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Controle Pré e Pós-Traducional

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Carlos Eduardo Campos Mendes T5 MED 9 de Julho São Bernardo do Campo 
01.10.2020, quinta-feira 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• O controle transcricional está intimamente relacionado ao controle transcricional, pois 
se um RNAm não for produzido em primeiro lugar, não é possível realizar a tradução; 
• Mecanismos de controle transcricionais: 
o Metilação das histonas e do DNA → ↑Compactação ↑Transcrição; 
o Demetilação das histonas e do DNA → ↓Compactação ↓Transcrição; 
o Acetilação das histonas → ↓Compactação ↓Transcrição; 
o Deacetilação das histonas → ↑Compactação ↑Transcrição. 
 
• Fora isso, o processamento que o RNA sofre pode influenciar no quão um gene vai 
ser expresso e na maneira como ele vai ser expresso; 
o Em alguns casos, o mesmo gene pode até mesmo codificar proteínas diferentes; 
o Mecanismos de controle de processamento: 
▪ Splicing → Remoção dos íntrons; 
▪ Splicing alternativo → Mecanismo alternativo que remove apenas alguns 
íntrons e pode fazer com que um mesmo RNA codifique mais de uma 
proteína; 
▪ Capeamento → Adição de guanosina na extremidade 5’ que indica que o 
RNA deverá ser transcrito. 
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CONTROLE PRÉ E PÓS-TRADUCIONAL 
Biologia Molecular 
 Etapas da expressão 
genétiac 
Controle transcricional e de processamento do rna 
CONTROLE PRÉ E PÓS-TRADUCIONAL 
Carlos Eduardo Campos Mendes T5 MED 9 de Julho São Bernardo do Campo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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▪ Poliadenilação → Adição da cauda poli-A, que ajuda a determinar o sentido 
no qual o RNAm deverá ser lido. 
▪ miRNAs → Pequenas moléculas de RNA criados como subproduto do 
splicing/splicing alternativo que se pareiam (por complementariedade) com 
bases com RNAm específicos, reduzindo sua estabilidade e sua tradução em 
proteína. 
 
 
 
• Em células eucariotas, assim como na transcrição, para que a tradução ocorra também 
é necessário a ligação de certas proteínas que fazem o “encaixe” do RNAm no 
complexo ribossomal; 
 
o Os principais desses fatores são 
▪ eIF2 → Pode se ligar tanto ao RNAt que carrega o start códon através de 
um GTP, quanto à Guanosina do CAP 5’ do RNAm; 
▪ eIF3 → Um dos primeiros fatores que se ligam ao complexo menor e permite 
que o RNAm seja lido e que a transcrição ocorra, pois ele permite a ligação 
entre as 2 subunidades ribossomais. 
 
 
• Já nas células procariotas, o RNAm possui ruma região rica em G e C que em certas 
condições podem formar um “grampo” 
o Se uma proteína se ligaa esse grampinho, não ocorre tradução; 
o Se o códon de iniciação (AUG) fica preso no grampo, também não ocorre a 
tradução; 
o Além disso, as bactérias têm alguns fatores de transcrição: 
▪ EF-Tu → Traz a Aminoacil-RNAt transferase para o ribossomo durante a fase 
de alongamento da tradução; 
▪ EF-G → Realiza a translocação movimentando o RNAt. 
 
 
 
Fatores de iniciação traducionais 
Carlos Eduardo Campos Mendes T5 MED 9 de Julho São Bernardo do Campo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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• Os códons de parada são reconhecidos por proteínas específicas, os fatores de 
liberação (RF); 
• Os fatores de liberação eRF3 e eRF1 ligados ao GTP (eRF3 + GTP + eRF1) promovem 
a clivagem do peptidil-tRNA, liberando a cadeia polipeptídica; 
 
 
 
 
 
 
• A regulação de proteínas já produzidas (pós-traducional) pode ajudar as células a 
responderem a estímulos ou mudar seu comportamento de forma rápida e acentuada; 
• Por exemplo, uma proteína que já havia sido produzida, mas estava em seu estado 
inativo, pode ser "ativada" por uma simples modificação química, sem precisar passar 
pela transcrição e tradução. 
 
 
 
 
 
• São proteínas que asseguram o enovelamento correto das proteínas recém-
produzidas nos complexos ribossomais; 
• Elas compartilham uma afinidade por pequenas áreas hidrofóbicas expostas nas 
proteínas enoveladas de forma incompleta; 
• As regiões hidrofóbicas expostas fornecem sinais essenciais para o controle de 
qualidade da proteína; 
• Elas formam então uma estrutura de barril que “dobra” a proteína de forma correta 
novamente. 
 
 
Terminação 
Regulação pós-traducional 
Chaperonas 
Carlos Eduardo Campos Mendes T5 MED 9 de Julho São Bernardo do Campo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• A transcrição pode ser controlada tanto antes de acontecer quanto depois; 
• Mecanismos de controle pré-transcricionais: 
o Splicing → Remoção dos íntrons; 
o Splicing alternativo → Mecanismo alternativo que remove apenas alguns íntrons e 
pode fazer com que um mesmo RNA codifique mais de uma proteína; 
o Capeamento → Adição de guanosina na extremidade 5’ que indica que o RNA 
deverá ser transcrito; 
o Poliadenilação → Adição da cauda poli-A, que ajuda a determinar o sentido no qual 
o RNAm deverá ser lido. 
o miRNAs → Pequenas moléculas de RNA que se pareiam com bases com RNAm 
específicos, reduzindo sua estabilidade e sua tradução em proteína; 
o Fatores de iniciação → Permitem ligação do RNAm no ribossomo ou a união das 
subunidades dele (eIF1 e eIF3); 
o Grampos → Tornam o start códon acessível ou inacessível; 
o Fatores de terminação Reconhece o stop códon, libera a cadeia polipeptídica e 
desfaz o complexo ribossomal (eRF3 + GTP + eRF1). 
• Mecanismos de controle pré-transcricionais: 
o Chaperonas → Asseguram o dobramento correto da proteína e corrigem erros; 
o Fosforilação/outras modificações → Podem ativar ou desativar proteínas; 
o Ubiqutinização → Adição da poliubiquitina sinaliza degradação da proteína. 
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• As proteínas marcadas por uma cadeia de poliubiquitina são degradadas pelo 
proteassomo. 
 
Fosforilação e outras modificações 
 
ubiqutinização 
Resumo 
• A fosforilação varia de proteína para 
proteína: algumas são ativadas, outras 
desativadas, e outras apresentam 
mudanças de comportamento; 
• Outras modificações proteicas que 
desencadeiam ativação e desativação 
são: 
o Glicosilação; 
o Formação de ligações de 
dissulfeto/dobramento; 
o Adição de âncoras lipídicas (como 
nas proteínas de membrana); 
o Clivagem de cadeia/proteólise 
(como no caso da insulina).

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