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CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 1 © 2007 Copyright Smar Transmissor Inteligente de Densidade / Concentração DT301 CARACTERÍSTICAS & OPERAÇÃO CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 2 Linha 301 - Uma Família Completa de Instrumentos de Campo 12.88 BRIX 12.88 BRIX 12.88 BRIX CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 3 Muitos processos industriais requerem medição contínua de densidade para operarem eficientemente e para garantirem qualidade e uniformidade ao produto final. Objetivo da Medição CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 4 A medição da densidade de líquidos é necessária, entre outras, nas seguintes indústrias: • Usinas de Açucar e Álcool • Cervejarias, Sucos e Refrigerantes • Laticínios e Vinícolas • Indústria Química e Petroquímica • Indústria Alimentícia • Indústria de Papel e Celulose • Indústria de Fertilizantes e Mineração Densidade CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 5 DT301 O Transmissor Inteligente de Concentração/Densidade DT301 (Touché) é um equipamento projetado e patenteado pela Smar, destinado à medição contínua, de concentração e densidade de líquidos diretamente nos processos industriais. Sua tecnologia pioneira consiste de um sensor capacitivo de pressão diferencial acoplado a dois repetidores de pressão que estão mergulhados no processo. Um sensor de temperatura localizado entre os repetidores de pressão compensa a variação da temperatura do fluido de processo. Um software por meio de um algorítimo dedicado, calcula a densidade do fluido. CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 6 Patentes CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 7 DT301 - Características e Benefícios Medição contínua, com grande precisão, de densidade e concentração. Unidade única e integrada, sem eletrônica remota. Comunicação digital usando protocolo Hart, Fieldbus Foundation ou Profibus. Configuração, ajuste de range e diagnósticos podem ser acessados remotamente. Opera à 2 fios com a alimentação e a comunicação sobrepostas. Leitura direta da densidade e temperatura do processo em unidades de engenharia via comunicação digital ou no indicador local. CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 8 DT301 - Características e Benefícios Re-calibração remota on line, sem a necessidade de retirar o equipamento do processo. Configuração remota das unidades de densidade e concentração tais como: g/cm³, kg/m³, densidade relativa, °Brix, °Baume, °API, °Plato, °INPM, % de sólidos, etc Aplicação em tanques ou em linha, adequado para fluidos estáticos e dinâmicos. Equipamento robusto, sem partes móveis. Não requer filtragem. À prova de explosão e intrinsicamente seguro. CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 9 Comparação de características de métodos de medição CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 10 Sensor Capacitivo Sensor de Pressão de Capacitância Variável: - Tecnologia mais difundida mundialmente (testada e aprovada); - Excelente resposta em função da temperatura e efeito de pressão estática; - Excelente linearidade, repetibilidade e estabilidade. CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 11 Tubo Capilar Diafragma Sensor Vidro Fluido de Enchimento Diafragma de Processo Placa do Capacitor Sensor Capacitivo O sensor é a peça chave na Medição de Pressão CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 12 Sensor Capacitivo CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 13 Sensor Capacitivo CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 14 Sensor Capacitivo Tecnologia mais confiável e testada em termos de sensores Sem oscilação mecânica Sem campo magnético PH PL Metal Vidro Cerâmica Diafragma - processo (Metal) Diafragma - sensor (Metal) Fluido de enchimento Metalização e Capilares Metal Vidro Cerâmica Diafragma - processo (Metal) Diafragma - sensor (Metal) Fluido de enchimento Metalização e Capilares Capilaries CONSTRUÇÃO CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 15 Princípio de Capacitância A A PressãoPressão DiferencialDiferencial (PH(PH--PL) PL) deslocadesloca o o DiafragmaDiafragma Sensor, Sensor, produzindoproduzindo umauma variavariaççãoão nana capacitânciacapacitância.. CH = capacitância medida entre a placa fixa do lado de PH e o diafragma sensor. CL = capacitância medida entre a placa fixa do lado de PL e o diafragma sensor. d = distância entre as placas fixas de CH e CL. d = deflexão sofrida pelo diafragma sensor devido à aplicação da pressão diferencial P = P1 - P2 PH CH CL PL CH CLCH CL PL DiafragmaDiafragma SensorSensor d d CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 16 Pressão Hidrostática Equação Básica P = . g . h Onde : P = Pressão ρ = Densidade do Fluido g = Aceleração da Gravidade h = Altura da Coluna de Líquido h CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 17 DT301 - Método de Medição h1 h2 h 1 2 Pressão hidrostática aplicada no transmissor: P1 = ρ . g . h1 P2 = ρ . g . h2 P1 - P2 = ρ . g . (h1 - h2) ΔP = ρ . g . h ρ = ΔP / g . h CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 18 DT301 - Método de Medição Pressão Hidrostática Aplicada para Nível Variável: P1 = ρ . g . (h1 +Δh) P2 = ρ . g . (h2 +Δh) P1 - P2 = ρ . g . [(h1 + Δh) - (h2 + Δh)] ΔP = ρ . g . (h1 - h2) ΔP = ρ . g . h ρ = ΔP / g . h h 1 + h h h 2 + h h CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 19 DT301 - Método de Medição Pressão Hidrostática Aplicada em Tanque Pressurizado: P1 = (ρ . g . h1) + Pi P2 = (ρ . g . h2) + Pi P1 - P2 = ρ . g . (h1 - h2) + (Pi - Pi) ΔP = ρ . g . (h1 - h2) ΔP = ρ . g . h ρ = ΔP / g . h h h 1 P i h 2 CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 20 DT301 - Cálculo da Densidade Onde: ρ : Densidade t : Temperatura do processo Δp : Diferencial de pressão a : Coef. compensação de temperatura do fluido de enchimento t zero : Temperatura de calibração do Transmissor g : Aceleração da gravidade local h : Distância entre os diafragmas : Coef. de dilatação do metal t med : Temperatura de medição de h ρ(t) = ( Δp +a . ( t zero - t ) ) g . h . ( 1 + . (t - t med)) CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 21 DT301I Modelo Industrial Atende as especificações da norma 3A (FDA) DT301S Modelo Sanitário Modelos CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 22 DT301I – Modelo Industrial O modelo industrial usa a conexão flangeada conforme norma ANSI B16.5 ou DIN 2526. Utilização: Para uso geral. CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 23 DT301I – Modelo Sanitário O modelo sanitário usa a conexão tri-clamp, que permite uma colocação e retirada rápida e fácil do processo. O acabamento da superfície molhada é feito de acordo com o padrão de rugosidade 32 Ra. Utilização: Esse modelo segue recomendação da norma 3A que é a norma sanitária mais largamente aceita nas indústrias alimentícia, farmacêutica e de bebidas. CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 24 Fluido de Enchimento FLUIDO DE ENCHIMENTO VISCOSIDAD E (cSt) à 25ºC DENSIDADE (g/cm³) à 25ºC COEFICIENTE DE EXPANSÃO TÉRMICA (1/ºC) APLICAÇÕES Silicone DC200/20 20 0,95 0,00107 Uso geral - Standard Silicone DC704 39 1,07 0,000799 Uso geral (alta temperatura e vácuo) Syltherm 800 10 0,934 0,0009 Uso geral (temperaturas extremas, positivas e negativas). Propileno Glicol Neobee M20 (Aplicação Alimentícia) 9,8 0,90 0,001 Área alimentícia, de bebidas e farmacêutica. Glicerina e Água (Aplicação Alimentícia) 12,5 1,13 0,00034 Área alimentícia O fluido de enchimento deve ser selecionado considerando suas propriedades físicas para a pressão, para a temperatura extrema e pela compatibilidade química com o fluido de processo. Essa consideração é importante se, por exemplo, o fluido de enchimentoentrar em contato com o fluido de processo devido a um vazamento. CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 25 Montagem Tanto para o DT301I como para o DT301S são possíveis dois tipos de montagem: - Topo (DT301 tipo reto) - Lateral (DT301 tipo curvo) CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 26 DT301 – Partes Principais SENSOR SANITÁRIO CARCAÇA DA CÉLULA CAPACITIVA INDICADOR DIGITAL CARCAÇA CONEXÃO ELÉTRICA SENSOR DE TEMPERATURA (INTERNO) FLANGE SENSOR INDUSTRIAL SONDA COM CAPILARES INTERNOS CONEXÃO SANITÁRIA COM TRI-CLAMP DESENHO ESPECIAL PARA NORMA 3A CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 27 SENSOR PROCESS P1 P2 DT301- Descrição de Operação – Dois sensores de pressão fornecem o diferencial de pressão hidrostático. – Um sensor de temperatura integral fornece a temperatura instantânea do processo. – Com o diferencial de pressão e a temperatura do processo, um software dedicado calcula a densidade do fluido. – Com a densidade do fluido e a temperatura, o software calcula a concentração, que pode ser expressa em °Brix, °API, °Baumé, °Plato, °INPM, °GL, % de Sólidos, etc. CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 28 Diagrama de Blocos Eletrônico CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 29 Célula Montada na Carcaça • O sensor capacitivo do DT301, que fica externo ao processo, é protegido de fontes externas de calor por um invólucro metálico e por uma manta de poliuretano expandido que funciona como isolante térmico. Ainda assim, o transmissor deve ser instalado de forma a evitar ao máximo a exposição direta aos raios solares. CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 30 • Tabela de Pontos Este bloco relaciona a saída (4-20 mA) com a entrada (densidade aplicada) de acordo com uma tabela de 16 pontos. A saída é calculada através da interpolação destes pontos. Os pontos são determinados na função TABELA, em porcentagem de faixa (Xi) e em porcentagem de saída (Yi). Ela pode ser usada para converter, por exemplo, uma medição de nível em volume ou massa. Na medição de vazão ela pode ser usada para corrigir a variação do "Número de Reynolds". Características de software CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 31 DT301 – Especificações Técnicas Limites de Temperatura Ambiente: - 40 à 85 °C. Processo: 0 a 140 °C Range Range 1 : 0.5 à 1.8 g/cc Range 2 : 1.0 à 2.5 g/cc Range 3 : 2.0 à 5.0 g/cc Span Mínimo Range 1 : 0.025 g/cc Range 2 : 0.050 g/cc Range 3 : 0.250 g/cc Exatidão Range 1:± 0.0004 g/cc (± 0.1º Brix) Range 2:± 0.0007 g/cc Range 3:± 0.0016 g/cc CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 32 Especificação do DT301 Faixa Exatidão (g/cm3) (1) Temperatura (kg/m3) Estabilidade (12 meses) (kg/m3) P.Estática zero(/1bar) (kg/m3)(2) 1 0.0004 0.003 0.021 0.001 2 0.0007 0.013 0.083 0.004 3 0.0016 0.041 0.521 0.007 1.Inclui Linearidade, histerese, e repetibilidade 2.Este pode ser eliminado ou muito reduzido, fazendo o ajuste inferior na pressão de trabalho CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 33 Concentração Conhecendo-se a densidade e a temperatura de um fluido é possível conhecer-se sua concentração, que é a quantidade de componentes dissolvidos ou de sólidos em suspensão, tais como: - Grau Brix - Grau Baumé - Grau Plato - Grau INPM - Grau GL - % de Sólidos - % de Concentração Teoria de Densidade CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 34 Grau Brix e Grau Plato Definição: É a porcentagem em massa de sólidos (açúcares) solúveis presentes em uma solução (Sacarose e Maltose); Por exemplo : em uma solução a 30 °Brix teremos 30 g de sacarose em 100 g de solução. Utilização: em indústrias de açúcar e álcool, indústrias de sucos, de refrigerantes, cervejarias, etc. Teoria de Densidade CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 35 Definição: É uma escala para densidade de soluções criada pelo químico francês Antoine Baumé (1728-1804). Ele usou água pura e soluções de cloreto de sódio para definir os pontos da escala e a relação entre grau Baumé(ºBé) e densidade (d) ficou: Baumé = 144,3 – (144,3 / densidade relativa) Utilização: Industrias Químicas, Petroquímicas, Papel e Celulose, etc. Teoria de Densidade Grau Baumé CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 36 Grau INPM Definição: É a porcentagem em peso de álcool em uma solução hidroalcoólica. Por exemplo: uma solução hidroalcoólica com 97 °INPM contém 97 g de álcool em 100 g de solução. Utilização: Industrias de Bebidas, Destilarias de Álcool, etc. Teoria de Densidade CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 37 Grau GL Definição: É a porcentagem em volume de álcool em uma solução hidroalcoólica. Por exemplo: uma solução hidroalcoólica com 97 ° GL contém 97 ml de álcool em 100 ml de solução. Utilização: Industrias de Bebidas, etc. Teoria de Densidade CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 38 % de Sólidos Equação Geral: O transmissor de Concentração / Densidade DT301 oferece recursos com o objetivo de relacionar grau Baume à porcentagem de sólidos. A equação geral para determinar a porcentagem de sólidos é: % Sol.=a0 + a1.Bé + a2.Bé 2 + a3.Bé 3 + a4.Bé 4 + a5.Bé 5 Teoria de Densidade CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 39 Teoria de Densidade Para aplicações que exijam a utilização de outras relações entre medidas, utiliza-se o polinômio indicado: f(a,d,t) = a0 + a1d + a2d2 + a3d3 + a d4 + a5d5 + a6d t + a7 d2 t + a8... d3 t + a9 d t2 + a10 d t3 + a11 d2 t2 + a12d3 t3 + a13 t + ... a14 t2 + a15 t3 + a16 t4 + a17 t5 • Essa função é mais abrangente, ou seja, tem ação sobre maior número de aplicações. Relaciona três grandezas, densidade, temperatura e concentração. % de Sólidos CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 40 % de Sólidos - Exemplo DT301 - Bé % Sol. - Lab. 0 0 10.5 14.95 9.7 14 9.6 13.4 10.9 15.8 10.9 15.6 10.6 14.59 10.1 14.09 9.5 13.9 Licor Negro VCP y = 1.422x R2 = 0.9965 0 5 10 15 20 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 DT301 - Bé % S o l CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 41 Nível de Interface h máximo = 500 mm y = 0 to 100% Exemplo: Calibração = 0 a 500 mm y = 20% significa que a interface está a 100 mm acima do diafrágma repetidor inferior Medição de Nível de Interface com o transmissor DT301: h y CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 42 Configurador de bolso HART Computador pessoal - CONF401 Opções de Configuração 4_DT301_Configuração_Palm_R0.ppt 5_DT301_Configuração_CONF401_R0.ppt CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 43 Suporte Técnico Para dúvidas e esclarecimentos, favor contatar: techsupport@smar.com.br Visite-nos: www.smar.com.br www.smar.com/brasil2/treinamento/ www.smar.com www.smar.com/training
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