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Strongyloides stercoralis ➙Estrongiloidose ➙Diarreia da Conchinchina (soldados franceses no Vietnã) ➙Dimorfismo sexual - macho e fêmea de vida livre ➙HOMEM – HD (monoxênico) ➙ Geohelminto Dimorfobióticos (fêmea partenogenética e fêmea de vida livre) Presença de fezes com larvas rabditoides de homens infectados; Presença de larvas filarióides infectantes no solo ✔Arenoso ou areno-argiloso; ✔Úmido; ✔Sem luz direta; ✔Temperatura entre (25 a 30°C). Fêmea partenogenética (3n) Mede 1,7 a 2,5 mm de comprimento Corpo cilíndrico longo Presença de 3 lábios e posterior afilada. Fêmea de vida livre (2n) Mede de 0,8 a 1,2 mm de comprimento. Possui aspecto fusiforme, posterior afilada. Apresenta receptáculo seminal. Macho de vida livre (1n) Mede de 0,7mm de comprimento. Possui aspecto fusiforme, posterior recurvada ventralmente. EPIDEMIOLOGIA MORFOLOGIA SOLO ADEQUADO Ovo com larva rabditoide no hospedeiro Elípticos; Parede fina e transparente. OVOS DE FÊMEA PARTENOGENÉTICA Podem ser vistos nas fezes de indivíduos com diarreia severa ou após a utilização de laxantes OVO Ativa: Penetração de larvas filarióides pela pele→ vasos→coração→pulmão→brônquios→faringe →deglutição→ intestino delgado. Cerca de 17 a 25 dias após a infecção a fêmea partenogênica expulsa ovos embrionados, que originam larvas rabditóides não infectantes, e essas são expulsas pelas fezes. Passiva: Ingestão de água ou alimentos contaminados com larvas filarióides infectantes, atingindo diretamente o intestino. Cutânea: edema, prurido, pápulas hemorrágicas e urticárias; Pulmonar: hemorragias e infiltrado inflamatório, tosse; Intestinal: Enterite catarral, reação inflamatória com produção de muco; Disseminada: As larvas migram por todo corpo. TRANSMISSÃO Direto: O ovo libera larvas rabditoides 3n, e no solo elas se transformam em larvas filarioides, capazes de atravessar a pele humana e, após o ciclo pulmonar, ir parasitar o intestino delgado na forma de fêmea partenogênica. Indireto: Os ovos liberam larvas rabditóides liberadas com as fezes, estes transformam-se em vermes adultos de vida livre no solo, onde podem ocorrer várias gerações de vida livre antes da transformação da larva 3n rabditoide em filarioide (infectante). Esta pode ficar no solo por semanas, dependendo das condições ambientais, e só volta a se desenvolver no hospedeiro humano. CICLO DE VIDA PATOLOGIA Parasitológico, lavado brônquico, aspirados duodenais, biópsias, imunológico (ELISA) IgM, IgGe IgA DOENÇA DIAGNÓSTICO ✓ Utilização de calçados ✓ Educação sanitária ✓ Diagnosticar e tratar todas as pessoas parasitadas PROFILAXIA tratartodasas pessoasparasita das Tiabendazol / Albendazol - Atua sobre as fêmeas partenogenéticas e larvas. Ivermectina - pacientes com AIDS. TRATAMENT0 Mapa conceitual M1 ACADÊMICAS: Adela Elizabeth Schmitz Eduarda Rocha Bauer Professor: Claudia Yoshime Fukushigue Sato
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