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Cerebelo Aula 4 Faces: partes Posterior, inferior e anterior Lobo (significa parte) Flóculo nodular Nódulo e flóculo - Lobo corpo cerebelar Pedunculos 1 Pedúnculo cerebelar superior- liga o cerebelo c tronco encefálico 2 Pedúnculo. Cerebelar Médio- ligado com a ponte 3 Pedúnculo cerebelar Inferior- ligado com o bulbo lóbulos- pt menores dos lobos cerebelo Lóbulo anterior Lóbulo semilunar posterior Lóbulo semilunar anterior Tonsila do cerebelo Lóbulo posterior nódulo Lóbulo biventre verme Partes do cerebelo -verme (estrutura mediana) nodulo faz pt do verme Estrutura: - substancia branca- parte interna -substancia cinzenta- parte externa; no cortex cerebelar pt externa- sc regiões da subst. Cinzenta dentro da subs Branca = núcleo Anatomia funcional do cerebelo -Lobo flóculo nodular e o núcleo fastigial= equilíbrio -lóbulo semilunar anterior, tonsilas, pirâmide e úvula e os núcleos globosos e emboliforme= postura -lobulos semilunares posterior, superior, inferior, lóbulo biventre e o núcleo denteado= coordenação motora Tônus musc- estado de semicontraçao normal que todo musc já tem; pequena contração Tem função cognitiva também Núcleo globoso Núcleos do cerebelo Núcleo denteado Funções Manutenção do equilíbrio e postura, controle do tônus e mov voluntários, funções cognitivas Anatomia externa Verme; hemisférios; folhas; fissuras Divisão anatômica lobo anterior Corpo do cerebelo lobo posterior • lobo flóculo-nodular lobo posterior do cerebelo verme---- nódulo verme--- declive; folha do verme; hemisfério--- flóculo túber; pirâmide; úvula Hemisfério—lóbulo quadrangular post; • Lobo anterior do cerebelo lóbulo semilunar superior e inferior; Verme---- língula; lóbulo central; cúlmen lóbulo biventre; tonsila do cerebelo Hemisfério--- lóbulo quadrangular anterior biventre Lóbulo quadrangular post tonsila semilunar Fissuras do cerebelo fissura primaria- separa lóbulo quadrangular anterior do lóbulo quadrangular posterior fissura pós-clival- separa lóbulo quadrangular posterior do semilunar superior fissura horizontal- separa o lóbulo semilunar superior do inferior fissura pré-piramidal- separa lóbulo semilunar inferior do lóbulo biventre fissura retrotonsilar- separa biventre da tonsila do cerebelo fissura póstero-lateral- embaixo do flóculo e vem lateralmente na tonsila Divisão funcional e funções • Vestibulocerebelo—lobo flóculo-nodular= equilíbrio e postura • Espinocerebelo- verme e zona intermédia= avalia grau de contração dos músculos, influencia neurônios motores da medula • Cerebrocerebelo- zona lateral= informações de áreas motoras e não motoras do córtex cerebral, movimentos delicados de músculos distais dos membros. Fissura primária Fissura póstero-lateral Fissura pré piramidal Fissura horizontal Fissura pós-clival Divisão ontogenética (desenvolvimento genético) arquicerebelo lobo flóculo-nodular paleocerebelo lóbulo quadrangular anterior; pirâmide; úvula neocerebelo lobo posterior Anatomia interna Substancia branca substancia cinzenta Arvore da vida (corte sagital do verme) córtex cerebelar: Corpo medular do cerebelo núcleos (4) Pedúnculos cerebelares - do fastigio superior (mesencéfalo) -emboliforme médio (ponte) -globoso inferior(bulbo) -denteado Síndromes cerebelares • Síndromes do vestibulocerebelo - perda de equilíbrio (ataxia) • Síndromes do espinocerebelo - erros na execução motora, tremor • Síndromes do cerebrocerebelo Incoordenação (ataxia), tremor, lentidão Diencéfalo Divide-se em 5 partes Formado em sua maioria por estruturas pares, tendo o tálamo como estrutura central. diferentes nomes geneticamente identificados, como foram formados etc Interpósito * Lesão no bulbo- perda respiratória Origem embriologica- prosencéfalo Partes- Tálamo, epitálamo, hipotálamo, metatálamo e subtálamo (mais interno) Nessa região do cérebro encontramos uma cavidade-→ o III ventriculo Tálamo- forma oval e apresenta 4 faces: Face superior- localiza-se entre as estrias terminal e medular Face medial- fica entre a estria medular e o sulco hipotalamico; comunicaçao entre os hemisférios (aderencia intertalamica) Face inferior- limita-se com o mesencefalo Face lateral- limitada pela capsula interna que separa o corpo estriado (núcleos da base) ➢ Envolvido por uma substancia branca que contorna vários núcleos de substancia cinzenta que o constituem ➢ Saliência anterior- tubérculo anterior ➢ Saliência posterior- pulvinar do tálamo talamo diencefalo epitalamo hipotalamo metatálamo Pulvinar do talamo Saliência anterior nucleos Sulco hipotalamico Face superior aderencia talamo epitálamo- localiza-se atras e superiormente ao tálamo - habênulas; glândula pineal; comissura posterior Hipotálamo- anterior e inferior ao tálamo - Quiasma ótico; tratos opticos; corpos mamilares; hipófise com seu infundíbulo * Continuação do quiasma—tratos= trazem infos da visão metatálamo- mais lateralmente epitalamo Glândula pineal Coliculos superiores (mesencéfalo) Comissura posterior Quiasma optico Tratos opticos infundibulo Hipotálamo (preso no tálamo) - Corpo geniculado medial - Corpo geniculado lateral, situado sobre o trato optico Subtálamo (pt interna) - formado pelos núcleos subtalâmicos, localiza-se entre o tálamo e o mesencéfalo, apenas visto em cortes Anatomia funcional do diencéfalo Tálamo-é considerado um órgão fundamental para a sensação de ter consciência- a noção de que você sabe quem é, o que faz e o que pensa a cada instante. Funciona como um radar, captando tudo ao redor. Centro de interação Constituído em grande parte por substancia cinzenta; núcleos divididos em: subtalamo Braço do coliculo Corpo geniculado • Grupo anterior (tubérculo anterior) relacionado com o comportamento emocional (sist. Límbico) • Grupo posterior (pulvinar) relacionado com visão e audição • Grupo lateral (ventral anterior- motricidade; ventral lateral- equilíbrio e coordenação muscular; ventral póstero- lateral- sensibilidade) • Grupo mediano- sist. Nervoso autônomo (vísceras) • Grupo medial-ativação do córtex (formação reticular) modifica a informação ate chegar no cérebro Subtalamo Núcleos subtalamicos: constituem centros de associação de motricidade Epitalamo Habenulas – (sist límbico) e glândula pineal- maturação sexual; melatonina, ritmo cardíaco Metatalamo Corpo geniculado lateral- visão e corpo geniculado medial- audição Hipotalamo- núcleos hipotalâmicos nas áreas medial e lateral: Supreoptico- ocitocina (estimula contrações na hora do parto), antidiurético (controla níveis de urina e oxigênio, faz com que o organismo esteja em homeostase (tudo funcionando corretamente e em equilíbrio) Ventromedial- saciedade Dorsomedial- regulação e consciência do peso corporal Infundibular- comportamento emocional, função endócrina Paraventricular (prox aos ventrículos) - produção de ocitocina, regula a pressão arterial e apetite Ocitocina- hormônio masc e feminino Infundíbulo (prende hipofise ao hipotálamo) Principais funções do hipotálamo - principal centro do SNA; temperatura corporal; comportamento emocional; ingestão de alimentos; ritmo circadiano; sono e vigília; comportamento sexual Quiasma optico e trato optico- visão Corpos mamilares- sistema límbico(emoções) III ventrículo- espaço compreendido entre os dois talamos Hipofise (2 partes) Prox ao osso esfenoide Adenohipofise ( pt anterior)- resp por hormônios do crescimento, gonadotróficos, tireotrófico e adenocorticotrofico Neurohipofise ( pt posterior)- APENAS armazena hormônios hipotalâmicos (antidiurético e vasopressina – níveis de pressao) e infundibulo OBS- Hipotiroidismo- engorda, produz menos hormônios e o metabolismo fica mais lento Hipertireoidismo- metabolismo acelerado e tende a emagrecer Podem ser por problemas na hipófise e não so na tireoide adenohipofise neurohipofise Canais Biofísica aula 4- 30/08/21 Devemos observar: dependência de voltagem- se sim, qual o limiar Seletividade do canal- permeável a qual íon? a mais de 1 íon? Ação permeável? Cinética do canal- aberto/ fechado; inativo/ativo; como é a cinética? Como funciona? Condutividade do iônica- avalia quão rápido o íon passa/ trafega/atravessa. Se a passagem do íon por esse canal é tranquila ou não Estrutura a respeito do canal Segunda lei de ohm- resistência p- é diferente para cada metal condutância é o reverso da resistência, depende do CAPA (constante P CADA ELEMENTO), CADA ELEMENTO TEM SUA PROPRIA CONDUTIVIDADE Passagem de íons por meio de canais- quando aumenta a temp eles passam mais facilmente, o trânsito iônico fica melhor, mas pode causar uma hiperatividade no snc resultando num quadro epiléptico. Aumento da temp- causa convulsões e ataques epilépticos. Atração INTERIONICA- OBSERVA A ATRAÇAO ENTRE AS MOLECULAS Ex: NaCl- Na + e Cl- na água, ele se dissocia/separa; dissociação completa--- eletrólitos fortes pq a dissociação foi completa qd começam a se dissociar as mol de h2O começam a cerca-los. Água se aproxima mais pelo Na pq está positivo. Solvatação (é concêntrica e as vezes excêntrica) = hidratação Camada de solvatação (R) está afetando a condutância (G) Eletrólitos fortes= X+ + Y- Atração interionica- Quanto maior/mais estruturada a camada de solvatação- menor a mobilidade do íon Desproporção de solto e solvente abundante- um ion não interfere com o outro Qnt maior o tamanho do ion= menor a interação dele com a água- e a mobilidade é maior Na menor lambda- menor mobilidade; menor ion; maior interação com a agua Na MAIS LENTO QUE O K menor razão/carga tamanho- menor mobilidade e vise versa Formado por uma cadeia alfa, com porções interiores e exteriores MENOR MOBILIDADE MAIOR MOBILIDADE Domínios- I II III IV- cada domínio tem 6 subunidades: A 5 e 6 formam o poro As 4 subunidades formam o sensor de voltagem (ABRIR FECHAR, ATIVAR Inativar) 2 E 3 DAO A ESTRUTURA REAL DO CANAL Posições cinéticas- podem ser fechado ou aberto, ativo ou inativo Há 9 tipos diferentes de alfa e 5 beta (B1, B2, B3,B4 E B1B), mas a beta não serve para constituir o canal BETAS- TEM FUNÇAO DE ANCORAGEM, MANTEM O CANAL NO LUGAR. Estão relacionadas a vários problemas ( câncer, epilepsia..) 5,8,9- localizados no cromossomo 3P; 1,2,3,7 LOC NO CROMOSSOMO 2Q; 4- loc no cromossomo 17Q; 6- loc no cromossomo 12Q A porção maior não muda, o que muda é que 4 não ´´e um sensor, provável que seja o sensor até o momento 0s seletividade de canais Qual facilmente ou dificilmente o íon passa para o outro lado O vestíbulo é uma região com muita água Como definir o que passa e o que não passa (seletividade de canais): Primeira barreira- Cargas de solvatação (=energia) Segunda barreira- Pelo diâmetro do poro 1- É realizada de acordo com a energia resultante de solvatação (cada ion tem a sua, logo, são diferentes) Para entrar no filyto, o ion perde sua energia de solvatação e vai em direção ao filtro de seletividade para poder “passar”. 2- Quanto maior o poro- maior o diâmetro vestibulo Moléculas de oxigenio Quanto menor o poro- menor o diametro exemplo íon com moléculas de oxigênio: - o íon monta uma atração com todos os oxigênios dispostos - íon é atraído pelo primeiro conjunto e passa para o segundo; atraindo um átomo x (ex Na, K..) e tem 2 íons na “fila”. Se os íons se repelem (dois + ou 2 -) a força do segundo íon que entra, empurra o primeiro a diante. Oq mobiliza o íon a passar é tanto a atração com o O como a energia cinética do outro átomo que chega. Essa transição é bem rápida (100M de íons por segundos). Obs- se for Na é mobilizado de fora pra dentro e K de dentro p fora, com o mesmo mecanismo. Na pequeno, K grande K+ monta ponte com o O com energia de progressão de acordo com o O. Forma uma estrutura completa. K se mantem no centro do diâmetro, energia de progressão dada pelos 4 oxigenios. Na não entra no mesmo lugar do K pq o Na não monta uma estrutura para conseguir progredir/ passar pelo oxigenio debaixo completa, pq só consegue se ligar a 2 oxigenios Canais que permitem a passagem de K e Na, variam om diâmetro do por, por isso ambos conseguem passar Estrutura- um O mais pra cima, outro mais pra baixo. Formas um poro Ion realiza movimento em espiral até conseguir entrar Essas `pontinhas ‘são oxigênio que vão gerar a atração Diâmetro do K e Na K>Na Receptores Permitem que haja abertura do canal iônico Aula 5- 06/09 • Ionotrópicos Possuem função de receptor + canal iônico Ocorre por meio de um ion. Canal aberto- maior é o diâmetro; canal fechado- menor é o diâmetro • Metabotropicos Receptor e canal iônico são diferentes/separados. É necessário o auxílio de uma proteína para a abertura do canal iônico (diferente dos ionotropicos que realizam essa função por si próprios) que vai acoplar o receptor e o canal ionico A proteína G pode ser: Gi, Gq e Gs. Gi- inibitória; permite a entrada do cloro ou a saída K+ Gs e Gq- excitatórias; permitem a entrada de Na ou Ca Proteína G pode ser- fofolipase C, adenilato ciclase.... Receptores glutamaérgicos Há 2 tipos- ionotrópicos e metabotropicos • IONOTROPICOS NMDA= receptores de N-metil D-aspartatoAMPA= receptores de alfa-amino-3-hidroxi-metil-5-4-isoxazolpropanico Receptores de cainato - glu se liga diretamente no canal ionico Receptores NMDA - Influxo de Ca+2 (muito) e Na+(pouco) - coestimulação com glicina (mais comum) ou serina - Bloqueio de Mg2+ (precisa retira-lo pq com ele não entra Na e nem, Ca- pré estimulação necessária (AMPA, outros) Receptores AMPA - Influxo de Na+ e efluxo de K+ (simultaneamente)- sinapse estável -Pode permitir o influxo de Ca+2 (sinapses lábeis, quando começamos a fazer alguma coisa nova- aprendizagem, plasticidade ou quadros patológicos) - Presentes principalmente no cerebelo (motora) e hipocampo (memoria) * simultaneamente quando o glu se liga ao receptor, despolariza o Na+ e entrada K+. A entrada de Na+ é maior que a saída de K. AMPA permite uma pequena despolarização, o saldo de cargas é positivo pq perde mais potássio e a qtd de Na é maior- isso é necessário para a pré estimulação necessária AMPA e NMDA funcionam de maneira complementar--- AMPA- é mais fraco, é ele que abre o caminho para NMDA realizar a função NMDA- mais poderoso, funciona após a ação do AMPA. Coestimulação de glicina Receptores de cainato- efeito de feedback negativo - Essencialmente pré-sinaptico -Influxo de Na+ e efluxo de K+ simultaneamente; pode permitir a passagem do Ca+ minimamente -Presentes principalmente no cerebelo e hipocampo - é o cainato que libera e regula a qtd de glu na fenda. Botão- lança o Glu e liga com os outros receptores Glutamato (glu) Receptor (pode ser NMDA ou AMPA) cainato Glu (liberado na fenda p se ligar aos outros receptores Receptores AMPA e NMDA • METABOTROPICOS - mGluR (1- a 8) divididos em III grupos, mGluR 2,3,4,6,7,8- possuem a proteína Gi (inibitório) são pré-sinapticos mGluR1,5 possuem a proteína Gq (excitatória)são pós-sinapticos Diferenças dos grupos II e III- grupo II tem 4 proteínas e varias isoformas, com diferentes receptores. Os grupos se diferem na cadeia de proteinas. Receptores adrenérgicos- serve para adrenalina e noradrenalina α1- ligado a Gq= estimulo fosfolipase C (ativa prot que tem Ca como cofator) α2- ligado a Gi- reduz adenilase ciclase (inibitória) β1-3- Ligado a Gs- aumenta adenilase ciclase (excitatória) Relação oposta Betas β Β1 ligado a Gs - Taquicardia; aumento da lipólise; aumento da contratilidade do miocárdio β2 ligado a Gs - Broncodilatação; aumento da glicogênese muscular e hepática; relaxamento do musc liso uterino β3 ligado a Gs - Termogênese no tecido adiposo marrom Receptores colinérgicos- ach (acetilcolina) NÍCOTINICOS (ionotropicos) Com 5 cadeias- β(beta) α (alfa), γ(gama) δ(delta) ε(épsilon) α (nove tipos) β1-4, γ, ε, δ ex- (α7)5—são 5 cadeias de α7 (α4)2-são 2 cadeias de α4 MUSCARÍNICOS (metabotrópicos- lig a uma prot G) M1 –neurônios, células parietais gástricas M2 –células cardíacas e músculo liso M3 –bexiga, glândulas exócrinas, músculo liso, SNC M4 –neurônios M5 –neurônios *M2 e M4 (Mpar)- são inibitórias; ligadas a Gi (reduz adenilato ciclase *M1, M3, M5 (Mimpar)-são excitatórias, ligadas a Gs ou Gq; aumentam a fosfolipase
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