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Anatomia do Sistema Respiratório

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➔Pulmão 
- O pulmão é dividido em esquerdo e direito -são unidos por uma bifurcação na 
traqueia (carina) – primeira ramificação, que se continua em bronquios e bronquiolos 
até chegar ao alvéolo. 
- Superfície costal X mediastinal X diafragmática 
A superfície costal do pulmão toca as costelas. 
A superficie mediastinal do pulmão divide o pulmão (mediastino). 
A superficie diafragmática faz contato com músculo diafragma, que divide 
cavidade abdominal da toráxica. 
- Insicura cardíaca: permite ter acesso ao coração para fazer pulsão. 
- Propriedades: 
Elástico: se estende e retorna a seu tamanho normal na respiração e inspiração. 
 Textura espongiforme 
- Espaço entre sacos direito e esquerdo forma mediastino (parte mediana do tórax). 
- Cada pulmão é revestido por uma membrana serosa, a pleura. 
- Pleura parietal X pleura visceral. 
Pelura visceral (pulmonar) reveste o pulmão, por trás de sua raiz p/ se tornar 
contínua à pleura mediastinal, continua com peluras costal e diafragmática. 
 Pleura parietal é formada pela pleura mediastinal, costal e diafragmática. 
- No animal saudável, a cavidade pleural é um espaço potencial, em vez de um espaço 
real, e contém apenas uma pequena quantidade (alguns mililitros) de líquido seroso, que 
é disperso em toda a superfície pleural e facilita o movimento suave do pulmão 
contra a parede torácica e de um lobo pulmonar contra o outro. 
- Os pulmões direito e esquerdo estão invaginados no saco pleural correspondente e 
são livres, exceto nas raízes, onde estão ligados ao mediastino. 
- Não têm tamanho ou forma fixa, se adaptam às alterações respiratórias nas 
dimensões do tórax. 
- O pulmão, em sua estrutura total, é chamado de “árvore bronquial’. 
- A cor dos pulmões sadios varia de intensidade com o conteúdo de sangue e com a 
forma da morte; 
Rosa vivo em muitas amostras de abatedouros; 
Vermelho mais intenso nos pulmões obtidos de animais que não foram sangrados. 
Coloração manchada: produzida pela desigual distribuição de sangue. 
Coloração acinzentada: pulmões de animais que vivem em ambientes poluídos; 
- Os dois pulmões são macroscopicamente semelhantes, iguais em forma, embora o 
direito seja sempre maior; essa assimetria, em parte devido à posição inclinada do 
coração, é mais evidente nos pulmões de bovinos. 
- Cada um tem certa semelhança com a metade de um cone. 
- Ocupam a maior parte da cavidade torácica. Uma cavidade estreita preenchida 
com líquido está presente entre a pleura visceral e a pleura parietal, a qual serve 
para reduzir o atrito durante a respiração. 
- Os pulmões são mantidos no lugar devido à sua fixação à traqueia, aos vasos 
sanguíneos, ao mediastino e à pleura, a qual emite o ligamento pulmonar dorso 
medialmente para conectar os pulmões com o mediastino e o diafragma. 
 
• Passagens aéreas - Porção condutora do ar: 
- Brônquio Primário (principal/pulmonar) → Bronquio Secudário (lobar) → Brônquio 
Terciário (segmentar) → bronquio subseguimetares → Bronquio terminal. 
- Brônquio Primário - vai para o pulmão. 
- Brônquip Lobar - vai para o lobo. 
 
- Porção respiratória: bronquíolos e alvéolos. 
- O tecido interticial (entre um saco alveolar e outro) é onde estão os vasos 
sanguineos p/ fazer a troca gasosa; 
- Saco alveolar: formando-o rodeado pelo tecido intesrticial, há vários alvéolos, um 
na sequência do outro. 
- O espaço entre os alvéolos é o ducto alveolar, e o tecido entre um alveolo e outro 
é o tecido intesticial. 
- As trocas gasosas ocorrem no alvéolo pulmonar. 
- Em pequenos animais, apenas 4 gerações de brônquios estão presentes; em grandes 
animais, mais de 12 brônquios são necessários. 
 
 
→ Árvore Bronquial 
● Vias respiratórias: 
Brônquios principais; 
Brônquios lobares; 
Brônquios segmentares; 
Brônquios subsegmentares; 
Bronquíolos verdadeiros e 
bronquíolos terminais; 
A – Gato; B- bezerro 
● Locais troca gasosa: Bronquíolos respiratórios; Ductos alveolares; Sacos alveolares; 
Alvéolos pulmonares. 
- A árvore brônquica se inicia com a bifurcação da traqueia, formação dos 
brônquios principais direito e esquerdo. Cada brônquio principal se divide em brônquios 
lobares, que se dividem em brônquios segmentares. Os brônquios segmentares e o 
tecido pulmonar são denominados segmentos broncopulmonares. 
- A estrutura dos brônquios principais se assemelha à da traqueia, mas, com cada 
divisão sucessiva, as cartilagens de suporte tornam-se menores e irregulares; 
- Transição de brônquio p/ bronquíolo: desaparece a última placa de cartilagem e 
glândulas submucosas. Bronquíolos são estreitos. Os bronquíolos terminais apresentam 
ductos alveolares dispersas em suas paredes, em seguida sacos alveolares. 
- O interior de todos os brônquios é revestido pela mucosa respiratória; a parede 
contém glândulas mistas, fibras musculares lisas e cartilagem hialina. As paredes dos 
bronquíolos seguintes não contêm glândulas, não são sustentadas por cartilagem 
hialinos, possuem fibras musculares, revestidas por mucosa respiratória. 
- A última geração são os bronquíolos verdadeiros, se ramificam p/ formar os 
bronquíolos terminais, que se dividem em bronquíolos respiratórios. 
-Os bronquíolos respiratórios se dividem em secundários e terciários antes de serem 
seguidos pelos ductos alveolares, cercados por alvéolos. Os ductos alveolares 
terminam nos sacos alveolares. 
- Os bronquíolos respiratórios, ductos alveolares, sacos e alvéolos pulmonares realizam 
a interface entre ar e sangue por meio da qual ocorre a troca de gases. 
- Elasticidade do tecido conjuntivo do estroma permite expansão dos pulmões na 
inspiração e colapso na expiração. A perda dessa elasticidade (naturalmente com 
idade ou condições patológicas), reduz a eficiência respiratória. 
 
• Trocas gasosas: Ocorre nos bronquiolos 
e alveolos, na porçao final do pulmão, a 
troca gasosa é nos alvéolos. 
- O pulmão é todo lobulado; 
- Mediastino - central, acomoda o coração; 
- Incisruras cardíacas: esquerda e direita – 
entre lobo cranial e caudal – auscultura total do 
coração. 
- Ápice – porção cranial, pulmão se afunila - segue à entrada da cavidade torácica 
- Base – onde o pulmão toca o diafragma. 
- Margem dorsal espessa ocupando a calha entre as vértebras e as costelas; 
- Margem delgada, compreende uma parte ventral margeando o recesso 
costomediastinal e uma parte basal margeando o recesso costodiafragmático. 
- A parte ventral é denteada sobre o coração (fissura cardíaca; incisura cardíaca). 
- Cada pulmão possui uma face costal convexa adjacente à parede torácica, uma 
face mediastinal em direção ao mediastino, e uma face diafragmática que se 
posiciona em oposição à face do diafragma. 
Dorsal: faces mediastinal e costal se encontram na margem dorsal, arredondada 
e espessa e ocupa o espaço em forma de vala entre as costelas e as vértebras. 
Ventral: faces se encontram na margem ventral, sobre o coração p/ formar 
a incisura cardíaca (permite pericárdio ter contato c/ parede torácica lateral). 
- Face diafragmática se encontra c/ face dorsal na margem basal, e c/ face 
mediastinal na margem mediastinal. 
- Ápice se prolonga cranialmente, c/ cúpula pleural, pela abertura torácica até porção 
visceral do pescoço. 
- A área de cada pulmão que recebe o brônquio principal, acompanhado pelos vasos 
pulmonares e nervos é conhecida como raiz do pulmão ou hilo pulmonar. 
- As depressões presentes na face mediastinal incluem a impressão cardíaca, que é 
criada pelo coração e naturalmente é maior no pulmão esquerdo. A impressão se 
estende para a margem ventral, permite que o coração (pericárdio) entre em 
contato direto com a parede torácica. 
- A raiz do pulmão (dorsal à impressão cardíaca), é formada pelo agrupamento dos 
brônquios principais e artéria, veias, vasos linfáticos e nervos pulmonares, dentro de 
uma cobertura de pleura fornecida pela reflexão da pleura mediastinal sobre o 
pulmão. 
- A reflexão se estendecaudal à raiz de uma forma cônica, deixa uma área do 
pulmão sem revestimento diretamente unida por tecido conjuntivo do mediastino à 
parte correspondente do outro pulmão. 
- Em algumas espécies (cão e gato), a parte vazia da reflexão (ligamento pulmonar), 
se estende sobre a base do pulmão, encontra inserção adicional ao diafragma. Em 
ruminantes e suínos, o brônquio que se origina a partir da traqueia antes de sua 
bifurcação, junto aos vasos associados, cria uma 2° menor raiz do pulmão direito. 
• Lobos pulmonares 
- Na maioria das espécies, fissuras se estendem pelo parênquima em direção à raiz, 
dividindo cada pulmão em partes chamadas de lobos. Os lobos do pulmão são definidos 
pela ramificação da árvore brônquica. 
- Cada brônquio lobar abastece seu próprio lobo, que segue a mesma denominação: 
por exemplo, brônquio cranial – lobo cranial; brônquio acessório – lobo acessório. 
- De acordo com esse sistema, o pulmão esquerdo é dividido em um lobo cranial e 
um lobo caudal. Além dos lobos cranial e caudal, o pulmão direito possui um lobo médio 
e um lobo acessório. Em algumas espécies, os lobos craniais subdividem-se também 
em partes cranial e caudal. 
- O lobo acessório ocupa o recesso mediastinal - entre mediastino, veia cava caudal 
e sua rede mesovascular à direita, pericárdio cranialmente e diafragma caudalmente. 
No cão e no gato, parte do lobo acessório se situa fora do recesso mediastinal. 
Ruminantes/suíno: lobo cranial direito ventilado pelo brônquio traqueal, emerge 
cranial à bifurcação da traqueia. 
A identificação dos pulmões de espécies individuais é baseada no grau de divisão em 
lobos e de sua formação. 
Os pulmões de ruminantes e do suíno são ostensivamente lobados e lobulados. 
Externamente, os pulmões do equino apresentam quase nenhuma lobação. 
Pulmões carnívoros: fissuras profundas devido à quantidade de lobos, sem 
lobulação externa. 
 
A – Face ventral de suíno 
B – Face dorsal de suíno 
C – Face dorsal de cão 
D – Face ventral cão 
1- Traqueia 
2- Lobo cranial 
3- Lobo médio 
4- Lobo caudal 
5- Lobo acessório 
6- Abertura p/ veia cava 
caudal 
 
- Base do pulmão direito - pequeno lobo acessório, separado da face medial do lobo 
caudal por fissura que se amplia no limite dorsal p/ acomodar a veia cava caudal. 
- Pulmão esquerdo: lobos cranial e caudal; 
- Pulmão direito por lobos cranial, médio, caudal e acessório; 
O lobo cranial é subdividido por uma fissura externa, o pulmão direito do equino 
não possui lobo médio. 
- As artérias pulmonares seguem os brônquios; as veias pulmonares correm 
separadamente, alternando a posição com as associações broncoarteriais. 
- Um conjunto de artérias bronquiais se origina da aorta para suprir os brônquios e 
o tecido conjuntivo associado de forma independente das artérias pulmonares. Um 
conjunto correspondente de veias bronquiais pode retornar esse sangue p/ átrio 
direito através da veia ázigos, fluxo bronquial retorna todo ao átrio esquerdo. 
- A linfa é drenada p/ linfonodos traqueobronquiais e mediastinais após a passagem 
inicial através de pequenos linfonodos pulmonares localizados sobre a árvore bronquial 
dentro do parênquima pulmonar. Os nervos são originados através de um plexo 
pulmonar dentro do mediastino, com fibras simpáticas e parassimpáticas. 
- Estrutura dos pulmões: compõem-se de parênquima e interstício (estroma). 
Parênquima pulmonar: órgão em que oxigênio da atmosfera e dióxido de 
carbono do sangue são trocados (bronquíolos, alvéolos pulmonares terminais). 
Interstício: de tecido mole elástico e colágeno, onde se inserem glândulas mistas, 
fibras musculares lisas, fibras nervosas, vasos sanguíneos e linfáticos.

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