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Sintaxe - Analisando as orações subordinadas adjetivas

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Analisando as orações subordinadas adjetivas 
Assimilar com veemência os conhecimentos adquiridos é, sobretudo, uma questão um tanto quanto complexa. Quando se trata dos assuntos relacionados aos conteúdos gramaticais, a problemática tende a se perpetuar ainda mais. 
Dada a complexidade da qual estes se perfazem, muitas vezes chegamos à conclusão de tê-los compreendido, contudo não os apreendemos da forma como deveria, posto que “apreender” possui um significado mais amplo. Retrata, antes de tudo, assimilarmos o porquê dos fatos, analisados sob sua mais ínfima essência. 
Tais pressupostos nos subsidiaram para contextualizarmo-nos ao caso das orações subordinadas adjetivas. Por que restritivas e por que explicativas? Seria somente pela presença da vírgula?
Certamente que se nos apoiarmos neste pressuposto, teremos uma noção muito vaga acerca do assunto. Assim sendo, nada que uma boa explicação não nos permita compartilhar um pouco mais dos “encantos” revelados pela linguagem, não é mesmo? Então partiremos para entender como realmente se dá tal ocorrência. 
O fato é que devemos partir do princípio de que as orações subordinadas adjetivas restritivas relacionam-se a um a conjunto de seres, e que deste conjunto saem subconjuntos que a ele se relacionam. Observe:
Os cães que são  peludos saíram pela porta dos fundos. 
Ora, há uma infinidade de cães com características próprias: peludos, com poucos pelos, grandes, de pequeno porte, etc. 
Por isso, o discurso ora retratado restringe-se somente àqueles dotados do referido perfil – peludos. Daí a denominação de restritivas. 
Já as adjetivas explicativas não se caracterizam somente pelo sinal de pontuação, há algo mais a que devemos nos atentar. Veja: 
Recife, que é a capital pernambucana, desfruta de inúmeras opções de lazer. 
Obviamente que se trata de uma explicação a mais ora atribuída à cidade em questão, mas a verdade é que todos sabem que ela é a capital do estado pernambucano, isto é, faz parte de uma verdade universal, razão pela qual se explica o fato de serem explicativas.

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