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Avaliaçao final teoria do crime 1407

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Avaliaçao final teoria do crime 
1- No caso supracitado, a afirmação não esta correta, isto porque, o crime cometido por Marta é o previsto no art. 129, do código Penal, onde tipifica tal ação no crime de lesão corporal, mais precisamento a Lesão corporal grave, visto o perigo de vida que a agente causou a Airton ao fazê-lo ingerir a bebida envenenada. 
2- Não, pois o crime impossível previsto no art. 17. do CP, diz que não se pune a tentativa quando há a ineficácia absoluta do meio (matar um morto) ou por absoluta impropriedade do objeto (arma de brinquedo), mas no caso mencionado, os tiros foram disparados contra o agente só não teve o fim colimado por ele, sendo assim, existe uma tentativa de homicídio, tipificada no art. 121, por ter o agente todos o elementos puníveis e somente não ter consumação por errar o alvo. 
3- V
 V
 F
 F
 V
 F
4-F
 F
 F
 V
 F
5-Em observância ao caso narrado, como advogado, alegaria ao cliente que sua atitude se ampara na excludente de ilicitude da legítima defesa, prevista no art. 23, inciso II, do código Penal, que garante aquele que repeliu uma agressão injusta atual ou iminente o direito de não ser penalizado, visto que Amélio foi se defender do cachorro de Manoel que veio em sua direção atacando-o.
	
6- o agente agiu em legitima defesa putativa de terceiro e cometeu erro na execução ,motivo pelo qual não se vislumbra crime algum.
No erro na execução "aberratio ictus" o agente atinge pessoa diversa daquela pretendida. Nessa espécie de erro acidental existem duas vítimas: a virtual e a real. Vítima virtual é aquela que se deseja atingir, vítima real - por outro lado, é a que realmente foi atingida. Feita essa consideração, vamos à análise do caso concreto.
O enunciado traz três figuras, quais são: mateus (atirador) juliano ("Vítima") e henrique ("Assaltante").
mateus desejava atirar em henrique ou juliano? Em João!
mateus errou o tiro e acertou juliano. E agora? Se considera como se ele tivesse acertado henrique!
Mas, por que mateus queria atirar em henrique? Porque "achou" que juliano estava em perigo. Assim, desejando tutelar a vida de juliano, queria atirar em henrique.
Ocorre que mateus se enganou. henrique era amigo de juliano. E agora? mateus não vai responder por crime algum, pois agiu em legítima defesa putativa. Isto é, embora tenha acertado juliano (vítima real), será considera a circunstância da vítima virtual (henrique). Sendo assim, a ilicitude do crime estará excluída.
7-
A-F
B-V
C-V
D-V
8-O tipo penal do crime de Estupro, existe justamente para punir o agente que obriga a vítima a praticar relação sexual com o agente. Se a pessoa, maior de 14 anos, quiser praticar relação sexual com alguém, não existe o crime do art. 213. Outrossim, não trata-se de estupro de vulnerável (art. 217-A), no qual o entendimento é que se a pessoa, mesmo querendo a conjunção carnal ou outro ato libidinoso, for menor de 14 anos, o estupro resta consumado. Na presente questão, Lara tem 15 anos e consentiu com o ato sexual. Assim, resta caracterizado a atipiciade da conduta, pois excluindo o constrangimento + violencia/grave ameaça, não existe conduta criminosa.
9- Não, o caso em tela, configura embriaguez preordenada, onde o agente ingere a bebida propositalmente para delinquir e executar o delito. Ou seja, mesmo que sua capacidade estivesse alterada/comprometida, ele próprio se colocou nessa situação, premeditando os atos sendo irrelevante para efeito de sua responsabilidade penal a alegação de ausência de capacidade.
10- Poderá ser requerido a desclassificação para o crime de furto simples e o afastamento da agravante, não devendo a embriaguez do autor do fato interferir na tipificação da conduta ou na dosimetria da pena. Observa-se nessa situação um arrependimento posterior, que é causa de diminuição de pena que ocorre após a consumação do delito, mas o agente repara o dano ou restitui a coisa té o recebimento da denúncia, caso que acontece no texto supramencionado.

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