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1 Anatomia radiográfica intrabucal Utilizamos a anatomia para localizar a região da radiografia e identificar estruturas. Precisamos identificar região, arcada e lado Por exemplo: a priori, esse filme da imagem abaixo está na horizontal, logo, é uma região posterior. A coroa do dente está voltada para cima, logo, região inferior. O pequeno orifício radiolúcido representa o forame mentual, que fica na região de pré-molares. Para saber o lado radiografado, distinguimos para qual direção vai o lado mediano do paciente. Uma fraca linha radiolúcida da continuidade ao longo da mandíbula: canal mandibular. Logo, se o canal se dirige à porção posterior da mandíbula, a linha média está indo para o lado esquerdo da radiografia= lado esquerdo do paciente Lembre-se sempre de manter o picote voltado com o relevo para você Região de molares superiores Lâmina pterigoide do osso esfenoide ❑ Posterior à maxila ❑ Estrutura levemente radiopaca posterior à maxila em amarelo, logo acima do hámulo do pterigoide Observa-se na radiografia ao lado uma região posterior edêntula. Na região superior esquerda o osso se “dobra” e termina → tubérculo da maxila, veremos mais na frente. O osso que está logo atras só pode ser a lâmina pterigoide. O processo coronóide em gancho logo ali abaixo, também veremos logo mais. Se a lâmina está na região esquerda do filme, a linha média do paciente se direciona para a direita, logo, é uma radiografia da região de molar superior direito Hámulo pterigoideo Projeção mais inferior da lâmina do pterigoideo Faixa radiopaca inferior a lâmina do pterigoideo em formato de gancho Processo coronóide da mandíbula Estrutura radiopaca de forma triangular na porção mais inferior da imagem radiográfica. Pode aparecer em área de molares ou pré-molares superiores tuber Parte mais posterior da maxila, onde “termina” a maxila. Osso bem poroso, comumente fraturado em extração de terceiro molar superior. Osso zigomático Estrutura bem densa na região de molares radiopaca em sobreposição na porção mais superior da radiografia 2 Processo zigomático da maxila Porção de encontro entre a maxila e o osso zigomático Uma faixa intensamente radiopaca em forma de U anterior à imagem do osso zigomático (região MUITO radiopaca é o osso zigomático). Onde está o mouse na figura abaixo O numero 17 é a lâmina pterigoide, o U é o processo zigomático da maxila e a parte maisssss branca é o próprio osso zigomático Cortical e seio maxilar • Seio: estrutura radiolúcida dentro da minha radiografia Pode ser maior ou menor de acordo com a idade, dependendo de fatores respiratórios e perdas dentárias Seio é a estrutura radiolúcida na porção superior da imagem. Logo abaixo dele temos a cortical do seio maxilar. Onde tem seio, tem a cortical do seio. Apenas o pontilhado: cortical do seio maxilar. Estrelas: seio maxilar O seio pode ser muito pneumatizado: observe a cortical do seio seguindo bem proximo às linhas das raízes dentais septo sinusal do seio (onde está o mouse, imagem acima). Importante para fazer o levantamento do seio maxilar pois esse septo costuma ser mais inserido e pode dificultar esse processo imagem acima: o osso zigomático está mais posterior, logo essa radiografia é do lado direito. Observa-se linhas radioluscidas passando dentro do seio maxilar. Assim se diferencia de cistos e tumores. Cistos e tumor têm conteúdo dentro deles e por isso não verei linhas radiolúcidas dentro dele. Fossa nasal e soalho Linha radiolúcida que (CONFERIR ISSO NO LIVRO!!!! É RADIPACO, NÃO?) atravessa o processo zigomático é o assoalho e dentro dele e acima, está a fossa nasal. O mouse na imagem está no início dessa linha Região de pré-molares superiores • Osso zigomático: Depende da incidência e não tão intenso quanto na região de molares • Processo zigomático • Cortical e seio maxilar • Fossa e soalho de fossa 3 Região de Incisivo lateral e canino superior • Cortical e seio maxilar mais curvilíneo Visualizamos abaixo o seio, a cortical, e um pouco do seio ali em cima. Na região de lateral e canino temos o encontro do seio maxilar com a fossa nasal. A fossa sempre para a anterior e o seio para posterior. O seio é mais lobulado, curvilíneo, que a fossa. Costumam chamar o encontro de y invertido de ennis. Dentro do seio podemos ver a artéria alveolar anterior Fossa nasal e parede Pontinhos: parede de fossa estrelas: fossa nasal. Levemente radiopaca pois tem o corneto nasal dentro dela. A faixa radiolúcida é o introito nasal. Que é uma leve pausa (setas vermelhas abaixo), espaço pelo qual o ar passa e a fossa nasal é levemente radiopaca pela presença dos cornetos nasais inferiores. Sombra da narina ápice nasal é feito de cartilagem, então sua sombra vai aparecer entre canino e incisivo lateral É UMA SOMBRA! Não uma estrutura em si. Uma linha radiolúcida bem discreta Corneto nasal Radiopacidade dentro da fossa nasal Incisivos centrais superiores Sutura intermaxilar encontro entre as duas hemi maxilas, espaço de crescimento. Sera uma linha radiolúcida entre os incisivos centrais Canal e forame incisivo Região oval radiolúcido entre os incisovos centrais. Dentro dele existem pequenos foramíneos e por isso não aparece na imagem redondinho, perfeitinho. É uma região oval não definida radiolúcida Na prova geralmente em círculo é o forame, a seta geralmente indica o forame 4 Nessa imagem vemos o forame MUITO aumentado e podemos desconfiar de um cisto ❑ No caso de esvaziamento do canal para instalação de implantes por exemplo, esse canal será preenchido por material e a partir daí vai ficar completamente radiopaco, como se fosse osso Cortical do canal incisivo Laminas de osso que contornam esse canal e vem os duas linhas radiopacas verticais Abertura do canal incisivo área semi circular lateralmente ao septo nasal de abertura do canal. Não é comumente vista, dentro da fossa nasal Fossa nasal 2 Áreas radiolúcidas para onde desembocaram o canal incisivo, dividos ao meio pelo septo nasal. Na fossa nasal temos as suas paredes. E sua abertura é todo o contorno das paredes. Espinha nasal anterior Estrutura mais inferior radioapaca em forma de V Corneto nasal inferior Tecido fibroso que recobre a concha nasal, que é a estrutura óssea. Ocupa parte da fossa nasal. Septo nasal ❑ Estrutura óssea e cartilagimnosa que ocupa o centro do nariz e divide a fossa em esquerda e direto. ❑ Faixa radiopaca em sobreposição a linha media do paciente Lâmina perpendicular do etmoide, vômer e cartilagem quadrangular formam o septo Sombra do ápice nasal Sombra mais radiopaca, bem sutil 5 Mandíbula Região de molares Linha obliqua Área de reforço ósseo para inserção do musculo bucinador que vem do ramo mandibular, é descendente e aparece em sobreposição com a região cervical dos molares inferiores Faixa radiopaca e desce no colo dos molares inferiores, em sua região cervical Linha milo-hioidea ❑ Área de reforço ósseo para inserção muscular, menos expressiva do que a linha obliquoa ❑ Faixa radiopaca que vem descendente e mais abaixo, no terço apical da raiz dos molares inferiores Na imagem acima vemos a linha obliqua, mais superior. A faixa radiopaca mais inferior, é a linha milo hioidea. Elas nascem do lado direto e morrem para o lado eseurdo, logo, a linha média do paciente está para esquerda: mesmo sem dente sabemos que é do lado esquerdo Canal mandibular e suas corticais ❑ Faixa radiolúcida contornadas por linhas radiopacas, que são suas corticais ósseas (inferior e superior) ❑ No canal navegam veias, neros e artérias e por isso sua visualização é importante. Atenção, podemos confundir a linha milo-hioidea com a cortical superiordo canal incisivo caso se encontrem sobrepostas Nessa imagem acima a linha milo-hioidea não está tão representativa Fóvea submandibular Depressão na mandíbula para alojar a glândula submandibular. Sendo uma depressão, tem menos osso e por isso vai ser uma região não delimitada com menos radiopacidade do que um osso mais corticalizado teria. Uma região mais esfumaçada Nessa imagem acima vemos a linha milo-hoidea e as corticais do canal mandibular. Abaixo a fóvea submandibular A fóvea não vemos pontos de trabécula óssea Basilar da mandíbula É a base da mandíbula, bem denta e forte. Faixa radiopaca na porção mais inferir da radiografia 6 • Estrelas canal mandibular • Linha azul linha obliqua Região de pré-molares Vejo ainda o canal mandibular e suas corticais Forame mentual Imagem radiolúcida oval ou circular e normalmente entre os pre molares Nessa imagem edentula vemos o canal indo para diretia, logo essa é o lado esquerdo. E a fóvea submandibular, essa parte mais esfumaçada e com poucas trabéculas ósseas. Nessa imagem temos o canal mandibular indo para esquerda e subindo uma bolinha que é o forame mentual Fóvea mandibular Também vemos em pré. Uma região onde o trabeculado ósseo é menos evidente é uma região que não conseguimos delimitar. Ali temos o forame mentual Região de canino inferior Região pouco provida de reparos anatômicos. As vezes podemos ver forame, as vezes basiclar de mandíbula Protuberância mentual Protuberância óssea que forma o mento. faixa radiopaca que vem da região de incisivos, logo, a linha média está para o lado onde essa faixa se inicia, está mais evidente Nessa imagem temos a basilar da mandíbula, e uma faixa acima dela é a protuberância mentual. Região de incisivos inferiroes Protuberância mentual Faixa radiopaca em forma de V invertido próximo ao ápice dos incisivos 7 Foramínea lingual Ponto radiolúcido no centro de uma estrutura fortemente radiopaca: processos genianos Processos genianos Projeções ósseas de inserção muscular. Estruturas radiopacas em volta do foramíneo Fóvea sublingual Depressão que alija glândula sublingual, bem menor do que a submandibular e nem semore a verei Nessa imagem vemos o processo mentual, foraminea, processo genianos e basilar da mandíbula Fóvea onde temos o mouse.
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