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Nematódeos parasitas de interesse na medicina veterinária

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CLASSE NEMATODA
NEMATÓDEOS PARASITAS DE 
INTERESSE NA MEDICINA 
VETERINÁRIA
Disciplina de Parasitologia Aplicada
Profª Méd. Vet. Sheila Pincinato
Curso Medicina Veterinária
2021
Parte do material cedido gentilmente pela profª Luciana Bonato
INTRODUÇÃO
 Parasitam o homem e os animais, mas a maioria é de vida
livre (terrestre e aquática)
 Zoonoses / Saúde pública / Saúde única
 Prejuízos econômicos
 Conhecidos como nematelmintos ou popularmente como
vermes cilíndricos
Reino
Animalia 
Filo
Nemathelminthes
Classe
Nematoda
MORFOLOGIA
 Corpo na maioria alongado/fusiforme e afilado nas
extremidades
 Superfície do corpo é em geral estriada
transversalmente, podendo aparecer linhas
longitudinais salientes e formações cuticulares e
algumas vezes espinhos.
 Simetria bilateral, não segmentados e possuem diversos
tamanhos (de milímetros a metros)
 REGIÕES DO 
CORPO:
 Região esofagiana:
 cavidade bucal
 esôfago 
 Região mediana 
 Intestino
 Gônadas
MORFOLOGIA
 Região caudal
 Polo reprodutor 
 ânus
MORFOLOGIA
 Parede do corpo formada por:
 Cutícula
 Hipoderme
 Musculatura: somática especializada
 CUTÍCULA
 Exoesqueleto, flexível, resistente, proteção, trocas
gasosas.
 Sofre mudas/ecdise para crescimento
MORFOLOGIA
 HIPODERME
 Densa camada celular abaixo da cutícula
 Reservatório de nutrientes: lipídeos e glicogênio
 MUSCULATURA
 Camada de células musculares abaixo da hipoderme
 Formada por uma parte contrátil e outra não
contrátil
 Células grandes e alongadas no sentido do
comprimento do corpo
 Responsável pela movimentação
MORFOLOGIA
 DIGESTIVO
 Completo: ânus e boca
 Intestino: formado por uma única camada de células
 ALIMENTAÇÃO
1) Predadores= pequenos metazoários e até outros nematodas.
Dentes, dentículos e placas cortantes
2) Fitófagos: matéria vegetal (Região labial indivisa e todos tem
estilete)
3) Bacteriófagos: bactérias. Cavidade bucal cilíndrica, estreita e
não dentada
4) Parasitas
5) Etc
MORFOLOGIA
 EXCREÇÃO
 Possuem dois canais longitudinais, que percorrem a
lateral do corpo, unidas por um canal transversal, que
emite um ducto que elimina excretas pelo poro
excretor.
 A principal excreta desses animais é a amônia.
MORFOLOGIA
 RESPIRATÓRIO
 Não possui sistema respiratório
 Respiração cutânea = trocas gasosas por difusão na superfície
corporal (cutícula)
 PSEUDOCELOMA
 Contém líquido pseudocelomático
 Onde estão imersos os órgãos dos nematóides
 Funciona como um esqueleto hidrostático
 CIRCULATÓRIO
 Não possui sistema circulatório
 A circulação de gases, nutrientes e substâncias tóxicas é feita pelo
pseudoceloma
 REPRODUTOR
 Macho e fêmea são semelhantes na maioria das espécies
 Dimorfismo sexual = Machos menores que as fêmeas
 Órgãos reprodutores:
 Fêmea: ovário, oviduto, útero, vagina
 Macho: 1 testículo, ducto ejaculatório
 Fêmeas depositam ovos
MORFOLOGIA
MORFOLOGIA
 NERVOSO E SENSORIAL
 Sistema nervoso parcialmente centralizado = não
possui cérebro verdadeiro
 anel nervoso/gânglio nervoso (ao redor da faringe) onde
conectam-se e distribuem-se os cordões nervosos
 Cadeias nervosas:
 2 cordões ao longo do corpo
 Responsáveis pela função motora e sensorial
 Órgãos sensoriais: papilas labiais, anfídios situados no
corpo, fasmídios na cauda (receptores químicos e/ou táteis)
MORFOLOGIA
Família 
Oxyuridae
ANCILOSTOMÍASE
Ancylostoma sp
Nematóides parasitas de 
interesse veterinário
Classe
Nematoda
Ordem
Cyclophyllidea
Família
Strongylida
Gênero
Ancylostoma
Espécie
Ancylostoma sp
 Grave
 Animais jovens;
 Estado nutricional
 Estresse
 Tropical
 Alta Morbi/mortalidade
 Hematófagos
 Principais espécies: Ancylostoma canis e
Ancylostoma braziliensis
INTRODUÇÃO
 FORMA INFECTANTE 
 L3 no solo 
 HABITAT 
 Intestino delgado 
 VIA DE INFECÇÃO 
 Oral 
 Percutânea
 Transplacentária
 Transmamária
 FONTE DE INFECÇÃO 
 Animais doentes; 
 Fêmea 
CICLO BIOLÓGICO – CICLO DE LOSS
 14 – 21 dias; 
 Cão infectado: 
 milhões de ovos/dia /várias semanas; 
 reativar as L3 meses ou anos - intestino; 
 Ancylostoma braziliense não ocorre infecção 
trasmamária. 
PERÍODO PRÉ-PATENTE
PATOGENIA
 Anemia; 
 Pneumonia; 
 Intestino e estômago; 
 Ap. bucal; 
 Enzimas; 
 Proteínas plasmáticas hipoproteinemia; 
 Infecção secundária; 
 Filhotes -pode ser fatal 
SINAIS CLÍNICOS 
 Anemia 
 Diarréia/melena 
 Mucosas pálidas 
 Crônica ou aguda 
 Peso 
 Pelagem opaca
 Perda de apetite 
DIAGNÓSTICO
 Identificação da larva
 Coproparasitológico:
 Método de Willis 
 Métodos de Hoffman
 Exame direto = pouco sensível 
CONTROLE E PROFILAXIA
 Superfícies pavimentadas 
 Instalações limpas 
 Desinfecção
 VERMIFUGAÇÃO
TRATAMENTO
 Pamoato de pirantel; 
 Febendazol; 
 Albendazol; 
 Febantel; 
 Disofenol; 
 Levamizol; 
 Ivermectina; 
ZOONOSES - SAÚDE ÚNICA 
 Bicho geográfico ou dermatite serpinginosa
 Prurido intenso; 
 Infecção secundária 
Família 
Ascaridae
TOXOCARÍASE
Toxocara sp
Nematóides parasitas de 
interesse veterinário
Classe
Nematoda
Ordem
Cyclophyllidea
Família
Ascaridae
Gênero
Toxocara
Espécie
Toxocara sp
MORFOLOGIA
 Branco
 Grande
 Machos: 10cm
 Fêmeas: até 18cm
 3 lábios
 Ovos com casca espessa
 Zoonose
 Principais: Toxocara canis e Toxocara cati
 HOSPEDEIROS
 Caninos e felinos
 HABITAT
 Intestino delgado
 CICLO DE LOSS: acontece em alguns parasitas
que têm em seu ciclo de vida a necessidade de
maturação das larvas no pulmão
CICLO BIOLÓGICO
CICLO BIOLÓGICO: VERTICAL
CICLO BIOLÓGICO
CICLO BIOLÓGICO: ENCISTAMENTO
CICLO BIOLÓGICO: HOSPEDEIRO PARATÊNICO
 PERÍODO PRÉ-PATENTE 
 21 a 25 dias 
 FÊMEAS 
 2 milhões de ovos/dia 
 200.000 ovos/dia fim da vida 
Período pré-patente: é o período que decorre entre a
penetração do agente etiológico e o aparecimento das primeiras
formas detectáveis do agente etiológico.
 PULMÃO:
 Pneumonia
 Edema pulmonar
 Morte do animal 
 ESTOMAGO: 
 Irritação mucosa gástrica
 ALÇA INTESTINAL: 
 Novelos = obstruções 
 Parcial= passagem do alimento 
 Total= morte 
 Prejuízos na absorção 
 Enterite 
PATOGENIA
 Perda de peso
 Pelos opacos
 Hemoptise
 Pneumonite
ZOONOSES – SAÚDE ÚNICA
 LARVA MIGRANS VISCERAL
 Sintomas: febre, anorexia, hepatoesplenomegalia,
exantema, pneumonite e sintomas asmáticos, dependendo
dos órgãos afetados (Pulmonar, hepática)
 Mortes decorrentes de invasão do cérebro ou no coração
raramente acontecem.
 LARVA MIGRATÓRIA OCULAR
 Normalmente é unilateral e não tem nenhuma
manifestação ou possuem manifestações sistemicas muito
leves
 Reações inflamatórias levando a uveíte e/ou coriorretinite.
Como resultado, a visão pode ser comprometida ou perdida.
 Sinais e sintomas
 Identificação dos vermes
 Coproparasitológico = Identificação dos ovos
 Método de Willis
 Método de Hoffman
 Pesquisa direta (Pouco sensível)
DIAGNÓSTICO
PREVENÇÃO
 Vermifugação dos cães e gatos
 Higiene do local 
 Incidência de luz 
 Extermínio HP 
TRATAMENTO
 VERMIFUGAÇÃO
 Piperazina
 Pamoato de pirantel
 Feliantel
 Albendazol
 Mebendazol
 Levamizol (não utilizar em cadelas prenhes)
 Piperazina
 Formulação de pirantel com praziquantel
Família 
Spiruridae
Spirocerca lupi
Nematóides parasitas de 
interesse veterinário
42
 Reino Animalia
 Filo Nemathelminthes
 Classe Nematoda
 Ordem Spiruroida
 Família Spiruridae
 Gênero Spirocerca
 Espécie Spirocerca lupi 43
 Adultos enrolados em espiral
 Coloração vermelha
 Machos = até 5,5cm
 Fêmeas = até 8,0cm
 Ovos = casca espessa eliminados no ambiente larvados
Spirocerca lupi
44
 HD cães e gatos;
 HI besouros coprófagos;
 HP aves, lagartos e roedores
 HABITAT
 Esôfago, estômago ou aorta
Spirocerca lupi
45
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Spirocerca_lupi.jpgSpirocerca lupi
46
47
https://www.researchgate.net/figure/Spirocerca-lupi-eggs-and-larvae-at-different-stages-of-hatching-A-Closed-and_fig1_317261768
S
p
ir
o
c
e
r
c
a
lu
p
i
49
PATOGENIA:
 Larvas Aorta:
 Migração das larvas hemorragias e formação de nódulos
 Ruptura ou estenose (estreitamento do vaso) MORTE
 Adultos esôfago:
 Granulomas
 Obstrução
 Inflamações esofágicas
Spirocerca lupi
50
https://docplayer.com.br/74535379-Presenca-de-spirocerca-lupi-rudolphi-1809-em-canino-relato-de-caso.html
Spirocerca lupi
51
1. Ingestão da L3 de aproximadamente 0,3 cm de
comprimento
2. É liberada na luz do estômago do animal.
3. Penetra na parede do órgão até chegar aos vasos
sanguíneos adjacentes, por onde migra por três semanas
até alcançar a artéria gástrica, celíaca e finalmente a aorta
torácica, onde realiza sua muda para L4 e em seguida para
L5
4. A maior parte das larvas atravessam a parede da aorta e
chegam à região caudal do esôfago cerca de 3 meses depois
do início da migração.
5. Quando se tornam adultos, dão início à formação dos
nódulos ou granulomas, onde copulam e se reproduzem
6. A fêmea, então, escava uma pequena abertura
na parede esofágica, formando uma estrutura
semelhante a uma fístula, através do qual os ovos
caem no lúmen do órgão, de onde podem ser
regurgitados ou eliminados pelo vômito, ou ainda,
seguir pelo trato gastrintestinal para serem,
posteriormente, eliminados nas fezes
7. Alguns vermes adultos podem permanecer por
tempo indeterminado no vaso sanguíneo, somente
os parasitos localizados no esôfago são aptos a
reprodução
8. No ambiente, o ovo larvado é ingerido por
hospedeiros intermediários, dando continuidade ao
ciclo.
PERÍODO PRÉ-PATENTE
 Período pré-patente: 3 a 6 meses
 Obs:
 A aparição dos primeiros ovos nas fezes depende da
abertura dos nódulos e granulomas no lúmen esofágico
 Nem sempre ocorre dentro do período estimado,
resultando em intermitência ou até mesmo ausência de
eliminação desses ovos pelas fezes, se os nódulos não
possuírem fístulas
SINAIS CLÍNICOS
 Muitos animais são assintomáticos
 Disfagia - dificuldade de deglutição
 Vômitos
 Regurgitação
 Perda de peso
 Morte súbita = ruptura
 Apesar da migração das larvas ocorrerem principalmente pela
circulação sanguínea, não são raros os relatos de migração
errática envolvendo os órgãos torácicos, tratos gastrintestinal e
urinário, tecido subcutâneo e medula espinhal = Achado
Spirocerca lupi
56
DIAGNÓSTICO:
 Ovos nas fezes e vômitos 
 Coproparasitológico
 Exames de imagem = Endoscopia, RX, USG
 Histologia nódulos e granulomas – biópsia
 Achados em necropsia – nódulos e granulomas
Spirocerca lupi
57
Prevenção e tratatamento
 Controle do HI e HP
 Limpeza ambiente
 Vermifugação
Spirocerca lupi
58
Família 
Tricuridae
Trichuris vulpis
Nematóides parasitas de 
interesse veterinário
59
 Reino Animalia
 Filo Nemathelminthes
 Classe Nematoda
 Ordem Trichocephalida
 Família Tricuridae
 Gênero Trichuris
 Espécie Trichuris vulpis 60
 Esbranquiçados
 Comprimento: até 7,5 cm
 Ovo - Casca espessa com opérculo
Trichuris vulpis
61
https://br.pinterest.com/pin/492933121686049893/
Trichuris vulpis
62
https://capcvet.org/guidelines/trichuris-vulpis/
Trichuris vulpis
63
 HABITAT
 Intestino grosso (ceco)
 HD canídeos
 Via de infecção Oral
 FORMA INFECTANTE
 Ovo larvado com L1 
Trichuris vulpis
64
CICLO EVOLUTIVO 
período pré patente: 
6-12 semanas
Embriona-
mento
L1 e 
ingeridos 
pelo hosp.
Ovo digerido
L1 livre
Ceco
Glândulas 
da mucosa 
do ceco
Todas as 
mudas
Maturidade
Ovo não 
embrionado 
no meio 
amb.
Trichuris vulpis
65
PATOGENIA:
 Infecções leves
 Assintomáticas
 Maciças
 Inflamação no ceco 
 penetração na mucosa
 Ferida aberta
 Infecção secundária
 Anemia
Trichuris vulpis
66
SINAIS CLÍNICOS
 Mucosas hipocoradas
 Fezes diarréicas
 Estrias de sangue
DIAGNÓSTICO 
Coproparasitologico:
 Método de Willis , Hoffman e direto
 Direto pouco sensível = não recomendado o uso isolado
Trichuris vulpis
67
TRATAMENTO
 Vermifugação : Febendazol, levamizol, e albendazol
PROFILAXIA
 Ambiente limpo
 Incidência de luz
Trichuris vulpis
68
Família 
Filariidae
Dirofilaria immits
Nematoides parasitas de 
interesse veterinário
69
 Reino Animalia
 Filo Nemathelminthes
 Classe Nematoda
 Ordem Filariida
 Família Filariidae
 Gênero Dirofilaria
 Espécie Dirofilaria immits
Dirofilaria immits
70
 Vermes 
 Longos
 Esbranquiçados
 Comprimento: até 30cm
 Distribuição:
 Zonas temperadas e quentes
Dirofilaria immits
71
 HD cães, canídeos silvestres e felinos
 HI mosquitos do gênero Aedes, Anopheles e Culex
VIA DE INFECÇÃO:
 Cutânea
FORMA INFECTANTE:
 HD: L3
 HI: microfilaria
Dirofilaria immits
72
https://www.revistaevidencia.com/2018/10/dirofilariose-canina-saiba-como-prevenir-e-cuidar-do-seu-pet-e-sua-familia/
Dirofilaria immits
73
SINAIS CLÍNICOS
 Dificuldade respiratória
 Intolerância ao exercício
 Desmaios
 Convulsões
 Edemas
 Tosse
 Ascite
Dirofilaria immits
77
DIAGNÓSTICO
 Pesquisa microfilárias no sangue:
 PCR
 ELISA 
 Vermes adultos
 Método de Knott modificado
 Esfregaço de sangue fresco
 PCR
 Radiografias:
 Aumento da artéria pulmonar
Dirofilaria immits
78
http://blog.lummnos.com/2019/06/voce-conhece-a-dirofilaria-immitis/http://jundiagora.com.br/verme-coracao/
https://www.clubedoakita.com.br/dirofilariose/
Dirofilaria immits
79
TRATAMENTO
 Remoção vermes adultos:
 2 a 3 semanas segunda etapa
 Remoção microfilárias:
 Levamizol: VO, 10 – 14 dias
 Avermectinas
Dirofilaria immits
80
CONTROLE E TRATAMENTO
 Mosquito - difícil
 Uso de repelentes - sistêmicos e coleira
 Tratamento - Vermifugação
Dirofilaria immits
81
POR HOJE É SÓ, PESSOAL !!!!

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