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Relatório - Cromatografia de Aminoácidos

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1 
 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA 
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE 
DEPARTAMENTO DE BIOQUÍMICA E BIOLOGIA MOLECULAR 
 
BQI 101 – Laboratório de Bioquímica I 
 
 
 
 
Relatório da Aula Prática No. 9 
 
 
CROMATOGRAFIA EM AMINOÁCIDOS 
 
 
 
 Estudante: 
Nome: Ana Catarina Valadares Veloso Matr: ES106950 
Nome: Deivid Shiota Borges Yamamoto Matr: ES106937 
Nome: Isabella Cristina Assunção Campos Matr: ES106978 
Nome: Mariana Freitas Moreira Matr: ES106940 
Nome: Rafaela Azeredo Leite Lima Matr: ES106946 
 
 Professor: Andréa de Oliveira Barros Ribon 
 Número de Turma: P3 Horário da aula: 10:00 
 
 
 
 
 
 
Viçosa (MG): 27 / 09 / 2021 
 
 
2 
 
INTRODUÇÃO: 
A cromatografia é uma metodologia muito utilizada no estudo, preparo e separação 
de moléculas, à exemplo de carboidratos, aminoácidos, proteínas, ácidos graxos, entre 
outros. A separação de tais moléculas ocorre baseada no diferencial de migração das 
substâncias sobre uma fase fixa, quando um solvente fluido arrasta o material a ser 
isolado. 
Por sua vez, a separação depende da diferença de afinidade entre o analito da fase 
móvel e a fase estacionária, que depende de forças intermoleculares, incluindo iônica, 
bipolar, apolar, entre outros. Desse modo, a fase móvel transporta a amostra através 
da fase estacionária, e a a velocidade média das partículas depende de sua natureza. 
Assim, cada componente atingirá o final da coluna em um instante diferente e como 
consequência da diferente velocidade de migração entre as moléculas, elas serão 
separadas. Essa separação é codificada pelo fator de retenção, que é a razão entre o 
quanto a molécula migrou sobre a distância percorrida pela fase móvel. 
Mediante aos fatos elencados, a cromatografia por ser um estudo amplo das soluções, 
foi dividida em algumas categorias. Dentre elas estão as classificações pela forma física 
dos sistemas, a qual engloba a cromatografia plana e a em coluna, pelas propriedades 
da fase móvel e estacionária, dividindo-se em gasosa, líquida e supercrítica, pelos 
princípios de separação, que se estendem em sorção e dessorção, partição, troca iônica, 
exclusão molecular e afinidade. 
 
 
 
 
OBJETIVOS: 
Compreender o estudo da cromatografia em papel e interpretar experimentalmente 
as análises realizadas, assim como seus possíveis resultados, com base nas aulas 
teóricas. 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
 
MÉTODOS PARA A CROMATOGRAFIA E IMAGEM DO RESULTADO. 
A prática da cromatografia no papel é feita por um método que consiste, inicialmente, 
na marcação de uma linha reta atravessando a parte inferior do papel, com uma distância 
de 2cm da borda, que deve ser feita com luvas e com lápis, uma vez que a tinta da caneta 
pode afetar os resultados. Em seguida é feita a marcação do local onde as amostras serão 
inseridas, distanciadas em 5cm. Após nomear as marcações, que no caso foram dos 
aminoácidos Aspartato, Isoleucina, Prolina e de uma mistura desconhecida, para maior 
organização e entendimento, o papel deve ser dobrado, de modo que ele fique em 
formato cilíndrico, e grampeado, para que consiga ficar em pé no solvente. 
Dentro da cabine de exaustão o papel é inserido em um recipiente contendo o solvente 
e se mantém em repouso por aproximadamente uma hora. Após esse período, o 
material é retirado da cabine e é levado para uma estufa, com o intuito de agilizar o 
processo de secagem. Com o papel totalmente seco, aplica-se a ninhidrina, um 
revelador, e depois o papel volta para a estufa para que seja possível a visualização e a 
análise do resultado. 
Em seguida, o papel é aberto com o intuito de fazer as devidas marcações, determinar 
as posições dos aminoácidos e medir as distâncias que eles percorreram. Primeiramente, 
os centros das manchas são demarcados, com o auxílio de um lápis, para que 
posteriormente haja a medição entre esse ponto e a reta que determinou o início da 
corrida. Desse modo, na região do Aspartato obtemos 0,9cm, na Isoleucina foram 
registrados 5,5cm, na Prolina obtivemos 1cm e na mistura desconhecida de aminoácidos 
obtemos duas marcações, a inferior com 1cm e superior com 5,5cm. 
Com a finalização das medições é possível calcular o Fator de Retenção (Rf) de cada 
aminoácido por meio da equação: 
 
 
4 
 
 
 
FATOR DE RETENÇÃO E AMINOÁCIDOS PRESENTES NA AMOSTRA. 
Para descobrir os aminoácidos presentes na amostra analisada, é de suma importância 
extrair o Fator de Retenção (Rf) de cada componente do procedimento. Como foi citato 
no tópico anterior, o Rf é a relação entre o espaço percorrido pela amostra em análise e 
a distância deslocada pela fase móvel do processo. Desse modo, com base nas distâncias 
apresentadas pela cromatografia, deve-se calcular primeiramente os valores de Rf dos 
aminoácidos conhecidos (valores aproximados): 
• Aspartato (Asp): 
 
• Isoleucina (Ile): 
 
• Prolina (Pro): 
5 
 
 
 
Após obter os fatores de retenção dos aminoácidos conhecidos, deve-se extrair os 
valores de Rf dos componentes desconhecidos da amostra (didaticamente chamado de 
“a” e “b”), para que assim possa ser comparado com os resultados obtidos dos 
aminoácidos (valores aproximados): 
• Substância desconhecida “a” da amostra: 
 
• Substância desconhecida “b” da amostra: 
 
 
Com estes valores, é possível inferir que a amostra contém Isoleucina e Prolina, uma 
vez que o Rf de “a” é igual ao obtido pelo Isoleucina (Ile); e o de “b”, semelhante ao 
resultado da Prolina (Pro). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
CONCLUSÕES: 
Portanto, após a discussão acerca da prática, a demonstração do método de 
cromatografia de aminoácidos se torna mais evidente, da mesma forma que suas etapas 
e detalhes, como o cálculo do Rf (Fator de Retenção), tornam-se mais claras. Desse 
modo, entende-se o quanto é importante possui tal conhecimento para um melhor 
aproveitamento na disciplina de Laboratório de Bioquímica e para o enriquecimento 
acadêmico no geral, tornando a experiência mais rica e proveitosa. 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
PRÁTICA 10 - SEPARAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE AMINOÁCIDOS POR CROMATOGRAFIA 
EM PAPEL. 12 slides. Disponível em: 
<https://drive.google.com/file/d/1KJjfqt5ResnK_rlYsTyVt8dH7eJfZ2KO/view>. Acesso 
em: 24 de setembro de 2021. 
 
PRÁTICA 10 - SEPARAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE AMINOÁCIDOS POR CROMATOGRAFIA 
EM PAPEL PVANet Moodle. 19 de setembro de 2021. 1 vídeo (27 min e 51 s). Disponível 
em: 
<https://drive.google.com/file/d/1V0ABQCqnzkaKMFv7vBL3jlsd97UX0vRa/view>. 
Acesso em: 24 de setembro de 2021. 
 
RIBON, Andréa de Oliveira Barros. et al. Práticas de Bioquímica. 6ª Reimpressão. Viçosa: 
Editora UFV, 2014, p. 62-69. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBSERVAÇÕES OU ANEXOS:

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