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CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 1 © 2007 Copyright Smar 
Transmissor Inteligente de 
Densidade / Concentração DT301 
INSTALAÇÃO 
CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 2 
Instalação 
• A instalação do DT em tanques é bastante simples, 
podendo ser instalado no tanque lateralmente ou de topo. E 
em casos de tanques com agitador utiliza-se uma bainha 
de proteção para evitar turbulência nos diafragmas. 
 
• O DT opera com outros tipos de montagem, tais como 
montagem em tanque aberto e montagem com um cilindro 
de extensão. 
CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 3 
• Para o DT funcionar corretamente nestes modos de 
montagem, o nível do fluido a ser medido, tem que ser 
controlado para que cubra ambos sensores. 
 
• Também é possível, montagem com a haste voltada 
para cima, e o DT operando no modo reverso. 
Instalação 
CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 4 
Nível Mínimo
Nível Mínimo
Instalação 
CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 5 
DT’s operando com tubo de extensão e em tanque aberto (nível constante). 
 
As montagens típicas do DT em tanque, podem ser com conexão flangeada de 4” 
ANSI B 16.5 RF # (150,300). 
Instalação 
CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 6 
DT’s operando em tanques, no modo reverso. 
 
Instalação 
CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 7 
• Adaptador do Tanque para Aplicações Sanitárias 
Instalação 
CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 8 
Instalação de Adaptador 
Adaptador visto do lado externo do 
tanque 
Adaptador visto do lado 
interno do tanque 
 
CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 9 
Instalação de Adaptador 
CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 10 
• Para os casos onde há agitação severa e encrustação, foi tentado com sucesso 
a construção de uma capela na lateral do tanque. 
Instalação 
CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 11 
Instalação - Capela 
Vista externa do DT na capela. 
 
CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 12 
• A montagem em vaso comunicante, é muito usada para medição de nível 
de interface de fluidos 
Instalação 
CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 13 
Instalação 
• O nível de interface também pode ser medido sem o vaso 
comunicante. 
100%
0%
Obs.: A medição de nível de interface deve respeitar uma variação 
máxima de 500mm, que é a distância de centro-a-centro dos diafragmas 
sensores. 
 
CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 14 
Instalação Típica para Nível de 
Interface 
Nível de Interface 
Ciclo hexano 
 Cocamar Álcool (BR) 
CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 15 
Instalação 
Tanques Amostradores 
• Para a medição em linha, o DT deve ser instalado de forma que todo, 
ou parte do fluido do processo circule sobre ele. Para isso, a Smar 
desenvolveu tanques amostradores, bastando apenas um by-pass e 
uma pequena perda de carga na tubulação principal, de forma que 
garanta que a amostra circule pelo DT. 
 
• Existem vasos para fluidos limpos e vasos para fluidos sujos e/ou 
com sólidos em suspensão. 
CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 16 
Tanques Amostradores 
Tanques de fluxo dividido 
CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 17 
Instalação 
Tanques de Fluxo Ascendente 
CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 18 
Tanques de Fluxo Ascendente 
Instalação 
CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 19 
Instalação 
Tanques de vaso comunicante 
CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 20 
Esquemas típicos de 
instalações 
• Figura da linha principal, salientando a perda de carga, para “forçar” 
circulação pelo DT. 
CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 21 
Esquemas típicos de 
instalações 
• Fluxo vertendo em tanque aberto. 
ABERTURA NO TANQUE
CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 22 
Esquemas típicos de 
instalações 
• Bomba recalcando da linha principal e circulando pelo tanque 
amostrador. 
• Obs.: A linha principal pode fluir em ambos sentidos 
CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 23 
Esquemas típicos de 
instalações 
• Recirculação do processo, pelo DT e de volta para o processo. 
DT301
CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 24 
Esquemas típicos de 
instalações 
• Instalação com toda vazão passando pelo DT (fluxo ascendente). 
CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 25 
 
 
 
Requisitos Gerais 
• Uma instalação adequada fará com que os benefícios 
oferecidos pelo transmissor sejam otimizados. 
 
• Por outro lado, uma instalação feita incorretamente, 
poderá alterar a precisão global das medições efetuadas. 
 
• Fatores como temperatura, umidade, vibrações, etc., 
apesar de minimizados ou eliminados pelo Transmissor, podem 
influenciar na precisão das medidas. 
 
CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 26 
 
 
 
Fatores Ambientais 
• De todos os fatores que podem afetar a precisão dos 
transmissores, as condições ambientais são as mais difíceis 
de controlar. 
 
• Entretanto, existem maneiras de se reduzir os efeitos da 
temperatura, umidade e vibração. 
 
 
CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 27 
Temperatura 
• O sensor de temperatura dentro da sonda, localizado entre os dois 
diafragmas repetidores, compensa automaticamente qualquer variação da 
temperatura do processo. As variações mínimas de temperatura que 
ocorrem no processo chegam rapidamente ao transmissor devido os 
cuidados implementados na fabricação, na montagem da sonda e do 
sensor de temperatura. Esses dados são levados para o software dedicado, 
que calcula com precisão o valor da densidade do fluido do processo ou da 
concentração. 
 
• Os efeitos devido à variação de temperatura ambiente podem ser 
minimizados montando-se o transmissor em áreas protegidas de 
mudanças ambientais. 
 
• Em ambientes quentes, o transmissor deve ser instalado de forma a evitar 
ao máximo a exposição a raios solares. Deve-se evitar proximidades de 
linhas ou vasos com altas temperaturas. 
 
 
CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 28 
Desenho Dimensional 
CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 29 
Kit Isolador 
• O Kit Isolador Smar ajuda a prevenir a formação de corrente 
galvânica gerada entre metais quando em contato. A diferença de 
potencial entre os metais gera essa corrente, que flui do metal de 
maior potencial para o de menor. Esse processo na presença da 
solução aquosa com sais, ácidos ou bases pode dar inicio ao 
processo de corrosão, onde o metal corroído é sempre o de maior 
potencial (anodo). 
 
• No processo, quando é impossível isolar dois metais 
potencializados, ocorre a geração espontânea de corrente galvânica. 
Essa corrente formará íons de Hidrogênio (H+) livres em uma das 
soluções citadas acima, com tendência para iniciar a corrosão e a 
migração do Hidrogênio para o diafragma do Selo ou Nível. 
CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 30 
1
2
3
4
5
6
7
8
1
2
3
4
5
6
7
Porca
Bucha isoladora não metálica
Junta de vedação em teflon
Flange do processo
Flange Selado
Arruela aço
Arruela de mica
Parafuso
8
 Kit Isolação 
CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 31 
Montagem do Kit Isolador 
Smar 
 
Montagem passo a passo: 
 
1 – Insira todas as Buchas Isoladoras (4) no furo do Flange Selado (5); 
2 – Posicione a Junta de Vedação (6) entre as Flanges (5 e 7); 
3 – Insira as Arruelas de Aço (2) e as Arruelas de Mica (3) nos Parafusos (1); 
4 – Junte os Flanges posicionando seus furos para coincidirem (5 e 7); 
5 – Introduza os parafusos nos furos dos flanges (5 e 7) e junte os flanges 
com as porcas (8). 
 6 – Meça as resistências com um ohmimetro, que deverá estar tendendo a 
infinito, entre o Flange Selado (5) e o Flange de Processo (7) para verificar a 
eficiência do Kit Isolador. 
CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 32 
Certificações 
 Prova de Explosão e Intrinsicamente Seguro 
 Prova de Tempo - IP67 
CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 33 
Auto Calibração do DT301 
1° Passo – Auto-Calibração no Ar 
 
1. Colocar o DT301 na posição de 
trabalho (vertical) e no ar; 
2. Esperar aproximadamente 5 minutos 
para estabilização, colocar a unidade 
de medição em Kg/m³; 
3. Entrar no menu TRIM, escolher a 
opção trim de auto-calibração no AR e 
clicar em ENVIAR; 
4. Quando o erro indicado estiverentre 
±0,4 Kg/m³ dar OK. 
CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 34 
Auto Calibração do DT301 
2° Passo – Auto-Calibração na Água 
 
1. Após ajustar no ar, colocar o DT301 na 
posição de trabalho (vertical) e na água, 
garantindo que os dois diafragmas 
estejam submersos; 
2. Esperar aproximadamente 5 minutos para 
estabilização e alterar a unidade de 
medição para Brix; 
3. Entrar no menu TRIM, escolher a opção 
trim de autocalibração na ÁGUA; 
4. Quando o erro indicado estiver entre ±0,1 
Brix dar OK. 
CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 35 
Ajustes do Touché 
• Seguindo estes passos o DT301 já estará calibrado. Caso haja uma 
diferença entre o DT301 e o padrão utilizado como referência, fazer 
ajuste de concentração no processo. 
 
• Este trim é feito com o DT301 instalado no local de trabalho e com o 
fluido do processo. Pegar uma amostra do fluido de processo e 
determinar o valor da densidade ou da concentração em laboratório, 
entrar no menu trim para fazer ajuste da concentração inferior, 
informando o valor obtido em laboratório ou outro padrão. 
CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 36 
Diagrama de Instalação 
Continua => 
CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 37 
Diagrama de Instalação 
CTS – © 1990 - 2007 Smar DT301 38 
Suporte Técnico 
Para dúvidas e esclarecimentos, favor contatar: 
techsupport@smar.com.br 
 
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