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4- Classificação atual das doenças periodontais

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Jaíne Tamila - Odontologia FATEC - @chamego_odonto 
 
Classificação atual das doenças periodontais 
Periodontia 
INTRODUÇÃO 
A necessidade de uma revisão na 
classificação para doenças periodontais foi 
enfatizada durante o Workshop Mundial 
de Periodontia de 1996. Em 1997 a 
Academia Americana de Periodontologia 
respondeu a esta necessidade e formou 
um comitê para planejar e organizar um 
seminário internacional para revisar o 
sistema de classificação para doenças 
periodontais. 
Classif icação das doenças, condições 
periodontais e periimplantares/2018 
Saúde periodontal, condições e 
doenças gengivais 
♦ Saúde Periodontal e Saúde Gengival; 
♦ G engivite: Induzida pelo Biofilme 
Dental; 
♦ Doenças Gengivais: Não Induzidas pelo 
Biofilme Dental; 
♦ Periodontite; 
♦ Doenças Periodontais Necrosantes; 
♦ Periodontite; 
♦ Periodontite como Manifestação de 
Doenças Sistêmicas 
♦ Outras Condições que afetam o 
Periodonto; 
♦ Doenças Sistêmicas que Afetam os 
Tecidos Periodontais; 
♦ Abscessos Periodontais e Lesões 
Endodôntico-periodontais; 
♦ Condições e Deformidades 
Mucogengivais; 
♦ Forças Oclusais Traumáticas; 
♦ Fatores Relacionados ao Dente e às 
Próteses. 
Classif icação de saúde gengival e 
doenças/condições gengivais 
♦ Saúde gengival; 
♦ Saúde gengival clínica em um 
periodonto íntegro; 
♦ Saúde gengival clínica em um 
periodonto reduzido; 
♦ Paciente com periodontite estável; 
♦ Paciente sem periodontite; 
♦ Gengivite – induzida pelo biofilme 
dental; 
♦ Associada somente ao biofilme dental; 
♦ Gengivite mediada por fatores de risco 
sistêmicos ou locais; 
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♦ Aumento gengival influenciado por 
medicamentos. 
Saúde gengival 
Com esta nova classificação, surge a 
divisão de saúde periodontal em duas 
categorias : 
1. Saúde periodontal em um periodonto 
intacto - ausência de sangramento; 
ausência de eritema/edema; paciente 
sem sintomatologia; ausência de perda 
óssea não fisiologica;(profundidade de 
sondagem de até 3mm) 
2. Saúde periodontal em um periodonto 
reduzido- igual ao anterior, mas admite a 
presença de perda de inserção. Esta 
categoria pode ainda ser sub- dividida, se 
estivermos perante: 
♦ Paciente sem periodontite: PS de até 
3mm, sangramento a sondagem em 
menos de 10% dos sitios e possivel perda 
óssea radiográfica, perda de inserção. 
(casos de recessão gengival) 
♦ Paciente com periodontite estável: 
perda de inserção, sem sitios com 
profundidade igual ou superior a 4mm 
com sangramento, perda óssea 
radiográfica. 
 
 
 
 
 
 
A saúde periodontal pode existir antes do 
início da doença, mas, de forma inversa, 
a saúde periodontal pode ser restaurada 
em um periodonto reduzido”. Assim 
sendo, o conceito de saúde periodontal 
clínica e histológica, pode ser avaliado no 
início e no fim de um tratamento 
periodontal. 
Doenças gengivais 
♦ Doenças gengivais induzidas por placa 
bacteriana; 
♦ Gengivite associada somente por placa 
bacteriana; 
♦ Sem outros fatores locais; 
♦ Com fatores locais. 
Conclui-se que a gengivite induzida por 
placa pode ocorrer em um periodonto 
com nenhuma perda de inserção ou com 
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perda de inserção prévia, porém estável 
e não progressiva. 
A doença gengival induzida pela placa é o 
resultado de uma interação entre os 
microrganismos encontrados na placa e 
os tecidos inflamados do hospedeiro. A 
interação placa-hospedeiro pode ser 
alterada pelos efeitos de fatores locais, 
fatores sistêmicos, medicamentos e 
desnutrição, os quais podem influenciar a 
gravidade e duração da resposta. 
Doenças gengivais modificadas por 
fatores sistêmicos 
Os fatores sistêmicos que contribuem 
para a gengivite, como alterações 
endócrinas associadas à puberdade, ciclo 
menstrual, gravidez e diabetes, podem 
exacerbar a gengivite devido a alterações 
na resposta inflamatória gengival á placa. 
Aumento gengival e sangramento são 
achados comuns e podem estar 
associados a um tecido gengival 
intumescido e com aspecto esponjoso, 
causado pela infiltração de células 
sanguíneas. 
♦ Associada com sistema endócrino; 
♦ Puberdade; 
♦ Menstruação; 
♦ Gravidez: Gengivite / Granuloma 
Piogênico; 
♦ Diabetes Melito; 
♦ Associada com discrasia sanguínea; 
♦ Leucemia; 
♦ Outros. 
Doenças gengivais modificadas por 
medicações 
As doenças gengivais modificadas por 
medicamentos são altamente prevalentes 
devido ao uso aumentado de drogas 
anticonvulsivantes, como a fenitoina; 
drogas imunossupressoras, como a 
ciclosporina; e bloqueadores de canais de 
cálcio, como a nifedipina, verapamil e 
valproato de sódio. O desenvolvimento e 
a gravidade do aumento gengival em 
resposta as medicações são específicos 
para cada paciente e podem ser 
influenciados pelo acumulo de placa. O 
aumento na utilização de contraceptivos 
orais por mulheres na menopausa tem 
sido associado a uma maior incidência de 
inflamação gengival e desenvolvimento 
de aumento gengival, que podem ser 
revertidos pela supressão do 
contraceptivo oral. 
♦ Drogas; 
♦ Crescimento gengival (Hiperplasia); 
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♦ Gengivite (Anticoncepcionais e Outros); 
♦ Doenças gengivais modificadas por má 
nutrição. 
As deficiências nutricionais afetam a 
função imunológica e podem ter um 
impacto na capacidade do hospedeiro de 
se proteger contra os efeitos nocivos dos 
produtos celulares. 
♦ Avitaminose C; 
♦ Outros. 
 
 
 
 
 
 
Lesões Gengivais Não-Induzidas por 
Placa Bacteriana 
Doenças gengivais de origem bacteriana 
específica: Há um aumento de sua 
prevalência devido ao aumento de 
doenças sexualmente transmissíveis 
como a gonorreia e a sífilis. As lesões orais 
podem ser secundarias a infecção 
sistêmica ou ocorrer por meio de uma 
infecção direta. A gengivite 
estreptocócica ou gengivoestomatite é 
uma condição rara que pode se 
apresentar como uma manifestação 
aguda associada à febre, mal estar e dor, 
junto com uma gengiva agudamente 
inflamada e formação ocasional de 
abscesso gengival. 
♦ Neisseria gonorrhea 
♦Treponema pallidum 
♦ Estreptococos 
♦ Outros 
 
Doenças gengivais de origem 
virótica 
Podem ser causadas por uma variedade 
de vírus, sendo o mais comum o herpes 
vírus. As lesões são frequentemente 
relacionadas a uma reativação do vírus 
latente, especialmente como resultado de 
uma redução da função imune. 
♦ Herpética; 
♦ Gengivoestomatite herpética primária; 
♦. Herpes bucal recorrente; 
♦ Varicela / Herpes Zoster; 
♦ Outros. 
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Doenças gengivais de origem 
fúngica 
As doenças gengivais de origem fúngica 
são relativamente incomuns nos 
indivíduos imunocompetentes e ocorrem 
com mais frequência nos pacientes 
imunocomprometidos ou com a flora 
normal alterada devido ao uso prolongado 
de antibióticos. A infecção fúngica mais 
comum na boca é a candidíase, causada 
por uma infecção por cândida albicans, 
que pode ser vista em indivíduos 
utilizando esteroides, com fluxo salivar 
diminuído, aumento na glicose salivar ou 
diminuiçãodo pH. Pode se manifestar por 
meio de placa brancas na gengiva e na 
língua, ou por meio de uma membrana 
mucosa que pode ser removida por gaze, 
deixando superfície avermelhada e 
sangrante. Pacientes 
imunocomprometidos podem apresentar 
a infecção por cândida como um eritema 
na gengiva inserida referido como 
eritema gengival linear. 
♦ Cândida; 
♦ Candidose gengival generalizada; 
♦ Eritema gengival linear; 
♦ Histoplasmose; 
♦ Outros. 
 
 
 
 
 
 
 
Lesão gengival de origem genética 
Uma das mais evidentes condições clinicas 
é a fibromatose gengival hereditária, que 
exibe uma herança autossômica 
dominante ou recessiva. O aumento 
gengival pode cobrir totalmente o dente, 
retardar erupção e se apresentar como 
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um achado isolado ou associado a diversas 
síndromes. 
♦ Fibromatose gengival hereditária; 
♦ Outros. 
Manifestação gengival de condições 
sistêmicas 
Podem se apresentar como lesões 
descamativas, ulceração gengival ou 
ambas. O diagnóstico destas lesões pode 
ser difícil e necessitar de uma anamnese 
extensa. 
♦ Alterações muco-cutâneas: líquen 
plano; penfigóide; pênfigo vulgar; eritema 
multiforme; lupus eritematoso; indução 
de drogas; 
♦ Reações alérgicas; 
♦ Materiais restauradores: mercúrio, 
níquel; acrílico; 
♦ Dentifrícios; bochechos, goma de 
mascar; alimentos e conservantes; 
Lesões traumáticas (Factícia, 
Iatrogênica, Acidental) 
As lesões traumáticas podem ser factícias 
(produzidas sem intensão), como no 
trauma por escovação; iatrogênicas 
(trauma induzido pelo profissional), 
durante os cuidados preventivos e 
restauradores; ou acidental, como nos 
danos provenientes de alimentos ou 
bebidas quentes. 
♦ Química; 
♦ Física; 
♦ Térmica. 
Reação de corpo estranho 
São causadas pela introdução de 
materiais estranhos no tecido conjuntivo 
gengival após ruptura do epitélio. São 
exemplos a penetração de material 
restaurador na gengiva durante 
restauração ou extração de um dente. 
DOENÇA PERIODONTAL 
Três diferentes formas de periodontite 
foram identificadas com base na 
patofisiologia dessas condições. Para 
diferenciá-las adequadamente, deve-se 
observar o histórico do paciente, 
presença de sinais e sintomas de 
periodontite necrosante e presença ou 
ausência de alguma doença sistêmica que 
possa influenciar a resposta do 
hospedeiro. 
♦ Periodontites necrosantes; 
♦ Periodontites; 
♦ Periodontites como manifestação de 
doença sistêmica. 
Periodontite necrosante 
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As características clinicas das doenças 
periodontais necrosantes podem incluir a 
margem gengival e a papila ulcerada e 
necrosada, recoberta por um tecido 
necrosado ou pseudomembrana amarelo 
esbranquiçada ou acinzentada, papila 
grosseira ou em cratera, sangramento 
provocado ou espontâneo, dor e odor 
fétido. Podem estar acompanhadas de 
febre, mal-estar e lifoadenopatia. 
 
Com a nova classificação, as DPN passam 
a ser classificadas de acordo com o 
paciente: periodontite necrosante num 
paciente medicamente comprometido 
(condições crónicas severas) e 
periodontite necrosante em pacientes 
comprometidos temporariamente, ou 
pacientes comprometidos de 
severidade intermédia. Note-se que 
podemos estar perante um caso de 
gengivite necrosante, periodontite 
necrosante (igual ao anterior, mas com 
perda óssea rápida) ou ainda 
estomatite necrosante (ultrapassa os 
limites gengivais, podendo formar 
sequestros ósseos) 
Periodontite 
A nova classificação para as doenças 
periodontais passa a admitir estadios 
e graus para categorizar a doença 
periodontal. 
Os estadios representam a severidade da 
doença, devendo ser definidos de acordo 
com uma “característica determinante”, 
que vem a ser a perda de inserção; não 
sendo possível, pode ser utilizada a perda 
óssea radiográfica . 
Após a determinação do estadio, 
devemos classificar a extensão da doença 
como sendo localizada (≤30% dos 
dentes estão afetados), generalizada 
(>30% dos dentes encontram-se 
afetados) e padrão incisivo molar. Note-se 
que existem alguns fatores capazes de 
modificar o estadio, como são o caso das 
lesões de furca e/ou mobilidades 
dentárias de elevado grau. 
♦ Estadio I 
2mm de perda de inserção 
interproximal (no pior ponto) ou perda 
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óssea no terço coronal, sem dentes 
perdidos por periodontite; 
Perda óssea com padrão horizontal 
♦ Estadio II 
3-4mm de perda de inserção 
interproximal (no pior ponto) ou perda 
óssea no terço coronal, sem perdas 
dentárias por periodontite; perda óssea 
com padrão horizontal. 
♦ Estadio III 
≥ 5mm de perda de inserção 
interproximal (no pior ponto) ou perda 
óssea até metade/ terço apical da raiz, 
com perdas dentárias devidas à DP (até 
4 dentes perdidos); pode haver RBL 
de padrão vertical (até 3mm), lesões 
de furca (graus II e III) e defeito de rebordo 
moderado. 
♦ Estadio IV 
≥ 5mm de perda de inserção 
interproximal (no pior ponto) ou RBL até 
metade/ terço apical da raiz , ≥5 dentes 
perdidos por DP; em adição aos 
fatores de complexidade 
do estadio III, pode haver ainda 
disfunção mastigatória, trauma oclusal 
secundário, defeito de rebordo grave. 
Contrariamente ao estadio, que nos 
indicava o quão severa determinada 
patologia periodontal é, o grau é 
representativo da taxa/risco de 
progressão dessa mesma doença. Em 
adição, o grau também nos indica quais 
os possíveis efeitos da DP ao nível da 
saúde sistémica do indivíduo. Diferente do 
que acontecia com o estadio, o grau é 
passível de ser alterado. Se numa fase 
inicial classificarmos determinado paciente 
como estando no grau B, este pode 
passar para o grau A ou C, de acordo 
com a presença ou ausência de fatores 
de risco. 
♦ Grau A – progressão lenta 
 Característica determinante: evidência 
direta de não progressão de perda de 
inserção por 5 anos ou indireta de perda 
óssea/ano de até 0,25 mm. 
Características secundárias: pacientes 
com grande acúmulo de biofilme, mas 
pouca destruição periodontal. Fatores de 
risco que podem modificar a graduação: 
sem fatores de risco (tabagismo ou 
diabetes mellitus). 
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♦ Grau B – progressão moderada 
Característica determinante: evidência 
direta de progressão inferior a 2 mm em 
5 anos ou indireta de perda óssea/ano de 
0,25-1 mm. Características secundárias: 
destruição compatível com depósitos de 
biofilme. Fatores de risco que podem 
modificar a graduação: fumantes abaixo 
de 10 cigarrosao dia ou HbA1c < 7% em 
pacientes com diabetes mellitus. 
 
♦ Grau C – progressão rápida 
Característica determinante: evidência 
direta de progressão igual ou superior a 
2 mm em 5 anos ou indireta de perda 
óssea/ano superior a 1 mm. Características 
secundárias: a destruição excede ao 
esperado para a quantidade de biofilme. 
Padrões clínicos específicos sugerem 
períodos de rápida progressão e/ou 
acometimento precoce da doença (por 
exemplo, padrão molar/incisivo e ausência 
de resposta esperada às terapias de 
controle do biofilme). Fatores de risco que 
podem modificar a graduação: tabagismo 
(10 ou mais cigarros/dia) ou pacientes com 
diabetes mellitus (HbA1c igual ou superior 
a 7%). 
 
Periodontite como manifestação de 
doenças sistêmicas 
A manifestação clínica de muito destes 
distúrbios aparece em idade precoce e é 
confundida com a forma agressiva da 
periodontite, com rápida perda de 
inserção e perda precoce dos dentes. No 
momento, a periodontite como 
manifestação de doença sistêmica é o 
diagnostico usado quando a condição 
sistêmica é o maior fator predisponente 
e fatores locais não são claramente 
evidentes. No caso em que a destruição 
é resultado de fatores locais (placa, 
calculo), mas exacerbada por condições 
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como diabetes ou infecção pelo HIV, o 
diagnostico deve ser periodontite crônica 
modificada pela condição sistêmica. 
Desordens sistêmicas que 
apresentam perda dos tecidos 
periodontais por influenciar a 
inflamação gengival 
♦ Desordens genéticas: Doenças 
associadas com desordens imunológicas: 
Síndrome de Down, Síndrome da 
deficiência da adesão leucocitária, 
Síndrome de Papillon-Lefèfre, Síndrome 
de Haim-Munk, Síndrome de Chediak-
Higashi, Neutropenia severa (neutropenia 
congênita e neutropenia cíclica), doenças 
de imunodeficiência primária e Síndrome 
de Cohen. 
♦ Doenças que afetam a mucosa oral e 
o tecido gengival: epidermólise bolhosa 
(distrófica e Síndrome de Kindler) e 
deficiência de plasminogênio. 
♦ Doenças que afetam o tecido 
conjuntivo: Síndrome de Ehlers-Danlos, 
angioedema e lúpus eritematoso 
sistêmico. 
♦ Desordens metabólicas e endócrinas: 
doença do armazenamento de 
glicogênio, doença de Gaucher, 
hipofosfatasia, raquitismo hipofosfatêmico, 
Síndrome de Hadju-Cheney. 
♦ Doenças de imunodeficiência adquirida: 
neutropenia adquirida pela infecção por 
HIV. 
♦ Doenças inflamatórias: epidermólise 
bolhosa adquirida e doença inflamatória do 
intestino. 
Outras desordens sistêmicas que 
influenciam a patogênese das 
doenças periodontais 
Estas condições são: diabetes mellitus, 
obesidade, osteoporose, artrite 
(reumatoide e osteoartrite), estresse 
emocional, depressão, tabagismo 
(dependência de nicotina) e uso de 
medicações. Elas devem ser consideradas 
descritoras da doença (periodontite 
associada com DOENÇA). Notar que 
algumas destas condições (diabetes 
mellitus e tabagismo) já influenciam o 
grau da periodontite; portanto, entende-
se que a classificação quanto ao estágio 
e ao grau deve ser mantida. 
CLASSIFICAÇÃO DE OUTRAS CONDIÇÕES 
QUE AFETAM O PERIODONTO 
Manifestações periodontais de 
doenças ou condições sistêmicas 
♦ Neoplasias: doenças neoplásicas 
primárias dos tecidos periodontais 
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(carcinoma oral de células escamosas, 
tumores odontogênicos e outras 
neoplasias primárias dos tecidos 
periodontais) e neoplasias secundárias 
metastáticas dos tecidos periodontais. 
Outras desordens que podem afetar 
os tecidos periodontais : 
Granulomatose com poliangite, 
histiocitose de células de Langerhans, 
granulomas de células gigantes, 
hiperparatireoidismo, esclerose sistêmica 
(escleroderma), doença do 
desaparecimento ósseo (Síndrome de 
Gorham-Stout) 
Abscessos periodontais e lesões 
endoperio 
Abscessos periodontais 
Definição: acúmulo de pus localizado na 
parede gengival do sulco/bolsa 
periodontal, resultando em destruição 
tecidual significante. Apresenta elevação 
ovoide da gengiva na parede lateral da 
raiz e sangramento à sondagem. Podem 
ainda ser observados: dor, supuração à 
sondagem, bolsa periodontal profunda e 
aumento da mobilidade dental. 
Abscesso periodontal em paciente 
com periodontite 
♦ Exacerbação aguda; 
♦ Após o tratamento. 
Abscesso periodontal em paciente 
sem periodontite: 
Abscesso relacionado com impactação 
(fio dental, elástico ortodôntico, palito 
dental ou milho de pipoca), hábitos 
deletérios (onicofagia), fatores 
ortodônticos, crescimento gengival e 
alterações de superfície radicular, por 
exemplo, alterações anatômicas severas 
(odontodisplasia), alterações anatômicas 
menores (pérolas de esmalte, dilaceração 
cementária), condições iatrogênicas 
(perfurações), dano radicular severo 
(fissura ou fratura, síndrome do dente 
rachado) ou reabsorção radicular externa. 
 
 
 
 
 
Lesões endoperiodontais 
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Definição: comunicação patológica entre 
os tecidos pulpar e periodontais em 
determinado dente, o que pode ocorrer 
de forma aguda ou crônica. 
Caracterizadas por bolsas periodontais 
profundas que se estendem ao ápice 
radicular e/ou por resposta a teste de 
vitalidade pulpar negativo ou alterado. 
Outros sinais e sintomas possíveis incluem 
evidência de perda óssea radiográfica na 
região apical ou de furca, dor espontânea 
ou à palpação/percussão, exsudato 
purulento/supuração, mobilidade dental, 
fístula, alterações de coloração na coroa 
do dente e/ou gengiva. 
♦ Lesão endoperiodontal com dano 
radicular: fratura radicular, perfuração do 
canal radicular ou do assoalho pulpar e 
reabsorção radicular externa. 
♦ Lesão endoperiodontal em paciente 
com periodontite 
♦ Grau 1: bolsa periodontal estreita e 
profunda em uma superfície radicular. 
♦ Grau 2: bolsa periodontal larga e 
profunda em uma superfície radicular. 
♦ Grau 3: bolsas periodontais profundas 
em duas ou mais superfícies radiculares. 
Lesão endoperiodontal em paciente 
sem periodontite; 
♦ Grau 1: bolsa periodontal estreita e 
profunda em uma superfície radicular. 
♦ Grau 2: bolsa periodontal larga e 
profunda em uma superfície radicular; 
♦ Grau 3: bolsas periodontais profundas 
em duas ou mais superfícies radiculares. 
 
 
 
 
 
 
 
CONDIÇÕES E DEFORMIDADES 
MUCOGENGIVAIS 
Condição mucogengival na presença 
de retrações gengivais 
Retração gengival é a migração apical da 
margem gengival causada por diferentes 
condições/patologias. 
 A recessão gengival é influenciada pelo 
fenótipo periodontal, resultante da 
combinação de fenótipo gengival (volume 
gengival tridimensional - não usar biotipo 
gengival, pois este se refere à genética) 
com a espessura do osso alveolar 
vestibular (morfotipo ósseo). Para o 
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diagnóstico, deve-se utilizar a 
transparência gengival da sonda durante 
a sondagem: sonda visível = fenótipo fino 
(≤ 1 mm); sonda não visível = fenótipo 
espesso (> 1 mm). 
Além disso, verificar a distância (em mm) 
da margem gengival à junção 
mucogengival. 
Condição mucogengival na presença 
de retrações gengivais 
Classificação das retrações gengivais 
(extensão vertical da retração): 
Retração Tipo 1 (RT1): sem perda de 
inserção interproximal. Junção cemento-
esmalte interproximal não detectável 
clinicamente na mesial ou na distal. 
Retração Tipo 2 (RT2): perda de 
inserção interproximal, com distância da 
junção cemento-esmalte ao fundo do 
sulco/ bolsa menor ou igual à perda de 
inserção vestibular (medida da JCE ao 
fundo de sulco/bolsa na vestibular). 
Retração Tipo 3 (RT3): perda de inserção 
interproximal, com distância da junção 
cemento-esmalte ao fundo do sulco/ 
bolsa maior que a perda de inserção 
vestibular (medida da JCE ao fundo de 
sulco/bolsa na vestibular). 
A condição radicular deve ser 
considerada de acordo com a presença 
ou não de concavidades na superfície 
radicular. 
Essa classificação define: 
♦ Classe + presença de um degrau 
cervical > 0,5 mm 
♦ Classe - ausência de degrau cervical > 
0,5 mm 
Assim, qualquer tipo de recessão (RT1, 
RT2 ou RT3) deve ser seguida do degrau 
(+ ou -). 
FORÇAS OCLUSAIS TRAUMÁTICAS 
Forças oclusais traumáticas são definidas 
como qualquer força oclusal que resulte 
em dano aos tecidos e/ou ao aparato de 
inserção periodontal. Trauma oclusal foi 
definido como um termo histológico que 
descreve os danos ao aparato de 
inserção periodontal. Não há evidências 
de que forças oclusais traumáticas 
causem perda de inserção periodontal ou 
acelerem a progressão da periodontite 
em humanos. Contudo, há evidências de 
que forças oclusais não causam recessão 
gengival. 
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Trauma oclusal primário 
Dano que resulta em mudanças teciduais 
de forças oclusais traumáticas aplicadas a 
dente (s) com suporte periodontal normal 
(mobilidade adaptativa e não progressiva). 
Trauma oclusal secundário 
Dano que resulta em mudanças teciduais 
de forças normais ou oclusais traumáticas 
em dente(s) com suporte periodontal 
reduzido. 
Dentes com mobilidade progressiva 
podem apresentar migração e dor em 
função, além de requerer esplintagem. 
Forças ortodônticas 
Estudos em animais sugerem que essas 
forças podem afetar negativamente o 
periodonto e resultar em reabsorção 
radicular, desordens pulpares, recessão 
gengival e perda óssea alveolar. Estudos 
observacionais mostram que dentes com 
periodonto saudável – mas reduzido – 
podem ser submetidos a tratamento 
ortodôntico sem comprometimento dos 
tecidos periodontais de suporte, desde 
que haja bom controle de placa. 
 
FATORES RELACIONADOS AO DENTE E ÀS 
PRÓTESES 
Fatores relacionados ao dente que 
podem predispor a doenças 
gengivais induzidas pelo biofi lme: 
♦ Fatores anatômicos do dente; 
♦ Fraturas radiculares; 
♦ Reabsorção cervical; 
♦ Dilaceração cementária; 
♦ Proximidade radicular; 
♦ Erupção passiva alterada. 
Fatores relacionados à prótese 
dental 
♦ Margens de restaurações posicionadas 
no espaço dos tecidos aderidos 
supraósseos; 
♦ Procedimentos clínicos relacionados à 
confecção de restaurações indiretas; 
♦ Reações de hipersensibilidade/ 
toxicidade aos materiais odontológicos. 
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CONDIÇÕES E DOENÇAS 
PERI-IMPLANTARES 
Saúde Peri- implantar 
Ausência de sinais clínicos de inflamação, 
ausência de sangramento e/ou 
supuração após delicada sondagem, sem 
aumento de profundidade de sondagem 
em relação a exames prévios, e ausência 
de perda óssea, além daquelas 
observadas após a fase de remodelação 
fisiológica. 
Mucosite peri-implantar 
Presença de sangramento e/ou 
supuração à sondagem gentil com ou 
sem aumento de profundidade de 
sondagem e ausência de perda óssea. 
Peri- implantite 
Presença de sangramento e/ou 
supuração após delicada sondagem, 
aumento da profundidade de sondagem 
em relação a exames prévios, presença 
de perda óssea. 
Na ausência de exames prévios, podem 
ser utilizados os seguintes critérios: 
♦ Presença de sangramento e/ou 
supuração após delicada sondagem 
♦ Profundidades de sondagem iguais ou 
superiores a 6 mm 
♦ Nível ósseo de 3 mm ou mais apical à 
porção mais coronária da porção 
intraóssea do implante. 
Deficiências nos tecidos 
peri-implantares moles e duros 
Dimensão diminuída do processo 
alveolar e rebordo 
Exposição aos seguintes fatores: perda 
de suporte periodontal, infecções 
endodônticas, fraturas radiculares 
longitudinais, tábua óssea vestibular 
delgada, posicionamento dental 
Vestibularizado ou lingualizado no arco, 
extração com trauma adicional aos 
tecidos, injúria, pneumatização do seio 
maxilar, medicações e doenças sistêmicas 
que reduzam a quantidade de osso 
formado, agenesia dental, pressão 
exercida por próteses parciais removíveis 
e combinações. 
Recessão da mucosa Peri-implantar 
Exposição aos seguintes fatores: mau 
posicionamento do implante, ausência de 
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osso vestibular, tecido mole fino, ausência 
de tecido queratinizado, estado de 
inserção dos dentes adjacentes e trauma 
cirúrgico. 
Ausência de mucosa queratinizada 
Não existem evidências sobre o efeito da 
mucosa queratinizada na saúde peri-
implantar em longo prazo. No entanto, 
parece haver vantagens em relação ao 
conforto do paciente e facilidade no 
controle do biofilme. 
Osso Peri-implantar 
A altura da papila entre dentes e 
implantes é afetada pela altura dos tecidos 
periodontais nos dentes adjacentes aos 
implantes. A altura da papila entre 
implantes é determinada pela crista óssea 
entre implantes. Não há conclusões sobre 
a necessidade da tábua óssea vestibular 
para suportar o tecido mole vestibular do 
implante em longo prazo. 
 
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