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LIVRO DO PROFESSORLIVRO DO PROFESSOR
1 ANO - LIVRO 41 ANO - LIVRO 4
EDUCAÇÃO INFANTILEDUCAÇÃO INFANTIL
SAE DIGITAL S/A
Curitiba
2021
SAE DIGITAL S/A
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Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) 
SAE DIGITAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Catalogação elaborada na Fonte pela Bibliotecária 
Letícia Helena Melo- CRB6-2953 
T321c Tavares, Clio Moura. 
 
 A criança e o mundo / Clio Moura Tavares. ilustrado 
por Carlos Morevi, Deny Machado, Scarllet Anderson. - Curitiba: 
SAE DIGITAL, 2021. 
 76 p.; il. color. 4 v. (Serie 1 ano) 
 
 ISBN: 978-65-5593-252-2 (Livro do professor) 
 
 1. Livro didático. 2. Educação infantil. 3. Direito de 
aprendizagem. 4. BNCC. 5. Tavares, Clio Moura. I. Título. 
 
 CDD 371.32 
©2021 – SAE DIGITAL S/A. É proibida a reprodução, mesmo parcial, por qualquer processo, sem autorização por escrito dos autores e do detentor dos direitos autorais.
Todos os direitos reservados.
SAE DIGITAL S/A. 
R. João Domachoski, 5. CEP: 81200-150 
Mossunguê – Curitiba – PR 
0800 725 9797 | Site: sae.digital 
Gerência de conteúdo educacional Rita Egashira Vanzela
Gerência editorial Tassiane Aparecida Sauerbier
Coordenação editorial Tatiana Maria Couto Carvalho
Executivos de produto Cristiane Sliva, Jardiel Loretto Filho
Edição Hannah Kathryn Lucas, Simone Sicora Poleto, Sthefanie Lhorente
Supervisão de Revisão Fabiana Teixeira Lima
Revisão Ana Paula Gurski Ferraz, Brunno Freire, Everson de Lara Caetano, Gabriele Varão, Igor Spisila, Juliana Basichetti Martins, 
Ludmilla Borinelli, Pamela de Fátima Leal, Priscila Sousa, Thainara Gabardo
Cotejo Anna Karolina de Souza, Rafaella Ravedutti, Wagner Revoredo
Qualidade Mariana Chaves
Projeto gráfico Deny Machado Mayer
Arte da capa Carlos Morevi, Deny Machado Mayer
Iconografia Jhennyfer Pertille
Ilustrações Carlos Morevi, Deny Machado Mayer, Scarllet Anderson, Wagner Ramari
Diagramação André Lima, Bruna Aparecida de Andrade, Fernanda Wolf, Flávia Sousa Gonçalves, Gustavo Ribeiro Vieira, Jéssica S. de Morais 
Selke, Luana Santos, Luciana Nesello Künzel, Luisa Piechnik Souza, Mariana Oliveira, Nadiny Silva, Ralph Glauber Barbosa, 
Raphaela Candido, Silvia Santos, Tarliny Silva, Thaísa Werner, Thiago Figueiredo Venâncio
Coordenação de processos Janaina Alves
Processos Luana Rosa de Souza, Raul Jungles, Vitor Ribeiro
Colaboração externa Aline Salvadori Teixeira (Edição), Amyr Borhot Hamud (Revisão), Fernanda Tanaka (Análise de Linguagem), Gisele Marie 
Carpes Belintani Silveira (Leitura Pedagógica), Mérie Ellen Weber de Oliveira (Preparação de Texto), Thayse Betazzi Lummertz 
(Análise de Linguagem)
Autoria Clio Moura Tavares
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Mapa curricular
O MUNDO AO MEU ALCANCE (1 ANO) – VOLUME 4
Eixo estruturante: Interações e brincadeira.
Na primeira infância, a criança necessita de um ambiente no qual possa, por meio da brincadeira, fazer experiências e descobertas que possibilitem a ampliação de sua visão de mundo e, consequentemente, que a levem a compreender melhor suas capacidades relativas aos conhecimentos científi co e 
fi losófi co do movimento e da expressão da literatura, da poesia, da música, do teatro, da dança, da estética e da ética.
O eu, o outro e o nós Corpo, gestos e movimentos Traços, sons, cores e formas Escuta, fala, pensamento e imaginação Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações
Percepção de algumas singularidades de si e dos colegas. Reconhecimento das partes do próprio corpo. Exploração de cores e texturas. Leitura global do próprio nome e do nome dos colegas.
Familiarização com a contagem oral em brincadeiras e em 
situações nas quais ela se faça necessária.
Desenvolvimento da capacidade de tomar decisões por 
si próprio.
Desenvolvimento e percepção de sensações e limites do 
próprio corpo.
Apreciação de diferentes obras de arte.
Familiarização com o universo literário infantil da própria 
comunidade cultural.
Familiarização com a sequência numérica.
Desenvolvimento da consciência da importância de atitu-
des de preservação da natureza e de respeito por ela.
Ampliação progressiva das possibilidades expressivas do 
próprio movimento, utilizando gestos diversos e o ritmo 
corporal em brincadeiras, danças e jogos.
Exploração das possibilidades oferecidas pelos diversos 
materiais, instrumentos e suportes necessários para o 
fazer artístico.
Expressão de sentimentos e necessidades por meio de 
gestos em situações de comunicação.
Desenvolvimento de noções elementares sobre quanti-
dades.
Desenvolvimento do interesse em cuidar de diferentes 
espaços.
Aumento da confi ança na capacidade de exploração com 
o próprio corpo.
Escuta atenta de músicas de diversos gêneros e estilos.
Manifestação do interesse em se comunicar com as outras 
pessoas.
Familiarização primária de conceitos de economia 
doméstica.
Percepção e identifi cação gradual de sentimentos.
Apropriação progressiva da imagem global do próprio 
corpo, desenvolvendo uma atitude de interesse e cuidado 
com ele.
Percepção de sons, ruídos e silêncio.
Participação em situações variadas de comunicação oral, 
para desenvolver a capacidade de interagir com colegas 
e adultos.
Desenvolvimento de noções de medidas de capacidade 
e volume.
Desenvolvimento do sentimento de confi ança e segurança.
Desenvolvimento da coordenação de ações exercidas 
sobre objetos.
Noções de sons vocais e produzidos por instrumentos 
musicais variados.
Aquisição progressiva de vocabulário. Repetição de pala-
vras simples e de pequenas frases.
Desenvolvimento de comparações elementares entre 
medidas de tamanho.
Construção progressiva da autonomia física.
Desenvolvimento de noções do espaço que o próprio 
corpo ocupa.
Noções de fontes sonoras: sons corporais e sons da 
natureza.
Participação em situações variadas de comunicação oral 
com desenvolvimento da capacidade de interagir com 
colegas e adultos.
Desenvolvimento de noções de medidas de peso e de 
tempo.
Participação em atividades que envolvam brincadeiras e 
canções referentes às tradições culturais de sua comunidade.
Desenvolvimento das primeiras noções da relação entre 
ação e movimento (causa e efeito).
Expressão corporal por meio de diversos gêneros de 
dança e estilos de música.
Realização de experiências de grafi smo com diferentes 
materiais e recursos.
Exploração de materiais e objetos com diferentes proprie-
dades geométricas.
Conhecimentos básicos sobre algumas profi ssões.
Desenvolvimento e controle gradual do próprio movi-
mento, aperfeiçoando os recursos de deslocamento e 
equilíbrio.
Desenvolvimento da percepção de sensações corporais 
por meio da exploração tátil.
Participação em situações individuais e coletivas de 
leitura.
Experimentações com objetos que pertencem ou não a 
determinado conjunto em função da existência ou não de 
atributos comuns.
Desenvolvimento de noções elementares sobre a organi-
zação de um supermercado.
Conhecimento do nome das partes do corpo e familiariza-
ção da função de cada uma delas.
Participação em diferentes experiências de leitura – textos 
verbais e não verbais.
Compreensão de noções de posição: dentro e fora.
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O eu, o outro e o nós Corpo, gestos e movimentos Traços, sons, cores e formas Escuta, fala, pensamentoe imaginação Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações
Aquisição de noções sobre o modo de vida de determina-
dos animais e de suas características físicas.
Desenvolvimento de movimentos de preensão, encaixe 
e lançamento, para ampliar as próprias possibilidades de 
manuseio dos diferentes materiais e objetos.
Leitura global do próprio nome.
Desenvolvimento da capacidade de perceber determina-
do objeto em meio a outros.
Desenvolvimento de hábitos de respeito e de cuidado 
com os animais.
Percepção e desenvolvimento da expressão de sensações e 
ritmos corporais.
Desenvolvimento de noções de interpretação de imagens.
Reconhecimento das qualidades de diferentes materiais, 
como consistência, resistência, textura, maleabilidades 
e cor.
Desenvolvimento de relações primárias do meio e dos 
animais.
Deslocamento no espaço de diferentes maneiras e com 
diferentes graus de autonomia.
Desenvolvimento de noções elementares da função social 
da escrita.
Familiarização com o conceito de causa e efeito, ação e 
reação na intervenção com materiais.
Exploração de diferentes expressões na frente do espelho.
Desenvolvimento de músculos que envolvem equilíbrio, 
rotação, escalada, rotações do tronco e suas combinações.
Desenvolvimento do jogo simbólico.
Ampliação dos conhecimentos sobre as propriedades de 
substâncias líquidas.
Imitação de gestos, sons e movimentos. Expressão vocal e corporal livre e de maneira lúdica. Aproximação de noções dos efeitos da luz e da sombra.
Desenvolvimento da percepção tátil-cinestésica: quente 
e frio.
Desenvolvimento de noções sobre o conhecimento físico 
de materiais e suas transformações.
Percepção, por meio dos sentidos, das diferenças entre 
materiais, objetos e brinquedos.
Percepção elementar da existência do vento e de seu 
efeito sobre os objetos.
Familiarização com representações de elementos naturais: 
Sol e Lua.
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1 ANO - LIVRO 41 ANO - LIVRO 4
EDUCAÇÃO INFANTILEDUCAÇÃO INFANTIL
SAE DIGITAL S/A
SAE DIGITAL S/A
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©2021 – SAE DIGITAL S/A. É proibida a reprodução, mesmo parcial, por qualquer processo, sem autorização por escrito dos autores e do detentor dos direitos autorais.
Todos os direitos reservados.
SAE DIGITAL S/A. 
R. João Domachoski, 5. CEP: 81200-150 
Mossunguê – Curitiba – PR 
0800 725 9797 | Site: sae.digital 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) 
SAE DIGITAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Catalogação elaborada na Fonte pela Bibliotecária 
Letícia Helena Melo- CRB6-2953 
T321c Tavares, Clio Moura. 
 
 A criança e o mundo / Clio Moura Tavares. ilustrado 
por Carlos Morevi, Deny Machado, Scarllet Anderson. - Curitiba: 
SAE DIGITAL, 2021. 
 70 p.; il. color. 4 v. (Serie 1 ano) 
 
 ISBN: 978-65-5593-253-9 (Livro do aluno) 
 
 1. Livro didático. 2. Educação infantil. 3. Direito de 
aprendizagem. 4. BNCC. 5. Tavares, Clio Moura. I. Título. 
 
 CDD 371.32 
Gerência de conteúdo educacional Rita Egashira Vanzela
Gerência editorial Tassiane Aparecida Sauerbier
Coordenação editorial Tatiana Maria Couto Carvalho
Executivos de produto Cristiane Sliva, Jardiel Loretto Filho
Edição Hannah Kathryn Lucas, Simone Sicora Poleto, Sthefanie Lhorente
Supervisão de Revisão Fabiana Teixeira Lima
Revisão Ana Paula Gurski Ferraz, Brunno Freire, Everson de Lara Caetano, Gabriele Varão, Igor Spisila, Juliana Basichetti Martins, 
Ludmilla Borinelli, Pamela de Fátima Leal, Priscila Sousa, Thainara Gabardo
Cotejo Anna Karolina de Souza, Rafaella Ravedutti, Wagner Revoredo
Qualidade Mariana Chaves
Projeto gráfico Deny Machado Mayer
Arte da capa Carlos Morevi, Deny Machado Mayer
Iconografia Jhennyfer Pertille
Ilustrações Carlos Morevi, Deny Machado Mayer, Scarllet Anderson, Wagner Ramari
Diagramação André Lima, Bruna Aparecida de Andrade, Fernanda Wolf, Flávia Sousa Gonçalves, Gustavo Ribeiro Vieira, Jéssica S. de Morais 
Selke, Luana Santos, Luciana Nesello Künzel, Luisa Piechnik Souza, Mariana Oliveira, Nadiny Silva, Ralph Glauber Barbosa, 
Raphaela Candido, Silvia Santos, Tarliny Silva, Thaísa Werner, Thiago Figueiredo Venâncio
Coordenação de processos Janaina Alves
Processos Luana Rosa de Souza, Raul Jungles, Vitor Ribeiro
Colaboração externa Aline Salvadori Teixeira (Edição), Amyr Borhot Hamud (Revisão), Fernanda Tanaka (Análise de Linguagem), Gisele Marie 
Carpes Belintani Silveira (Leitura Pedagógica), Mérie Ellen Weber de Oliveira (Preparação de Texto), Thayse Betazzi Lummertz 
(Análise de Linguagem)
Autoria Clio Moura Tavares
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO DOS ÍCONES ..................................................................................................................... 4
DIREITOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO DA BNCC ..................................................... 6
EXPLORANDO O UNIVERSO ......................................................................................................................... 7
MATERIAL DE APOIO ............................................................................................................................... I
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LEITURA
ESSA É UMA CHAMADA PARA O ATO 
DE LER, COMPREENDIDO COMO UMA 
AÇÃO CULTURAL E SOCIAL. SERÃO 
APRESENTADOS DIFERENTES TEXTOS 
PARA LEITURA E INTERPRETAÇÃO: 
CANTIGAS, QUADRINHAS, 
ADIVINHAS, FOTOGRAFIAS, OBRAS 
DE ARTE, POESIAS E NARRATIVAS. 
BRINCADEIRAS
NAS ATIVIDADES EM QUE APARECE 
ESSE ÍCONE, AS CRIANÇAS SÃO 
CONVIDADAS A PARTICIPAR DAS 
BRINCADEIRAS CANTADAS, DE 
FAZ DE CONTA, DE JOGOS DE 
MONTAR, DE ENCAIXE E DE OUTRAS 
BRINCADEIRAS, COMO CORRER, 
SALTAR, DANÇAR, CANTAR, USANDO 
A IMAGINAÇÃO E EXPRESSANDO-SE 
LIVREMENTE.
RODA DE
CONVERSA
ESSE ÍCONE IDENTIFICA UM 
MOMENTO QUE DEVE FAZER PARTE 
DA ROTINA DA EDUCAÇÃO INFANTIL 
E É DE GRANDE IMPORTÂNCIA PARA 
O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA: 
O DA TROCA DE IDEIAS. É UMA 
AÇÃO DIRIGIDA, ORIENTADA PELO 
PROFESSOR PARA PROMOVER:
• O DESENVOLVIMENTO DA 
COMUNICAÇÃO ORAL; 
• A AMPLIAÇÃO DO VOCABULÁRIO; 
• A EXPOSIÇÃO DE IDEIAS 
COM GRADATIVA CLAREZA E 
AUTONOMIA;
• O DESENVOLVIMENTO DE ATITUDES 
COMO SABER OUVIR E RESPEITAR 
AS IDEIAS DOS OUTROS, ESPERAR 
SUA VEZ DE FALAR ETC.
FAZER ARTE
SÃO PROPOSTAS ATIVIDADES 
QUE BUSCAM DESENVOLVER 
A SENSIBILIDADE ESTÉTICA 
NAS CRIANÇAS POR 
MEIO DAS DIFERENTES 
LINGUAGENS ARTÍSTICAS: 
ARTES VISUAIS, MÚSICA, 
TEATRO E DANÇA.
FAZER ARTEFAZER ARTE
SÃO PROPOSTAS ATIVIDADES SÃO PROPOSTAS ATIVIDADES 
DESCOBERTAS
NAS ATIVIDADES IDENTIFICADAS 
POR ESSE ÍCONE, AS CRIANÇAS 
SÃO ESTIMULADAS A FAZER 
MUITAS DESCOBERTAS COM 
BASE EM EXPERIÊNCIAS E 
VIVÊNCIAS DESAFIADORAS – 
OBSERVANDO, PERGUNTANDO, 
CONVERSANDO E FAZENDO. 
É VOCÊ QUEM FAZ
É UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE 
QUE INCENTIVA O REGISTRO DE 
UMA IDEIA, UM PENSAMENTO, UMA 
OBSERVAÇÃO, ALGO QUE A CRIANÇA 
VIU OU OUVIU.
CONHEÇA OS ÍCONES QUE TRAZEM INFORMAÇÕES SOBRE CADA ATIVIDADE QUE SERÁ REALIZADA NESTE LIVRO.
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MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE O MUNDO AO MEU ALCANCE 
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● Conviver com outras crianças e outros adultos, em pequenos e grandes grupos, utilizando diferentes linguagens e ampliando 
o conhecimento de si e do outro e o respeito em relação à cultura e às diferenças entre as pessoas.
● Brincar cotidianamente de diversas formas, em diferentes espaços e tempos e com diferentes parceiros (crianças e adultos), 
ampliando e diversificando o acesso a produções culturais, os conhecimentos individuais, 
a imaginação, a criatividade e as experiências emocionais, corporais, sensoriais, 
expressivas, cognitivas, sociais e relacionais.
● Participar ativamente, com adultos e outras crianças, tanto do planejamento da 
gestão da escola e das atividades propostas pelo educador quanto da realização 
das atividades da vida cotidiana, tais como a escolha das brincadeiras, dos materiais 
e dos ambientes, desenvolvendo diferentes linguagens, elaborando conhecimentos, 
decidindo e se posicionando.
● Explorar movimentos, gestos, sons, formas, texturas, cores, palavras, emoções, 
transformações, relacionamentos, histórias, objetos e elementos da natureza, na escola 
e fora dela, ampliando seus saberes sobre a cultura em suas diversas modalidades: 
as artes, a escrita, a ciência e a tecnologia.
● Expressar – como sujeito dialógico, criativo e sensível – necessidades, emoções, 
sentimentos, dúvidas, hipóteses, descobertas, opiniões e questionamentos por meio 
de diferentes linguagens.
● Desenvolver o autoconhecimento e construir uma identidade pessoal, social e cultural 
constituindo uma imagem positiva de si e de seus grupos de pertencimento nas diversas 
experiências de cuidado, interação, brincadeira e linguagem vivenciadas na instituição escolar 
e no contexto familiar e comunitário.
ampliando e diversificando o acesso a produções culturais, os conhecimentos individuais, 
transformações, relacionamentos, histórias, objetos e elementos da natureza, na escola 
e cultural 
constituindo uma imagem positiva de si e de seus grupos de pertencimento nas diversas 
experiências de cuidado, interação, brincadeira e linguagem vivenciadas na instituição escolar 
transformações, relacionamentos, histórias, objetos e elementos da natureza, na escola 
constituindo uma imagem positivade si e de seus grupos de pertencimento nas diversas 
experiências de cuidado, interação, brincadeira e linguagem vivenciadas na instituição escolar 
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Base Nacional Comum 
Curricular. Educação é a Base. Versão Final. Brasília: MEC/CONSED/UNDIME, 2017.
A coleção A criança e o mundo foi organizada tomando os direitos de aprendizagem e de desenvolvimento propostos pela BNCC 
como norteadores da prática pedagógica na Educação Infantil. Pensando na importância de garantir esses direitos, as vivências e as 
brincadeiras apresentadas nesta coleção foram considerados dois pontos principais: o cuidar e o educar como indissociáveis no processo 
de aprendizagem, e a instituição de ensino e a família como os grandes potencializadores das aprendizagens e do desenvolvimento 
das crianças. 
Por isso, é imprescindível, antes de realizar qualquer atividade, que todos conheçam esses direitos:
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UNIVERSO
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VOCÊ OBSERVOU AS ÁRVORES E EXPLOROU MUITAS SENSAÇÕES AO TOCAR NAS 
FOLHAS, NAS PÉTALAS E NOS GRAVETOS.
NO ESPAÇO A SEGUIR, UTILIZE TINTA GUACHE E UMA FOLHA DE ÁRVORE COMO 
CARIMBO.
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Campos de experiências
• O eu, o outro e o nós
• Corpo, gestos e movimentos
• Traços, sons, cores e formas
• Escuta, fala, pensamento e imaginação
• Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações
Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento da 
BNCC
EI01EO02; EI01EO03; EI01EO04; EI01EO06; EI01CG02; EI01TS02; EI01EF06; 
EI01ET01; EI01ET03; EI01ET04; EI01ET05.
Expectativas de aprendizagem 
• Reconhecimento gradual de limites e regras.
• Desenvolvimento da capacidade de expressar sentimentos, emoções, expe-
riências e sensações.
• Aumento da confiança na capacidade de exploração por meio do próprio corpo.
• Desenvolvimento da curiosidade sobre o ambiente circundante.
• Desenvolvimento da percepção de sensações corporais por meio da explora-
ção tátil.
• Ampliação do conhecimento do mundo natural.
• Aquisição e ampliação de vocabulário.
Você precisa de... 
• Imagens grandes de árvores e flores.
• Folhas de papel-cartão coloridas e folhas de papel-cartaz nas cores preta, mar-
rom e verde-escuro.
• Sacos de papel (de pipoca; um para cada criança).
• 2 vasos de flores diferentes (caso não haja flores na área verde da escola).
• Elementos da natureza (a serem coletados com as crianças): nozes, gravetos 
sem pontas, cascas de árvore, folhas secas de vários tipos, terra de diferentes 
tons de marrom, palha, entre outros.
• Brinquedos: pás, potes, bichos de plástico, carros, entre outros.
• Argila.
• Plástico adesivo, pincel atômico, cartolina, tesoura.
• Giz de quadro, camisetas de pintura e tinta guache não tóxica.
Desenvolvimento das atividades
1. Inicie esta sequência didática preparando alguns materiais antecipadamente.
• Imagens de flores e árvores: emoldure as imagens selecionadas em cartolina 
para que fiquem firmes e encape-as com plástico adesivo.
• Papel-cartão colorido: recorte vinte círculos de aproximadamente 18 cm de 
circunferência.
• Papel-cartaz preto: recorte quatro círculos de aproximadamente 40 cm de 
circunferência. Cole em sua volta os círculos coloridos para formar flores com o 
miolo preto. Reserve-as.
• Papel-cartaz verde-escuro e marrom: com as folhas marrons, faça quatro 
troncos de árvore com aproximadamente 60 cm de altura. Com o papel verde, 
faça quatro copas de árvores de aproximadamente 50 cm × 50 cm. Junte-os, 
formando quatro árvores. Reserve-as.
2. Reúna as crianças em roda e mostre-lhes as imagens de flores e árvores. Em um 
primeiro momento, deixe-as explorar as cartelas livremente e observe como 
interagem com o material. Depois apresente-lhes uma imagem de cada vez, fa-
zendo intervenções a fim de chamar a atenção delas para as cores, o formato, o 
tamanho etc. Aproveite esse momento para aprofundar o vocabulário apresen-
tado e fazer uso de termos como tronco, caule, pétala, folha, galho etc. Exponha 
as imagens no mural da sala.
3. Proponha às crianças um passeio pela escola para observar flores e árvores e 
coletar materiais. Entregue um saquinho de papel a cada uma e incentive-as a 
observar as flores e as árvores e a coletar materiais, como folhas secas, pétalas, 
areia, terra, galhos, gravetos, entre outros. Professor, neste momento é neces-
sário redobrar a atenção, pois as crianças podem levar quaisquer materiais à 
boca. Procure explorar medidas de capacidade fazendo comentários e questio-
namentos enquanto acompanha cada criança. Pergunte às crianças “Você colo-
cou bastantes folhas no seu saquinho de pipoca, ele está quase cheio. Será que 
cabe este graveto no seu saquinho? Ele é pequeno. O que você acha?” Estimule 
as crianças a observar atentamente as flores e as árvores ou os vasos de flores 
(no caso de a escola não ter flores). Reserve uma folha grande de árvore para 
cada criança.
4. De volta à sala de aula, separe os materiais em pequenos espaços da sala. Em 
seguida, incentive as crianças a fazer explorações táteis com os materiais, pas-
sando-os na palma e no dorso das mãos e nas mãos dos colegas, no rosto, sen-
tindo o cheiro, esmagando, derramando etc. Permita às crianças ficarem nessa 
atividade durante bastante tempo. Ofereça-lhes brinquedos como pás, potes, 
bichos de plástico, carrinhos, entre outros, para estimular a exploração, e pro-
cure incentivá-las a verbalizar as sensações experimentadas. Provavelmente vai 
faltar vocabulário para que elas possam nomeá-las, portanto auxilie-as nesse 
processo, fazendo uso de termos como macio, gostoso, ruim, áspero, quente, 
frio, mole, grudento etc. Esse material poderá ser usado em outras situações 
durante o ano letivo.
Em seguida, ofereça às crianças os pedaços de argila para que experimentem 
o material. Peça-lhes que explorem ao máximo o material com as mãos. Faça 
mediações introduzindo o vocabulário referente aos movimentos da brincadei-
ra como com força, de leve, de longe, de perto etc. Durante a atividade, explore 
com as crianças o fato de que a argila é um material encontrado na natureza.
Atenção!
Lembre-se de que cada criança tem seu próprio tempo para fazer as mani-
pulações e isso precisa ser respeitado. Preveja alternativas de exploração do 
material, por exemplo, mudando o formato da argila, molhando-a para alterar 
a densidade, enfim, propondo novos desafios sempre que necessário.
5. Na parede da sala, fixe, na posição vertical, as flores e as árvores preparadas. 
Organize a turma em duplas ou trios e ofereça-lhes os gizes para que façam 
desenhos sobre esse material. Depois de concluída a atividade, você poderá 
decorar a sala de aula com os desenhos das crianças.
Atenção!
Esta atividade possibilita à criança perceber o mundo sob outra perspecti-
va, partindo da própria produção. Além de ampliar seu conceito de expressão 
visual, o desenvolvimento motor também se intensifica, uma vez que ela pre-
cisa alterar o tônus muscular de forma diferente para usar o giz na vertical. Por 
isso, esse tipo de atividade precisa ser repetido por diversas vezes durante o 
ano letivo.
6. Para finalizar esta sequência didática, vista as camisetas de pintura nas crianças 
e entregue as tintas e uma folha de árvore. Ajude-as a pintar a folha e a fazer um 
carimbo na página do livro para ilustrar o fechamento do trabalho.
O que observar nos alunos 
Verifique se eles:
• ampliaram o vocabulário;
• fizeram uso de novas palavras ou repetição das mesmas quando as ouviram;
• compreenderame aceitaram os limites e as regras estabelecidos para a realiza-
ção das atividades propostas;
• desenvolveram a percepção de sensações corporais por meio da exploração 
tátil dos elementos naturais coletados;
• aprimoraram a capacidade de expressar sentimentos, emoções, experiências 
e sensações;
• aumentaram a confiança em suas capacidades de exploração por meio do pró-
prio corpo, fazendo explorações com mais autonomia;
• interessaram-se pelo conhecimento do ambiente à sua volta, demonstrando 
curiosidade e interesse;
• ampliaram o conhecimento do mundo natural.
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EXPLORANDO PEQUENOS MOVIMENTOS.
COM A AJUDA DE UM ADULTO, COLE BOLINHAS DE PAPEL CREPOM NA ILUSTRAÇÃO PARA COMPLETAR 
A IMAGEM DA ÁRVORE.
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Campos de experiências
• O eu, o outro e o nós
• Corpo, gestos e movimentos
• Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações
Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento da 
BNCC
EI01EO02; EI01EO03; EI01EO06; EI01CG05; EI01ET03.
Expectativas de aprendizagem 
• Aproximação com a sequência numérica.
• Desenvolvimento da coordenação de ações exercidas sobre objetos.
• Desenvolvimento da motricidade fina.
• Ampliação da imagem corporal.
• Ampliação da percepção espacial.
Você precisa de... 
• EVA de várias cores e cadarços grossos coloridos.
• Furador, cola, cola quente e tesoura.
• 4 caixas de camisa encapadas ou pintadas.
• Pincel atômico nas cores verde, marrom, preto, vermelho e amarelo.
• Folhas de papel-cartaz de cor clara.
• Tampas de plástico de tamanho grande.
• Músicas que abordem o tema. Sugestões: Dona Árvore, de Bia Bedran; A árvore, 
da dupla Patati Patatá; Flor de mamulengo, de Bia Bedran; Flor de maracujá, de 
Bia Bedran; Canções das flores (tema do filme Alice no País das Maravilhas, da 
Disney), Alecrim dourado, O cravo brigou com a rosa, entre outras.
• Fitas coloridas de aproximadamente 60 cm (pelo menos 2 para cada criança).
• Folhas de papel crepom de diferentes tons de verde.
Desenvolvimento das atividades 
1. Inicie esta sequência de trabalho preparando alguns materiais antecipadamente.
• EVA: recorte pedaços de EVA no formato de flores e árvores de diferentes cores. 
Recorte aproximadamente 12 formas de flores e árvores de diferentes cores, 
variando o tamanho entre 8 cm e 12 cm, aproximadamente. Reserve-os.
• Caixas: cole um pedaço de papel-cartaz no fundo de cada uma das caixas e, 
com os pincéis atômicos, faça o contorno de aproximadamente quatro das flo-
res e/ou árvores feitas de EVA. Cuide para alternar o tamanho e formato das 
imagens, pois é difícil para crianças dessa faixa etária identificar diferenças 
sutis. 
• Papel-cartaz: divida duas folhas em quatro partes e recorte-as. Em duas par-
tes, desenhe uma árvore que ocupe todo o espaço do papel e, com as tampas, 
faça vários círculos pelo espaço da copa. Proceda da mesma forma com as ou-
tras duas partes, desenhando flores, formando, assim, dois jogos de preenchi-
mento de formas.
2. Reúna as crianças em roda e retome os trabalhos realizados na sequência an-
terior, lembrando-as das flores e das árvores que vocês observaram. Revejam 
as imagens e conversem sobre o passeio pelo espaço da escola. Reforce a ideia 
de que flores e árvores são elementos da natureza e reforce, também, a impor-
tância de preservá-los.
3. Em seguida, organize as crianças em grupos e apresente os jogos de identificação 
de formas. A ideia é que elas identifiquem o contorno da imagem com os moldes 
de EVA e coloque-os sobre o contorno desenhado. Em um primeiro momento, 
permita às crianças explorarem o material e fazerem suas tentativas livremente. 
Lembre-se de que você não deve dar a resposta, mas levantar questionamentos 
que suscitem novos caminhos, novas tentativas. Seu papel é estimular as crianças 
a fazer tentativas, sem a preocupação com o acerto. Pergunte-lhes “Vamos tentar 
achar a forma desse contorno? Será que este aqui cabe neste desenho? Quer ten-
tar? Não cabe! Ela é muito pequena. Qual será que cabe?” Para essa intervenção, 
pegue, por exemplo, uma imagem significativamente menor que o desenho em 
questão. Quando a criança conseguir encontrar a forma correta, reconheça o re-
sultado e estimule-a a fazer experiências com outras formas.
4. Após a exploração do jogo, coloque as músicas sobre o tema e brinque com as 
crianças de ouvir e dançar. Aproveite para explorar as partes do corpo e inventar 
novas possibilidades de movimento, pulando, engatinhando, batendo os pés e 
as mãos, rolando etc. A seguir, ofereça às crianças as fitas para que, com ambas 
as mãos, tentem fazer círculos seguindo o ritmo das músicas. Proponha movi-
mentos verticais, horizontais e circulares, variando a velocidade, e explore esse 
vocabulário. Permita-lhes brincar à vontade e, para finalizar a atividade, faça um 
relaxamento com toda a turma, chamando a atenção para o batimento cardíaco, 
a respiração etc., trabalhando, assim, a consciência corporal e suas sensações.
5. Na sequência, ofereça às crianças o jogo de preenchimento de formas e as tam-
pas. Deixe elas explorarem livremente o material e, enquanto brincam, faça in-
tervenções chamando a atenção delas para noções matemáticas relacionadas às 
quantidades, às medidas de capacidade, contagem, à sequência numérica e de 
cores. Durante os jogos, observe se as crianças: colocam as imagens em cima de 
algum lugar sem se preocupar em encaixá-las; experimentam encaixá-las sem 
discriminar as formas; encaixam imagens pequenas em contornos grandes ou 
vice-versa; acertam o encaixe de imagens arredondadas; encaixam por ensaio 
e erro; sabem corrigir-se e tentam de outro jeito; viram a imagem na posição 
correta para encaixá-la; irritam-se quando não conseguem fazer um encaixe; ob-
servam e imitam o comportamento dos colegas; procuram ajudar algum colega; 
tentam encaixar mais de uma imagem no mesmo buraco, tendo já conseguido 
colocar uma etc. Na sequência, brinquem de fazer agrupamentos com as tampas 
considerando suas cores, formando filas, trens ou tentando empilhá-las.
6. Para finalizar esta sequência didática, ofereça às crianças as folhas de papel cre-
pom e ajude-as a picotá-las e amassá-las para fazer bolinhas. Depois, ajude-as 
a colar as bolinhas na ilustração da copa da árvore da página do Livro do aluno.
O que observar nos alunos
Verifique se eles:
• desenvolveram a motricidade fina por meio da manipulação dos materiais 
oferecidos;
• familiarizaram-se com a sequência numérica;
• ampliaram a percepção espacial por meio da exploração das formas a serem 
preenchidas;
• desenvolveram a coordenação de ações exercidas sobre objetos, realizando 
ações com intencionalidade;
• ampliaram a imagem corporal na brincadeira com fitas e a exploração das par-
tes do corpo.
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VOCÊ EXPLOROU, DE DIFERENTES FORMAS, AS CORES DO UNIVERSO.
NO ESPAÇO A SEGUIR, FAÇA UMA PINTURA COM AQUARELA USANDO DIVERSAS CORES.
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Atenção!
As crianças desta faixa etária estão em processo de desenvolvimento cognitivo e da 
consciência do traçado, produzindo garatujas. Por isso, não atente apenas ao produto, 
mas possibilite às crianças a oportunidade de se expressar e aprimorar o traço por 
meio de diversas produções artísticas.
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Campos de experiências
• O eu, o outro e o nós
• Traços, sons, cores e formas
• Escuta, fala, pensamento e imaginação
• Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações
Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento da 
BNCC
EI01EO02;EI01EO03; EI01TS02; EI01EF06; EI01ET04.
Expectativas de aprendizagem 
• Identificação de cores e formas.
• Familiarização com o nome das cores.
• Ampliação do conhecimento do mundo natural.
• Aquisição e ampliação de vocabulário.
• Reconhecimento da existência de cores no mundo.
• Desenvolvimento progressivo da identidade e da autonomia.
Você precisa de... 
• Brinquedos coloridos.
• Folhas de papel-cartaz nas cores vermelha, azul, verde e amarela.
• 2 placas de papelão grosso ou compensado de aproximadamente 1 m × 60 cm.
• Tesoura, cola branca e plástico adesivo.
• Imagens de flores de diferentes cores.
• 3 baldes, 3 peneiras grandes e bolas de piscina de bolinha.
• Cartolinas e tinta guache nas cores vermelha, azul, verde e amarela.
• Tinta aquarela não tóxica e algodão.
Desenvolvimento das atividades 
1. Para dar início a esta sequência de trabalho, prepare alguns materiais com 
antecedência.
• Folhas de papel-cartaz: recorte um círculo de cada cor (vermelha, azul, verde 
e amarela – de mais ou menos 15 cm cada) e cole esses círculos em um papelão 
grosso, depois corte-os ao meio, formando um jogo de metades. Coloque esse 
material dentro de um saco ou de uma caixa. Em uma placa de papelão grosso, 
desenhe flores das mesmas cores dos círculos no tabuleiro. Atenção: o miolo da 
flor deve ter o mesmo tamanho dos círculos.
• Imagens de flores: emoldure as imagens em papel-cartaz e encape-as com 
plástico adesivo.
2. Comece esta sequência didática reunindo as crianças em roda. Inicie uma con-
versa sobre cores. Mostre-lhes brinquedos coloridos e verbalize o nome correto 
das cores que eles têm. Refira-se às cores das roupas e dos sapatos das crianças, 
bem como às cores de objetos do cotidiano delas. A seguir, proponha a elas um 
passeio pela escola para verificar onde existem cores e quais são elas. Caso seja 
viável, estenda o passeio para a área externa da escola, para que as crianças 
tenham a oportunidade de visualizar as cores em outro contexto. 
3. De volta à sala de aula, ofereça às crianças o jogo de metades para que encon-
trem as metades da mesma cor, formando os círculos. Reforce o vocabulário 
referente às cores e observe como elas fazem uso desse material. Conforme 
brincam, relacione as cores dos círculos com objetos que elas viram durante 
o passeio, com cores de roupas, brinquedos e outros materiais da sala. Depois 
de brincarem dessa forma, apresente o tabuleiro com as flores desenhadas 
para que preencham o miolo de cada uma delas com os círculos, montando o 
quebra-cabeça de metades em cima de cada flor. Da mesma forma, verbalize 
o nome das cores relacionando-as com as flores que observaram em imagens 
ou nos passeios.
4. Em seguida, mostre às crianças as imagens de flores selecionadas, permitindo 
fazer suas próprias leituras; depois fixe as flores no mural da sala de modo que 
possam ser facilmente visualizadas por elas em outras situações. Acima do mu-
ral, escreva apenas a palavra flores em letras grandes e em caixa-alta a fim de 
que possam se familiarizar com a função da escrita. Durante essa exploração, 
converse com elas sobre as flores que já viram na casa de familiares ou na pró-
pria escola, verbalizando o nome delas corretamente.
5. Concluída essa etapa, encaminhe as crianças à área externa da escola. Encha 
os baldes com água e permita-lhes brincar livremente durante algum tempo. 
Depois, coloque aos poucos as bolas vermelhas, azuis, verdes e amarelas da pis-
cina de bolinhas nos baldes e observe a reação das crianças. Observe se tentam 
afundá-las, se as transportam de um balde para outro, se verbalizam o nome 
das cores das bolas, se as pegam e as dão a um colega, se as colocam na boca, 
se querem todas para si, se as agrupam de alguma forma etc. Em seguida, ofe-
reça-lhes as peneiras para que “pesquem” as bolas sem auxílio das mãos. Em 
um primeiro momento, permita às crianças fazer suas próprias tentativas e ma-
nusear o material à sua maneira. Depois dessa exploração inicial, faça interven-
ções lançando-lhes desafios mais complexos, como “pescar” apenas as bolas 
verdes, transferir as bolas amarelas com auxílio da peneira para determinado 
balde, colocar no mesmo balde apenas as verdes e as amarelas. Faça questio-
namentos para ampliar as noções de quantidade utilizando termos como mais
e menos bolas etc. Caso seja possível, tire fotos das crianças para montar um 
mural ilustrativo.
6. Para finalizar esta sequência didática, tenha uma nova conversa com as crian-
ças sobre as cores com as quais vocês trabalharam durante o projeto, relacio-
nando-as com as cores observadas no mundo natural. Por fim, ofereça-lhes as 
aquarelas e os pedaços de algodão para que façam, livremente, uma pintura na 
página do Livro do aluno.
O que observar nos alunos 
Verifique se eles:
• identificaram cores e formas em materiais e no mundo natural do seu entorno;
• familiarizaram-se com o nome das cores, prestando atenção à fala do professor 
e repetindo o que ele disse;
• ampliaram seu conhecimento acerca do mundo natural, mostrando-se interes-
sados nas explorações;
• ampliaram o vocabulário;
• reconheceram a existência de cores no mundo.
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COM AJUDA DE UM ADULTO, COLE NO ESPAÇO A SEGUIR A PINTURA COM BOLAS E BARBANTE QUE 
VOCÊ FEZ.
LyudmylaKharlam
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Campos de experiências
• O eu, o outro e o nós
• Corpo, gestos e movimentos
• Traços, sons, cores e formas
Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento da 
BNCC
EI01EO02; EI01EO03; EI01EO06; EI01CG02; EI01TS02.
Expectativas de aprendizagem 
• Desenvolvimento das percepções visuais, auditivas e táteis.
• Reconhecimento da existência de cores no ambiente habitado pela criança.
• Uso de materiais variados para ampliar as possibilidades de expressão.
• Aquisição e ampliação de vocabulário.
• Percepção das diferenças entre materiais, objetos e brinquedos por meio dos 
sentidos.
• Desenvolvimento da motricidade fina.
Você precisa de... 
• Cadarço fino para tênis.
• Muitas tampas de tamanho grande nas cores vermelha, azul, verde e amarela, 
tinta guache e fita adesiva nas mesmas cores.
• Barbante.
• 4 caixas de sapato.
• 6 placas de papelão grosso e plástico adesivo.
• Imagens de borboleta, árvore, girassol, joaninha, tatuzinho-de-quintal e 
minhoca.
• Bolas pequenas de plástico.
• Furador.
• Tesoura.
• Cartolinas, camiseta de pintura e tinta guache.
Desenvolvimento das atividades 
1. Para iniciar esta sequência didática, prepare alguns materiais antecipadamente.
• Papelão grosso e imagens: recorte as imagens e cole cada uma em um pe-
daço de papelão. Recorte o papelão respeitando o contorno da imagem e im-
permeabilize-o com plástico adesivo. Faça furos ao redor da imagem com o 
furador. Coloque as imagens e os cadarços em uma caixa, formando um jogo 
de alinhavos.
• Tampas variadas e barbante: faça um furo em cada tampa no tamanho ade-
quado para que o barbante passe livremente. Na ponta de cada tira de barban-
te, passe uma fita adesiva colorida. Professor, neste momento a ponteira do 
barbante deverá ser preparada previamente. Para que a ponta não desfie, você 
deverá queimar as pontinhas do barbante com muito cuidado para que não 
fiquem grossas, dificultando a passagem pelo furo.
• Caixas de sapato: pinte cada caixa de uma cor (vermelha, azul, verde e ama-
rela) e deixe-as secar.
• Caixas de papelão: cole, com cola quente, tecidos de diferentes texturas.
2. Reúna as crianças em roda e converse sobre os passeios que vocês já fizeram 
para observar as cores em objetos e em elementos da natureza. Lembre-as 
dos insetos que vivem nestes locais naturais e, também, das borboletas, dos 
tatuzinho-de-quintal, das flores, das árvoresetc., destacando o nome de suas 
cores. Em seguida, apresente-lhes as imagens (exceto a imagem das minhocas 
que será utilizada na próxima atividade) e os cadarços para que brinquem de 
fazer alinhavo nas formas. Como essa atividade demanda esforço e concen-
tração, mantenha-se ao lado das crianças, incentivando-as e auxiliando-as 
sempre que necessário. Reforce o nome dos elementos das imagens, verbalize 
suas cores, faça comparações de tamanho, estimule-as a cantar e recitar versos 
referentes ao tema, como Borboletinha, A galinha choca, entre outras. Esse tipo 
de atividade trabalha não apenas o desenvolvimento dos pequenos múscu-
los (motricidade fina), mas também a coordenação visomotora e a percepção 
espacial. Finalizada essa etapa, guarde o jogo de alinhavo para ser usado em 
outras situações.
3. A seguir, ofereça às crianças as imagens de minhocas e converse com elas rapi-
damente sobre esse animal, destacando a ideia de que é um animal comprido 
e pode ser encontrado facilmente na natureza. Permita-lhes observar livremen-
te as imagens, brincar de cantar músicas e recitar versos referentes ao tema, 
como a cantiga Minhoca, me dá uma beijoca. Exponha as imagens no mural e 
escreva acima delas, em letras grandes e em caixa-alta, MINHOCAS. Em segui-
da, entregue-lhes as caixas de sapato coloridas, as tampas e os barbantes para 
brincarem de formar minhocas coloridas. Cantem músicas, brinquem de raste-
jar e imitem as minhocas, explorando assim a percepção do espaço e a noção 
corporal. Aproveite para fazer sequências simples de cores e observar como as 
crianças reagem a esse estímulo. Verifique se identificaram a mudança de cores, 
se verbalizaram o nome de alguma cor, se cantaram enquanto construíam a 
minhoca, se realizaram jogo simbólico, se interagiram com algum colega, se so-
licitaram sua participação, se ficaram sozinhos etc. Explore ao máximo o nome 
das cores, construindo e desconstruindo as minhocas diversas vezes. Guarde 
esse material para ser usado em outras situações.
4. Finalizada essa etapa, leve as crianças até a parte externa da escola e possibi-
lite-lhes brincar de túnel, popularmente conhecido como minhocão. Durante 
a brincadeira, explore a semelhança do brinquedo com o corpo da minhoca.
5. Recorte as folhas de papel cartolina no tamanho compatível com o espaço do 
Livro do aluno destinado à colagem da pintura. Vista as camisetas de pintura 
nas crianças e ofereça-lhes as tintas, as bolas de plástico e os barbantes. Peça-
lhes que usem a bola e o barbante como pincel. Depois de seca, ajude-as a colar 
a pintura na página do Livro do aluno. 
Dica de leitura 
• MALUF, Â. C. Atividades lúdicas para a Educação Infantil: conceitos, orienta-
ções e práticas. Petrópolis: Vozes, 2008.
Essa obra é dividida em duas partes. Na primeira, a autora ressalta a importân-
cia das atividades lúdicas para garantir o desenvolvimento integral da crian-
ça. Para tanto, fundamenta conceitos e destaca a necessidade de explorar a 
curiosidade e incentivar a criatividade como meios de tornar a aprendizagem 
significativa. Na segunda parte, oferece orientações práticas para renovar as 
ações educativas dos professores e propõe atividades específicas, sempre com 
o objetivo de garantir um ambiente propício à aprendizagem e ao desenvolvi-
mento integral das crianças.
O que observar nos alunos 
Verifique se eles:
• perceberam, por meio dos sentidos, as diferenças entre materiais, objetos e 
brinquedos;
• desenvolveram as percepções visuais, auditivas e táteis por meio da manipula-
ção dos materiais oferecidos;
• reconheceram a existência de cores no ambiente que habitam;
• relacionaram as cores com objetos e materiais de seu cotidiano;
• desenvolveram a motricidade fina por meio do jogo de alinhavo;
• ampliaram o vocabulário, fazendo uso de novas palavras.
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VOCÊ DESCOBRIU QUE OS OBJETOS TÊM DIFERENTES TEXTURAS.
APÓS REALIZAR AS ATIVIDADES COM OS COLEGAS, COLE, NO ESPAÇO A SEGUIR, UMA FOTO SUA 
BRINCANDO DE EXPLORAR MATERIAIS.
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Campos de experiências
• O eu, o outro e o nós
• Corpo, gestos e movimentos
• Escuta, fala, pensamento e imaginação
• Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações
Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento da 
BNCC
EI01EO02; EI01EO03; EI01CG02; EI01EF06; EI01ET03; EI01ET04; EI01ET05.
Expectativas de aprendizagem 
• Desenvolvimento da percepção tátil-cinestésica.
• Aquisição e ampliação de vocabulário.
• Desenvolvimento de noção espacial e de posição.
• Identificação de semelhanças e diferenças quanto à textura de materiais.
• Ampliação do conhecimento de alguns elementos do mundo natural.
• Desenvolvimento do conceito de opostos: duro × mole, quente × frio, áspero 
× liso, claro × escuro.
Você precisa de... 
• Retalhos de tecidos de diferentes espessuras e texturas.
• Placas de papelão grosso.
• Materiais com diferentes texturas: pedaços de canudo, pedaços de barbante, 
pedaços de sisal, pedaços de lixas, tampas, placas de isopor, entre outros.
• 3 caixas de papelão grandes (em que caiba uma criança sentada sem ser vista).
• Máquina fotográfica ou celular com câmera.
• Tesoura, cola quente e cola branca.
Desenvolvimento das atividades 
1. Para iniciar esta sequência de trabalho, prepare alguns materiais 
antecipadamente.
• Retalhos de tecidos e placas de papelão: no papelão grosso, recorte dezes-
seis quadrados de aproximadamente 10 cm × 10 cm. Separe-os em duplas e, 
com a cola quente, cole em cada dupla um tipo de tecido, formando oito pares. 
Reserve-os.
• Placas grossas: divida uma das placas em vinte retângulos de 
20 cm × 16 cm e fixe, em cada retângulo, materiais com diferentes texturas. A 
ideia é que as crianças manipulem esse material tanto na posição vertical (pa-
rede) como na horizontal (tapete).
2. Reúna as crianças em uma roda de conversa e proponha-lhes fazer um passeio 
pela escola para explorar diferentes texturas. Como vocês já realizaram ativida-
des que contemplavam esse tema, aprofunde mais o vocabulário apresentado, 
fazendo uso de termos como áspero, liso, duro, mole, quente, frio de forma mais 
direta, estabelecendo comparações entre os diferentes materiais para verificar 
(sentir) qual é, por exemplo, o mais mole ou o mais duro.
3. De volta à sala de aula, deixe as crianças com o mínimo de roupa possível, 
preferencialmente apenas de fraldas. Ofereça as caixas de papelão para que 
entrem dentro e sintam as diferentes texturas com diferentes partes do corpo. 
Faça intervenções no sentido de levá-las a fazer comparações entre os tecidos, 
mesmo que não consigam verbalizar ou nomear o que sentem ou percebem. 
Os objetivos da atividade são estimular a exploração e apresentar o vocabulário 
correspondente. Por isso, enquanto brinca com as crianças, use vários termos 
como áspero, liso, quente, frio, mole, duro, citando o nome de partes do corpo 
e os tipos de sensações que elas podem sentir: gostoso, ruim, engraçado, cóce-
gas etc. Brinquem durante algum tempo com essa atividade e dê às crianças 
a oportunidade de explorar por diversas vezes o mesmo tipo de material. Tire 
fotos da atividade para que, posteriormente, sejam coladas no Livro do aluno 
para fazer o fechamento do trabalho.
4. Concluída essa atividade, ofereça às crianças os pares de placas de texturas que 
você confeccionou com os tecidos para que brinquem no chão, sentindo os 
materiais, fazendo composições, caminhos para serem percorridos, estradas 
para carros, camas para bonecas etc. Isso permitirá às crianças explorarem as 
mesmas texturas de formas diferentes, intensificando o trabalho de exploração 
de forma lúdica e divertida. Observe se reúnem espontaneamente os pares de 
texturas ou se apenas brincam com os materiaissem considerá-las. Faça ca-
minhos para que as crianças os percorram com os pés descalços e aproveite 
para explorar tanto as partes do corpo como noções de espaço e de posição, 
colocando as placas perto, longe, atrás, na frente, ao lado etc.
5. Para finalizar esta sequência didática, mostre às crianças as fotos delas reali-
zando a atividade de exploração de texturas nas caixas e ajude-as a lembrar as 
sensações que tiveram. Depois, auxilie cada uma a colar a sua foto na página 
do Livro do aluno.
O que observar nos alunos 
Verifique se eles:
• identificaram semelhanças e diferenças em relação à textura de materiais;
• usaram novas palavras;
• ampliaram o vocabulário;
• desenvolveram a noção espacial e de posição por meio das brincadeiras;
• ampliaram o conhecimento sobre alguns elementos do mundo natural por 
meio da manipulação dos materiais;
• desenvolveram a percepção tátil-cinestésica, explorando livremente os mate-
riais oferecidos;
• fizeram aproximações em relação ao conceito de opostos: duro × mole, quente 
× frio, áspero × liso, claro × escuro.
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OS OBJETOS TÊM DIFERENTES CARACTERÍSTICAS.
FAÇA UMA COLAGEM DE MATERIAIS DE DIFERENTES TEXTURAS.
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Campos de experiências
• O eu, o outro e o nós
• Corpo, gestos e movimentos
• Escuta, fala, pensamento e imaginação
• Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações
Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento da 
BNCC
EI01EO03; EI01EO06; EI01CG02; EI01CG05; EI01EF06; EI01ET01; EI01ET03; 
EI01ET04; EI01ET05.
Expectativas de aprendizagem 
• Percepção do espaço físico e de suas características.
• Percepção de semelhanças e diferenças entre os materiais.
• Ampliação do conhecimento do esquema corporal.
• Aquisição e ampliação de vocabulário.
• Exploração de materiais do cotidiano.
• Desenvolvimento do interesse pelo conhecimento do ambiente circundante.
• Desenvolvimento do conceito de classificação.
Você precisa de... 
• Fio de náilon grosso, tesoura e cola branca.
• Diversos objetos e materiais com formatos e texturas diferentes: um pé de tênis 
infantil, um pé de sapato de bebê, um boné infantil, uma boneca de pano pequena, 
uma tampa de panela, uma xícara de plástico, um pedaço de madeira, um cami-
nhão de plástico, uma bola de borracha, uma bola de meia, uma almofada peque-
na, um conjunto de tiras de TNT de várias cores, uma frigideira pequena, uma colher 
de pau, um escorredor de macarrão, uma blusa de lã infantil, um pé de sapato de 
adulto, um barco de dobradura de papel grosso, uma bexiga cheia etc.
• 4 caixas de sapato e tinta guache.
• 1 caixa organizadora grande contendo correntes grossas e finas, pedaços de 
tapete, pedaços de tecido, bolas de meia, pompons, 2 pedaços de tranças feitas 
de barbante de aproximadamente 20 cm de comprimento, pedaços pequenos 
de mangueira plástica, cilindros de papel, cones de fios, colheres pequenas de 
plástico, pedaços de massa de modelar, bichos de plástico, peças avulsas de 
jogos de montar, pedaços pequenos de tecidos diferentes, pedaços de papelão, 
pedaços de algodão, pedaços de lixa, tiras de fita e de barbante, retalhos de 
tecido, punhados de areia, glíter, entre outros materiais.
Desenvolvimento das atividades
1. Dê início a esta sequência de trabalho preparando alguns materiais 
antecipadamente.
• Objetos e materiais com formatos e texturas diferentes: com fio de náilon, 
pendure os materiais (tênis infantil, sapato de bebê, 1 boné de criança etc.) 
pela área da escola, preferencialmente na área verde (em árvores e arbustos). 
Posicione-os a uma altura compatível com a das crianças para que possam ser 
manuseados facilmente.
• Caixas de sapato: pinte com tinta guache cada caixa de uma cor e deixe-as 
separadas.
2. Reúna as crianças em roda e converse com elas sobre as atividades que reali-
zaram anteriormente, percebendo as diferentes texturas em materiais diversi-
ficados. Mostre-lhes as fotos, os cartazes e os livros delas com as atividades de 
encerramento para que consigam visualizar aquilo que fizeram. Explique-lhes 
que vocês continuarão fazendo explorações e convide-as a fazer um passeio 
pela área da escola para descobrir texturas.
3. Faça o trajeto no qual os materiais estão pendurados e permita às crianças fa-
zerem suas próprias explorações táteis, cada uma no seu tempo. Inicialmente, 
permita-lhes explorar com autonomia, isto é, sem intervenções; apenas obser-
ve-as e registre suas observações. Verifique o que verbalizam enquanto mexem 
nos materiais, se os nomeiam ou falam de alguma de suas características, se 
falam de sua utilidade, se sacodem os objetos buscando um movimento es-
pecífico ou se apenas os sacodem aleatoriamente, se os utilizam para produzir 
sons etc. Caso seja possível, tire fotos para montar um mural ilustrativo. 
Essa atividade será bastante significativa para as crianças, uma vez que elas as-
sociarão objetos de uso fora da escola ao ambiente escolar. Além disso, pode-
rão sentir suas características táteis numa posição diferente, o que lhes possibi-
litará outro tipo de percepção muscular. Repita essa exploração diversas vezes 
durante o desenvolvimento desta sequência didática: algumas vezes apenas 
com sua turma, outras vezes, convidando crianças de outras turmas e/ou adul-
tos da escola, oportunizando, assim, maior troca de informações entre eles.
4. Finalizada essa etapa, ofereça às crianças a caixa organizadora com os materiais 
para que façam suas explorações livremente. Permita às crianças brincar com os 
materiais à sua maneira, com calma e sem interferências. Em seguida, apresen-
te-lhes as caixas de sapato, mas sem fazer nenhum comentário. Apenas as intro-
duza no espaço da brincadeira e observe como as crianças reagem a esse novo 
estímulo. É possível que algumas delas as ignorem; outras as incorporem aos 
materiais que estão explorando, mas sem fazer nenhum uso específico; algumas 
as usem como brinquedo; e outras as utilizem para colocar os materiais. Quando 
isso acontecer, entre na brincadeira, colocando na caixa apenas materiais com ca-
racterísticas similares, por exemplo, todos os que são de madeira, e deixe-as ob-
servar esses materiais. Nesse momento, verifique quais das crianças se envolvem 
em sua brincadeira e tomam a iniciativa de ajudá-lo na separação dos materiais 
e quais se mantêm alheias. Proceda da mesma forma com os outros materiais, 
agrupando-os de acordo com atributos específicos. Dessa forma, é possível que 
elas percebam e considerem certas características dos materiais, comparando-as 
com as de outros, realizando as primeiras aproximações para o entendimento dos 
conteúdos que envolvem a classificação. Repita essa atividade diversas vezes a 
fim de que as crianças possam avançar em seus processos de conceitualização. 
Por isso, sempre que possível, varie os materiais. Após algum tempo de explora-
ção livre, comece a fazer intervenções, denominando situações e materiais.
5. Para finalizar esta sequência de trabalho, separe materiais de diferentes textu-
ras e ajude as crianças a fazer uma colagem na página do Livro do aluno.
O que observar nos alunos 
Verifique se eles:
• perceberam semelhanças e diferenças entre os materiais manipulados;
• interessaram-se pelo conhecimento do ambiente circundante, fazendo investi-
gações por conta própria;
• ampliaram o conhecimento de esquema corporal por meio das atividades que 
envolveram as partes do corpo;
• perceberam o espaço físico e suas características, interagindo de forma positiva 
com o meio ambiente;
• ampliaram o vocabulário, incorporando novas palavras à própria fala;
• desenvolveram as noções iniciais do conceito de classificação por meio do 
agrupamento de materiais;
• exploraram livrementeos materiais oferecidos, fazendo experimentações.
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VAMOS EXERCITAR OS MÚSCULOS DAS MÃOS?
APÓS REALIZAR AS ATIVIDADES ORIENTADAS PELO PROFESSOR, FAÇA UMA RASGADURA COM PAPEL 
COLORIDO E COLE-A NO ESPAÇO A SEGUIR.
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Campos de experiências
• O eu, o outro e o nós
• Corpo, gestos e movimentos
• Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações
Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento da 
BNCC
EI01EO03; EI01CG02; EI01CG05; EI01ET03; EI01ET04.
Expectativas de aprendizagem 
• Aproximação das regras de convivência.
• Percepção de características de diferentes materiais.
• Desenvolvimento da motricidade global.
• Aquisição e ampliação de vocabulário.
Você precisa de... 
• 10 imagens de elementos da natureza: borboleta, tatuzinho-de-quintal, abe-
lha, grilo, árvore, flor, rio, pedra grande, pássaro, cachorro, gato, vaca, leão, ele-
fante, entre outros (aproximadamente 10 cm).
• Cola quente, cola branca e tesoura.
• 1 placa de papelão grosso e duro e folhas de papel-cartaz.
• 3 m de fecho de contato e 10 rolos de papel higiênico.
• Cadarços largos, 3 zíperes grandes e largos de diferentes cores, tiras largas de 
fecho de contato, fitas largas de cores diferentes, tira de tecido grosso com um 
botão grande costurado e outra com a casa para abotoar, entre outros materiais 
similares.
• 2 placas de compensado ou emborrachado grosso de aproximadamente 80 cm 
× 60 cm.
• Potes de vários formatos e tamanhos com tampas que sejam seguros para o 
manuseio das crianças.
• Camiseta de pintura.
• Tinta guache.
• Pincel.
Desenvolvimento das atividades 
1. Inicie este trabalho preparando alguns materiais previamente.
• Imagens: recorte as imagens e cole-as na placa de papelão grosso, mantendo 
uma distância de aproximadamente 5 cm entre uma e outra. No papel-cartaz, 
recorte retângulos e cole-os em cada uma das laterais externas das imagens, 
formando uma janela para “esconder” a imagem. Desse modo, você constrói 
um Mural de janelas, no qual, em cada janela, há um elemento natural diferente.
• Placa de compensado, fecho de contato e rolos de papel higiênico: o fecho 
de contato é formado por duas partes que grudam. Com a cola quente, revista a 
placa com uma das partes do fecho de contato, formando linhas com um inter-
valo de mais ou menos 6 cm entre uma e outra, construindo assim uma placa 
“adesiva”. A outra parte do fecho de contato será colada na base dos rolos de 
papel higiênico depois de terem sido pintados pelas crianças. Esse jogo pode 
ser denominado Placa de composição.
• Duas placas de compensado e potes de plástico com tampas: com a cola 
quente, fixe os potes em uma das placas e certifique-se de que estão bem pre-
sos para que resistam ao manuseio das crianças. Disponha-os de modo que as 
diferenças de tamanho, formatos e cores se evidenciem. Na outra placa, cole 
os cadarços largos, os 3 zíperes grandes e largos de diferentes cores, as tiras de 
fecho de contato largo, as fitas largas de cores diferentes, a tira de tecido grosso 
com um botão grande costurado e a outra com a casa para abotoar ao lado, 
além dos outros materiais similares selecionados.
2. Comece o trabalho oferecendo às crianças os rolos de papel higiênico para 
serem pintados. Vista nelas as camisetas de pintura e, enquanto trabalham, 
converse com as crianças sobre as propriedades físicas dos rolos, ressaltando 
a ideia de que rolam e de que são de papel. Reforce o vocabulário referente 
às cores e aproveite para provocar misturas e descobrir novas cores. Deixe o 
material secando para ser usado na atividade de composição.
3. Em seguida, apresente às crianças a placa de fechos para que brinquem. Em 
um primeiro momento, permita-lhes fazer as explorações livremente e regis-
tre observações de como cada criança experimentou o material. Depois de um 
tempo, comece a brincar junto, auxiliando-as quando necessário, verbalizando 
o nome dos materiais e das cores. Amarrem e desamarrem as diferentes fitas e 
cadarços, abram e fechem os fechos, abotoem e desabotoem, enfim, aprovei-
tem ao máximo o material. Da mesma forma que outros brinquedos, essa placa 
deverá ser utilizada em várias situações durante o ano letivo para desenvolver 
a motricidade fina das crianças.
4. Após essa exploração, apresente às crianças o Mural de janelas. Procure incenti-
vá-las criando certo mistério acerca do material e do que pode estar escondido 
atrás de cada janela, fazendo perguntas como “O que será que tem atrás desta 
janela? Será que é um animal? É sim, é um animal! Ele faz um barulho bem alto 
quando ruge. Qual animal será que é?” Instigue ao máximo a curiosidade delas 
e depois brinquem de abrir a janela, citar o nome do animal, criar rimas, reci-
tar versos, cantar músicas, pronunciá-lo no aumentativo e no diminutivo etc. 
Aproveite essa oportunidade para trabalhar intensamente a linguagem oral.
5. Na próxima etapa, apresente às crianças a Placa de composição na qual deverão 
grudar os rolos de papel higiênico nos fechos de contato, formando caminhos, 
linhas, imagens, desenhos, ou apenas colocando-os e retirando-os, movimento 
fundamental para a construção do conceito de reversibilidade. Brinque com as 
crianças construindo formas conhecidas por elas, como casas, círculos, flores 
etc. Explore o vocabulário e brinque de criar pequenas histórias, fomentando 
assim a capacidade de comunicação oral delas.
6. Para finalizar esta sequência de trabalho, apresente às crianças os retalhos de 
papéis para que façam rasgaduras e colem-nas na página do Livro do aluno.
Quer saber mais?
Brincadeiras simples para desenvolver coordenação motora das 
crianças
Manipulação de revistas (folhear, rasgar o papel, amassar, enfim… 
brincadeiras que auxiliem manipulação motora).
Esta atividade ajuda a criança a controlar melhor sua ação motora para poder 
rasgar e amassar direito e com limites, ajuda ela a manipular materiais para 
transformá-los em novos materiais estimulando a criatividade, a percepção 
visual, a atenção sustentada para persistir na atividade até concluí-la, reduzir 
movimentos inúteis ou desestabilizadores para fazer direito a atividades etc. 
Além disto, manipular este tipo de material deixa a criança mais íntima e fami-
liarizada com letras, números e material impresso.
NEUROSaber. Brincadeira simples para desenvolver coordenação motora das crianças. 
Disponível em: https://neurosaber.com.br/brincadeiras-simples-para-desenvolver-
coordenacao-motora-das-criancas/. Acesso em: 7 maio 2019.
O que observar nos alunos 
Verifique se eles:
• familiarizaram-se com as regras de convivência, trabalhando com os colegas 
em harmonia;
• perceberam as características dos diferentes materiais oferecidos;
• desenvolveram a motricidade global por meio das atividades propostas;
• ampliaram o vocabulário;
• fizeram uso de novas palavras.
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VOCÊ PERCEBEU AS DIFERENÇAS ENTRE O DIA E A NOITE.
COLE, NO ESPAÇO A SEGUIR, UMA FOTO DE VOCÊ DORMINDO.
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Campos de experiências
• O eu, o outro e o nós
• Corpo, gestos e movimentos
• Traços, sons, cores e formas
• Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações
Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento da 
BNCC
EI01EO02; EI01EO03; EI01CG02; EI01TS03; EI01ET04.
Expectativas de aprendizagem 
• Desenvolvimento do conhecimentosobre algumas características dos astros: 
Sol e Lua.
• Percepção elementar de mudanças atmosféricas observáveis no céu que dife-
renciam dia e noite.
• Familiarização com representações dos astros: Sol e Lua.
• Ampliação de vocabulário.
• Desenvolvimento de noções de medidas de tamanho: grande e pequeno.
Você precisa de... 
• Cola e fita adesiva.
• Plástico adesivo.
• Fotos das crianças dormindo à noite.
• Imagens de paisagens durante o dia e paisagens durante a noite, do céu duran-
te o dia e do céu durante a noite.
• Imagens de adultos, crianças e animais dormindo.
• 3 lençóis escuros, barbante, almofadas, cobertores, bichos de pelúcia e livros 
de história.
• Músicas de ninar.
• Imagens de adultos trabalhando ou lendo, crianças e animais brincando du-
rante o dia.
• Imagens do Sol e da Lua.
• Folhas de papel-cartaz e tesoura.
• Camisetas de pintura, rolos e brochas, tinta guache não tóxica nas cores ama-
rela, branca, preta e laranja.
Sugestão de bilhete:
2. Reúna as crianças em uma roda de conversa e mostre as imagens de paisa-
gens que representam o dia e a noite. Em um primeiro momento, permita-lhes 
manusear livremente e fazer suas leituras. Em seguida, faça intervenções ex-
plorando o vocabulário e ajudando-as a perceber a diferença mais facilmente 
observável por elas entre o dia e a noite, as noções de claro e escuro.
3. Fixe as imagens no mural da sala formando dois painéis. Escreva acima das ima-
gens as palavras dia e noite, em letras grandes e em caixa-alta, e posicione-os a 
uma altura compatível com a das crianças.
4. A seguir, para levar as crianças a identificar o que fazemos quando fica escu-
ro, faça intervenções perguntando “O que você faz quando fica noite? E você? 
Eu também durmo à noite!” Mostre as fotos das crianças dormindo sem citar 
nomes. Apenas mostre a fotografia e permita a cada criança se manifestar 
para pegá-la, demonstrando, assim, que conseguiu identificar a si mesmo na 
imagem. Aquelas que não conseguirem se perceber na foto, ajude chamando 
atenção para detalhes conhecidos, como um bicho de pelúcia, algum detalhe 
do quarto ou a cor do pijama. Permita às crianças observar as imagens de si 
próprios e dos colegas. Reforce esse vocabulário questionando as crianças de 
forma lúdica e natural a respeito de como dormimos, de como o céu noturno 
fica, da ausência de barulho etc., sem a preocupação com a memorização ou 
compreensão das informações por elas, apenas para que façam as primeiras 
aproximações com esses conceitos. Ajude cada criança a colocar a própria foto 
no painel escrito noite.
5. Mostre aos alunos as imagens de adultos, crianças e animais dormindo para 
que possam iniciar as generalizações sobre esses conceitos. Depois de com-
pletarem o painel da “noite” com essas imagens, proponha brincarem de “ficar 
noite e dormir”. Monte a cabana com os lençóis escuros, as almofadas, os co-
bertores e os bichos de pelúcia, coloque uma música de ninar para ouvir e brin-
quem de adormecer. Enquanto brincam, ressalte as características da noite e 
simule adormecer com eles. Leiam histórias no aconchego da barraca, cantem 
músicas, brinquem e divirtam-se.
6. Encerrada essa etapa, mostre aos alunos as imagens de adultos trabalhando 
ou lendo, crianças e animais brincando e converse com eles sobre o que vocês 
fazem enquanto está dia e há sol. Explorem as imagens tranquilamente, fazen-
do leituras e interpretações, imaginando o que cada personagem está fazendo. 
Depois, complementem o painel do “dia” fixando as imagens.
7. Em roda, converse com as crianças sobre o Sol e a Lua, mostre as imagens des-
ses astros, chamando a atenção delas para as cores que apresentam. Em segui-
da, procure fazer com que se lembrem de situações em que já observaram os 
astros com os familiares. Deixe as imagens expostas no mural da sala de aula e 
proponha pintarem um Sol e uma Lua bem grandes para enfeitar o ambiente.
8. Recorte as folhas de papel-cartaz formando um Sol e uma Lua grandes. Vista 
nas crianças as camisetas de pintura e, com as tintas amarela e laranja mistu-
radas, pintem todo o espaço do Sol. Procedam da mesma forma com a Lua, 
misturando as cores preta e branca para formar um cinza bem claro. Após a se-
cagem, fixe-a no lado oposto da sala onde você colocou o Sol. Nesse momento, 
explore medidas de tamanho fazendo comparação entre luas e sóis pequenos 
vistos nas imagens e o Sol e a Lua grandes que vocês fizeram.
9. Para finalizar o projeto, ajude as crianças a colar as fotos delas dormindo na 
página do Livro do aluno.
Dica de leitura 
• JOYCE, M. Boa noite, ursinho. São Paulo: Ciranda Cultural, 2005.
O livro conta a história de um ursinho que está andando com a mãe pela flores-
ta, em direção a sua casa. No caminho, deseja boa noite aos amigos, os quais 
são animais de diferentes espécies. A noite cai e o ursinho chega em casa para 
sua rotina do sono. As ilustrações evidenciam a passagem do dia para a noite e 
colaboram para a compreensão do tema trabalhado.
O que observar nos alunos 
Verifique se eles:
• familiarizaram-se com representações dos astros Sol e Lua, observando as ima-
gens e demonstrando atenção durante as conversas;
• desenvolveram noções de dia e noite com base na observação do céu;
• desenvolveram noções de medidas de tamanho – grande e pequeno – com 
base na observação das imagens e na confecção da Lua e do Sol;
• perceberam, de forma elementar, as mudanças atmosféricas observáveis no 
céu que diferenciam dia e noite, claro e escuro;
• ampliaram o vocabulário;
• fizeram uso de novas palavras.
Caros familiares,
Estamos desenvolvendo um projeto sobre o dia e a noite. Para ilustrar 
esse trabalho, solicitamos-lhes que enviem à escola uma foto de seu(sua) 
filho(a) dormindo durante a noite. A fim de auxiliar nosso trabalho, pedimos 
também que chamem a atenção dele(a), durante a noite, para o céu e para a 
Lua. Isso facilitará o trabalho de visualização de imagens a ser desenvolvido 
no decorrer das atividades.
Agradecemos a cooperação!
Professor(a) 
Desenvolvimento das atividades 
1. Inicie esta sequência didática emoldurando as imagens em papel-cartaz. 
Encape-as com plástico adesivo.
PG20LP114SD00_EI20_MIOLO_1A_L4_LP.indb 15 19/05/2020 15:57:18
VOCÊ PERCEBEU O VENTO AO REALIZAR DIFERENTES EXPERIÊNCIAS.
● FAÇA, NO ESPAÇO A SEGUIR, UM DESENHO QUE REPRESENTE O CATA-VENTO COM QUE VOCÊ BRINCOU.
● COM AJUDA DE UM ADULTO, COLE O CATAVENTO AO LADO DE SUA REPRESENTAÇÃO. 
Atenção!
As crianças desta faixa etária ainda estão em processo de desenvolvimento cognitivo e da cons-
ciência do traçado. Porém, é importante possibilitar a elas momentos em que participem de 
situações de leitura e registro, promovendo a inserção delas em vivências significativas de leitura 
e produção artística, mesmo que realizem apenas garatujas. Por isso, não se atenha apenas ao 
produto, mas possibilite às crianças a oportunidade de se expressarem e aprimorarem o traço 
por meio de diversas produções artísticas.
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Campos de experiências
• O eu, o outro e o nós
• Corpo, gestos e movimentos
• Traços, sons, cores e formas
• Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações
Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento da 
BNCC
EI01EO03; EI01EO05; EI01CG01; EI01TS02; EI01ET03.
Expectativas de aprendizagem 
• Percepção elementar da existência do vento e de seu efeito sobre os objetos.
• Desenvolvimento das possibilidades de movimento do próprio corpo.
• Desenvolvimento da capacidade de observação e atenção.
• Desenvolvimento progressivo do domínio corporal, ajustando força, equilíbrio 
e impulso.
• Desenvolvimento da percepção tátil-cinestésica.
Você precisa de... 
• 1 bloco de papel criativo de 2 mm de espessura.
• Palitos de sorvete e