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RESUMO MONETÁRIA P2

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RESUMO MONETÁRIA P2
Instrumentos de Política Monetária:
Operações de mercado aberto (afetam reservas e base monetária)
Redesconto; BC como último emprestador (afeta base)
Compulsório (afeta multiplicador, NÃO base)
*BC tem mais controle sobre base
Interação da oferta e demanda por reservas vai determinar taxa básica de juros
 FED implementa uma taxa de remuneração das reservas para fixar um limíte mínimo para a taxa de juros, mesmo com aumento de oferta monetária, é importante para o sistema que a taxa não chegue à zero – taxa de remuneração de reservas estabelece limite inferior
Taxa de redesconto é maior do que taxa básica, se não os bancos iriam sempre pegar emprestado com o BC e com outros bancos.
Baixando a taxa de redesconto, abaixa também a taxa básica
VANTAGENS operações de mercado aberto: 
BC tem completo controle sobre o volume (mexer no compulsório pode afetar inclinação da curva de demanda)
São flexíveis e facilmente reversíveis
Podem ser implementadas rapidamente, não há impasses administrativos
Objetivos da Política Monetária (foco: Mishkin 2007)
Princípios
Estabilidade de preços produz benefícios
- inflação baixa e estável evita excesso de investimento no setor financeiro
-diminui incerteza sobre preços relativos
-diminui distorções do sistema tributário
-aumenta nível de recursos produtivamente empregados na economia
Política fiscal deve ser alinhada com a política monetária
-os dois devem estar com foco na estabilidade de preço; se não é mais dificil para o BC manter inflação sob controle
Inconsistencia tempora deve ser evitada à todo custo
- se todo mundo acredita que o BC vai cumprir a meta, ele tem o incentivo de botar um pouco mais de inflação para estimular mais a economia, mas o jogo é repitido, ele é punido por fugir – ou seja, incentivo para o policy maker tentar explorar trade-off de CP entre emprego e inflação, para aumentar emprego no CP mesmo que seu resultado seja pior em LP
*Brasil hoje: ano passado ficou em 6%, hoje acima disso, pessoas não acreditam mais que a meta será cumprida – descumpre sempre!
PM deve olhar para o futuro
- muito dificil
- se o BC esperar que a inflação suba para agir, ações podem ser contraprodutivas
Accountability/prestação de contas é fundamental
- principio da democracia
PM deve se preocupar com o produto E com a variação nos preços
- objetivo maior é aumentar o bem-estar da economia, também tem que se preocupar com o produto
- estabilidade de preços é um meio para um fim
*Brasil: governo foi longe demais, se precupando demais com o produto, inconsistencia temporal
 Piores crises são aquelas associadas à instabilidade financeira
- Grande Depressão, Crise do Subprime. Logo, se preocupar com isso é crucial
Implicações
Estabilidade de preços deve ser a meta de LP da PM
-P1, P2 e P3
- BC tem margem de manobra no CP se as pessoas tiverem certeza que ele vai cumprir a meta em LP
*Brasil: pessoas estão duvidando do compromisso do BC de manter a meta em MP, BC pensa que se está abaixo da banda superior está bom, mas e a meta?
Estabilidade de preços é um conceito muito amplo, deveríamos ter um objetivo mais específico – explicit nominal anchor
-estabilidade de preços não é um conceito claramente definido
BC deve ser independente de objetivo – QUESTIONÁVEL! 
- P5: meta deve ser fixada pelo governo eleito
- P2 e P3 alinha politica fiscal com monetária
BC deve ser independente de instrumento
- performance macro melhor com BCs mais independentes
- P3, P4
BC deve ser accountable
- P5; sujeito ao controle do público e do governo
- accountability mais uma razão para BC ter ancora nominal
BC deve enfatizar a transparencia e a comunicação
- P5; transparencia reduz incerteza política
BC também deve ter como objetivo a estabilidade financeira
- P6 e P7 
Mecanismos de Transmissão
Via preço de ativos
Traditional Interest Rate Channel:
EMP → ir ↓ → I ↑ → Y ↑
Queda nos juros nominal faz com que juros real caia – sticky prices
EMP → Pe ↑ → πe ↑ → ir ↓ → I↑ → Y ↑
Para afetar taxa de juros real precisamos de rigidez de preços, movimento em juros CP afetam os juros LP se usamos estrutura a termo
 Mesmo se juros nominais estão zero como nos EUA, se inflação esperada sobe, os juros reais irão cair de qualquer forma – PM pode estimular a economia via efeito de expectativas de inflação; toda idéa de QE, Twist é colocar dinheiro na economia, mesmo com juros nominal 0, para abaixar os juros via expectativas de inflação
Exemplo Japão: não conseguiu fazer πe ↑, pois já estavam esperando que preços iam cair (deflação), Bernanke critica isso 
EUA: Bernanke foi muito agressivo, gerou inflação mas não conseguiu aumentar a demanda agregada, juros reais caíram mais aumento do investimento e da demanda não. Isso ocorreu porque há expectativas de juros altos no futuro, e isso pode ter cancelado o efeito. 
Exchange Rate Effects on Net Exports:
EMP → ir ↓ → E ↓ → NX ↑ → Y ↑
Precisamos também de rigidez de preços
Tobin’s q theory:
EMP → Ps ↑ → q ↑ → I ↑ → Y ↑
Preços das ações aumenta, empresa vale mais q= valor da empresa/preço de reposição de K
Wealth Effects:
EMP → Ps ↑ → wealth ↑ → consumption ↑ → Y ↑
Supondo que preço dos ativos que as pessoas tem sobe, pessoas estão mais ricas, aumenta consumo e demanda
Caso Dramático: Housing Price Bubble: bolha, compram casa, casa valorizava, renegociam mortgage, tinham mais $ para consumir, transformam variação do preço em renda
Via Crédito
Bank Lending Channel:
EMP → bank deposits ↑ → bank loans ↑ → I ↑ → Y ↑
Balance Sheet Channel:
EMP → Ps ↑ → net worth ↑ → adverse selection ↓ , moral hazard ↓ → lending ↑ → I ↑ → Y↑
CRÍTICA: com EMP, os problemas de assimetria de informação não desaparecem, podem até aumentar como vimos na crise! Eles podem querer tomar mais risco, avaliações de crédito relaxam – boom de crédito
Cash Flow Channel
EMP → i ↓ → cash flow ↑ → adverse selection ↓ , moral hazard ↓ → lending ↑ → I ↑ → Y↑
	CRÍTICA CONTINUA
Unanticipated Price Level Channel
EMP → unantecipated P ↑ → real net worth ↑ → adverse selection ↓ , moral hazard ↓ → lending ↑ → I ↑
→ Y↑
Forma ingénue de pensar que problemas de seleção adversa diminuem, o que ocorre é um relaxamento perante à isso
Household Liquidity Effects
EMP → Ps ↑ → value of financial assets ↑ → likelihood of financial distress ↓ → consumer durable and housing expenditures↑ → Y↑
DUVIDOSO, porque com o aumento de preço diminui probabilidade de problemas financeiros
Lições de Política Monetária:
É periogoso associar relaxamento ou contração de PM olhando para os juros nominais de CP – o que importa são os reais de LP
Outros ativos sem ser títulos de dívida ou bonds de CP são importantes pois afetam mecanismos de transmissão
Mesmo com juros nominais zero, PM e o BC conseguem afetar a economia
Estabilidade de preço é importante – deve ser principal objetivo de PM de LP. 
Textos - Incerteza
Greenspan, Bernanke, Kohn, Mishkin 
Risco e incerteza estão presentes em qualquer decisão do dia-a-dia, e estão muito presentes na política monetária.
2 tipos de pessoa:
 acha que não vai dá errado, trabalha com cenários
Atribui probabilidade, mesmo que baixa, às coisas que podem acontecer – pensar em termos probabilísticos. 
TEXTO MISHKIN (2010) “Monetary Policy, Flexibility, Risk Management and Financial Disruptions” – Crítica: política monetária não é ótima em qualquer natureza. Decisões econômicas são condicionadas ao estado de natureza. Logo, modelos macro são baseados em coisas lineares e determinadas, sem incerteza. – crítica válida, modelos macro não levam em conta incerteza
Diferença entre PM em um ambiente instável e outro estável:
Ambiente estável: fazer política monetária gradativamente; lidar com evento de maior probabilidade mas pode ser parcimonioso, com tempo para agir, invercial
Ambiente instável: ser mais agressivo, não tem tempo para esperar pois a situação pode piorar, tem que controlar as expectativas. 
BCs são vendedores de certezas
Risk management: não pode tomar decisão apenas com base em um cenário, é preciso levar em conta vários cenários; o mundo não édeterminístico
Decisão não é fácil, faz sentido você vender uma certeza que você não tem? BC hoje: vende uma certeza de que VAI ter uma crise, que vai derrubar a inflação, comprou uma certeza, não está fazendo risk-management
Como avaliar a competência de um gestor? É preciso explicar o que está fazendo ao longo do processo, é crucial avaliar as premissas, não apenas os resultados
*** BC Brasil muito errático: mudando de posição constantemente – argumentos ruins por trás das premissas.
Porque o BC deve ser mais agressivo em tempos de incerteza?
Mishkin: para agir assim, tem que ter credibilidade, PM não é só forward-looking, tem que levar em conta o ponto de partida (caso do Brasil, inflação já alta – mesmo com crise, era preciso notar nisso!)
Política Monetária, Transparência, Comunicação e Expectativas
Blider (2004) – The Quiet Revolution: Central Bank Goes Modern – quanto mais transparente, melhor
Mishkin (2007) – “Can Central Banks Transparency Go Too Far”? – transparencia é bom, mas tem limite
Bernanke (2007) – “Inflation Expectations and Inflation Forecasting” – transparencia influencia expectativas de inflação, quanto mais transparente, mais fácil de controlar as expectativas 
Idéia de transparência é nova, há 20 anos, BCs queriam ser secretos
Em que casos que cale apena ser transparente? Há custos e benefícios
 - Benefício: melhor maneira de influenciar expectativas é passando muita informação para as pessoas 
EXEMPLO: Eduardo Suplicy propõe transmitir Copom AO VIVO
 - PRÓS: STF transmitido ao vivo, mais transparente
- CONTRA: cargos não são vitalícios, membros podem usar isso para eventualmente se tornarem políticos ; não tornaria as decisões melhores, o processo de tomada de decisão seria pior, iria esvaziar a reunião, decisão seria tomada antes; banqueiros centrais são seres humanos por construção, querem agradar as pessoas e não iriam dizer sua opinião verdadeira
- para que haja melhora, é preciso que haja mandato fixo
Cuidado com transparência demais: deve passar o que ele sabe, e não o que ele acha que ele sabe
Quanto menos credibilidade (países emergentes, mais transparência é necessária)
Bernanke muito à favor de transparência, responsável por dar ao invéz de 2, 4 coletivas sobre decisão FOMC, Greenspan era reticente, não queria liberar nenhuma info.
Expectativas entram no Brasil com o regime de metas para a inflação
É muito relevante que membros do COPOM falem de assuntos que não são referentes à atual conjuntura, precisamos saber como o colegiado pensa em tudo (FED faz muito isso); falta muito isso no Brasil. No EUA, membros do FED fazem discursos sobre diversas coisas
Blinder: transparência de objetivo – não define qual é o objetivo, mas define qual é o horizonte de convergência, como atingir objetivo
Mishkin cita Brasil de 2003: estorou banda superior da meta, fez carta aberta, mostro trajetória de convergência, utilizou flexibilidade do regime para dar um “norte” à população – mostrou qual era a função objetivo deles. Abriu, deu explicações, se tornou exemplo!!
Metas de Inflação
Copom cortou 0,5%, para 11,5%
Ajustes Moderados X Ajuste Moderado ; surge dúvida – afinal estão se referindo ao ciclo de cortes, quanto vão cortar no total ou ao corte específico (tamanho do corte/movimento) de cada vez.
Textos: Regime de Metas
Política nova (tem 20 anos)
Regime de metas é a síntese de todos os avanços que foram feitos na política monetária (teoria macroeconômica) 
Svenson: já foram implementados diversos regimes, mas o de metas para a inflação nunca foi abandonado 
DUAS QUESTÕES:
Bernanke: regime de metas para a inflação – what you got + what you say
Dicotomia anterior: regra X regra nenhuma, discrecionalidade restrita é o meio termo
Regime de metas = discrecionalidade restrita + comunicação
Discrecionalidade restrita:
Tem um objetivo (meta) mas PE flexível em relação ao tempo e como chegar à regra
Bernanke e Mishkin (1997) “Inflation Targeting: A New Framework for Monetary Policy”; não é uma regra, é um framework porque tem uma banda para absorver os choques, não é apenas um número
Não tem independência de objetivo, ele é fixo e dado mas não é uma regra pois pode operar da forma que quiser para atingir a meta 
Consenso: a ancora deve ser a inflação por o BC consegue controlar no LP e afetar também no CP – também é uma ancora mais fácil das pessoas entenderem; explícita para dar um norte aos formadores de salários e de preços.
Ter credibilidade e ancorar expectativas estabelece um forte compromisso
CRÍTICA: comprometimento forte engessa política monetária? NÃO! Um maior compromisso aumenta o grau de liberdade que o BC tem quando ele é crível, as pessoas vão ver ele se mexendo em CP e irão saber que é consistente com a meta em um prazo mais longo.
Brasil hoje: inflação já estava alta, BC começa a cortar juros, expectativas mudam – agora as pessoas só acha que a inflação irá convergir para a meta em 2014. O espaço para cortar juros é menor – BC com credibilidade menor
LEMBRAR: maior comprometimento, mais espaço para cortar juros – se diminui banda, por exemplo, mostra que o BC é menor tolerante com inflação alta. Em LP, juros e inflação caem. Em CP, juros irão subir e haverá um aperto monetário adicional – mas em prazos mais longo, juros vão cair. 
** Brasil hoje tem uma meta menos ambiciosa do que os outros países, isso tem efeito sobre a expecctativa dos juros: prêmio de inflação.
IDÉIA: regime de metas aumenta compromisso do BC e dá mais espaço para ele se mexer, e não menos – Brasil está testando isso agora
What you do + what you say = comunicação, única forma de manter grau de liberdade é explicando porque as coisas estão sendo feitas 
Metas de Inflação no Brasil 1
1997: crise na Asia, Brasil tem cambio fixo, saída de capitais, perde reservas para manter cambio. Anuncia então um pacote fiscal no fim de 1997, mas não faz NADA do que havia prometido. 
Depois vem a crise da Russia, Brasil tenta fazer a mesma coisa mais ninguém acredita mais
Crise cambial se intensifica, passa de R$ 1,20 para R$ 2,00 – obrigado a abandonar cambio fixo pois não tinha mais reservas
Regime de metas é uma decisão de urgência para resolver a crise cambial e a falta de credibilidade
Março de 1999: Arminio Fraga como presidentee apresenta pela primeira vez uma nota explicativa (ata) do primeiro COPOM do novo BC.
Cenário: cambio flutuante, sem regime monetário, transição: mudança de diretor do BC
COPOM 04/03/1999
-objetivo do BC: manutenção da estabilidade de preços
-cambio flutuante
- austeridade fiscal
- decisão de intrumento: taxa de juros
- descreve cenário
- paraou com o uso da banda de juros TBC e TBAN e adotou o conceito de meta para a Taxa Selic como instrumento de PM. 
- conclusão: aumentar juros para fazer frente às pressões inflacionárias
Cara de regime de metas, mas nem um número ainda
Questão crucial: qual meta colocar? Nem muito ambiciosa nem muito aberta, precisa adquirir credibilidade
Junho de 1999:
- Decreto presidencial establece metas para inflação (o novo regime)
- meta sempre com dois anos de antecêdencia, e definida pelo Conselho Monetário
- se meta não for cumprida, carta ao ministro da fazenda
O Regime de Metas
1999: 8,9% com crescimento zero – ninguém esperava que a inflação fosse ser de um dígito
2000: 5,7% - atinge meta, BC relaxa
Dezembro de 2000: inflação controlada,com crescimento, achavam que país iria dislanchar, mas com racionamento de energia, crise na Argentia e queda na Nasdaq....
Em 2001: 7,7% longe da meta e fora da banda pela primeira fez: manda carta
2001-2002: crise de confiança – medo do PT
- o plano oficial do PT era decretar moratória da dívida pública e externa, ninguem queria ter títulos do governo para além de dezembro 2002; gera muito medo
- BC demora a agir nesse periodo. Em meados de outubro, faz uma reunião extraordinária e aumenta em 3 pontos a SELIC. 
- Lula entra, indica Henrique Meirelles e aproveita um choque externo favorável: spreads corporativos e high yield nos EUA finalmente começam a cair, ajuda na dívida
2004: entra na banda
2006:único ano em que a inflação é inferior à meta de 3,1%
2002-2006: cortando juros
2007: expectativas de que a inflação seria menor do que que em 2006, erraram muito
Meados de 2007: aceleram ritmo de cortes por causa do ambiente externo, Tombini está nesse movimento, essa aceleração se prova completamente errada, BC tem que parar e depois já anuncia que vai subir juros
2008: CRISE – não houve erro por parte da política monetária
Conclusões
- mesmo com crise de confiança do Lula, regime não foi abandonado, se provou flexível o suficiente
- meta brasileira é mais alta, com banda mais larga
Textos:
Justificativa para uma banda mais larga: não fez medida de inflação sem alimentos, energia, etc. fez isso pois como iria explicar para as pessoas uma medida sem essas coisas essenciais?
Se a inflação é constante e controlada, juros podem ser reduzidos
Questão da confiança: ninguém confia no Mantega
Crise não vai ser como a de 2008 (sinais do mundo)
Inflação iria cair de qualquer forma por causa do “efeito base” – ano passado já estava muito alta
Metas de Inflação no Brasil 2
Já tivermos três cartas abertas: 2001, 2002, 2003
Carta para o ministro da fazendo pelo presidente do BC. IMPORTANTE: além de fazer a conta, deve explicar o que está fazendo, o que pretende fazer para mudar e como
Característica do regime: o crucial era que eles iam perseguir a meta e chegar lá eventualmente, se mudasse a meta base, mostraria uma falta de comprometimento com o regime.
2005: Desinflação Oportunista – faz política para que ela caia, se for além das expectativas perseguem meta e não mais a ajustada
Idéia de “meta ajustada” é uma contribuição brasileira, nunca tinha sido feita antes. Solução criativa: estava comprometido com a inflação, mas não à qualquer custo
BC sentiu a necessidade de se explicar antes de liberar a ata por causa da reação após o corte, fez “indiretamente” via a coluna da Claudia Safatle no Valor, está minando a transparência. Se quer se explicar, deveria ter feito um entrevista.
Cenário de referencia: cambio à 1,65, SELIC 12% e meta 4,5% - mesmo assim não chega à meta em 2012. Com base nisso, os juros deveriam subir, na projeção do BC não há espaço para corte, com juros constante não consegue chegar à meta, muito menos com 11,5%
2011: regime perdendo em transparencia (jornalista) e perdendo em comprometimento (número diz uma coisa, ele faz outra)
Medidas macro prudenciais são feitas para não precisar subir os juros, podem estar tendo um efeito errado, dose muito alta.

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