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Paula Dolinski, ATM 25 Orelha e ouvido ❖ Orelha externa: ⇒ Pavilhão Auricular→ partes presentes na imagem; Expansão cartilaginosa revestida por pele; Função → aumenta a área de captação de som e conduz as ondas para o conduto auditivo; ⇒ Possui musculatura, mas ela não tem função alguma → Inervação: Nervo Facial; ● MEATO ACÚSTICO EXTERNO/CONDUTO AUDITIVO: ⇒ Parte do canal auditivo: ⅔ externos → produção de cerume pelas glândulas sebáceas; Paula Dolinski, ATM 25 ⅓ + interno → ossos: função estrutural; ⇒ Da abertura do meato acústico até o tímpano (membrana timpânica); ⇒ Inervação → Nn. Auricular temporal, ramo auricular do vago + N. Facial e N. Vago. ● INERVAÇÃO DA ORELHA EXTERNA: ⇒ Anterioriormente: N. auricular temporal – ramo do V. ⇒ Inferiormente: N. auricular magno (C2 e C3) ⇒ Posteriormente : N. auricular posterior – ramo sensitivo N. Facial; OBS: N. FACIAL: Sai do Forame Mastóideo → entra na parótida → emite ramos motores e sensitivo (N. Auricular post). ● VASCULARIZAÇÃO DA ORELHA EXTERNA: ⇒ Aa. Auricular Temporal Superficial (ramos auriculares anteriores); ⇒ Vv. de mesmo trajeto e nome das Aa. ❖ Orelha média: ⇒ Cavidade timpanica→ espaço cheio de ar revestido por uma membrana mucosa; ⇒ Osso Temporal; ● MEMBRANA TIMPÂNICA: ⇒ Fina, relativamente translúcida; ⇒ Função → transforma as ondas sonoras em mecânicas, as quais se propagam pelos ossículos da audição; ⇒ Partes: Flácida; Tensa → Tencionada pelo M. Tensor do Tímpano; ⇒ Cone luminoso → parte da membrana que reflete a luz do otoscópio e, dependendo da coloração e da “localização” da reflexão é possível estimar a vitalidade da membrana: Paula Dolinski, ATM 25 Cone + ou - visível e/ou fora do seu local comum→membrana pode estar envergada, o que indica inflamação. ● CAVIDADE E ACIDENTES: ⇒ Acidente: Recesso Epitimpânico: acima do tímpano → passagem de Mm. Vasos, Nervos; ⇒ Cavidade: Seio Sigmoideo → Vira a V. Jugular Interna. ● PAREDES: ⇒ Parede Anterior/ Carótida→ A. Carótida Interna; ⇒ Parede Posterior →Osso Mastóide; ⇒ Parede Superior/Teto→ Parede tegmentar; ⇒ Parede Inferior/Base →V. Jugular Interna; ⇒ Parede Medial →Parede Labiríntica; ⇒ Parede Lateral→ Parede Membranosa. ● TUBA AUDITIVA→ ⇒ Comunicação com a faringe → liga a orelha média a nasofaringe; ⇒ Iguala a pressão na orelha média à pressão atmosférica para que a membrana timpânica movimente-se (permite a entrada e a saída de ar da cavidade timpânica, equilibrando a pressão nos dois lados da membrana); ⇒ Inervação: N. Timpânco (ramo do glossofaríngeo) → plexo timpânico; ⇒ Suprimento: A. Faríngea Ascendente (Ramo da carótida externa). ● OSSÍCULOS DA AUDIÇÃO→ Paula Dolinski, ATM 25 ⇒ Martelo: Cabo na membrana timpânica (umbigo da mem); Colo: passa o N. Corda do Tímpano (ramo N. Facial): Face articular articula-se com a da Bigorna. ⇒ Bigorna; Processo Lenticular se articula com a cabeça do Estribo; ⇒ Estribo: Base articula-se com a janela do vestíbulo e limita a orelha média e interna. ● MM. ASSOCIADOS AOS OSSÍCULOS DA AUDIÇÃO: Músculo tensor do tímpano→ Ação: Tenciosa o tímpano; Origem: Tuba auditiva; Inserção: Cabo do martelo; Inervação: N. Pterigóideo Medial; Vascularização: A. Timpânica Superior; Músculo estapédio → Ação: Amortece vibrações excessiva e mantém o estribo na janela do vestíbulo; Origem: Eminência piramidal; Inserção: Pescoço do estribo; Inervação: N. Facial. ⇒ Correlação Clínica com esses Mm: Tinnitus/Zumbido→ Fadiga desses Mm. → ficam tensionadose vibram numa frequência menor. ● INERVAÇÃO DA ORELHA MÉDIA → ⇒ Plexo Timpânico→ N. Timpânico (ramo do N. Glossofaríngeo)e N. Petroso (ramo do N. Facial) e ramos do plexo carótido interno (N. Carióticotimpanico). Paula Dolinski, ATM 25 ● VASCULARIZAÇÃO ORELHA MÉDIA: A Timpânica; A Auricular Post; A. Meníngea média (ramo A. Maxilar). ❖ Orelha Interna: ⇒ Contém o órgão Vestibulococlear → som e equilíbrio; ● APARELHO COCLEAR→ AUDIÇÃO ⇒ Perilinfa → No labirinto ósseo (flechas em vermelho). ⇒ Dependendo da frequência sonora (que agora é mecânica), o órgão de corti (em azul) pode ou não ser estimulado; ⇒ Órgão de Corti: Células com Cílios que são macrorreceptores; Tem Endolinfa. Dependendo da frequência sonora (que agora é mecânica), o órgão de corti (em azul) pode ou não ser estimulado; Paula Dolinski, ATM 25 Local de estímulo → proximal ou distal → distinção de sons graves e agudos: Grave → Proximal; Agudo → Distal. ⇒ A audição: Membrana Timpânica Primária (janela do vestíbulo) vibra→movimento da perilinfa→ sobe a rampa do vestíbulo → estímulo das células do órgão de corti na parte proximal ou distal → movimento endolinfa → perilinfa desde a rampa do tímpano → perilinfa dissipa-se pela membrana timpânica secundária, na janela do tímpano; ● CÓCLEA: ⇒ Hâmulo→ Espiral da Cóclea; ⇒ Helicotrema→ Parte Terminal da Cóclea; ⇒ Comunicação com o espaço subaracnóideo superior ao forame jugular pelo o aqueduto da cóclea; ● APARELHO VESTIBULAR→ EQUILÍBIO ⇒ Formado pelo: Sáculo → recebe a endolinfa da cóclea; Utrículo → recebe a endolinfa do vestíbulo; 3 canais semicirculares → Cada um deles “capta” uma direção do corpo: Anterior: Superoinferior Posterior → Anteroposterior; Lateral→ Laterolateral Tem dilatações chamadas ampolas → comunicação com utrículo; ⇒ Sáculo + Utrículo → Noção de movimento dinâmico ou estático. Ex: Sei que estou me movendo dentro de um ônibus mesmo estando parada; Dentro deles, há, em cima dos cílios, umas pedrinhas chamadas de calcárias que se movimentam e dão a noção dessa movimentação dinâmica. ⇒ Canais Semicirculares → Líquidos se movimentam conforme o eixo do corpo muda → equilíbrio. ● INERVAÇÃO DA ORELHA INTERNA → ⇒ Nervo vestibulococlear VIII → Formado pela união das fibras de 2 Nn: N. Cóclea (o nervo da audição); N. Vestibular (nervo do equilíbrio). ● VASCULARIZAÇÃO DA ORELHA INTERNA: ⇒ A. labiríntica (ramo da A. Basilar); ⇒ Ramos profundos da A. maxilar. ⇒ Ramos da A. Meníngea Média e da A. Meníngea Acessória.
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