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Filosofia Trabalho, alienação e Ideologia

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FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA
EDUCAÇÃO – TRABALHO, ALIENAÇÃO E 
IDEOLOGIA
- -2
Olá!
Ao final desta aula, você será capaz de:
1. Estabelecer a relação entre educação e trabalho.
2. Compreender o processo histórico da relação entre trabalho e educação.
3. Analisar a relação entre educação, alienação e ideologia e suas implicações para a prática pedagógica.
Na aula anterior conceituamos o trabalho como sendo ato intencional do homem com a finalidade de produzir os
bens materiais e não-materiais da existência humana. Portanto, estamos entendendo o trabalho num sentido
amplo, ou seja, como atividade prática e teórica. Para entendermos a problemática do trabalho, iremos
apresentar brevemente a relação histórica entre trabalho e *.educação
*educação: Texto inspirado no artigo: O trabalho como um princípio educativo e as novas tecnologias de
Dermeval Saviaini. In: FERRETI, Celso João (org.): Novas Tecnologias, trabalho e educação: um debate
interdisciplinar. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994, págs. 151-168.
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1 Trabalho e Educação: um breve histórico
ATENÇÃO
Visite o site da Associação Nacional de Pós-Graduação em Educação: https://anped.org.bre
veja os artigos de pesquisadores (as) brasileiros (as) sobre a temática no Grupo de
Trabalho (GT): Trabalho e Educação.
No modo de produção comunal, homens e mulheres produziam sua existência em comum
e se educavam neste processo. Ao se relacionarem com a terra, com a natureza,
estabeleciam relações entre si e se educavam.
A partir do momento em que o homem se fixa na terra, estabelece novas relações de poder
e de produção, ou seja, define a terra como propriedade privada e acaba promovendo a
divisão social de classes: a dos proprietários e dos não-proprietários de terra.
Esta divisão abriu a possibilidade de se estabelecer uma educação diferenciada, ou seja,
uma educação formal para os que viviam do * – os proprietários de terra – e umaócio
educação que se dava no próprio processo de trabalho manual, com o manuseio físico da
matéria, dos objetos, da realidade e da natureza. Este tipo de educação é característico da
Grécia e Roma na antiguidade.
*ócio: Na antiguidade e no período medieval há uma valorização do ócio e de quem vive do
ócio por ser exclusivo aos detentores do poder. Na sociedade moderna o ócio é condenado
e aquele que não trabalha é visto como marginal, vagabundo e improdutivo.
Na Idade Média, os homens viviam no campo e do campo e o trabalho característico desta época é o trabalho
servil. Tendo uma sociedade estratificada em classes sociais composta pelos senhores feudais (clero e nobreza) e
pelos trabalhadores (servos ou vassalos), estrutura um modelo de educação diferenciada.
A classe dominante preocupava-se em ocupar o ócio com dignidade através de atividades consideradas nobres e
não com atividades consideradas indignas (como é o caso do trabalho manual).
A classe dominante ao se preocupar com as atividades de guerra centrava a educação na formação da *,cavalaria
envolvendo dois pontos fundamentais: o da arte militar e o da vida aristocrática.
*cavalaria: “Daí a relação entre cavaleiro e cavalheiro como sujeito de boas maneiras – a formação dos nobres
incluía as atitudes corteses. Cortês deriva de corte, formação destinada à aristocracia”. Dermeval Saviani, 1994:
p153.
https://anped.org.br/
- -4
A classe dominada continuava se educando pelo trabalho, no processo de produzir sua própria existência e de
seus senhores.
Contudo, o desenvolvimento das atividades artesanais, na Idade Média, possibilitou o fortalecimento das
corporações de ofícios e, consequentemente, o crescimento da atividade mercantil que originou o capitalismo
comercial.
O desenvolvimento da atividade comercial provocou o renascimento urbano que, mais tarde, conduziu o
deslocamento do processo produtivo do campo para a cidade e da agricultura para a indústria.
A sociedade moderna ou sociedade capitalista, se estrutura a partir do * baseada nas relaçõescontrato social
formais e, com isto, vai trazer a exigência da generalização da escola. Um dos fatores determinantes para tal
generalização vem a ser a incorporação do conhecimento científico e tecnológico no mundo do trabalho e da
produção. Tal incorporação exige a disseminação de códigos formais, como por exemplo, da escrita.
Do ponto de vista político, a educação tem o papel de formar o cidadão do novo modelo de sociedade, e do ponto
de vista econômico, tem que qualificar a todos para estarem aptos a produzir e a consumir os produtos
decorrentes da nova lógica.
*contrato social: Segundo Dermeval Saviani: a sociedade moderna “deixa de se organizar segundo o direito
natural, mas passa a se organizar segundo o direito positivo, um direito estabelecido formalmente por
convenção contratual (...). A isso está ligada a noção de liberdade, como princípio do modo de organização da
sociedade moderna, que está caracterizada na ideologia do liberalismo, significa que cada um é livre para dispor
de sua propriedade. É uma sociedade de proprietários livres. Considera-se o trabalhador como proprietário da
força de trabalho e que vende essa força de trabalho mediante contrato celebrado com o capitalista”. O
trabalhador como princípio educativo e as novas tecnologias. In: FERRETI, Celso João (org.): Novas Tecnologias,
trabalho e educação: um debate interdisciplinar. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994, págs 155.
2 O trabalho como categoria fundante do ser social
Para compreendermos esta temática, evidenciaremos duas questões fundamentais:
a) O que diferencia o ser social da natureza?
b) Qual o conteúdo que constitui a origem do mundo dos homens para além da natureza?
Segundo * "Os homens se distinguem da natureza por consubstanciarem uma terceira esferaSérgio Leher
ontológica cuja essência (...) é uma causalidade não mais apenas dada, como no mundo natural, mas posta por
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atos humanos — pode e deve ser dada pela ontologia". O processo de formação do ser social está diretamente
ligado a reprodução social decorrente da forma de interação com a natureza, através do trabalho, de forma
distinta da reprodução biológica.
Compreendido desta forma podemos entender que a formação da consciência humana decorre da capacidade do
ser social organizar-se e produzir a sua própria existência através do trabalho. Vejamos a tese defendida por
Marx a respeito da formação da consciência: "Não é a consciência que determina a vida; mas a vida que
determina a consciência". Em outras palavras, significa compreender que o pensar, o falar e o agir humano
decorrem dessa mediação feita pelo trabalho entre homem-natureza.
*Sérgio Laher: O Trabalho em O Capital.
Além disso, vale ressaltar que estamos vivendo um processo de mercantilização das relações humanas em geral,
como por exemplo: a mercantilização da fé, da política, do lazer (como é o caso da indústria de entretenimento),
do corpo, da vida privada (veja o caso dos realit shows e da exposição de cada um através da internet) e etc.
Atrelado a isto, vivenciamos uma lógica baseada na produtividade do ser humano como um ser eficiente, flexível
e condena-se todo e qualquer tipo de ociosidade. Se o ócio era motivo de status na Antiguidade e na Idade Média
ele é condenado na sociedade moderna. Tanto que, aquele que não trabalha ou produz é visto como malandro,
vagabundo, indolente, preguiçoso, marginal.
ATENÇÃO
Aproveite para refletir sobre as seguintes frases:
a) “O trabalho enobrece o homem”.
b) “Desde que o mundo é mundo sempre houve ricos e pobres”.
Para aprofundarmos nosso entendimento sobre estas questões e suas implicações no campo educacional,
trataremos, agora, da problemática da alienação e da Ideologia na sociedade moderna.
3 Alienação e Ideologia
Conceitos importantes sobre alienação e ideologia...
• É vista por Marx como o fato econômico principal de sua época, da seguinte forma: “O Alienação:
trabalhador torna-se tanto mais pobre quanto mais riqueza produz, quanto mais a sua produção aumenta 
em podere extensão. O trabalhador torna-se uma mercadoria tanto mais barata, quanto maior número de 
bens produz. Com a valorização do mundo das coisas, aumenta em proporção direta a desvalorização do 
mundo dos homens. O trabalho não produz apenas mercadoria; produz-se também a si mesmo e ao 
trabalhador como uma mercadoria, e justamente na mesma proporção com que produz bens” 
(Manuscritos Econômico-Filosóficos, p.111).
• Pesquise sobre a obra de Marx: A Ideologia Alemã – teses sobre Feuerbach. O texto aqui Ideologia:
apresentado é inspirado no capítulo: Marx e a crítica da Ideologia do livro História da Filosofia – dos pré-
socráticos à Wittgenstein de Danilo Marcondes. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor; 1998: págs. 230-31
•
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Alienação vem do latim alienus, que veio dar na palavra "alheio", significando "o que pertence a um outro". Tanto
que no campo do direito é compreendido como ato de transferência de posse ou do direito de propriedade de
alguma coisa para outrem, seja por doação ou por venda.
Já na psiquiatria é sinônimo de doença mental grave, ou seja, a perda da noção quer da identidade pessoal quer
da realidade a qual o indivíduo esteja inserido. Na filosofia o termo Alienação foi introduzido por Hegel e
retomado posteriormente por Feuerbach e por Marx no século XIX. Tal temática no século XX foi abordada por
pensadores como: Luckács, Marcuse e Sartre.
No sentido que lhe é dado por Marx, a alienação é a ação pela qual um indivíduo, um grupo, uma instituição ou
uma sociedade se tornam ou permanecem alheios aos resultados ou produtos de sua própria atividade e da
natureza na qual vivem os seres humanos. Na sociedade urbano-industrial em que prevalecem as relações de
dominação e exploração da força de trabalho, que introduziu o fenômeno da divisão social do trabalho, criando a
especialização, o trabalhador se encontra alienado por perder o controle e o domínio daquilo que produz, ou
seja, o produto do trabalho encontra-se separado, alienado de quem produziu.
Passemos agora para a compreensão da ideologia. Este termo tem sua origem na obra "Lês élement de
l'idéologie", do francês Antoine Destutt de Tracy, que tinha como proposta formular uma ciência das ideias com a
finalidade de examinar a origem e o processo de formação das ideias no homem. Marx é o primeiro pensador a
tratar a problemática da ideologia do ponto de vista filosófico. De acordo com ele, a ideologia tem um sentido
negativo, ou seja, de mascaramento ou falseamento da realidade, de uma realidade opressora, que faz com que
seu caráter negativo seja ocultado -, tornando-se assim, mais aceitável a ter uma justificativa aparente. Portanto,
se constitui como mais uma forma de dominação e decorre de uma estrutura social desigual.
Sendo assim, a ideologia é uma falsa consciência ou uma consciência ilusória cujo papel é o de criar uma visão
aparente da realidade, objetificando as representações da classe dominante como correspondentes à realidade,
ou seja, tornar os princípios dominantes como algo natural e impedir a compreensão histórica de tais princípios
no plano da consciência.
Em uma de suas teses Marx afirma: "As ideias da classe dominante são, em cada época, as ideias dominantes, isto
é, a classe que é a força dominante da sociedade é, ao mesmo tempo, sua força espiritual dominante. A classe que
tem à sua disposição os meios de produção material dispõe, ao mesmo tempo, dos meios de produção espiritual,
o que faz com que a ela sejam submetidas (...) as ideias daqueles aos quais faltam os meios de produção
espiritual. As ideias dominantes nada mais são do que a expressão ideal das relações materiais dominantes
concebidas como ideias; portanto, a expressão das relações que tornam uma classe a classe dominante; portanto,
as ideias de sua dominação".
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Mediante a problemática da ideologia, Marx propõe uma filosofia crítica que tem por finalidade revelar o
processo pelo qual a ideologia se produz, ou seja, serviria como desmascaramento da mesma. Por fim, podemos
considerar que: em uma sociedade em que prevalece a divisão social de classes, a divisão do trabalho, as relações
de dominação e exploração da força de trabalho, a alienação e a ideologia são fatores que também se fazem
presentes em modelos educativos que visam reproduzir tais relações.
4 Educação, Alienação e Ideologia
É comum em nosso cotidiano afirmações tais como:
• O espaço escolar é neutro e a educação é apolítica;
• Ser professor ou um profissional da área da educação é um dom, uma dádiva, uma vocação, ou seja, o 
professor é alguém provido de uma natureza pré-determinada por um Ser Superior;
• O professor deve ser neutro e objetivo diante do processo de ensino-aprendizagem.
ATENÇÃO
Essas compreensões não se sustentam tanto do ponto de vista histórico quando do ponto de vista filosófico.
Do ponto de vista histórico, sinalizamos que a história da educação na cultura ocidental revelou que, os modelos
de educação desenvolvidos da antiguidade até a modernidade se constituíram como privilégio de poucos, ou
seja, das classes dominantes de sua época.
Do ponto de vista filosófico, entendemos que o princípio da neutralidade e objetividade é uma crença
estabelecida para camuflar as razões do trabalho científico e das práticas sociais modernas a partir de uma visão
dominante e naturalizante.
No que diz respeito ao professor, podemos salientar que tanto a sua formação acadêmica quanto a sua prática
pedagógica está alicerçada em princípios que expressam determinadas compreensões do mundo, da natureza,
do homem, do conhecimento e etc. Além disso, o pensar e o fazer pedagógico não são obras de um indivíduo
isolado, mas sim resultados de um processo histórico, social e cultural em que somos formados, ou seja, o
professor, como ser social, ao ser educado, incorporou determinadas verdades construídas pelos seus
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antepassados ou por pessoas de sua própria época. Em outras palavras, o pensar e o fazer pedagógico são
intencionais e decorrem da conformação, manutenção, modificação ou transformação de uma realidade social
concreta.
Maria Lúcia Arruda Aranha aponta três aspectos sobre a prática educativa e a questão da ideologia: a
primeira no que se refere à organização escolar; a segunda, no que diz respeito ao livro didático e; a
terceira, a problemática do currículo. Veja a seguir cada uma delas:
a) A organização escolar pode exercer um papel ideológico em que a hierarquia exige o exercício do
autoritarismo e da disciplina estéril, que educam para a passividade e a obediência. A excessiva burocratização
desenvolve o “ritual de domesticação”, que vai desde o controle da presença em sala de aula, as provas, até a
obtenção do diploma.
b) Entre os recursos utilizados na prática educativa, o livro didático não pode ser considerado um veículo neutro,
objetivo, mero transmissor de informações. O risco de sua utilização ideológica ocorre, sobretudo, quando os
textos mostram à criança uma realidade esteriotipada, idealizada e deformadora.
c) A abordagem das disciplinas do currículo adquire, muitas vezes, um caráter ideológico. O ensino de história,
por exemplo, torna-se ideológico quando se restringe à sequência cronológica dos fatos, sem a análise da ação
das forças contraditórias que agem na sociedade.
Por fim, reflita sobre as seguintes questões:
1 - Qual a concepção de mundo, homem e natureza que perpassam os conteúdos trabalhados nas disciplinas e
nas mais diferenciadas práticas pedagógicas?
2 - Qual a finalidade da educação? Educar para autonomia ou para a subserviência?
3 - Como compreendemos o trabalho educativo diante de uma realidade social concreta em que prevalecem as
relações de poder e dominação?
O que vem na próxima aula
Veja os objetivos da próxima aula:
• Estabelecer a relação entre educação, cidadania e democracia.
• Entender a formação do Estado Moderno, seu projeto e seus limites enquanto estado de direitos e 
deveres.
• Analisar as bases do socialismo utópico e do socialismocientífico e suas críticas ao pensamento liberal 
burguês no campo político e econômico.
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CONCLUSÃO
Nesta aula, você:
• Sobre a relação histórica entre educação e trabalho na cultura ocidental desde a Antiguidade até a 
modernidade.
• Sobre o trabalho como categoria fundante do ser social.
• O conceito de ideologia e alienação, como também, da relação desses conceitos com o pensar e a prática 
educativa.
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	Olá!
	
	1 Trabalho e Educação: um breve histórico
	2 O trabalho como categoria fundante do ser social
	3 Alienação e Ideologia
	4 Educação, Alienação e Ideologia
	O que vem na próxima aula
	CONCLUSÃO

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