PIM QUARTO SEMESTRE ultima versão

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UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
DENIS EDUARDO GOMES BICALHO – N161361
CLEBER TEIXEIRA DE ANDRADE – A624GF-2
RONALDO FRANCISCO MANSINI – D36AFF-2
PAULO HENRIQUE CASTRO – D332ID-0
GILMAR SANTANA LINS – D220608
LUIS CLAURE MEJIA – D4298I-1
	
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR – PIM IV
Consultoria Best Results
 
 
SÃO PAULO 
2018
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR – PIM IV
Consultoria Best Results
 
Trabalho de conclusão do 4° semestre do título de graduação em Gestão da Tecnologia da Informação apresentado à Universidade Paulista – UNIP.
Orientador: Professor João José Giardulli 
SÃO PAULO
2018
DENIS EDUARDO GOMES BICALHO – N161361
CLEBER TEIXEIRA DE ANDRADE – A624GF-2
RONALDO FRANCISCO MANSINI – D36AFF-2
PAULO HENRIQUE CASTRO – D332ID-0
GILMAR SANTANA LINS – D220608
LUIS CLAURE MEJIA – D4298I-1
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR – PIM IV
Consultoria Best Results
Trabalho de conclusão do 4° semestre do título de graduação em Gestão da Tecnologia da Informação apresentado à Universidade Paulista – UNIP.
Aprovado em:
BANCA EXAMINADORA
__________________________________ __/__/__
Professor João José Giardulli
Universidade Paulista – UNIP
RESUMO
O Projeto Integrado Multidisciplinar consiste de um estudo de caso sobre uma empresa chamada: Software Developer uma desenvolvedora de softwares, onde se deve propor uma análise de processos e ocorrências no ambiente empresarial por completo com um enfoque maior na área de Tecnologia de Informação. 
Essa análise utiliza os conhecimentos aprendidos pelas disciplinas assistidas e estudadas no quarto semestre do curso de Gestão em Tecnologia da Informação: Governança de TI, Gestão da Qualidade, Sistemas para Internet e Software Livre, Qualidade de Software, Empreendedorismo e Gerenciamento de Projetos.
O objetivo é gerar melhorias para os processos de T I da empresa Software 
Developer baseados em frameworks como ITIL e COBIT. 
Palavras-chave: Governança, Qualidade, Software livre, ITIL, COBIT. 
ABSTRACT
The Integrated Multidisciplinary Project consists of a case study about a company called: Software Developer a software developer, where it is necessary to propose an analysis of processes and occurrences in the business environment completely with a greater focus in the area of Information Technology.
This analysis uses the knowledge learned by the disciplines assisted and studied in the fourth semester of the course in Information Technology Management: IT Governance, Quality Management, Systems for Internet and Free Software, Software Quality, Entrepreneurship and Project Management.
The goal is to generate improvements for the company's T I processes
Developer based frameworks such as ITIL and COBIT.
Keywords: Governance, Quality, Free Software, ITIL, COBIT.
SUMÁRIO
	
1- GERENCIAMENTO DO PROJETO..................................................................8
1.1 - TERMO DE ABERTURA DO PROJETO......................................................8
1.2 - ESCOPO DO PROJETO.............................................................................9
1.3 - ESTRUTURA ANALÍTICA DE EXECUÇÃO DO PROJETO..........................15
1.4 - CRONOGRAMA DO PROJETO...............................................................16
1.5 - ANÁLISE DE RISCO DO PROJETO...........................................................17
2 - GOVERNANÇA EM TI................................................................................20
2.1 -SLA..........................................................................................................21
2.2 - PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO TI.........................................................21
2.3 - METODOLOGIA PROPOSTA PARA AVALIAÇÃO.....................................23
3 - QUALIDADE DE SOFTWARE......................................................................25
3.1 - ISOs.......................................................................................................25
3.2 - CMMI....................................................................................................26
4 - SISTEMAS PARA INTERNET E SOFTWARE LIVRE.......................................28
4.1 - SOLUÇÕES UTILIZADAS PARA MELHORIAS..........................................28
4.2 - TECNOLOGIAS USADAS.........................................................................28
4.3 - MODELO DE NEGÓCIOS NA WEB..........................................................29
5 - EMPREENDEDORISMO.............................................................................31
6 - GESTÃO DA QUALIDADE..........................................................................33
6.1 - MODELOS DE GESTÃO..........................................................................33
7 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................36
INTRODUÇÃO
INFORMAÇÕES ESPECÍFICAS SOBRE O PIM
Tema: Consultoria Best Results
OBJETIVO GERAL
Tendo por base os conteúdos das disciplinas de governança de T.I, sistemas para internet e software livre, qualidade de software, gerenciamento de projetos em T.I, empreendedorismo e gestão da qualidade, o grupo do PIM irá apresentar um projeto de implementação de frameworks para a melhoria dos processos da empresa. 
O grupo do PIM representará uma consultoria fictícia chamada Best Results que fica localizada em São Paulo – SP, esta consultoria foi contratada por uma empresa desenvolvedora de software chamada Software Developer, também localizada em São Paulo - SP, com objetivo de entregar um estudo contendo análise de impacto, planejamento, desenvolvimento e como implementar e obter a certificação CMMI.
CONTEXTUALIZAÇÂO DO CASO
O cliente da Best Results é uma empresa de desenvolvimento de software para Seguradoras e Empresas de Previdência Privadas e de Capitalização e os principais produtos são:
· Sistema de Seguros;
· Sistema de Previdência Privada;
· Sistemas de Capitalização;
A Software Developer prove sistemas para instituições seguradoras, entretanto os sistemas desenvolvidos apresentam falhas para prover as seguintes necessidades:
· Controle de criação, edição e versão dos documentos;
· Cadastramento dos riscos associados aos processos de negócios e armazenar os desenhos de processo, etc.;
DISCIPLINA: GERENCIAMENTO DE PROJETO
 TERMO DE ABERTURA DO PROJETO
1. TÍTULO DO PROJETO
	Título:
	2018 - Projeto Matrix
	Coordenador do Projeto:
	Luís Claure Mejia
	E-mail:
	luis.cm70@outlook.com
2. RESPONSÁVEL PELO DOCUMENTO
· Best Results.
3. PATROCINADOR DO PROJETO
· Software Developer 
4. JUSTIFICATIVA DO PROJETO
A principal motivação para realização deste projeto é a resolução de falhas encontradas nos processos da empresa (Software Developer), que se encontra no 1° nível de maturidade do CMMI. O projeto visa apresentar um plano de melhoria progressiva seguindo as melhores práticas de gerenciamento e governaça, e levar a empresa do nível 1 para o nível 2 do CMMI.
5. ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR DO PROJETO
É quem irá garantir que o projeto seja concluído e os objetivos alcançados dentro do prazo e orçamento planejado, com a qualidade esperada. O coordenador do projeto é quem definirá: objetivo geral do projeto, objetivos individuais, cronograma de atividades, responsabilidades e recursos. Sua principal atribuição é evitar que as falhas inerentes aos processos aconteçam. O coordenador de projeto irá prever as dificuldades e agir preventivamente assegurando o bom andamento dos trabalhos.
6. ATRIBUIÇÕES DO PATROCINADOR DO PROJETO
A autoridade do Patrocinador do Projeto é a sua contribuição principal. Cabe a ele:
· Apoiar o coordenador do projeto;
· Auxiliar no desenvolvimento da Matriz de Responsabilidades;
· Analisar e aprovar a Declaração do Escopo;
· Auxiliar o coordenador do projeto a superar os obstáculos organizacionais.
· Validar o resultado a ser entregue
7. DESCRIÇÃO DO PROJETO
7.1 Objetivo do Projeto
O objetivo geral da Best Results é auxiliar a SoftwareDeveloper na implementação de processos padronizados que façam com que a empresa consiga alcançar o nível 2 de CMMI e assim conquistar um maior espaço na área de desenvolvimento de software.
7.2 Produto do Projeto
Visar o aperfeiçoamento dos processos de desenvolvimento do software baseados no CMMI e almejando alavancar o nível da empresa do Nível 1 para o Nível 2 de Maturidade do CMMI, com foco na entrega de:
· Implementar criação, melhoria e monitoração dos Processos;
· Implementar qualidade em toda a empresa;
7.3 Premissas
Serão disponibilizados 3 analistas de suporte em tempo integral .
A Software Developer irá disponibilizar um ambiente e toda a infraestrutura.
7.4 Restrições
O escopo do projeto não poderá ser alterado após inicialização da fase de execução do projeto 
O projeto deverá ser completado em curto prazo (6 meses) , seguindo as etapas definidas do cronograma.
O projeto deve seguir a risca o orçamento definido.
São Paulo [04/12/2018]
Luis Claure Mejia
Gerente de Projeto
Best Results
	João José Giardulli 
Diretor
 Software Developer
	
ESCOPO DO PROJETO
1 – HISTÓRICO
O cenário atual da empresa é de total desorganização e falhas. A Software Developer prove sistemas para instituições seguradoras, entretanto os sistemas desenvolvidos pela Software Developer apresentam falhas no que tange, suprir as necessidades pelo qual o software foi adquirido.
Além das falhas de não suprimento das necessidades, os softwares possuem outros pontos fracos, além de problemas na organização e qualidade nos processos da empresa, tais como:
· Alguns módulos básicos dos softwares apresentam falhas quando já estão em produção;
· A Software Developer não tem um controle ou um padrão para atender chamado de problemas. Os chamados que são solicitados pelos clientes são anotados em papel e a avaliação da criticidade do problema é feita de modo pessoal.
· A Software Developer não guarda o conhecimento adquirido com os problemas, acarretando na incapacidade de dar aos clientes explicações claras sobrea as falhas e problemas;
2 - OBJETIVOS DO PROJETO
Além de aumentar o nível de maturidade e mudar a cultura organizacional da empresa, apresentar uma solução eficiente e eficaz para o atual cenário negativo da empresa, dando à Software Developer mais capacidade para fornecer seus produtos, serviços e atendimento com um auto nível de qualidade.
3 - BENEFÍCIO DO PROJETO
Um projeto sempre visa trazer melhorias e benefícios para a empresa e clientes, uns dos benefícios mais notórios pós- implantação do projeto é:
· Aumentar a eficiência e qualidade dos produtos desenvolvidos, para melhor atender e suprir as necessidades dos clientes;
· Organização interna da empresa, trazendo assim um ambiente confortável, eficaz, eficiente, seguro e próspero;
· Aumento de lucros, nível de confiança, e fidelização de clientes;
4 - DESCRIÇÃO DO PROJETO
O projeto será desenvolvido seguindo as seguintes fases: Iniciação, Planejamento, Execução, Controle e Encerramento do projeto.
Na iniciação o gerente de projeto irá identificar todos os recursos necessários para que se de inicio ao projeto. Irá recrutar e dividir a equipe com suas respectivas tarefas. Serão identificados pela equipe todas as premissas, restrições e riscos para o projeto. O gerente do projeto irá submeter essas informações à aprovação, seja de um patrocinador, de um acionista, de outras partes interessadas ou, até mesmo, dos órgãos competentes.
No planejamento as informações requerem um nível de detalhe maior, nesta fase o projeto foi aprovado e a empresa acredita que os esforços irão gerar resultados. Portanto, os modelos de planejamento vão ser consistentes para estruturar um bom plano que leve o projeto ao sucesso. 
O gerente de projetos irá apresentar modelos que prevejam a profundidade na apresentação de informação, como a quantidade de material, de equipamentos, de mão de obra etc. Também serão apresentados alguns documentos que são utilizados nessa fase são a Estrutura Analítica de Projeto, utilizada para dividir entregas em partes menores e melhor gerenciáveis, o cronograma do projeto e os demais planos.
Na execução será executado tudo o que foi definido no planejamento. Serão registrados todos os avanços e serão documentadas todas as conclusões parciais do escopo, tendo a prova o aceite de cada um deles. O gerente de projetos exercerá o acompanhamento das atividades em comparação com os trabalhos realizados durante o planejamento. O gerente do projeto será responsável pela supervisão da força de trabalho, por fornecer aos funcionários os recursos necessários e por manter a equipe informada sobre o andamento do projeto.
O monitoramento e controle ocorrem em paralelo com a execução, pois essa é a forma de assegurar que ela está em consonância com o planejamento. Durante sua maior parte, o gerente do projeto lidará com a aferição do desempenho do projeto e o progresso em relação ao plano de gerenciamento de projetos. Ele fará a verificação do escopo e ao controle para verificar e monitorar os avanços.
Será usado o cálculo de indicadores chave de desempenho, KPI, tanto no que se refere ao custo, quanto em relação ao tempo, podendo revelar a necessidade de ações corretivas ou preventivas.
No encerramento não é porque o projeto é concluído que as preocupações ou esforços terminam. Os modelos de projeto devem se concentrar em duas vertentes: no termo de aceite por parte do cliente e no registro das lições aprendidas.
O gerente do projeto deverá apresentar um documento que valide o encerramento do projeto e a entrega de todas as partes do escopo, isentando a organização de responsabilidades futuras, salvo garantias, ou responsabilidades pertinentes ao contrato.
Ao mesmo tempo, é a época em que o gerente de projetos junto da equipe devem documentar as lições proporcionadas pelo projeto, as experiências relevantes que tendem a contribuir futuramente. O gerente de projetos irá convocar uma reunião final para a apresentação de um relatório e a exposição de informações gerais sobre a conclusão do projeto.
5 - PRINCIPAIS MARCOS DO PROJETO
O projeto é todo constituído por (marcos), momentos importantes para o projeto e para a equipe, dentre todos os marcos ocorridos neste projeto os principais são:
· A conclusão do termo de abertura e da declaração de escopo;
· A aprovação, seleção e autorização do PMO para iniciação do projeto.
· Inicio e conclusão da fase de planejamento;
· A iniciação do projeto e a alocação da equipe ás suas tarefas;
· Homologação e entrega do projeto;
· Conclusão da fase de execução e transição para o encerramento;
6 - ACEITE / HOMOLOGAÇÃO
Primeiro será feiro um teste de homologação do projeto no PMO, para eliminar qualquer variável de erros e falhas antes que o projeto seja entregue ao cliente, após esse teste será entregue um documento com o passo a passo para uma homologação no ambiente de produção da Software Developer.
7 - ESTIMATIVAS INICIAIS
· Duração do projeto: 06 meses;
· Data de início: 04/12/2018
· Data de término: 04/05/2018
8 – PREMISSAS E RESTRIÇÕES
Premissas
Serão disponibilizados 03 analistas de suporte da empresa Software Developer em tempo integral, para que eles estejam sempre atualizados e auxiliem nas mudanças.
A Software Developer irá disponibilizar um ambiente e toda a infraestrutura para que a Best Results possa desenvolver um trabalho de consultoria mais eficaz, tendo assim mais contato e mais tempo no ambiente em que será prestado o serviço.
 Restrições
· O escopo do projeto não poderá ser alterado após inicialização da fase de execução do projeto;
· O projeto deverá ser completado em curto prazo (06 meses), seguindo as etapas definidas do cronograma;
· O projeto deve seguir a risca o orçamento definido;
ESTRUTURA ANALÍTICA DE EXECUÇÃO DO PROJETO – EAP
Uma estrutura analítica do projeto (EAP) é uma entrega chave do projeto que organiza o trabalho da equipe em seções gerenciáveis. A estrutura analítica do projeto define visualmente o escopo em partes gerenciáveis ​​que uma equipe deprojeto pode entender, pois cada nível da estrutura analítica do projeto fornece mais detalhes e definição.
Fonte: Autoria própria - 2018.
CRONOGRAMA DO PROJETO
ANÁLISE DE RISCO DO PROJETO
Segundo o Guia PMBOK®, o gerenciamento dos riscos do projeto inclui os processos de planejamento, identificação, análise, planejamento de respostas, monitoramento e controle de riscos de um projeto. Seu objetivo é maximizar a exposição aos eventos positivos e minimizar a exposição aos eventos negativos.
RISCO 01:
1. Não entregar o produto esperado no tempo acordado;
· O risco é negativo;
1.1. Identificando o risco: 
· É um risco de projeto, pois podem ocorrer atrasos nas fases do projeto;
1.2. Analise Qualitativa:
· Média ( Tem 40% de chances dos riscos acontecerem); 
1.3. Analise Quantitativa: 
· Impacto: R$ 100.000,00;
· Probabilidade: 40%;
· Valor: R$ 40.000,00;
1.4. Resposta ao Risco: 
· Mitigar: Realizar contratos de multas caso ocorra atrasos semanais no projeto;
Risco de um projeto é um evento com uma probabilidade de ocorrer no futuro impactando o projeto de forma negativa (ameaça) ou positiva (oportunidade).
Ele pode ocorrer devido a uma ou mais causas e pode ocasionar um ou mais impactos positivos ou negativos.
Importante ressaltar, que os riscos estão relacionados com as demais áreas de conhecimento e devem ser tratados de forma integrada considerando as melhores práticas de cada área de conhecimento.
RISCO 02:
2. Falta de Qualidade ao entregar;
· O risco é negativo;
2.1. Identificando o risco: 
· É um risco de projeto pois podem ocorrer falhas humanas durante a realização;
2.2. Analise Qualitativa: 
· Média aproxiamada de 45 %;
2.3. Analise Quantitativa: 
· Impacto: R$ 100.000,00;
· Probabilidade: 45%;
· Valor: R$ 45.000,00;
2.4. Resposta ao risco: 
· Mitigar: Realizar treinamentos adequados, não sobrecarregar os funcionarios, buscar ajuda do RH para manter os funcionarios motivados, por meio de premiações e bônus por atingimento de meta;
Os riscos podem ser:
· Conhecidos, foram identificados, analisados e considerados no planejamento do projeto, ou;
· Desconhecidos, nesse caso quando algum evento ocorre, temos um problema ou questão para o projeto (Issues) e devem ser tratados agilmente.
· Importante tomar as devidas ações corretivas, identificar as causas, e tomar ações preventivas para que o problema não ocorra novamente.
· E ainda, documentar todas as decisões tomadas, notificar os responsáveis e garantir seu comprometimento na resolução do mesmo.
RISCO 03:
3. Orçamento insuficiente;
3.1. Analise de Risco: 
· O risco é negativo
3.2. Identificar o risco: 
· É um risco de projeto, pois o orçamento solicitado pode ser menor que o acordado;
3.3. Analise Qualitativa: 
· 40% (Média);
3.4. Analise Quantitativa: 
· Impacto: R$ 100.000,00;
· Probabilidade: 40%;
· Valor: R$ 40.000,00;
3.5. Responder o risco: 
· Evitando atrasos dos projetos iniciais para não necessitar horas extras, utilizar bem os recursos e aquisições, designar um valor monetario caso haja necessidade de valores suplementares;
DISCIPLINA: GOVERNANÇA EM TI
Nesta etapa é apresentada a Governaça de TI, seus conceitos e definições segundo os principais autores e as vantagens que a sua implemetação proporcioina para a empresa. Após essa etapa de apresentação da governança, são apresentadas as principais ferramentas técnicas para a governança de TI, que compõe os frameworks de Governança de TI.
Um número significativo de corporações vem implementando alguns dos modelos de gestão no mercado, buscando por sucesso na administração e no alinhamento com a área de TI, pois fazem um investimento significativo em TI, esperando obter vantagens e, por consequencia “lucros”.
Segundo o ISACA, a governança de TI é uma estrutura de relacionamentos e processos para dirigir e controlar a empresa a fim de alcançar os seus objetivos pela adição de valor, ao mesmo tempo em que equilibra riscos x retorno sobre TI e seus processos.
A governança de TI é essencial para garantir melhorias eficazes e eficientes nos processos da empresa. Ela fornece uma estrutura que liga os processos de TI, os recursos de TI e as informações ás estratégiase objetivos da empresa, contudo, compor uma governança de TI significa assegurar que as informações da empresa e a tecnologia aplicada suportam os objetivos do negócio, permitindo, dessa forma, que a empresa absorva total proveito das informações, maximizando benefícios, capitalizando em oportunidades e adquirindo vantagem competitiva.
No Brasil, o IBGC propõe um “Código de Melhores práticas de governança corporativa”, em que esta definida una série de objetivos e principios para guiar as empresas sobre seus passos na givernança corporativa, tendo por objetivo:
· Melhorar seu desempenho;
· Aumentar o valor da sociedade;
· Contribuir para sua longevidade;
· Facilitar seu acesso ao capítal a custos mais baixos;
Destacam-se entre os princípios do código:
· Transparência, Equidade, Prestação de Contas, Responsabilidade Corporativa;
SLA - ACORDO DE NÌVEL DE SERVIÇO
SLA é um acordo de nível de serviço, é a parte contratual de serviços entre duas ou mais entidades no qual o nível da prestação de serviço é definido formalmente. Na prática, o termo é usado no contexto de tempo de entregas de um serviço ou de um desenpenho específico. Um contrato do tipo SLA inclui: a definição dos serviços, desempenho, gerenciamento de problemas, responsabilidades de ambas as partes, garantias, medidas emergenciais, planos alternativos, planos para soluções temporárias, relatórios de monitormanto, segurança, confiança e cancelamento do contrato.
Em fim acreditra-se que a metodologia se adotada pode trazer uma transformação na prestação de Nível de Serviços, permitindo que a empresa contratante e a contratada acordem sobre quais os serviços devem ser fornecidos dentro dos prazos pré-estabelecidos e o custo determinado a esse serviço de suporte.
PETI – PLANO ESTRATÉGICO DE TI
Para obter total garantia de gestão e para que a Software Developer possa suportar um crescimento anual esperado, uma potente tática de internacionalização e crescimento, a Best Results, identificou a necessidade de efetuar melhores planejamentos de suas ações e invesrimentos em TI. Tendo isto em vista, propõe-se que a Software Developer inicie a estruturação do PETI proposta pela Best Results. Ele tem como finalidade conduzir as estratégias e ações de TI em total sintonia com o planejamento estratégico da organização possibilizando ações de crescimentno, expansão com novos negócios e internacionalização da empresa.
O PETI é necessário para gerenciar e direcionar os recursos de TI de acordo com a estratégia e as prioridades do negócio. O PETI deve aprimorar a compreensão dos stake holders sobre as oportunidades e limitações da TI, deve também avaliar o desempenho atual e esclarecer o nível de investimento indispensável e necessario á TI. A estratégia e as ações do negócio que devem ser conduzidas á execução com preferencia devem ser refletidas nos portifólios e devem ser executadas pelo plano tático de TI, que estabelece obejetivos claros, planos e tarefas compreendidas e aceitas pelo negócio e pela TI.
Recomendações da Best Results á Software Developer:
· Protocolizar o processo de avaliação de riscos e beneficios estratégicos no PETI;
· Estabelecer um processo de comunicação do PETI com os gestores do negócio/projeto;
· Estabelecer um processo formal que defina quando e como elaborar e executar o PETI;
· Definir indicadores que permitam aos gestores do negócio/projeto monitorar o andamento e a eficácia do PETI e como também tomar decisõees baseados nele;
· Elevar o PETI a uma função administrativa, sendo de responsabilidade da diretoria;
· Fazer com que ambos os planejamentos, de curto e longo prazo, ocorram e sejam profundamente seguidos na organização;
· Incluir o PETI na pauta das reuniões de diretoria;
· Considerar, na elaboração do PETI, o planejamento dos recursos internos e externos requeridos no desenvolvimento e ooperação dos sistemas;PROCESSO DE GOVERNANÇA ESTIPULADO
· Uma politica define quando e como os gestores devem executar o planejamento estratégico de TI – PETI;
· Entretanto, a decisão a respeito de como será a execução destes processos é deixada aos gerentes e não hjá nenhum procedimento para examinar este processo de execução.
· A estratégia de TI inclui uma definição consistente dos riscos a que a organização está disposta a correr como inovadora ou seguidora;
· O planejamento estratégico de TI é discutido em reuniões de gerência de negócio;
METODOLOGIA PROPOSTA PARA AVALIAÇÃO.
CMMI – Capability Mature Model
Como a Software Developer é uma empresa que desenvolve e oferece softwres, nenhum framework malhor que o CCMI para avaliarmos e implemntarmos nos processos de desenvolvimento de software da empresa.
O CMMI, particularmente a CMMI-DEV, consiste de um framework que visa a ampliação do nível de maturidade dos processos de desenvolvimento, tendo como benefícios a redução de custos, atendimento de prazos, melhoria na produtividade, aumento dos produtos e do retorno sobre os investimentos. De acordo com a Software Engineering Institute, existem três dimensões sobre as quais uma organização necessita atuar para melhoria de seu negócio: 
1. Pessoas; 2.Processos; 3.Tecnologia;
Estrutura-se em cinco níveis crescentes de maturidade os quais são aplicados sobre os processos de uma organização. Cada nível é entendido como um estágio para melhoria de processos organizacionais.
Em linhas gerais os níves de maturidade possuem as seguintes caracteristicas:
· Nível 01 – Inicial: Caracteriza-se pela existencia de processoas isolados, caóticos e descontrolados, sem um ambiente estável e capaz de reproduzir sucessos;
· Nível 02 – Gerenciado: Caracteriza-se pela predominância de processos que são planejados de acordo com políticas estabelecidas, são monitorados, controlados e revistos;
· Nível 03 – Definido: Caracterizam-se pela caracterização e compreensão dos processos neste nível de maturidade as politicas são customizadas e consistem de padrões para toda a organização e não apenas para processos isolados;
· Nível 04 – Quantitativamente gerenciado: Caracteriza-se pelo estabelecimento de indicadores, opbjetivos de qualidade, níveis de serviço baseados nas necessidades dos clientes;
· Nível 05 – Otimizado: Caracteriza-se pela melhoria contínua dos processos otimizando seu desenpenho e inovando seus processos, métodos e tecnoilogia;
O fato de, num mercado altamente competitivo, os clientes procurem, cada vez mais, empresas com níveis de performance irrepreensíveis, podendo ser a certificação de CMMI uma oportunidade de melhoria dos processos. O CMMI constitui então uma abordagem de melhoria de processos que permite melhorar o desempenho da organização, identificando pontos fortes e fracos das suas práticas e indicando oportunidades de melhoria. Concluído o estudo do modelo a Software Developer será capaz de monitorar e gerenciar várias fases do processo, como avaliação das práticas da empresa, uniformização das práticas, adaptação dos processos com base no modelo CMMI-Dev e roll-out dos processos. 
A Software Developer apresenta diversas falhas e problemas devido a sua deficiência na gestão, na falta de maturidade nos processos de desenvolvimento e organização no ambiente interno da empresa.
A consultoria desenvolvida consiste na análise de situações detectadas pela Best Results durante o período de avaliação, onde foram analisados processos e realizadas entrevistas com as equipes dos diversos departamentos, onde puderam ser identificadas oportunidades de melhoria nos processos relativos á área de TI e ao quadro de pessoal.
O enfoque da analise visa mitigar/diminuir possíveis falhas nos processos, bem como apresentar proposta de planejamento, desenvolvimento e de implementação de melhorias nos processos de desenvolvimento de software.
A Best Results sugere então a Software Developer um modelo de gestão baseado no guia das melhores práticas na gestão de serviços voltados à tecnologia da informação, o ITIL e conceitos de gestão pela qualidade total. E para a correção das falhas e consequentemente a evolução do nível de maturidade e trabalho na área de desenvolvimento de software que é onde são destacadas a maiores falhas na empresa é sugerido a implementação do modelo CMMI-Dev, que visa alinhar os processos de desenvolvimento com as melhores práticas do mercado.
QUALIDADE DE SOFTWARE
Para se conseguir atingir um bom nível do CMMI, e entregar softwares com qualidade, é preciso utilizar normas internacionalmente adaptadas para os mesmos, para isto existem as normas ISO (Organização Internacional para Padronização), cada uma com uma finalidade diferente, mas sempre com o mesmo objetivo: Entregar qualidade ao produto final
ISO/IEC 9126: Esta ISO é um modelo de qualidade definido e usado no momento em que está sendo realizado a definição de metas de qualidade para produtos de softwares finais e intermediários, serve também como instrumento de avaliação da qualidade do software, sua série é dividida em quatro etapas: Parte 1 (Modelos de Qualidade), Parte 2 (Métricas Externas), Parte 3 (Métricas Internas) e Parte 4(Métricas de qualidade em uso), a série ISO/IEC 9126 utiliza um conjunto de características para medir a qualidade, sendo estas características: 
- Funcionalidade: Adequação, Acurácia, Interoperabilidade, Conformidade, Segurança de Acesso
- Confiabilidade: Maturidade, Tolerância a Falhas, Recuperabilidade
- Usabilidade: Inteligibilidade, Apreesibilidade, Operacionalidade
- Eficiência: Tempo, Recursos
- Manutenilibidade: Analisibilidade, Instabilidade, Conformidade, Substitubilidade
Através da ISO é possível medir o quanto o software analisado está capacitado de ser entregado ao cliente, através dessas características
ISO 25000: É um modelo de definição de qualidade hierárquico, demonstra quais documentos são necessários para garantir a qualidade, a série é composta por quatorze documentos divididos em cinco módulos, sendo eles:
- ISO/IECn: Divisão Gestão da Qualidade
- ISO/IEC 2501n: Divisão Modelo de Qualidade
- ISO/IEC 2502n: Divisão Medição da Qualidade
- ISO/IEC 2503n: Divisão Requisitos da Qualidade
- ISO/IEC 2504n: Divisão Avaliação da Qualidade
ISO 9000-3: Aumenta a efetividade do negócio. Melhora a satisfação do cliente, resultados econômicos, participação no mercado, relacionamento com a comunidade e contém instrumentos de gestão para alcançar os objetivos de negócio
ISO 9001: Modelo para garantia em projeto, desenvolvimento, produção, instalação e assistência técnica, a ISO 9001 é a mais utilizada em empresas, de sua série.
ISO 12207: Modelo voltado para o ciclo de vida do software, ou seja, define conjunto de processos, atividades e tarefas que são adaptados de acordo com a finalidade de cada software, a ISO contém processos que acompanham o software desde seu início até o seu fim
CMMI: O modelo de qualidade de software estabelecido para a empresa Software Developer, é o CMMI, que consiste em práticas de maturidade para fins específicos, um desses fins consiste nos softwares, que é o produto com o qual a empresa trabalha, após uma análise de nossa consultoria, foi concluído que a empresa se encontra no Nível 1 do CMMI (Nível Inicial), mas para uma melhor evolução e reconhecimento a empresa deve alcançar o Nível 2 de Maturidade do CMMi, conhecido como Nível Gerenciado/Gerido que consiste nos seguintes processos:
- Gerenciamento de Requisitos
- Planejamento de Projeto
- Acompanhamento e Controle de Projeto
- Gerenciamento de Acordo com Fornecedor
- Medição e Análise
- Garantia de Qualidade de Processo e Produto
- Gerência de Configuração
Com o controle e desenvolvimento desses processos é possível que a empresa alcance o nível 2 do CMMI e também consiga atuar em sua área no grande mercado de softwares/web.
DISCIPLINA: SISTEMAS PARA INTERNET E SOFTARE LIVRE
· Soluções utilizadas para melhorias: - Integração com qualquer sistema:Será possível entregar softwares para Android, IOS e outras plataformas através da arquitetura e recursos utilizados.
· User Experience e User Interface: A utilização de uma interface interativa e de fácil acesso com os clientes será essencial pois é um fator muito importante atualmente
· Infraestrutura em nuvem: Os softwares poderão ser armazenados em nuvens para o melhor acesso do cliente, e também assim não será necessária à instalação do software no ambiente do usuário.
· Suporte Especializado: Nesse novo ambiente, a Software Developer conseguirá ter mais eficiência em auxiliar os clientes com possíveis falhas na instalação, execução ou comando dos softwares.
Tecnologias usadas:
· Android Studio;
· Apple XCode;
· Microsoft Visual Studio;
· Java;
· C, C++;
· PHP;
· HTML, JavaScript, CSS;
· MySQL, SQLServer, Oracle;
OBS: Após analises e pesquisas, foi possível observar que essas tecnologias foram selecionadas por conta da alta demanda das mesmas em suas áreas.
· Arquitetura utilizada: Existem dois tipos que podem ser utilizadas, a cliente/servidor onde o cliente adquire o software direto do servidor da empresa ou peer-to-peer que consiste em downloads compartilhados entre os usuários, 
para a ocasião da Software Developer será utilizada a arquitetura de cliente-servidor, pois é a empresa que distribui os softwares e ela é mais confiável e mais fácil de ser manuseada, assim funcionará a arquitetura cliente-servidor deste projeto:
· Os clientes se conectarão na internet, acessarão o site da Software Developer e através de alguns passos irão adquirir o(s) software(s) que está armazenado no servidor da empresa.
· Modelo de negócio na Web: o modelo utilizado será o de comerciante, pois se trata de uma empresa que presta e vende serviços para especificamente outras empresas, sua subcategoria é a de mercantil, pois ela realiza suas ações através da internet.
· Comércio eletrônico: O modelo utilizado será o business-to-business pois neste modelo, a empresa fornecedora distribui seu produto diretamente ao consumidor final ou até mesmo realiza a, venda para outras empresas, como é o caso da Software Developer.
· Marketing na Internet: O Marketing será realizado através de um site oficial, páginas nas redes sociais e anúncios em sites parceiros, a empresa tem também um e-mail para esclarecer dúvidas do cliente, a empresa contará também com um aplicativo próprio para facilitar a interação do cliente.
· Aplicações Web: A empresa contará com aplicações HTML, Java Script e CSS para seu site e aplicativos, visando simplicidade, agilidade e confortabilidade do uso dos clientes com os recursos da empresa.
· Software Livre: A empresa Software Developer decidiu não utilizar o método de software livre como um de seus recursos a serem utilizados na empresa, pois consiste em um tipo de software que pode ser facilmente modificado e distribuído por terceiros, e na questão da empresa o comércio será realizado de empresas para empresas somente, sendo assim possível a comercialização de softwares licenciados e administrados pela Software Developer, testes, homologação e distribuição poderão ser feitos somente pela empresa, aumentando a confiabilidade, manutenibilidade e controle sobre o software em questão, sendo assim mantendo um bom nível de reconhecimento e recomendações da empresa no mercado
DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO
Até pouco tempo atrás, as empresas sempre buscavam aumentar o nível de eficiência de seus setores. 
Já deve ser da compreensão de todos que hoje em dia nos encontramos na Era da Informação e do compartilhamento, os quais são feitos com extrema mobilidade.
Hoje já nos inserimos em um cenário no qual a própria eficiência dos processos se baseia no conhecimento e na Tecnologia da informação.
Temos de levar em conta o enorme avanço da Tecnologia da informação, aliado não só ao componente físico (hardwares), quanto ao componente virtual (softwares).
A troca e compartilhamento de informações realizadas de forma instantânea permitem que os acontecimentos pelo mundo afora sejam acompanhados por qualquer pessoa que se interesse pela informação disponibilizada.
É bom informar também que todas as áreas de uma organização devem se beneficiar do caminho de gerir, pelo fato de que o mundo está inserido numa fase tecnológica cada vez mais crescente.
Na área de TI são englobadas todas as questões relacionadas à informatização, sejam feitas através de sistemas ou métodos manuais, para atingir determinados objetivos.
A estrutura da informatização pode ser composta e realizada de várias formas:
· Pessoas:
São as pessoas que compõem e realizam todo o processo das transmissões de dados e informações. Também são os que fazem a gestão dos dados e o motivo de tudo.
 
· Banco de Dados:
Também conhecido como Database, nada mais é do que a aglomeração e organização dos dados, e fornece informações.
É o conjunto de possibilidades dentro das redes. É o uso da importantíssima ferramenta da intranet, de todas as redes sociais ou qualquer tipo de troca de dados.
· Hardware:
O hardware é de onde origina todo o processo, na maioria das vezes. É tudo que faz composição com o elemento físico do processo e são as partes de um computador, por exemplo, ou um terminal de caixa eletrônico.
· Software:
É a parte lógica do sistema, são digitais em sua maioria, e são os softwares que realizam as operações de dados e informações. São, então, os sistemas operacionais – como Windows, Linux, por exemplo… – e programas que fornecem a retenção e a manipulação dos devidos dados.
Existe a noção de que há um grande conflito entre a velocidade e a quantidade de informações transmitidas, porém dependendo da metodologia usada para a retenção dessas informações, a qualidade das informações perde seu poder.
Somos bombardeados por informações a todo o momento, sobre qualquer assunto e, por isso, é necessária a capacidade de filtrar informações e transforma-las em conhecimento.
As organizações precisam buscar investimentos tanto em recursos humanos, como em ferramentas tecnológicas que possam fazer com que a informatização seja de fato realizada.
DISCIPLINA: Gestão Da Qualidade
Modelos de gestão 
Diante de vários modelos de gestão no mercado, é preciso que o gestor conheça cada um deles e aplique a gestão necessária dentro da empresa.
· Gestão Democrática;
· Gestão Meritocrática;
· Gestão com foco em resultados;
· Gestão com foco em processos;
· Gestão autoritária;
· Gestão por cadeia de valor.
 
Gestão democrática
A gestão democrática é um dos modelos de gestão onde os colaboradores têm voz para contribuir com as tomadas de decisão.
Inegavelmente, esse modelo oferece maior chance de engajamento dos seus colaboradores, pela participação intensa deles. Porém, ela também pode ser perigosa.
Se não houver consenso com opiniões contrárias, esse tipo de gestão pode gerar grandes atritos dentro da equipe. O modelo de gestão democrática exige experiência e preparo dos gestores e líderes, que precisam saber lidar com os colaboradores.
Profissionais que não possuem habilidade de comunicação, não devem aplicar a gestão democrática, já que esse é o grande diferencial desse modelo. 
 
Gestão Meritocrática
Um dos modelos de gestão é baseado na meritocracia. Assim sendo, os gestores adotam e escolhem ter como foco principal seus colaboradores com maior performance e desempenho.
O ponto forte desse modelo é que toda a equipe pode ser tornar mais engajada, já que sabem que o reconhecimento depende apenas do próprio desempenho.
O ponto fraco nesse modelo de gestão é a criação de um ambiente amplamente competitivo, que pode afetar as relações da equipe. Já que muitos funcionários não sabem lidar com a competição no trabalho.
Para escolher o modelo de gestão meritocrática é necessário que o gestor esteja preparado para ser imparcial. Optando sempre pela transparência e o respeito com os colaboradores.
 
Gestão com foco nos resultados
O resultado é o que realmente importa! Com a finalidade de focar nos resultados, esse modelo de gestãonão se baseia em fórmulas, e a maneira adotada para alcançar as metas fica em segundo lugar.
O foco em resultados é ideal para empresas que precisam de soluções rápidas, já que o foco são as metas e não planejamentos a longo prazo.
 
Gestão com foco em processos
Foco nos métodos e procedimentos, os modelos de gestão com base nos processos busca sempre a perfeição e o aprimoramento das execuções
O lado positivo desse tipo de modelo é que os resultados tendem a ser mais duradouros.
De fato, os profissionais responsáveis por gerir a equipe nesse processo precisam ser muito habilidosos, já que terão que estar sempre atentos aos mínimos detalhes.
 
Gestão autoritária
Dos modelos de gestão disponíveis, talvez esse seja o mais contraditório no mercado já que a figura central de todo o processo é o próprio gestor.
Porém, com qualquer estratégia empresarial, esse modelo tem seu lado bom e ruim. O lado negativo é que a equipe quase não tem voz. Nesse caso, o gestor é que é o grande responsável por todas as decisões.
Muitas empresas enxergam esse modelo de gestão como benéfico, principalmente quando têm profissionais recém-formados e inexperientes. Com o propósito de blindar a equipe e dar respaldo a todos.
A exigência do modelo autoritário precisa se basear em diálogo e carisma, pois assim, todos respeitarão as opiniões e decisões do gestor.
 
Gestão por cadeia de valor
A cadeia de valor é um dos modelos de gestão que mais exige pesquisa de mercado, aliada a tentativa de atender as necessidades dos clientes.
Nesse caso a empresa possui os profissionais adequados para entender e construir a estratégia com base nas expectativas do cliente.
Assim sendo, o gestor tem como meta organizar a equipe para executar as tarefas sempre baseado no que o cliente quer e no que deve lhe agradar.
O espirito critico na tomada de decisões
O espirito critico ideal para o gestor visando a empresa “SOFTWARE DEVELOPER” seria de um gestor com foco em processos, pois seu objetivo define aprimorar processos do CMMI na empresa.
A função de gestor requer capacidade de tomar decisões. Por isso, é crucial identificar profissionais que possuem senso de análise aguçado e visão sistêmica, especialmente em momentos de crise e pressão. Um bom líder pensa fora da caixa, enxerga à frente do que a maioria, antecipa soluções e promove inovações.
O ambiente externo e suas influencias nas decisões gerenciais 
As empresas devem se preparar para uma abordagem ao cliente cada vez mais surpreendente e inovadora, as pessoas despertaram e passaram a exercer e desempenhar seu verdadeiro papel de cliente, se antes um cliente mal atendido espalhava para mais 10 pessoas sua insatisfação, hoje ele coloca nas redes sociais e aí a reclamação ganha uma proporção ainda maior. Para combater os efeitos do ambiente externo, a empresa está crescendo seu nível de maturidade e aplicando processos mais eficientes para a satisfação de seu clientes.
Referências Bibliográficas
LUCINDA, Marco. Qualidade. Fundamentos e Práticas Brasport, 9 de Julho de 2010
DE PÁDUA, Wilson. Engenharia de Software: Fundamentos, Métodos e Padrões LTC, 19 de Novembro de 2008
VIANA, Ricardo. Manual Prático do Plano de Projetos: Utilizando o PMBOK GUIDE. Brasport, 21 de Maio de 2018
DA SILVA, Adilson. Especificações Técnicas de Software Érica, 1° Edição, 17 de junho de 2012
ARAGON, Aguinaldo. Implantando a Governança de T.I: Da Estratégia a Gestão dos Processos e Serviços: 4° Edição. Brasport, 2014