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Cetoacidose Diabética Júlia Alves Ancilotto (202125020); Lara Thauane Calixto Silva (202123119); Maria Fernanda Adrião Carneiro (202117769); Stephany Chaves da Silva (202126162); Amanda Romano dos Santos (202126742); Isabella Carrilho Simões (202127048); Gustavo Felippe Cerqueira Lima (202126231); Rebeca Satim Barbosa da Silva (202126695). pH e Efeito Tampão Objetivos Material e Método cetoacidose Diabética A manutenção do pH é obtida por meio do Sistema Tampão, o qual regula e estabiliza o meio interno Na cetoacidose diabética, o efeito tampão não consegue retirar a quantidade necessária de h , o que resulta na produção de ácidos cetônicos. + Compreender o efeito tampão como substâncias químicas trabalhando para promover o equilíbrio dos sistemas do corpo humano Concluir que, na acidose diabética, o sistema tampão não consegue retirar o excesso de íons h+, promovendo a acidose Definição de ph e efeito tampão Pesquisa online de artigos científicos identificação e seleção dos artigos de acordo com o assunto escolhido Leitura dos artigos sobre cetoacidose diabética Discussão sobre o efeito tampão e sua relação com a cetoacidose esquematização das informações (mapa conceitual) Elaboração do banner e dos esquemas utilizados A cetoacidose diabética é um estado patológico caracterizado por hiperglicemia, acidose metabólica, desidratação e cetose, resultante de uma deficiência de insulina. tAMBÉM é a mais comum causa de morte em crianças e adolescentes portadores de DM tipo 1 Em grande parte dos casos, acontece por estados infecciosos (30-50%) –pneumonias ou infecções no trato urinário- ou a administração inadequada da insulina. Situações geradoras de stress podem precipitar o desencadeamento de CAD: AVC, enfarte, traumatismo, queimaduras, embolia pulmonar, gravidez, ingestão de drogas e ou uso de medicamentos (corticosteroides, diuréticos) A cetoacidose está diretamente relacionada com a deficiência de insulina e o aumento dos hormônios de contra regulação: Os sintomas da CAD são, geralmente: náuseas, vômitos (50-80%) e dor abdominal (30%). Poliúria, polidipsia, perda de peso, astenia, sonolência, falta de consciência e, eventualmente, coma. Ainda há, desidratação, hipotensão, taquicardia, edema cerebral,hiper ou hipocalivemia , hipoglicemia, trombose, sepse, infecções e pneumonias aspirativas. A CAD pode ser classificada de acordo com a sua gravidade em leve (PH entre 7,2- 7,3), moderada (PH entre 7,1-7,2) e grave (PH <7,1) O diagnóstico pode ser feito pela presença de hiperglicemia; pH venoso <7,25 ou arterial <7,3; cetonemia e cetonuria O tratamento constitui em corrigir a desidratação e reverter a acidose, reestabelecer a normalidade da glicemia, evitar complicações, identificar e tratar a causa precipitante e previnir novos episódios de CAD BARONE, Bianca et al. Cetoacidose diabética em adultos: atualização de uma complicação antiga. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia, [s. l.], 2007. COLLETT-SOLBERG, Paulo Ferrez et al. Cetoacidose diabética em crianças: revisão da fisiopatologia e tratamento com o uso do “método de duas soluções salinas. Jornal de pediatria 77, [s. l.], 2001. ABURJELI, Bruna de Oliveira Melim et al. Cetoacidose diabética em crianças e adolescentes. Rev Med Minas Gerais, [s. l.], 2009.as: revisão da fisiopatologia e tratamento com o uso do “método de duas soluções salinas. Jornal de pediatria 77, [s. l.], 2001. CABRAL, Ana Carolina Matias et al. Cetoacidose diabética. Universidade de Coimbra, [s. l.], 2011 M. Bioquímica Básica. [Digite o Local da Editora]: Grupo GEN, 2015. 978-85-277-2782-2. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2782-2/.
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