
	Respostas:
	A. 
As práticas morais não devem visar a buscar a felicidade, mas sim a ordem do Estado. 
	
	B. 
As práticas morais não devem visar a felicidade de somente um único indivíduo, mas sim a felicidade do maior número possível de indivíduos.
	
	C. 
As práticas morais não devem visar a buscar o comprometimento, somos seres individualistas. 
	
	D. 
As práticas morais não devem visar a buscar o esclarecimento, mas sim captar o sentimento e paixão pela vida.
	
	E. 
As práticas morais não devem visar a atuar para um maior conjunto da sociedade, primeiro devem visar a própria pessoa.
	
	
	
· Pergunta 1
	
	
	
	Leia o texto a seguir.
O princípio da utilidade reconhece esta sujeição e a coloca como fundamento desse sistema, cujo objetivo consiste em construir o edifício da felicidade através da razão e da lei. Os sistemas que tentam questionar este princípio são meras palavras e não uma atitude razoável, capricho e não razão, obscuridade e não luz. 
BENTHAM, J. Uma introdução aos princípios da moral e da legislação. São Paulo: Editora Abril, 1974, p. 9. 
Acerca da ética utilitarista, assinale a alternativa correta:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	E. 
As práticas morais não devem visar a felicidade de somente um único indivíduo, mas sim a felicidade do maior número possível de indivíduos.
	Respostas:
	A. 
As práticas morais não devem visar a buscar o esclarecimento, mas sim captar o sentimento e paixão pela vida.
	
	B. 
As práticas morais não devem visar a buscar o comprometimento, somos seres individualistas. 
	
	C. 
As práticas morais não devem visar a atuar para um maior conjunto da sociedade, primeiro devem visar a própria pessoa.
	
	D. 
As práticas morais não devem visar a buscar a felicidade,mas sim a ordem do Estado. 
	
	E. 
As práticas morais não devem visar a felicidade de somente um único indivíduo, mas sim a felicidade do maior número possível de indivíduos.
	
	
	
· Pergunta 2
	
	
	
	Leia o texto a seguir.
“A Declaração do Rio, como os documentos anteriores da ONU, apresentava ainda muitos defeitos. Primeiramente, o ponto de vista permanecia antropocêntrico, carecendo, então, do reconhecimento do elo íntimo entre ser humano e natureza. Além disso, o documento mencionava o conceito de precaução, mas não se pronunciava a respeito da prevenção; o gênero não tinha um papel vital no quadro de referência; as poucas propostas apresentadas não pareciam idôneas para extrapolar o perímetro dos limites nacionais [...]. O documento não continha nenhum conceito de justiça ambiental, nem vinculava a nascente ética ambiental global à responsabilidade humana em relação à Terra. Em outras palavras, a linguagem usada mostrava respeito ao mundo natural, mas faltava aquele senso de reverência que, na Carta da Terra, tornar-se-á central.” 
FERRERO, E. M.; HOLLAND, J. Carta da Terra: reflexão pela ação. São Paulo: Cortez/IPF, 2004. (Guia da Escola Cidadã). p. 64.
Levando em consideração o texto apresentado, analise as afirmativas a seguir.
I - Várias atitudes conjuntas foram desenvolvidas no fim do século XX e início do século XXI. Umas delas foi a Carta da Terra, que é um documento, proposto durante a Rio-92, voltado para assuntos acerca de uma sociedade global pacífica, justa e sustentável. 
II - A Carta da Terra propõe uma mudança de hábitos para alcançar um futuro melhor para todos os cidadãos do planeta.
III - Os principais temas abordados na Carta da Terra são: direitos humanos, democracia e diversidade. 
IV - A Carta da Terra propõe desenvolvimento econômico e sustentável, erradicação da pobreza e paz mundial.
Acerca dos conhecimentos sobre a ética e sua relação com as novas relações sociais, entre elas, nossa relação com o meio ambiente, assinale a alternativa que representa as afirmativas corretas. 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	C. 
I, II e IV. 
	Respostas:
	A. 
I, II, III e IV.
	
	B. 
II e III. 
	
	C. 
I, II e IV. 
	
	D. 
I, II e III. 
	
	E. 
II, III e IV. 
	
	
	
· Pergunta 3
	
	
	
	Leia o texto a seguir.
“A tecnologia não apenas tornou as artes onipresentes, mas transformou a maneira como eram percebidas. [...] A tecnologia transformou o mundo das artes, embora mais cedo e mais completamente o das artes e diversões populares que o das ‘grandes artes’, sobretudo as mais tradicionais.”
HOBSBAWM, E. Era dos extremos: o breve século XX (1914-1991). São Paulo: Companhia das Letras, 1995. p. 485.
Levando em consideração o texto apresentado, analise as afirmativas a seguir.
I - Podemos dizer que a “galáxia digital” e a inteligência artificial são aspectos importantes da mudança de época que estamos vivendo.
II - A revolução digital incide em nossa maneira de entender o mundo e a nós mesmos.
III - A época digital deixa inalterada a percepção do espaço, tempo e corpo. 
IV - A revolução digital nos traz um sentido de expansão de si que parece ilimitado.
Acerca da ética e das mudanças digitais na sociedade, assinale a alternativa que representa as afirmativas corretas. 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	A. 
I, II e IV.
	Respostas:
	A. 
I, II e IV.
	
	B. 
I, II, III e IV.
	
	C. 
I, II e III.
	
	D. 
II, III e IV.
	
	E. 
I, III e IV.
	
	
	
· Pergunta 4
	
	
	
	Leia o texto a seguir.
“Nossos sentimentos, nossas condutas, nossas ações e nossos comportamentos são modelados pelas condições em que vivemos (família, classe e grupo social, escola, religião, trabalho, circunstâncias políticas, etc.). Somos formados pelos costumes de nossa sociedade, que nos educa para respeitarmos e reproduzirmos os valores propostos por ela como bons e, portanto, como obrigações e deveres. Dessa maneira, valores e deveres parecem existir por si e em si mesmos, parecem ser naturais e intemporais fatos ou dados com os quais nos relacionamos desde nosso nascimento: somos recompensados quando os seguimos, punidos quando os transgredimos. [...] Os costumes, porque são anteriores ao nosso nascimento na sociedade em que vivemos, são considerados inquestionáveis e quase sagrados. As religiões, quase sempre, tendem a mostrá-los como tendo sido ordenados pelos deuses, na origem dos tempos”
CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1997. p. 340.
Levando em consideração o texto apresentado, analise as afirmativas a seguir.
I - Por meio do conhecimento dos elementos da ética de Aristóteles, podemos dizer que a virtude se dá por meio da razão e do hábito.
II - Na ética de Kant observamos que o indivíduo deve agir por respeito ao dever.
III - Na ética de Mill, a utilidade é o critério que deve nortear nossa ação, com vistas à realização de nossa felicidade.
IV - As três éticas – a de Aristóteles, a de Kant e a de Mill – são éticas normativas, pois estabelecem normas e dever para nossas ações.
Acerca dos conhecimentos de alguns sistemas éticos, assinale a alternativa que representa as afirmativas corretas.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	A. 
I, II, III e IV.
	Respostas:
	A. 
I, II, III e IV.
	
	B. 
I e II.
	
	C. 
III e IV.
	
	D. 
I, II e III.
	
	E. 
II, III e IV.
	
	
	
· Pergunta 5
	
	
	
	Leia o texto a seguir.
“Trata-se de um estado intermediário, porque nas várias formas de deficiência moral há falta ou excesso do que é conveniente tanto nas emoções quanto nas ações, enquanto a excelência moral encontra e prefere o meio termo. Logo, a respeito do que ela é, ou seja, a definição que expressa a sua essência, a excelência moral é um meio termo, mas com referência ao que é melhor e conforme ao bem ela é um extremo.” 
ARISTÓTELES. Ética a Nicômacos. Tradução: Mário da Gama Cury. 2. ed. Brasília: Ed. da UnB, 1992. p. 6.
Acerca da ética de Aristóteles, assinale a alternativa correta.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	A. 
Para Aristóteles, a virtude pode e deve ser adquirida e desenvolvida pelo exercício. 
	Respostas:
	A. 
Para Aristóteles, a virtude pode e deve ser adquirida e desenvolvida pelo exercício. 
	
	B. 
Para Aristóteles, a virtude só existe no mundo das ideias, como já havia proposto Platão.
	
	C. 
Para Aristóteles, a virtude é somente possível da forma teológica, afinal, enaltece os deuses olímpicos.
	
	D. 
Para Aristóteles, a virtude é algo improvável de se executar, por isso deve ser pensada como conceito.
	
	E. 
Para Aristóteles, a virtude é somente possível no nível psicológico, e não da realidade.