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RELATÓRIO Bioquímica Humana - AULA 1

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD
	
AULA 01
	
	
	DATA:
_28_/_09_/_2021_
VERSÃO:01
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: BIOQUIMICA HUMANA – Aula 1
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME: Maria Paula Rocha de Araújo
	MATRÍCULA: 01463066
	CURSO: Estética e Cosmética
	POLO: PI- UNINASSAU(PARNAÍBA)
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Rosilma Oliveira
 
	TEMA DE AULA: ATIVIDADE CATALÍTICA DA AMILASE SALIVAR
RELATÓRIO:
Realização da pratica de atividade catalítica da amilase 
A amilase é uma enzima que é produzida na saliva, nas glândulas salivares dentro da cavidade oral. Serve para degradar um carboidrato (amido). O amido é um polissacarídeo 
conhecido como reserva das plantas. A ptialina como é conhecida tecnicamente (amilase salivar) é produzida nas glândulas salivares e inicia o processo de degradação dos carboidratos. 
Identificação catalítica do amido 
Realização da técnica enzimática e química. Hidrolise química e hidrolise enzimática. 
A hidrolise enzimática será realizada a partir da utilização da amilase salivar. 
A hidrolise química será realizada a partir da utilização de ácido clorídrico. 
Os ácidos tem a capacidade de degradar as ligações glicosídicas que formam o amido e 
fazer a quebra que é realiza pela amilase salivar. 
As enzimas são proteínas, e elas tem uma característica de se desnaturarem de acordo 
com o meio em que elas são submetidas. Calor, temperatura, reação catalítica, substrato, todos são componentes que podem alterar essa reação catalítica. Nesse processo iremos utilizar o banho de gelo e banho mar ia afim de verificar se essas alterações de temperatura também influenciam na reação catalítica em ambos os métodos. 
Solução para hidrolise química 
Amido 1% 
Colocar 30 ml da solução de amido 1% na proveta e transferir para o Becker 
Dosar 3 ml da solução de ácido clorídrico (utilizar a pera de borracha e pipeta) e adicionar na solução de amido que está no Becker 
Balançar para homogeneizar 
Separar 3 tubos e adicionar 5 ml de água 
Adicionar 5 ml da solução que está no Becker em cada tubo (usar a pipeta e pera de 
borracha) 
Balançar os tubos para homogeneizar
Solução para hidrolise enzimática 
Amido 1% 
Colocar 30 ml da solução de amido 1% na proveta e transferir para o Becker 
Dosar 3 ml da solução de amilase salivar (utilizar a pera de borracha e pipeta) e adicionar 
na solução de amido que está no Becker 
Balançar para homogeneizar 
Separar 3 tubos e adicionar 5 ml de água 
Adicionar 5 ml da solução que está no Becker em cada tubo (usar a pipeta e pera de 
borracha) 
Balançar os tubos para homogeneizar 
A partir de a gora serão realizadas as etapas para verificar se as mudanças de temperatura interferem no processo de hidrólise tanto na química quanto na enzimática. 
Tubos 1 
Pegar os tubos AA1 e AE1 colocar por 1 minuto no banho de gelo 
Tubos 2 
Pegar os tubos AA 2 e AE2 e colocar no banho maria (temperatura em torno de 70 graus) 
por 10 minutos e posteriormente no banho de gelo aproximadamente por 1 minuto par a 
retornar a temperatura 
Tubos 3 
Pegar os tubos AA 3 e AE 3 e colocar no banho maria (temperatura em torno de 70 graus) 
por 20 minutos e posteriormente no banho de gelo aproximadamente por 1 minuto para 
retornar a temperatura. 
 
Resultados 
Verificar a reação de hidrolise uti lizando solução de lugol 2% (concentração-solução de 
iodo que reage com a composição do amido formando uma cor esverdeada, escura, 
azulada quando encontra o amido). 
Adicionar 5 gotas de lugol 2% em cada tubo e ver a reação 
Tubos 1 
AA1: Após adicionar as 5 gotas de lugol percebem os que teve modificação. Está 
esverdeado. Não houve a hidrolise, tem a presença de amido no tubo. 
AE1: Após adicionar as 5 gotas de lugol percebem os que teve modificação. Está 
esverdeado. Não houve hidrolise nesse tubo. 
Após o banho de gelo ainda há presença de amido. Não houve hidrolise em ambos os 
tubos enzimático e químico. A cor vai clareando com o tempo. 
Tubos 2 
AA2: Após adicionar as 5 gotas de lugol percebemos que ficou uma cor azul escura. 
Percebemos o lugol interagindo com o amido 
AE2: Após adicionar as 5 gotas de lugol percebemos que ficou uma cor azul escura. 
Percebemos o lugol interagindo com o amido. 
Tubos 3 
AA3: Após adicionar as 5 gotas de lugol percebemos que ficou uma cor azul escura. 
Percebemos o lugol interagindo com o amido 
AE3: Após adicionar as 5 gotas de lugol percebemos que ficou uma cor azul escura. 
Percebemos o lugol interagindo com o amido 
Conclusão geral 
Os tubos 1 que foram submetidos a penas a o banho de gelo a cor está clareando, está 
ocorrendo a degradação do amido 
Os tubos 2 e 3 que foram submetidos a temperatura por 10 minutos e 20 minutos 
respectivamente não conseguimos perceber essa mudança. Não houve degradação do 
amido. Indica que a temperatura influencia na atividade enzimática e química. 
2. Materiais utilizados. 
Reagentes: 
Amilase salivar 
Ácido clorídrico HCL 
Amido 1% 
Lugol 2% 
Equipamentos 
3 tubos para realização da atividade química (AA1, AA2, AA3) 
3 tubos para a realização da atividade enzimática (AE1, AE2, AE3) 
Banho de gelo 
Banho maria 
Proveta 
Becker 
Pera de borracha 
Pipeta
A) Qual a composição do amido?
Amilose 
Homopolissacarideo (Glc) 
Linear α – (1-4) 
- Amilopectina 
Homopolissacarideo (Glc) 
Ramificado α – (1-4) e α – (1-6)
B) Comente os resultados obtidos nos tubos 1, 2 e 3 no procedimento da hidrólise química do amido.
AA1: Após adicionar as 5 gotas de lugol percebemos que teve modificação. Está 
esverdeado. Não houve a hidrolise, tem a presença de ami do no tubo. Após o banho de 
gelo ainda há presença de amido. Não houve hidrolise em ambos os tubos enzimático e 
químico. A cor vai clareando com o tempo. 
AA2: Após adicionar as 5 gotas de lugol percebemos que ficou uma cor azul escura. 
Percebemos o lugol interagindo com o amido
AA3: Após adicionar as 5 gotas de lugol percebemos que ficou uma cor azul escura. 
Percebemos o lugol interagindo com o amido
C) Qual o objetivo do uso de HCl, aquecimento e resfriamento no procedimento da hidrólise química do amido?
Utilizou HCL (ácido clorídrico) para se obter um meio acido 
Os ácidos tem a capacidade de degradar as ligações glicosídicas que formam o amido e 
fazer a quebra que é realiza da pela amilase salivar. 
As enzimas são proteínas, e elas tem uma característica de se desnaturarem de acordo 
com o meio em que elas são submetidas. Calor, temperatura, reação catalítica, substrato, 
todos são componentes que podem alterar essa reação catalítica. Nesse processo iremos 
utilizar o banho de gelo e banho mar ia afim de verificar se essas alterações de temperatura também influenciam na reação catalítica em ambos os métodos.
D) Descreva a sequência de transformações operadas pela amilase na molécula da amilose.
O iodo reage com a molécula de amido e vai resultar numa coloração azul a o interagir com a cadeia amilose, uma vez que esta tem a estrutura helicoidal. Já na cadeia de 
amilopectina o resultado será uma coloração vermelha, pois esta cadeia possui muitas 
ramificações, a interação será menor. Quando em um experimento está se testando a 
atividade enzimática, com o controle do tempo, está coloração irá mudar conforme ocorre a hidrolise. Isso porque o dissacarídeo maltose, produto da hidrolise, reage negativamente 
com iodo.
E) Comente os resultados obtidos nos tubos 1, 2 e 3 no procedimento da hidrólise enzimática do amido.
AE1: Após adicionar as 5 gotas de lugol percebem os que teve modificação. Está 
esverdeado. Não houve hidrolise nesse tubo. 
Após o banho de gelo ainda há presença de amido. Não houve hidrolise em ambos os 
tubos enzimático e químico. A cor vai clareando com o tempo. 
AE2: Após adicionar as 5 gotas de lugol percebemos que ficou uma cor azul escura. 
Percebemos o lugol interagindo com o amido. 
AE3: Após adicionar as 5 gotas de lugol percebemos que ficou uma cor azul escura. 
Percebemos o lugol interagindo com o amido
F) Explique a relação entre a atividade da amilase salivar, o tempo de incubação da enzima com o amido e a variedade de coresobservada no procedimento da hidrólise enzimática do amido. 
 A solução de lugol 2% (concentração-solução de iodo que reage com a composição do
Amido formando uma cor esverdeada, escura, azulada quando encontra o amido).
O tempo de incubação e temperatura influenciam na hidrolise.
4. Conclusão sobre a atividade catalítica da amilase salivar.
Conclui que nenhuma amostra teve hidrolise completa, visto que ambas as amostras apresentam cor (azul e verde) o que indica presença de amido. A primeira amostra ficou esverdeada o que significa que tem menor presença de amido. E as amostras 2 e 3 ficaram azul escuro o que indica alta concentração de amido.
Para uma amostra ter hidrolise completa, acredito que tenha que ficar transparente, o que indicaria a falta de amido mediante a adição do lugol.
Entretanto a primeira amostra houve alteração e ficou esverdeada. Acredito que houve reação, mas não o bastante para a hidrolise. 
		TEMA DE AULA: REAÇÃO DE SELIWANOFF (REAÇÃO PARA DISTINÇÃO ENTRE ALDOSES E CETOSES)
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula.
 
Aldoses e cetoses são grupos que são identificados dentro dos carboidratos. Aldoses são
Grupos de carboidratos simples. Cetoses são monossacarídeos que contem grupo cetona.
Essa reação é chamada de Seliwanoff. Onde utiliza o reativo Seliwanoff. Essa reação se dá porque as cetoses reagem com ácidos fortes. Iremos utilizar o ácido clorídrico. E ao reagir
Com esses ácidos fortes esse composto produz furfural. O furfural reage com o resorcinol.
O resorcinol é um composto derivado da ureia que esta presente no reativo de Seliwanoff.
Será feito uma diferenciação entre aldose e cetose. Vamos utilizar a glicose que é uma
Aldose, um monossacarídeo simples. E vamos tentar identificar se a frutose é ou não a
Cetose se contem ou não o grupo cetona. Essa reação após a colocação do resorcinol que está no reativo de Seliwanoff vai se colocada em banho maria para que aconteça a reação e após mais ou menos de 5 minutos vamos ter o resultado.
O produto que é formado na reação entre o furfural e o resorcinol que está no reativo de
Seliwanoff vai ser vermelho. Conseguimos perceber a coloração através dessa mudança
De cor. Esse composto que é formado não tem uma composição definida e nem um nome
Definido, mas é visualmente percebido por conta da coloração vermelha.
2. Materiais utilizados.
Tubo para glicose
Adicionar 1ml de glicose
Adicionar 1,5 ml de ácido cloridrico HCL
Homogenizar
Adicionar 0,5 ml do reativo de Seliwanoff
Agitar os tubos e levar ao banho maria até visualizar o resultado
Observar a coloração
Após 2 minutos em banho maria o tubo da glicose permaneceu inalterado. Confirmando
Que ela não é uma cetose. Não tem produção do furfural e nem reação com o resorcinol.
Tubo para frutose
Adicionar 1 ml de frutose
Adicionar 1,5 ml de ácido cloridrico HCL
Homogenizar
Adicionar 0,5 ml do reativo de Seliwanoff
Agitar os tubos e levar para o banho maria até visualizar o resultado
Observar a coloração
Após 2 minutos em banho maria o tubo da frutose ficou vermelho. Houve alteração na cor.
Indica reação do resorcinol com o furfural. Indica que ela é uma cetose.
Tubo para água
Adicionar 1 ml de água
Adicionar 1,5 ml de ácido cloridrico HCL
Homogenizar
Adicionar 0,5 ml do reativo de Seliwanoff
Agitar os tubos e levar para o banho maria até visualizar o resultado
Observar a coloração
Após 2 minutos em banho maria o tubo da água permaneceu inalterado. Confirmando que
Ela não é uma cetose. Não tem produção do furfural e nem reação com o resorcinol.
2. Materiais utilizados.
Reagentes
Solução de HCL 0,1
Glicose 1%
Frutose 1%
Reativo de Seliwanoff
Equipamentos
1 tubo para frutose
1 tubo para glicose
1 tubo para agua (serve de controle negativo)
Banho maria temperatura em torno de 70 graus
Becker
Pera de borracha
Pipeta
3. Responda as Perguntas:
A) Explique o princípio bioquímico do teste de Seliwanoff.
O teste de Seliwanoff é um teste químico que permite distinguir aldoses de cetoses. Se um
Açúcar contiver um grupo cetona, é uma cetose; se, por outro lado, contiver um grupo
Aldeído, é uma aldose. Este teste baseia-se no principio de que, quando aquecidas, as
Cetoses sofrem desidratação muito mais rapidamente que as aldoses.
Este teste fora proposto por Theodor Seliwanoff, dai ser assim designado. Quando o
Reagente é adicionado a uma solução contendo uma cetose, a cor da solução muda para
Vermelho (teste positivo). Quando adicionado a uma solução contendo uma aldose, a cor
Muda mais lentamente para rosa.
A frutose (uma cetose) é um açúcar que dá teste positivo. A sacarose também dá teste
Positivo, pois é um dissacarídeo composto por glucose (uma aldose) e frutose.
Neste teste são usados resorcinol e ácido clorídrico concentrado:
· A hidrólise ácida de cetoses polissacarídicas e oligossacarídicas origina
Açúcares mais simples e, consequentemente, origina furfural.
As cetoses desidratadas reagem com dois equivalentes de resorcinol numa
Série de condensações, produzindo uma molécula com cor vermelho cereja
• As aldoses também podem reagir ligeiramente, originando uma coloração rosa.
Esse teste permite diferenciar aldoses de cetoses que, sob ação de ácidos fortes, são
Transformadas em derivados de furfural que se condensam com o resorcinol, presente no
Reativo de Seliwanoff formando um produto vermelho de composição incerta. A reação com cetoses é rápida e mais tensa pela maior facilidade de formação do derivado furfural.
B) Comente os resultados obtidos nos 3 tubos utilizados no procedimento, correlacionando com a presença ou não de aldoses e cetoses.
O único tubo que ficou vermelho foi o da Frutose. Que indica que ele é uma cetose. O restante não houve alteração de cor.
C) Explique qual o objetivo de utilizar um tubo apenas com água destilada.
 Serve de controle negativo
D) Qual a função do ácido clorídrico (HCl) e da fervura aplicados no teste de Seliwanoff?
Aldoses e cetoses são grupos que são identificados dentro dos carboidratos. Aldoses são
Grupos de carboidratos simples. Cetoses são monossacarídeos que contem grupo cetona.
Essa reação é chamada de Seliwanoff. Onde utiliza o reativo Seliwanoff. Essa reação se dá porque as cetoses reagem com ácidos fortes. Iremos utilizar o ácido clorídrico. E ao reagir
Com esses ácidos fortes esse composto produz furfural. O furfural reage com o resorcinol.
O resorcinol é um composto derivado da ureia que está presente no reativo de Seliwanoff.
4. Conclusão sobre a identificação de aldoses e cetoses utilizando o teste de Seliwanoff.
Confirmamos que a frutose é uma cetose. Na reação ocorre a produção do furfural e tem a reação com o resorcinol dentro do reativo de Seliwanoff e conseguimos perceber pela coloração vermelha intensa do tubo com frutose.
 
		TEMA DE AULA: PRECIPITAÇÃO POR ÁCIDOS FORTES E METAIS PESADOS
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula.
 Proteínas são biomoléculas muito importantes e estruturais, tem função catalíticas, entre
Outros. Vamos fazer uma técnica que vai identificar que essas proteínas por terem
Compostos carbanimicos, aquelas estruturas químicas. Elas podem reagir e podem precipitar com algumas substancias. Entre elas a principal fonte de precipitação de proteínas são ácidos fortes no caso vamos utilizar hoje o ácido tricloroacético 20%, mas poderia ser utilizado também o ácido sulfúrico entre outros. Podemos também utilizar substancias como metais pesados como cobre, chumbo, mercúrio, para fazer essa precipitação, hoje vamos usar o acetato de chumbo a 10% para realizar a precipitação. E como matéria prima a ovoalbumina 10%. A precipitação é imediata.
Tubo para reação com o ácido tricloroacético 20%
Adicionar 2 ml de ovoalbumina 10% no tubo
Adicionar 1 ml de ácido tricloroacético e observar, pois, a precipitação é imediata.
Se forma uma liquido leitoso branco indicando a precipitação e formação de alguns grumos da proteína. Antes conseguimos visualizar o concentrado da solução e após a precipitação
ele fica todo turvoindicando que houve a precipitação da proteína pelo ácido.
Tubo para reação com o metal pesado acetato de chumbo
Adicionar 2 ml de ovoalbumina 10% no tubo
Adicionar 5 gotas de acetato de chumbo e observar.
Verificamos que também teve uma precipitação. Porem conseguimos ter mais visibilidade e perceber que no tubo do ácido teve uma precipitação mais intensa, pois o ácido forte tem a
Capacidade de quebrar as ligações peptídicas da proteína mais do que o chumbo. Temos um material mais leitoso no ácido do que no metal pesado. De toda forma também temos essa percepção em relação a solução inicial e as soluções precipitadas.
Com essa pratica é possível perceber que além modificação do ponto elétrico, do meio de
Cargas iônicas, de tudo isso que a gente tem nas proteínas um ponto que é importante para a precipitação são alguns tipos de elementos químicos que conseguem clivar, quebrar as estruturas da proteína fazendo esse processo de precipitação que a gente também pode fazer com o ácido e com o metal pesado.
2. Materiais utilizados.
Reagentes
Ácido tricloroacético 20%
Acetato de chumbo 10%
Ovoalbumina 10%
Equipamentos
Pera de borracha
Pipeta
Becker
3. Responda as Perguntas:
1. Comente os resultados obtidos no procedimento da precipitação da ovoalbumina com ácido forte e metal pesado.
Se forma uma liquido leitoso branco indicando a precipitação e formação de alguns grumos da proteína. Antes conseguimos visualizar o concentrado da solução e após a precipitação ele fica todo turvo indicando que houve a precipitação da proteína pelo ácido. Verificamos que também teve uma precipitação. Porem conseguimos ter mais visibilidade e perceber que no tubo do ácido teve uma precipitação mais intensa, pois o ácido forte tem a capacidade de quebrar as ligações peptídicas da proteína mais do que o chumbo. Temos um material mais leitoso no ácido do que no metal pesado.
De toda forma também temos essa percepção em relação a solução inicial e as soluções precipitadas.
2. Qual a fundamentação teórica que explica o processo de precipitação das proteínas com ácidos fortes e metais pesados?
Com essa pratica é possível perceber que além modificação do ponto elétrico, do meio de cargas iônicas, de tudo isso que a gente tem nas proteínas um ponto que é importante para a precipitação são alguns tipos de elementos químicos que conseguem clivar, quebrar as estruturas da proteína fazendo esse processo de precipitação que a gente também pode fazer com o ácido e com o metal pesado.
3. O que ocorreu com a ovoalbumina para que ela formasse um precipitado insolúvel neste experimento?
Com essa pratica é possível perceber que além modificação do ponto elétrico, do meio de cargas iônicas, de tudo isso que a gente tem nas proteínas um ponto que é importante para a precipitação são alguns tipos de elementos químicos que conseguem clivar, quebrar as estruturas da proteína fazendo esse processo de precipitação que a gente também pode fazer com o ácido e com o metal pesado.
Os cátions de metais pesados como Hg2+, Pb2+, Cu2+, Fe2+,
Zn2+ formam precipitados insolúveis de proteínas, denominados de acordo com o elemento formador (exemplo: proteinato de mercúrio, proteinato de chumbo, etc.). Essa precipitação é mais intensa quando o pH está acima do ponto isoelétrico (pl). Isso porque, acima do pl, a carga líquida sobre a proteína é negativa (ver determinação do ponto isoelétrico da caseína),
Favorecendo a interação com os cátions provenientes do sal.
Cd2+ e
4. Conclusão sobre a precipitação de proteínas por ácidos fortes e metais pesados.
Verificamos que também teve uma precipitação. Porem conseguimos ter mais visibilidade e perceber que no tubo do ácido teve uma precipitação mais intensa, pois o ácido forte tem a capacidade de quebrar as ligações peptídicas da proteína mais do que o chumbo. Temos
Um material mais leitoso no ácido do que no metal pesado. De toda forma também temos essa percepção em relação a solução inicial e as soluções precipitadas.
Com essa pratica é possível perceber que além modificação do ponto elétrico, do meio de
Cargas iônicas, de tudo isso que a gente tem nas proteínas um ponto que é importante para a precipitação são alguns tipos de elementos químicos que conseguem clivar, quebrar as estruturas da proteína fazendo esse processo de precipitação que a gente também pode fazer com o ácido e com o metal pesado.
			TEMA DE AULA: PRECIPITAÇÃO FRACIONADA POR SOLUÇÕES SALINAS CONCENTRADAS
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula.
A proteína é uma biomolécula muito importante. As proteínas são classificadas de acordo
Com o seu ponto isoelétrico e dependendo do ambiente onde ela está colocada ela interage de forma iônica com alguns compostos e podemos mudar essa concentração iônica de acordo com o adicionamento de sais. Esse adicionamento de sais a gente consegue fazer com que mude a concentração desse ambiente onde está a proteína e consiga dissociar as proteínas de forma a precipita-las. Esse é o intuito da pratica. Que consigamos em uma concentração onde temos vários tipos de proteínas fazer uma separação. Ela é muito utilizada em colunas de sílica, de resinas para separação de proteínas.
Tubo A
Solução de ovoalbumina e concentração salina
2 ml de solução de ovoalbumina
2 ml concentração de salina
Observar, pois, a reação é imediata.
Assim que adicionada percebemos a formação de um composto leitoso, esbranquiçado que indica precipitação das proteínas.
Tubo B
Solução de ovoalbumina e concentração de sulfato de amônio e água
2 ml de solução de ovoalbumina
Adicionar água (não fala quantidade)
Adicionar sulfato de amônio (não fala quantidade)
Observar, pois, a reação é imediata
Não conseguimos perceber a formação desse precipitado. A água diminui, interfere na
Questão iônica das cargas.
Essa pratica demonstra a importância do ponto isoelétrico das proteínas bem como o
Ambiente se é um meio dependendo da carga iônica a qual a proteína é submetida ela
Pode sim ser separada através de uma concentração salina que irá proporcionar essa
Separação das proteínas que pode ser através de uma coluna de resina, dependendo da
Coluna de onde for utilizada. É de importante utilização clínica e biológica para demais
Funções de onde queira isolar determinada proteína em um pul de determinadas proteínas.
2. Materiais utilizados.
Reagentes
Ovoalbumina 10%
Sulfato de amônio concentrado (solução concentrada de sais, salina, que vai proporcionar a precipitação das proteínas)
Água (para padrão negativo)
Equipamentos
Pera de borracha 
Pipeta
Becker
 3. Responda as Perguntas:
A) O que é “Salting out”, “Salting in” e camada de solvatação?
Quando adicionamos sais neutros a uma solução, ocorre um aumento da força iônica
(aumento da concentração de íons) do sistema. Assim, quando adicionamos pequenas quantidades de sal a uma solução contendo proteínas, as cargas provenientes da dissociação do sal passam a interagir com as moléculas proteicas, diminuindo a interação entre elas. Consequentemente, temos um aumento da solubilidade da proteína no meio aquoso. A esse fenômeno dá-se o nome de “Salting-in”.’
Em condições de elevada força iônica, decorrente da adição de grandes quantidades de sal, temos o efeito contrário. A água, que apresenta um grande poder de solvatação, passa a interagir com as duas espécies: as proteínas e os íons provenientes da dissociação do sal. Porém, a água apresenta maior tendência de solvatação de partículas menores (nesse caso, os íons). As moléculas de água, ocupadas em sua interação com os ſons, deixam a estrutura proteica. Como consequência, temos maior interação proteína-proteina, diminuição da solubilidade em meio aquoso e, consequentemente, precipitação da proteína. A esse fenômeno de insolubilização da proteína em decorrência de um considerável aumento da força iônica do meio dá-se o nome de “Salting-out”.
Este é um processo importante para separação de proteínas uma vez que a concentração de sal necessária para precipitação é diferente para cada proteína.A) Explique o princípio Bioquímico da precipitação de proteínas por adição de soluções salinas.
A proteína é uma biomolécula muito importante. As proteínas são classificadas de acordo com o seu ponto isoelétrico e dependendo do ambiente onde ela está colocada ela interage de forma iônica com alguns compostos e podemos mudar essa concentração iônica de acordo cor adicionamento de sais. Esse adicionamento de sais a gente consegue fazer com que mude a concentração desse ambiente onde está a proteína e consiga dissociar as proteínas de forma a precipita-las. Esse é o intuito da pratica. Que consigamos em uma
Concentração onde temos vários tipos de proteínas fazer uma separação. Ela é muito
Utilizada em colunas de sílica, de resinas para separação de proteínas.
B) Comente os resultados observados da precipitação da proteína por sulfato de amônio na presença e ausência da água, correlacionando com a solubilidade da proteína.
Não conseguimos perceber a formação desse precipitado no tubo B com sulfato de
Amônio. A água diminui, interfere na questão iônica das cargas. A água, que apresenta um grande poder de solvatação, passa a interagir com as duas espécies: as proteínas e os íons provenientes da dissociação do sal. Porém, as moléculas
De água apresentam maior tendência de solvatação de partículas menores (nesse caso, os Íons). As moléculas de água, ocupadas em sua interação com os íons, “abandonam” a estrutura proteica. Como consequência, temos: maior interação proteína-proteína,
Diminuição da solubilidade em meio aquoso e, consequentemente, precipitação da
Proteína. A esse fenômeno de insolubilização da proteína em decorrência de um
Considerável aumento da força iônica do meio dá-se o nome de “Salting-out”.
Já no tubo A percebemos a precipitação e formação de liquido leitoso esbranquiçado.
4. Conclusão sobre a precipitação das proteínas por adição de sais neutros (soluções salinas concentradas)
Essa pratica demonstra a importância do ponto isoelétrico das proteínas bem como o
Ambiente se é um meio dependendo da carga iônica a qual a proteína é submetida ela
Pode sim ser separada através de uma concentração salina que irá proporcionar essa
Separação das proteínas que pode ser através de uma coluna de resina, dependendo da
Coluna de onde for utilizada. É de importante utilização clínica e biológica para demais
Funções de onde queira isolar determinada proteína em um pul de determinadas proteínas
A precipitação de proteínas pela alta concentração de sais é um processo muito importante para a separação de misturas complexas de proteínas, uma vez que a concentração de sal necessária para precipitação é diferente para cada proteína.
			TEMA DE AULA: REAÇÃO DE BENEDICT (IDENTIFICAÇÃO DE AÇÚCARES REDUTORES)
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula.
Os açúcares redutores são alguns carboidratos que apresentam estrutura que é uma
Hidroxila em um dos carbonos que é o c1. E essa hidroxila ela consegue reagir com
Diversos íons principalmente metálicos. E a reação se baseia nessa ligação onde a
Carbonila vai se ligar a um reativo que é chamado reativo de Benedict. Esse reativo contem Íons cúpricos que ao reagir com essa carbonila ela forma um composto chamado de oxido
Cuproso. O reagente tem uma cor azul bem intensa e pronunciada. A reação positiva dessa junção entre a carbonila do açúcar redutor com o íon cuproso desse reativo formam um composto vermelho tijolo que é uma coloração bem diferenciada desse reativo. A partir dessa reação conseguimos identificar quais são os principais açúcares redutores.
A reação não ocorre após imediata colocação do material. É necessária uma reação a quente onde vamos utilizar o banho maria para realizar a reação.
Tubo da glicose
Adicionar 5 ml do reativo de Benedict
Adicionar 5 ml de glicose
Não teve reação. É necessário levar ao banho maria para perceber a reação de
Positividade ou não.
Mesmo após o banho maria por 5 minutos em temperatura a 70 graus houve uma modificação, porém não é uma reação de uma cor vermelho tijolo, mas essa modificação para a cor esverdeada indica que houve de fato uma redução dos íons. Houve uma reação do cobre. E nesse caso não a formação do ácido cuproso, já foi reduzido ao máximo o cobre, mas conseguimos perceber uma diferença entre a sacarose e a glicose. Isso
significa que a glicose geralmente a aldose é um agente redutor (monossacarídeo) e a frutose e a sacarose não é redutora. Identificando esses principais açúcares redutores como a glicose que é nosso monômero e a sacarose. Essa pratica é importante afim de várias outras reações que ocorrem em relação aos carboidratos redutores que são utilizados em diversas reações na indústria e outros segmentos.
Tubo da sacarose
Adicionar 5 ml do reativo de Benedict
Adicionar 5 ml de sacarose
Homogeneizar
Não teve reação. É necessário levar ao banho maria para perceber a reação de
Positividade ou não.
Mesmo após o banho maria por 5 minutos em temperatura a 70 graus não houve redução e nem reação entre os íons. Significa que a sacarose não é um carboidrato redutor, ou seja,
Ele não tem a hidroxila. A carbonila que faz a reação com os sons cúpricos.
Tubo da água
Adicionar 5 ml do reativo de Benedict
Adicionar 5 ml de água
Homogeneizar
Não teve reação. É necessário levar ao banho maria para perceber a reação de positividade ou não mesmo após o banho maria por 5 minutos em temperatura a 70 graus não houve reação. A cor que está no tubo é do reativo de Benedict (azul). Não houve mudança de cor.
2. Materiais utilizados.
Reagentes
Glicose 1% (principal monossacarídeo vamos tentar visualizar se ele é um açúcar redutor)
Solução de sacarose 1% (dissacarídeo)
Reativo de Benedict
Água (controle negativo)
Equipamentos
Pera de borracha
Pipeta
Becker
Banho maria (temperatura 70 graus por 5 minutos)
3. Responda as Perguntas:
A) Qual a composição do Reativo de Benedict?
O Reagente de Benedict (também chamado de Solução de Benedict ou Teste de Benedict), é um reagente químico de cor azulada, desenvolvido pelo químico americano Stanley Rossiter Benedict, geralmente usado para detectar a presença de açúcares e açúcares redutores, nos quais se incluem glicose, galactose, lactose, maltose e manose. O reagente de Benedict consiste, basicamente, de solução de sulfato cúprico em meio alcalino (com muitos íons OH”); e pode ser preparado através do carbonato de sódio, citrato de sódio e sulfato cúprico.
B) O que são açúcares redutores?
Um açúcar redutor é qualquer açúcar que, em solução básica, apresenta um grupo
Carbonílico livre aldeído (derivado de uma aldose). Sua capacidade de redução se dá pela presença de um grupo aldeído ou cetona livre. Todo monossacarídeo, alguns dissacarídeos e oligossacarídeos. As cetonas precisam entrar em equilíbrio dinâmico e se tornarem aldeídos antes de poderem atuar como açucares redutores. Os açucares mais comuns que consumimos, galactose, glicose e frutose são açucares redutores.
C) Explique a fundamentação teórica do Teste de identificação de açúcares redutores com o Reativo de Benedict.
Os açúcares redutores são alguns carboidratos que apresentam estrutura que é uma
Hidroxila em um dos carbonos que é o c1. E essa hidroxila ela consegue reagir com
Diversos íons principalmente metálicos. E a reação se baseia nessa ligação onde a
Carbonila vai se ligar a um reativo que é chamado reativo de Benedict. Esse reativo contem Íons cúpricos que ao reagir com essa carbonila ela forma um composto chamado de oxido
Cuproso. O reagente tem uma cor azul bem intensa e pronunciada. A reação positiva dessa junção entre a carbonila do açúcar redutor com o íon cuproso desse reativo formam
 um composto vermelho tijolo que é uma coloração bem diferenciada desse reativo.
A partir dessa reação conseguimos identificar quais são os principais açúcares redutores. A reação não ocorre após imediata colocação do material. É necessária uma reação a quente onde vamos utilizar o banho maria para realizar a reação.
D) Comente os resultados observados no experimento relacionandocom a identificação de açúcares redutores.
Tubo de glicose
Mesmo após o banho maria por 5 minutos em temperatura a 70 graus houve uma
Modificação, porém não é uma reação de uma cor vermelho tijolo, mas essa modificação
Para a cor esverdeada indica que houve de fato uma redução dos íons. Houve uma reação
Do cobre. E nesse caso não a formação do ácido cuproso, já foi reduzido ao máximo o
Cobre, mas conseguimos perceber uma diferença entre a sacarose e a glicose. Isso
Significa que a glicose geralmente a aldose é um agente redutor (monossacarídeo) e a
Frutose e a sacarose não é redutora.
Tubo da sacarose
Mesmo após o banho maria por 5 minutos em temperatura a 70 graus não houve redução e nem reação entre os íons. Significa que a sacarose não é um carboidrato redutor, ou seja,
Ele não tem a hidroxila. A carbonila que faz a reação com os ſons cúpricos.
Tubo da água
Mesmo após o banho maria por 5 minutos em temperatura a 70 graus não houve reação.
E) Exemplifique algumas aplicações deste teste na área clínica. É um teste qualitativo ou quantitativo?
O reagente de Benedict é usado geralmente no lugar da solução de Fehling para detectar excesso de açúcar na urina e detectar uma possível diabete. O teste pode ser feito num tubo de ensaio, adicionando-se 10ml do reagente de Benedict em 100ml da primeira urina da manhã (mais concentrada) e depois, com a ajuda do bico de Bunsen levando a mistura a ebulição. Após a fervura verifica-se uma alteração na cor original do reagente; uma cor esverdeada indica a presença de pouco açúcar e uma cor alaranjada indica altos índices de açúcar
O teste é essencialmente qualitativo, ou seja, ele é usado simplesmente para verificar se
Um açúcar redutor está presente ou não para determinar a quantidade. No entanto, ele
Pode ser usado como um teste quantitativo bruto, na medida em que uma cor esverdeada
indica apenas um pouco de açúcar redutor; amarelo, um pouco mais; e vermelho, muito.
Um outro reagente, conhecido como solução quantitativa de Benedict, pode ser usado para determinar, com muita precisão, a quantidade de açúcar redutor que está presente numa
amostra. É semelhante ao reagente normal, mas contém dois produtos químicos adicionais. Nesta solução, um resultado positivo é indicado por um precipitado branco e perda de algumas das cores azuis iniciais. A intensidade da cor indica a quantidade de açúcares redutores na amostra e pode ser medida usando um dispositivo chamado calorímetro.
4. Conclusão sobre a identificação de açúcares redutores utilizando o Teste de Benedict.
Mesmo após o banho maria por 5 minutos em temperatura a 70 graus houve uma modificação, porém, não é uma reação de uma cor vermelho tijolo, mas essa modificação para a cor esverdeada indica que houve de fato uma redução dos íons. Houve uma reação do cobre. E nesse caso não a formação do ácido cuproso, já foi reduzido ao máximo o
 cobre, mas conseguimos perceber uma diferença entre a sacarose e a glicose.
Isso significa que a glicose geralmente a aldose é um agente redutor (monossacarídeo) e a Frutose e a sacarose não é redutora. Identificando esses principais açúcares redutores como a glicose que é nosso monômero e a sacarose. Essa pratica é importante afim de várias outras reações que ocorrem em Relação aos carboidratos redutores que são utilizados em diversas reações na indústria e outros segmentos.
Referencias de pesquisa
https://pt.wikipedia.org/wiki/Amido
https://www.fciencias.com/2016/10/20/teste-seliwanoff-laboratorio-online/
http://plone.ufpb.br/ldb/contents/paginas/precipitacao-de-proteinas-por-adicao-de-sais-
https://www.fcfar.unesp.br/alimentos/bioquimica/praticas
https://pt.wikipedia.org/wiki/Reagente 
https://www.portalsaofrancisco.com.br/quimica/reagente-de-benedict

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