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TRABALHO PCA - Departamento pessoal

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13
 UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO UNIGRANRIO 
Companhia Nilza Cordeiro Herdy Ed. Cultura
Escola de Ciência Sociais e Aplicadas
Ciências Contábeis
Aluna: Ariane Lacerda Santos - 2111888
PROJETO CURRICULAR ARTICULAR:
DEPARTAMENTO PESSOAL
Rio de Janeiro – (RJ)
2021
Orientador: Prof. MICHEL DUARTE
SUMÁRIO
2.12) Faltas e atraso........................................................................................3;4
2.13) Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) ...............................5
2.14) Horário de trabalho..................................................................................6
2.15) Cadastro geral dos empregados e desempregados (Caged) ...........7;8 
2.16) Férias.........................................................................................................9
2.17) 13º Salário...........................................................................................10;12
Referencias bibliográficas..............................................................................13 
1. 
2.12) Faltas e atraso
Falta e atraso são momentos em que o empregado deveria estar à disposição do empregador, mas não o faz. Quando esta indisponibilidade por parte do empregado acontece por um período pequeno no mesmo dia de trabalho, digamos, por algumas horas ou partes de horas, são chamados de atrasos. Quando a indisponibilidade acontece durante todo o dia de trabalho, então é caracterizado como falta.
Tanto as faltas como os atrasos são passíveis de descontos na remuneração do empregado. Porém, existem algumas situações, que estão expostas no artigo 473 da Consolidação das Leis do Trabalho, em que o empregado poderá estar indisponível ao trabalho prestado ao empregador, sem que ocorra prejuízo em sua remuneração:
- Até 2 dias consecutivos, em caso de falecimento do cônjuge, ascendente, descendente, irmão ou pessoa que, declarada em sua Carteira de Trabalho e Previdência Social, viva sob sua dependência econômica;
-Até 3 dias consecutivos, em virtude de casamento;
- Por 5 dias, em caso de nascimento de filho;
- Por 1 dia, em cada 12 meses de trabalho, em caso de doação voluntária de sangue devidamente comprovada;
-Até 2 dias consecutivos para o fim de se alistar eleitor;
- No período de tempo em que tiver de cumprir as exigências do Serviço Militar;
- Quando for arrolado ou convocado para depor na Justiça;
- Durante a suspensão preventiva para responder a inquérito administrativo ou de prisão preventiva, quando for impronunciado ou absolvido;
- O dia que tenha faltado para servir como jurado;
- Os dias que foi convocado para serviço eleitoral;
- Os dias em que foi dispensado devido à nomeação para compor as mesas receptoras ou juntas eleitorais nas eleições ou requisitado para auxiliar seus trabalhos;
- Nos dias em que estiver comprovadamente realizando provas de exame vestibular para ingresso em estabelecimento de ensino superior.
Por fim, as relações de trabalho necessitam ser controladas, de forma que os objetivos de ambos os participantes, empregado e empregador, sejam alcançados.
Uma das formas mais utilizadas para esse controle é o chamado controle de ponto, ou registro de presença. Através dessa ferramenta, o empregador consegue visualizar os momentos em que o empregado esteve na empresa realizando as suas atividades, pois o mesmo registra diariamente todos os movimentos de entrada e saída do empregado do seu trabalho, indicando o momento em que o mesmo iniciou suas atividades diárias, o momento de intervalo e o momento da saída da empresa, no final da jornada diária.
Assim sendo, é através do registro de ponto que a empresa consegue informações para poder calcular a folha de pagamento e outros documentos importantes na relação de emprego.
O registro de presença pode ser feito de 04 maneiras:
Livro de ponto: É um livro onde são anotados os registros de horário de trabalho do funcionário. Geralmente é feito a través de anotações dos horários de entrada e saída, bem como as faltas e atrasos e as horas adicionais, tendo um espaço onde o funcionário assina, confirmando aquelas informações;
Cartão de ponto: É utilizado quando a empresa utiliza um relógio de ponto mecânico que faz o registro dos horários em um cartão específico para tal;
Crachá de ponto eletrônico: É utilizado através de equipamentos que fazer a leitura de códigos de barras que existem em um cartão magnético, tipo crachá, onde cada empregado possui o seu com as suas informações. Quando acontece os momentos de registros, como a entrada no trabalho ou a saída, o empregado passa o cartão no equipamento que registra as suas informações através de softwares específicos para isso.
Leitor Biométrico: É um equipamento semelhante ao ponto eletrônico, porém o seu registro ocorre através da leitura das impressões digitais dos funcionários, ou seja, o funcionário passa o seu dedo no equipamento, que reconhece as impressões digitais e faz o registro.
 2.13) Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS)
O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) foi criado com o objetivo de proteger o trabalhador demitido sem justa causa, mediante a abertura de uma conta vinculada ao contrato de trabalho. No início de cada mês, os empregadores depositam em contas abertas na Caixa, em nome dos empregados, o valor correspondente a 8% do salário de cada funcionário.
O FGTS é constituído pelo total desses depósitos mensais e os valores pertencem aos empregados que, em algumas situações, podem dispor do total depositado em seus nomes.
Todos os trabalhadores regidos pela CLT que firmaram contrato de trabalho a partir de 05/10/1988 possuem direito. Antes dessa data, a opção pelo FGTS era facultativa. Também têm direito ao FGTS os trabalhadores rurais, os temporários, os intermitentes, os avulsos, os safreiros (operários rurais, que trabalham apenas no período de colheita) e os atletas profissionais (jogadores de futebol, vôlei, etc.). O diretor não-empregado poderá ser equiparado aos demais trabalhadores sujeitos ao regime do FGTS. Foi facultado ao empregador doméstico recolher ou não o FGTS referente ao seu empregado até 30/09/2015, a partir de 01/10/2015 o recolhimento passou a ser obrigatório. 
Também têm direito ao FGTS:
- Trabalhadores rurais;
- Trabalhadores intermitentes (Lei nº 13.467/2017 - Reforma Trabalhista);
- Trabalhadores temporários;
- Trabalhadores avulsos;
- Safreiros (operários rurais, que trabalham apenas no período de colheita);
- Atletas profissionais(jogadores de futebol, vôlei, etc.);
- Diretor não-empregado poderá ser equiparado aos demais trabalhadores sujeitos ao regime do FGTS e;
- Empregado doméstico;
2.14) Horário de trabalho
Jornada de trabalho é o tempo em que o empregado que atua sob regime da CLT fica à disposição do empregador, seja produzindo ou aguardando ordens. A Constituição Federal determina que a jornada normal de trabalho deve ter uma duração de até 8 horas diárias ou 44 horas semanais.
Para trabalhadores que atuam em turnos ininterruptos de revezamento, a jornada é de 6 horas diárias. Não consta na legislação trabalhista um termo que dite o horário inicial e o final da jornada, o que possibilita um acordo entre empregador e empregado ou a Convenção Coletiva que rege o vínculo entre as duas partes.
Como devem funcionar as jornadas de trabalho?
Por força de lei, os empregadores devem conceder aos empregados alguns intervalos dentro da jornada laboral. Como essas pausas não integram a jornada de trabalho, elas não são remuneradas. Veja como funcionam os intervalos:
Jornadas que excedam 6 horas: o empregado deve conceder um intervalo de almoço (ou repouso) de no mínimo uma hora e no máximo duas horas;
Jornadas de trabalho de 4 a 6 horas: deve ser concedido um intervalo de 15 minutos;
Até 4 horas: o empregado não é obrigado a conceder intervalo.
Existem algumas atividades profissionais que contam com períodos de descanso computados na jornada, como as exercidas por médicos, profissionais que atuam em câmaras frigoríficas e que trabalham nos serviçossubterrâneos.
Em casos de não concessão de intervalo intrajornada, o empregador é obrigado a remunerar o funcionário pelo período correspondente, com o valor de, no mínimo, 1,5 vezes o salário por hora ao qual teria direito.
A CLT também controla o intervalo entre duas jornadas diárias de trabalho, que deve ser de 11 horas consecutivas para a maior parte das atividades profissionais. Alguns ramos, entretanto, contam com um intervalo maior entre jornadas (inclusive, ele pode ser de 17 horas consecutivas).
2.15) Cadastro geral dos empregados e desempregados (Caged)
O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) do Ministério do Trabalho e Emprego foi criado pelo Governo Federal, através da Lei nº 4.923/65, que instituiu o registro permanente de admissões e dispensa de empregados, sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT.
Este Cadastro Geral serve como base para a elaboração de estudos, pesquisas, projetos e programas ligados ao mercado de trabalho, ao mesmo tempo em que subsidia a tomada de decisões para ações governamentais. É utilizado, ainda, pelo Programa de Seguro-Desemprego, para conferir os dados referentes aos vínculos trabalhistas, além de outros programas sociais. 
Cobertura das Informações 
O CAGED informa, mensalmente, a movimentação do emprego assalariado celetista. Descreve, portanto, uma parcela do total de pessoas que trabalham. Em relação a esta parcela, sua cobertura é expressiva: abrange todo o território nacional; permite desagregar os dados por regiões, mesorregiões, microrregiões, Unidades da Federação e Municípios; e cobre cerca de 85% do universo destes empregados, percentual que se eleva em algumas regiões e setores econômicos. 
Localização Geográfica do Informante 
As informações prestadas pelas empresas ao CAGED referem-se aos vínculos gerados na área geográfica em que está localizada sua planta ou em que ela executa suas atividades, independentemente do local de residência do empregado. Ou seja, o CAGED identifica onde são criados os postos de trabalho. 
Variabilidade dos Dados 
As empresas devem informar todas as movimentações ocorridas no mês de referência. Se a cobertura fosse total – em termos espaciais, setoriais ou de número de empresas – as informações do CAGED teriam caráter censitário, não estando sujeitas a variações. Contudo, até o dia 07 de cada mês, data limite para envio das informações ao MTE, são recebidos cerca de 95% do total de declarações, com os demais 5% sendo incorporados a posteriori no índice de emprego. Ademais, a cobertura do universo não é total, havendo variação por região do país e por setor de atividade. 
Isto significa que quanto menores forem as oscilações de emprego registradas em um determinado mês, maiores as chances de elas serem expressão de fatores de variabilidade destas bases de informação e não de movimentos do mercado de trabalho. 
Período de Referência 
As empresas informam ao CAGED o número de admissões e desligamentos realizados no mês imediatamente anterior. Assim, o índice de emprego divulgado pelo MTE refere-se à variação do emprego celetista ocorrida em um mês.
 
2.16) Férias
 Em novembro de 2017 entrou em vigor a Lei 13.467/2017, que ficou conhecida como Reforma Trabalhista e que foi responsável por uma série de alterações legais referentes às relações de emprego. Dentre as matérias atingidas estão as férias, que sofreram importantes alterações e esclarecimentos legais.
Apesar do direito de descanso após 12 meses de trabalho ser garantido constitucionalmente aos trabalhadores rurais e urbanos, é a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) que contém as previsões específicas quanto à época de concessão, pagamento e outros detalhes importantes.
Quem tem direito ao período de descanso?
Conforme previsto nos artigos 129 e 130 da CLT, têm direito ao repouso nesses moldes os empregados que prestarem serviços ao mesmo empregador, dentro do mesmo vínculo, por doze meses.
Sempre que o colaborador completar novos doze meses na empresa terá esse direito garantido.
Embora geralmente o período de descanso seja de trinta dias, caso o empregado tenha incorrido em mais de cinco faltas injustificadas a empresa poderá diminuir o período de repouso disponibilizado ao colaborador. Confira:
Art. 129 – Todo empregado terá direito anualmente ao gozo de um período de férias, sem prejuízo da remuneração.
Art. 130 – Após cada período de 12 (doze) meses de vigência do contrato de trabalho, o empregado terá direito a férias, na seguinte proporção:
I – 30 (trinta) dias corridos, quando não houver faltado ao serviço mais de 5 (cinco) vezes; 
II – 24 (vinte e quatro) dias corridos, quando houver tido de 6 (seis) a 14 (quatorze) faltas; 
III – 18 (dezoito) dias corridos, quando houver tido de 15 (quinze) a 23 (vinte e três) faltas; 
IV – 12 (doze) dias corridos, quando houver tido de 24 (vinte e quatro) a 32 (trinta e duas).
2.17) 13º Salário
Ao pagamento do 13º salário faz jus o trabalhador urbano ou rural, o trabalhador avulso e o doméstico.
ADIANTAMENTO - VALOR A SER PAGO
O valor do adiantamento do 13º salário corresponderá á metade do salário recebido pelo empregado no mês anterior, sendo pago proporcionalmente ao tempo de serviço do empregado prestado ao empregador, considerando-se a fração de 15 dias de trabalho como mês integral.
Desta forma, se a primeira parcela for paga no mês de novembro, o valor do adiantamento será calculado com base no salário do mês de outubro.
Quando na composição do salário do empregado envolver parte variável, deverá ser calculada a sua média.
DATA DE PAGAMENTO
 A primeira parcela do 13º salário deverá ser paga: 
 – entre 01/fevereiro a 30/novembro ou
 – por ocasião das férias (se solicitado pelo empregado). 
 
FÉRIAS – ADIANTAMENTO DO 13º SALÁRIO
Para que o empregado faça jus ao adiantamento da primeira parcela do 13o salário por ocasião das férias, deverá requerer no mês de janeiro do correspondente ano ao empregador, por escrito.
Após este período, caberá ao empregador a liberação do referido pagamento ao empregado.
RESCISÃO CONTRATUAL
Havendo rescisão contratual, o valor adiantado da primeira parcela (se houver), será compensada com o valor da gratificação devida na rescisão.
HORAS EXTRAS E NOTURNAS
As horas extras integram o 13º salário, conforme se depreende do Enunciado TST 45. O adicional noturno também integra o 13º salário por força do Enunciado I da Súmula TST 60.
ADICIONAL DE INSALUBRIDADE E DE PERICULOSIDADE
Os adicionais de insalubridade e de periculosidade integram o pagamento do 13º salário, uma vez que fazem parte da remuneração do empregado. Estes adicionais, como são percentuais aplicados sobre valores determinados (salário-mínimo ou salário-base, conforme o caso), não se faz média.
Empregados Admitidos Após 17 de Janeiro
Para os empregados admitidos no curso do ano, o adiantamento corresponderá à metade de 1/12 (um doze) avos da remuneração por mês de serviço ou fração igual ou superior a 15 dias. 
SALÁRIO VARIÁVEL – CÁLCULOS
Para os empregados que recebem salário variável, a qualquer título, a gratificação será calculada na base da soma das importâncias variáveis devidas nos meses trabalhados até o anterior àquele em que se realizar o adiantamento.
Os empregados que receberem parte fixa terão o respectivo valor somado à parte variável.
Auxílio Doença Previdenciário
É o afastamento por motivo de doença ou outra incapacidade não decorrente de acidente do trabalho, estendendo-se o tratamento por mais de 15 dias, com suspensão do contrato de trabalho a partir do 16º dia.
Compete a empresa remunerar o empregado nos 15 (quinze) primeiros dias, assim como é responsável pelo pagamento do 13º salário até o 15º dia do afastamento e posterior retorno.
Auxílio Doença Acidentário
A Justiça do Trabalho entende que as faltas ou ausências decorrentes de acidente do trabalho não são consideradas para efeito de cálculo da gratificação natalina (13º salário). Este entendimentorefletirá apenas no momento do pagamento total do 13º salário. 
Salário Maternidade
O salário-maternidade pago pela empresa ou equiparada, inclusive a parcela do 13º salário correspondente ao período da licença, poderá ser deduzido quando do pagamento das contribuições sociais previdenciárias devidas, exceto das destinadas a outras entidades e fundos. 
Encargos Sociais
INSS
Na primeira parcela do 13º salário, não há incidência do INSS.
FGTS 
O FGTS incidirá sobre o valor pago, efetivamente, pelo regime de competência, ou seja, se o pagamento da primeira parcela ocorrer em novembro, o FGTS deverá ser recolhido até o prazo legal estabelecido (veja prazo), junto com a folha de pagamento.
IRRF
Sobre a primeira parcela do 13º salário, não há incidência do IRRF.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
COLUNISTA PORTAL - Faltas e atrasos no trabalho. Disponível em: https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/contabilidade/faltas-e-atrasos-no-trabalho/54212 
 Acesso em 20/06/2021.
FGTS. Disponível em: https://www.fgts.gov.br/Pages/sou-trabalhador/o-que.aspx 
Acesso em: 20/6/21
Marcelo Furtado - Jornada de Trabalho CLT: tudo o que você precisa saber. Disponível em: https://blog.convenia.com.br/jornada-de-trabalho-clt/ 
Acesso em 20/06/2021
CAGED - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. Disponível em: https://www.imb.go.gov.br/estudos/pesquisas-conjunturais/caged-cadastro-geral-de-empregados.html 
Acesso em 20/06/2021
OITCHAU - Férias na CLT: Entenda o que mudou na lei após a reforma trabalhista. Disponível em: https://www.jornalcontabil.com.br/ferias-na-clt-entenda-o-que-mudou-na-lei-apos-a-reforma-trabalhista/ 
Acesso em: 20/06/2021
DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO. Disponível em: http://www.guiatrabalhista.com.br/guia/13_1parcela.htm 
Acesso em: 20/06/2021

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