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INFLUÊNCIA DA COVID-19 NO DESEMPENHO ESPORTIVO E A METODOLOGIA DE ENSINO DOS ESPORTES COLETIVOS

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UNOPAR - UNIVERSIDADE DO NORTE DO PARANÁ
SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA
EDUCAÇÃO FÌSICA BACHARELADO
 (
ANA CARLA PEREIRA DA SILVA
BRENDO MIGUEL DA SILVA MACHADO
GEORGE GOES JÚNIOR
JOSÉ PETERSON DUARTE VIEIRA
LUÍS CARLOS BITTAR DE ARAÚJO PESSANHA
Maria Luisa Iraola Costa Figueira de Mello
)
 (
INFLUÊNCIA
 
DA COVID-19 NO DESEMPENHO 
ESPORTIVO E A METODOLOGIA DE ENSINO
DOS
 
ESPORTES COLETIVOS
)
 (
Campos dos Goytacazes
2021
)
 (
ANA CARLA PEREIRA DA SILVA
BRENDO MIGUEL DA SILVA MACHADO
GEORGE GOES JÚNIOR
JOSÉ PETERSON DUARTE VIEIRA
LUÍS CARLOS BITTAR DE ARAÚJO PESSANHA
Maria Luisa Iraola Costa Figueira de Mello
)
 (
INFLUÊNCIA
 
DA COVID-19 NO DESEMPENHO 
ESPORTIVO E A METODOLOGIA DE ENSINO
DOS
 
ESPORTES COLETIVOS
)
 (
Trabalho de Educação Física apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de
 Ciências Moleculares e Celulares, Metodologia do Ensino do Basquetebol, Metodologia do Ensino do Futebol e Futsal, Práticas Pedagógicas: Gestão de Sala de Aula, Saúde Coletiva
.
 
Prof. (as): 
Douglas Cardoso Giancarelli, Lucio Flávio Soares Caldeira, Marcio Teixeira, Anísio Calciolari Junior, Danieli Juliane Garbuio Tomedi
.
)
 (
Campos dos Goytacazes
2021
)
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	3
1. FATORES IMPORTANTES QUE ENVOLVEM OS EFEITOS DA COVID-19 NO DESEMPENHO ESPORTIVO E A METODOLOGIA DE ENSINO DOS ESPORTES COLETIVOS	4
2.	O ENSINO DOS ESPORTES COLETIVOS	7
CONSIDERAÇÕES FINAIS	10
REFERÊNCIAS	11
INTRODUÇÃO
Em março de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a doença causada pelo vírus SARS-CoV2, conhecido como COVID-19, como uma pandemia. O mundo esportivo também está sofrendo os efeitos globais da doença, como o adiamento de competições, incluindo os Jogos Olímpicos de Tóquio em 2020. Como proposta de contenção da doença, foi declarado o isolamento social. Apesar da importância dessa medida, ela foi prejudicial para os atletas, pois eles tiveram que se afastar de seu local de treinamento e treinadores, bem como de suas equipes interdisciplinares. Portanto, é importante estudar esse dano causado, a fim de minimizá-lo. Em geral, acredita-se que a atividade física regular está associada à melhora do funcionamento do sistema imunológico. A falta de treinamento pode, portanto, ter consequências significativas para o desempenho e a saúde do atleta. Do ponto de vista do atleta, o sistema imunológico prejudicado, devido à frequência reduzida de exercícios físicos, deixa-o mais vulnerável a contrair ou desenvolver infecções ou outras doenças. O risco de agravos pela diminuição da realização de trabalhos preventivos também é evidente nessa população. As reduções na carga e intensidade do treinamento podem causar alterações na composição corporal do atleta e afetar diversos aspectos da aptidão cardiorrespiratória, além de reduzir os níveis de força e potência muscular. Em relação à saúde mental do atleta, dois aspectos são particularmente desafiadores: o isolamento e a incerteza. Com base nos possíveis danos causados ​​pelo isolamento social, percebe-se a necessidade de um trabalho específico e conjunto, na tentativa de minimizá-la. 
Este trabalho aborda os seguintes objetivos: favorecer a aprendizagem; estimular a corresponsabilidade do aluno pelo aprendizado eficiente e eficaz; promover o estudo dirigido a distância; desenvolver os estudos independentes, sistemáticos e o auto aprendizado; oferecer diferentes ambientes de aprendizagem; promover a aplicação da teoria e conceitos para a solução de problemas práticos relativos à profissão; direcionar o estudante para a busca do raciocínio crítico e a emancipação intelectual.
6
1. FATORES IMPORTANTES QUE ENVOLVEM OS EFEITOS DA COVID-19 NO DESEMPENHO ESPORTIVO E A METODOLOGIA DE ENSINO DOS ESPORTES COLETIVOS
A pandemia covid-19 afetou todo o planeta, alterando a saúde, a liberdade, a economia, a cultura e a segurança. O mundo do esporte não foi deixado de fora nesta situação. Os atletas tiveram que ser confinados como o resto da população, mas isso implicava para eles um destreinamento prolongado (mais de quatro semanas) o que causou a perda de muitas das adaptações físicos e psicológicos gerados pelo treinamento. 
Foram geradas alterações nos sistemas cardiorrespiratórios, imunológico e musculoesquelético e endócrino, no metabolismo, e um aumento da massa gorda em detrimento da massa magra, o que pode levar a lesões ao retornar ao exercício. Medidas paliativas foram tomadas para que o destreinamento não fosse tão profundo, mas, como o seu nome indica que essas medidas não substituem totalmente o treinamento. 
As consequências para os atletas vão depender se praticam esportes individuais ou em grupo. Os jogadores que participam de circuitos internacionais tiveram que interromper bruscamente seu caminho de crescimento e jovens amadores perderam oportunidades importantes de demonstrar suas qualidades.
Os programas de treinamento em casa supõem a presença de certos desajustes, isso afeta o princípio de reversibilidade e então aparece o termo destreinamento, que é definido como a perda parcial de adaptações anatômicas, fisiológicas e de desempenho induzidas pelo treinamento, como consequência de sua redução ou interrupção. Interrupção do treinamento envolve uma suspensão temporária ou abandono programa completo de um programa sistemático de condicionamento físico. É considerado destreinamento de longa duração quando ultrapassa quatro semanas suspensa da atividade.
Existem consequências fisiológicas em atletas devido ao confinamento: falta de luz solar, dieta pobre em alimentos frescos, estilo de vida sedentário, insônia e problemas como ansiedade e angústia. Tudo isso gera um déficit no sistema imunológico, que está inter-relacionado com fatores hormonais e o sistema nervoso. Durante o exercício, a imunidade é ativada à medida que causa um aumento na contagem de glóbulos brancos. Em exercícios curtos, há um aumento de linfócitos e em exercícios de maior duração foi detectado neutrófilos aumentados, processos que não ocorrem se você não praticar exercícios.
Não há dúvida de que a pandemia se tornou um verdadeiro desafio para o profissional da atividade física e do esporte. E é porque exige uma reflexão sobre a própria formação e como, a partir dela, podem ser enfrentadas situações imprevisíveis, no sentido de como mobilizar conhecimentos, como ajustar e inovar. O importante é responder e conseguir a adaptação social da profissão.
Diante de um desafio de magnitude global, os esforços se concentram em objetivos como o fortalecimento das alternativas de resposta. Isso nos leva a questionar como o treinador esportivo salta para enfrentar o desafio do COVID-19? Portanto, é necessário reconhecer e analisar o que o treinador esportivo tem para ter sucesso no desenvolvimento sustentável diante da crise. Isso significa que eles são capazes de melhorar suas capacidades de recuperação de situações adversas e potencialmente destrutivas. Assim, é apresentada uma proposta de opções para o treinador esportivo enfrentar o desafio que o COVID-19 acarreta.
As alternativas são, em essência, a expressão das mudanças esportivas que norteiam as tecnologias de informação e comunicação e as abordagens atuais do treinamento esportivo. E nesta perspectiva, a pandemia nada mais é que o cenário perfeito para a sustentabilidade profissional do treinador esportivo, que deve atuar, continuar com sua liderança esportiva, adaptar ou adaptar o plano de treinamento esportivo proposto, ajustar o que for necessário para que o ambiente de convivência. A equipe esportiva do seu atleta permanecerá em equilíbrio e atenderá ao seu ameaçador estado psicológico durante a crise. É necessário compreender que esta doença, mais do que um obstáculo ao parto, é uma oportunidade para novas ações e conhecimentos.
O conhecimento das situações problemáticas é outra de suas possibilidades e advém da apropriação do conhecimento sobre as novas realidades a enfrentar. Tentar fazê-losó é alcançado se a busca pelo conhecimento for assumida. Em relação a esta opção, o conhecimento a ser desenvolvido tem a ver com o estado psicológico do atleta, especialmente descrito no desafio. Portanto, conduz o treinador esportivo a um conceito já mencionado como ambiente de convivência.
A configuração de conhecimento é outra opção (e a mesma vem da anterior). Esse conceito especifica uma transformação entre as formas de produção disciplinar que permitem ao treinador esportivo ampliar a visão de seu trabalho e passar para a psicologia, psicologia social, orientação, pedagogia, entre outros, para adquirir conhecimentos a partir dos quais possa enfrentar o COVID-19. Precisamente, a multiplicidade e proliferação de informações sobre a doença, para enfrentá-la, encontramos no campo psicológico, já que seu impacto é um dos mais substanciais para a população.
Considerar o contexto crítico, como cenário de aprendizagem, é outra opção, que potencializa um novo contexto para inovar e aprender. Reciclar conhecimento e know-how é a próxima opção, mostra a capacidade de aprender de forma permanente, contextualizada e autônoma; é, em si, a capacidade de aprender com a análise das implicações da realidade em sua profissão.
Os novos conhecimentos relacionados à doença devem entrar como conteúdo conceitual, a ser estudado nos planos traçados pelo treinador esportivo. Claro, eles também devem se cruzar com o próprio treinamento e com o que é inerente ao impacto psicológico de crises como a que estamos vivenciando. Além do conteúdo conceitual, também devem ser oferecidos conteúdos procedimentais, onde são montados locais dentro de casa para o plano de treinamento, exercícios aeróbicos, força, flexibilidade e técnicas próprias de cada modalidade em tempos de crise, elaboração de planos de treinamento com apoio de aprendizagem b-learning, reconhecimento de necessidades de autodiagnóstico pelo atleta, entre outros. Além disso, atitudinais, que são responsáveis ​​pela motivação e automotivação, resiliência, otimismo, entre outros, como conteúdos que abordam o problema da estabilidade emocional do atleta.
2. O ENSINO DOS ESPORTES COLETIVOS
O basquete é um esporte no qual duas equipes de jogadores competem pela bola com o objetivo de introduzi-la no aro oposto. O referido anel está suspenso a uma altura de 3 metros e os jogadores devem evitar pontuar no seu próprio anel.
O basquete é um esporte coletivo que requer uma bola e dois lados dos jogadores; é jogado em quadras totalmente cobertas. Ambas as equipes devem colocar a bola no anel do time adversário para marcar pontos, e da mesma forma nenhuma pontuação deve ser feita em sua própria baliza.
O basquete é um dos esportes mais populares do mundo hoje, com cerca de 400 milhões de jogadores que praticam em todo o mundo a nível profissional e amador.
A Fiba (Federação Internacional de Basquete) é a entidade que regulamenta este esporte mundialmente em suas diferentes competições. O basquete foi criado em 1891 na YMCA (Associação Cristã de Jovens ou Associação Cristã de Jovens) em Springfield, Estados Unidos. Isso ocorreu devido à necessidade de os alunos praticarem um esporte indoor que pudesse ser desenvolvido no inverno.
O futebol é um esporte que se originou nas Ilhas Britânicas, bem como rugby, futsal entre muitos outros. Se caracteriza por ser um confronto entre duas equipes. Ambas as equipes são compostas pelo mesmo número de jogadores, que é onze, e devem estar localizadas nas diferentes seções do campo adequadas à sua função no jogo. Os jogadores que estão no início da quadra são chamados de goleiros e são os únicos que podem tocar a bola com as mãos, mais avançados são os defensores.
Algo que tem se mantido ao longo do tempo é o peso da bola que deve ser de 6 libras sem exceção, os materiais para sua preparação evoluíram tornando a bola muito mais aerodinâmica. As regras deste esporte foram criadas em 1863, mas a verdade é que foram tão modificadas que mal se preservam, foram adaptadas aos tempos para tentar melhorar cada vez mais o esporte.
O futsal é uma espécie de adaptação ou variação ao futebol original, que também combina elementos do handebol e do basquetebol, e que tem por objetivo marcar um gol no quadro da equipa adversária. 
É um esporte que consiste em tentar introduzir uma bola no gol da equipe adversária para fazer um gol. Inclui também a defesa das equipes para evitar gols. É um esporte praticado apenas com os pés, com exceção do goleiro, que é o único que pode usar as mãos dentro de sua área. O solo não é feito de grama, mas é uma superfície dura. As medidas padrão de um campo de futsal são de 40 metros de comprimento por 20 metros de largura.
O Jogo é uma atividade com regras estabelecidas que tem como objetivo principal o entretenimento. Geralmente é usado para fins educacionais como um objetivo circunstancial. Os jogos são adaptados a todas as culturas do mundo, por isso é uma característica humana universal. Os primeiros registros didáticos são de 3.000 anos atrás. C. 
As regras dos Jogos devem ser claras ou não, mas na maioria dos casos determinam uma situação diferente da diária. A disposição interna do Jogo estabelece as normas. Isto é essencial pelo fato de se tratar de uma gestão acordada e, como tal, benéfica para os jogadores. Cada jogo estabelece funções de uma determinada maneira. Um jogo pode ser julgado de uma forma estranha ao jogo comum, mas a maneira como você define as funções diferencia a ação de cada jogo.
Esporte é definido como qualquer atividade física, realizada individualmente ou em grupo, que é desenvolvida de acordo com certas regras. O desporto pode ser realizado com fins saudáveis, recreativos ou competitivos e, neste último caso, pode ser praticado de forma amadora ou profissional, com os equipamentos e espaços destinados à sua prática.
Um jogo é qualquer atividade, seja para fins recreativos ou educacionais, que não requeira preparação específica para sua execução. Embora os jogos também tenham regras e envolvam, em muitos casos, um vencedor, a competição é um elemento muito menos importante.
As principais diferenças entre esporte e jogo são:
O esporte envolve uma competitividade mais séria do que o jogo. O esporte tende a ser legalmente institucionalizado, enquanto o jogo não é. Um jogo é visto como uma forma de diversão, recreação ou entretenimento. O esporte é uma atividade profissional. Embora ambas envolvam regras específicas, no esporte essas regras são muito menos flexíveis, especialmente se o esporte for praticado em nível profissional. O esporte requer espaços específicos para sua disputa, enquanto o jogo não. No jogo, o esforço desenvolvido tende a ser menor e depende mais da atitude do que da preparação. Já no esporte, aptidão, preparação e intensidade determinam o nível do competidor.
Uma vez que as variáveis ​​que influenciam em um método de ensino, o seguinte é explicar como esses aspectos lidam com cada um dos modelos de ensino.
Modelo tradicional: Sánchez (1992) descreve uma série de fases para explicar qual é a progressão desse modelo tradicional. A primeira fase começa com um ensinando as habilidades específicas da modalidade esportiva em questão, fora do contexto do jogo. Essas habilidades têm como referindo-se a um modelo de execução, que responde a maneira ideal de realizar as diferentes habilidades, sem saber quais critérios são usados ​​para definir eficácia.
Modelo estrutural: Bayer (1992) propõe uma sequência em que distingue três momentos de aprendizagem: 1) “Orientação - investigação”, em que o jogador enfrenta uma situação problemática; 2) “habituação junto”, em que o jogador captura quais são os elementos essenciais da situação para a qual você tem prestar mais atenção para obter o resposta adequada; e 3) "reforço ou estabilização", necessário para corrigir e automatizar respostas, variando as condições ambientais para que o resposta seja flexível.
Fase de pré-aprendizagem do habilidades, habilidades específicas ou intenções táticas. Esta fase não pertenceria para otreinamento tático de grupo, mas é exigência de que o jogador domine as habilidades específicas individuais.
Fase inicial de desenvolvimento específico da mídia do grupo de forma globalizada. Sobre esta fase usa tarefas elementares (situações reduzidas de 2, 3 e mais jogadores) e situações competitivas global, gerenciando seu nível de dificuldade para promover a aprendizagem de mídia táticas de grupo.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
	
Embora inevitável como alternativa para conter a contaminação por COVID-19, o afastamento social pode danificar o sistema imunológico, comprometer o desempenho esportivo por alterar a composição corporal, prejudicar a aptidão cardiorrespiratória, força e controle muscular e saúde mental e física. Portanto, o entendimento desses danos é essencial para a adoção de uma estratégia para minimizar essas perdas.
Durante meses, o mundo inteiro foi submetido a um inimigo invisível, o corona vírus SARSCov-2, a cepa que causa o covid-19. Enquanto invisível ao olho humano, deixará sua marca indelével no resto da história como a pandemia do corona vírus do ano 2020, com milhões de infectados e falecidos em todos os países, além da interrupção total de atividades em todo o mundo.
Em atletas, amadores e em pessoas que realizar atividade física regular, suspensão do treinamento é altamente negativo para a sua saúde físico e psíquico. Atletas perdem adaptações que são gerados no corpo durante o exercício. O principal problema foi a duração do isolamento pessoal, o que levou a um destreinamento de longo prazo de mais de quatro semanas. Isso gerou as alterações físicas e mentais que descrevemos.
Após esta etapa, a atividade deve ser retomada aos poucos e ouvindo o atleta. Todos retomam suas atividades com uma nova normalidade (hábitos alterados). No entanto, persiste a incerteza sobre se iremos retornar aos velhos hábitos da velha “normalidade”, ou se a pandemia levará a um novo estágio com novos estilos de vida que definirão o futuro.
	
REFERÊNCIAS
ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia & saúde: fundamentos, métodos, aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. Cap. 14-19.
Bayer, C. Ensino de jogos esportivos coletivos. Barcelona: Editorial Hispano Europea. 1992
LEONARDO, Lucas; SCAGLIA, Alcides José; REVERDITO, Riller Silva. O ensino dos esportes coletivos: metodologia pautada na família dos jogos. Motriz, Rio Claro, v.15 n.2 p.236-246, abr./jun. 2009. Disponível em:
https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/motriz/article/download/2177/2285. Acesso em: 26 de set. 2021.
LOCH, M. R.; RECH, C. R.; COSTA, F. F. A urgência da Saúde Coletiva na formação em Educação Física: lições com o COVID-19. Ciência & Saúde Coletiva [online]. v. 25, n., pp. 3511-3516. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1413-81232020259.19482020 ISSN 1678-4561. https://doi.org/10.1590/1413-81232020259.19482020 Acesso em: 25 set. de 2021.
SÁNCHEZ, F. Bases para uma didática de Educação física e esportes. Madrid: Gymnos. 1992.
UZUNIAN, A. Corona vírus SARS-CoV-2 e Covid-19. Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial. V. 56, 2020. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/jbpml/a/Hj6QN7mmmKC4Q9SNNt7xRhf/?lang=pt Acesso em: 25 set. de 2021.

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