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CLASSE CESTODA PRINCIPAIS CESTÓIDES PARASITAS DE INTERESSE VETERINÁRIO I Disciplina de Parasitologia Veterinária Aplicada Helmintologia Profª Méd. Vet. Esp. Sheila Pincinato 2021 1 CLASSIFICAÇÃO TAXONÔMICA Reino Animalia Filo Platyhelminthes Classe Cestoidea ou Cestoda Subclasse : Cestodaria e Eucestoda 2 CESTÓDEOS INTRODUÇÃO Helmintos da subclasse Eucestoda são conhecidos genericamente como tênias ou cestódeos Caracterizam por serem segmentados e achatados dorsoventralmente 3 CESTÓDEOS CARACTERÍSTICAS DOS CESTÓDEOS Adultos: tubo digestivo, dutos biliares e pancreáticos Larvas: tecidos de vertebrados e invertebrados (cistos): Cisticerco Cisto hidático Cenuro http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=CESTOIDES&source=images&cd=&cad=rja&docid=iD2LMSyjpqKIDM&tbnid=KmNTrinwlBvFJM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.fotolog.com/dmi_lira/51998520/&ei=pdNtUbrsHovI9gSBtIGACA&bvm=bv.45218183,d.dmQ&psig=AFQjCNEE4WuphgHpdUe8qkh4WCZg7_L2Cw&ust=1366238448490630 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=CESTOIDES&source=images&cd=&cad=rja&docid=iD2LMSyjpqKIDM&tbnid=KmNTrinwlBvFJM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.fotolog.com/dmi_lira/51998520/&ei=pdNtUbrsHovI9gSBtIGACA&bvm=bv.45218183,d.dmQ&psig=AFQjCNEE4WuphgHpdUe8qkh4WCZg7_L2Cw&ust=1366238448490630 LOCALIZAÇÃO: 5 Forma adulta: habita o intestino delgado de mamíferos e aves Forma larval ou metacestódeo: localiza-se em diversos tecidos e órgão músculos lisos e estriados, tecido subcutâneo, fígado, pulão e baço, sistema nervoso e cavidade dos artrópodes. CESTÓDEOS A – Músculo masseter - cisticerco bovino B – Músculo cardíaco – cisticerco bovino CARACTERÍSTICAS GERAIS Endoparasitas Dependência de 100% do hospedeiro, pois necessitam deles para sua nutrição Sistema digestivo ausente (alimenta-se por perfusão) Hermafroditas PODENDO ou não se reproduzir assexuadamente Tamanho do corpo varia com o gênero (de milímetros a metros) Heteroxenos 6 CESTÓDEOS MORFOLOGIA Possuem corpo segmentado dividido em: Escólex (para fixação) Colo ou pescoço (região de crescimento) Estróbilo (parte do corpo que é dividida em proglotes) 7 Rostro ou rostelo: estrutura muscular anterior, saliente, situada entre as ventosas Acúleos: ganchos quitinosos fixos por músculos, dispostos em coroa na extremidade do rostro 8 CESTÓDEOS MORFOLOGIA 1 – Ventosas 2 - Acúleos 9 CESTÓDEOS MORFOLOGIA Estróbilo de Taenia spp. com escólex (1) e centenas de proglotes Hidátide: Vesícula formada por duas membranas delgadas e intimamente aderidas Os hospedeiros intermediários são mamíferos domésticos, silvestres e humanos Exemplo: Cisto hidático (Hidatidose) 10 CESTÓDEOS MORFOLOGIA - HIDÁTIDE Cisticerco: Vesícula pequena, semitranslúcida, que tem, no interior, um único protoescólece Pode ou não apresentar rostelo e acúleos Nesse tipo larvar, o hospedeiro intermediário é um vertebrado Por exemplo: Cysticercus celullosae 11 CESTÓDEOS MORFOLOGIA - CISTICERCO Formação de lesões musculares, ocasionadas pelo Cistycercus cellulosae forma imatura da Taenia solium 12 13 Gênero Taenia Filo Platyhelminthes Classe: Cestoda Família: Tenidae Gênero: Taenia Espécies: Taenia solium e Taenia saginata PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS GÊNERO TAENIA Escólex armado (menos a T. saginata), com quatro ventosas circulares O estróbilo (corpo) tem centenas de proglotes Forma larval do tipo cisticerco. 14 Gênero Taenia Taenia soliumTaenia saginata Cysticercus cellulosae 15 Formação de lesões musculares, ocasionadas pelo Cistycercus cellulosae forma imatura da Taenia solium Cysticercus cellulosae Gênero Taenia Espécie Taenia solium 16 CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS Mede de 1,5 a 8 m de comprimento por 0,5 a 0,8 cm de largura Escólex globoso, com 25 a 50 acúleos dispostos em duas fileiras Estróbilo com 700 a 900 proglotes 17 Taenia solium Hospedeiros Definitivos: seres humanos Intermediários: suínos Forma larval Cysticercus cellulosae É uma pequena vesícula transparente, ovoide ou levemente alongada, com 5 a 20 mm de diâmetro 18 HOSPEDEIROS Taenia solium Cysticercus cellulosae Forma adulta DOENÇAS Teníase Doença ocasionada no hospedeiro definitivo, que tem o verme adulto Cisticercose Doença ocasionada no hospedeiro intermediário, que tem a forma larval do cestódeo. 19 Taenia solium Teníase Cisticercose CICLO BIOLÓGICO 20 Fonte: https://www.dive.sc.gov.br/conteudos/zoonoses/publicacoes/Teniase_X_Cisticercose.pdf MEIOS DE INFECÇÃO SER HUMANO Ingestão de ovos Causa a doença chamada cisticercose Ingestão da forma larval C cellulosae (cistos) Causa a doença chamada teníase Infecção indireta ou heteroinfecção Ocorre por meio de ingestão acidental de ovos de T. solium nos alimentos e água contaminados Infecção direta ou autoinfecção Autoinfecção externa O indivíduo portador da T. solium elimina proglotes e ovos, contaminando a região perianal, e, falta de higiene, ingere os ovos Autoinfecção interna Em razão dos movimentos antiperistálticos do intestino delgado, proglotes ou ovos retornam ao estômago e liberam os embriões, que, pelo elevado número disseminam-se para vários órgãos 21 Taenia solium SUÍNOS: Ingestão de fezes humanas com ovos Causa a cisticercose em suínos. 22 MEIOS DE INFECÇÃO Taenia solium IMPORTÂNCIA EM MEDICINA VETERINÁRIA E SAÚDE PÚBLICA HUMANO Ocorre a teníase quando este é infectado pela tênia adulta A cisticercose quando o hospedeiro for portador do cisticerco A neurocisticercose quando o cisticerco estiver localizado no cérebro SUÍNOS Cisticercose Neurocisticercose Os prejuízos nos animais são decorrentes da condenação parcial ou total das carcaças parasitadas 23 Taenia solium EPIDEMIOLOGIA TENÍASE A enfermidade em animais não se manifesta 24 Taenia solium CISTICERCOSE Prejuízos econômicos – condenação total ou parcial de carcaças Menor valor agregado – sanidade duvidosa Impedimento para exportação Em suínos o cisticerco se desenvolve em aproximadamente 60 dias e a larva pode permanecer infectante para o homem durante vários anos 25 EPIDEMIOLOGIA Taenia solium PREVENÇÃO 26 Fonte: https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/438103/1/CUsersPiazzonDocuments16487.pdf Taenia solium PREVENÇÃO Não ingerir carne crua ou insuficientemente cozida, ou ainda Não consumir carne proveniente de abate clandestino, sem inspeção oficial Consumir apenas água tratada, clorada ou fervida Lavar bem as mãos, principalmente após usar o banheiro e antes das refeições Higienizar bem os alimentos como verduras, frutas e hortaliças Irrigar hortas e pastagens com água limpa e não adubar com fezes humanas Construir sanitários com fossa séptica Realizar o tratamento dos efluentes de esgotos de forma adequada para que estes não contaminem o solo, a água e os alimentos SANEAMENTO BÁSICO E EDUCAÇÃO SANITÁRIA 27 Taenia solium DIAGNÓSTICO OPG Coproparasitológico Identificação da larva Elisa PCR Histopatológico Necropsia Inspeção de produtos e origem animal (Abatedouro) 28 Taenia solium e T. saginata TRATAMENTO Cisticercose – Não há tratamento Teníase Vermifugação – anti helmínticos Levamisol Ivermectina Doramectina Moxidectina Abamectina Mebendazol Niclosamida Clorossalicilamida Praziquantel Albendazol 29 Taenia solium e T. saginata 30 OBSERVAÇÕES SOBRE A TENÍASE E CISTICERCOSE OBSERVAÇÕES SOBRE A TENÍASE E CISTICERCOSE O suíno não causa cisticercose no homem. O homem é que causa cisticercose no suíno. Um homem com teníase é uma importante fonte de transmissão de cisticercose e de teníase. O suíno não é fonte de transmissão, apenas participa do ciclo da doença que é transmitida a ele pelo homem. O homem não adquire cisticercoseao ingerir carne bovina ou suína crua ou mal passada, mas pode adquirir a teníase se não tomar os devidos cuidados. Os suínos não possuem a tênia ou “solitária”, apenas o homem possui a fase adulta. Se não houver pessoas com teníase, não haverá cisticercose nos suínos e bovinos. 31 Fonte: https://www.dive.sc.gov.br/conteudos/zoonoses/publicacoes/Teniase_X_Cisticercose.pdf CIRURGIA NEUROCISTICERCOSE https://www.youtube.com/watch?v=809oZDHdGhA 32 Taenia solium https://www.youtube.com/watch?v=809oZDHdGhA COLONOSCOPIA 33 https://www.youtube.com/watch?v=HRVNJzdG7tk EPF = Exame parasitológico de fezes EDA = Endoscopia digestiva alta Espécie Taenia saginata 34 CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS Com escólex cuboide, sem acúleos É denominada tênia desarmada O corpo do parasito (chamado estróbilo), desenvolve de 9 a 12 proglotes diariamente, podendo chegar a 1 mil ou 2 mil proglotes quando adulto, os quais contêm até 80 mil ovos Mede de 4 a 12 m de comprimento por 0,5 a 0,7 cm de largura. 35 Taenia saginata Definitivos Humanos Intermediário Bovino. Forma larval Cysticercus bovis Vesícula translúcida, oval ou levemente alongada, de aspecto pardacento, com 0,7 a 1 cm de diâmetro 36 Taenia saginata HOSPEDEIROS LOCALIZAÇÃO Forma adulta Intestino delgado de humanos Forma larval Músculos com maior teor de oxigenação como masseteres, pterigóideos, coração e diafragma. 37 Cisticerco em musculatura cardíaca 38 CICLO BIOLÓGICO IMPORTÂNCIA EM MEDICINA VETERINÁRIA E SAÚDE PÚBLICA Em bovinos, a cisticercose não causa sinais clínicos. Os prejuízos são decorrentes da condenação total ou parcial das carcaças parasitadas. 39 Taenia saginata EPIDEMIOLOGIA 40 TENÍASE A enfermidade em animais não se manifesta CISTICERCOSE Prejuízos econômicos – condenação total ou parcial de carcaças Menor valor agregado – sanidade duvidosa Impedimento para exportação O cisticerco pode ser encontrado as formas: Ainda vivo, degenerado e calcificado no organismo animal Nos bovinos, o cisticerco se desenvolve em 60 a 75 dias Nos primeiros, a partir de algumas semanas ou em até nove meses, os cistos começam o processo de degeneração e se calcificam PREVENÇÃO 41 Fonte: https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/438103/1/CUsersPiazzonDocuments16487.pdf Taenia saginata 42 PREVENÇÃO Taenia saginata Fonte: https://www.dive.sc.gov.br/conteudos/zoonoses/publicacoes/Teniase_X_Cisticercose.pdf PREVENÇÃO MESMA DA T. SOLIUM Não ingerir carne crua ou insuficientemente cozida, ou ainda Não consumir carne proveniente de abate clandestino, sem inspeção oficial Consumir apenas água tratada, clorada ou fervida Lavar bem as mãos, principalmente após usar o banheiro e antes das refeições Higienizar bem os alimentos como verduras, frutas e hortaliças Irrigar hortas e pastagens com água limpa e não adubar com fezes humanas Construir sanitários com fossa séptica Realizar o tratamento dos efluentes de esgotos de forma adequada para que estes não contaminem o solo, a água e os alimentos SANEAMENTO BÁSICO E EDUCAÇÃO SANITÁRIA 43 DIAGNÓSTICO OPG Coproparasitológico Identificação da larva Elisa PCR Histopatológico Necropsia Inspeção de produtos e origem animal (Abatedouro) 44 Taenia solium e T. saginata TRATAMENTO Cisticercose – Não há tratamento Teníase Vermifugação – anti helmínticos Levamisol Ivermectina Doramectina Moxidectina Abamectina Mebendazol Niclosamida Clorossalicilamida Praziquantel Albendazol 45 Taenia solium e T. saginata ENDOSCOPIA 46 https://www.youtube.com/watch?v=fpmvYEicO84 https://www.youtube.com/watch?v=fpmvYEicO84 Espécie Taenia hydatigena 47 INTRODUÇÃO Espécie Taenia hydatigena Os parasitas adultos não são considerados patogênicos para os cães e canídeos silvestres Forma adulta pode atingir até 5 m de comprimento Vive de 5 a 12 meses no intestino delgado dos cães Sua importância restringe-se aos danos causados pelas larvas nos HI (Ruminantes e suínos) - Cysticercus tenuicollis 48 Taenia hydatigena HOSPEDEIROS HD: cães Forma adulta: Taenia hydatigena HI: ruminantes e suínos Forma larval: Cysticercus tenuicollis 49 Taenia hydatigena MORFOLOGIA Escólex reniforme, com 0,1 cm de largura, com rostro longo e fino, provido de dupla coroa de 24 a 26 acúleos O colo tem a mesma largura do escólex Proglotes têm poros genitais irregularmente alternados e com 600 a 700 testículos O útero grávido tem cinco a dez ramificações dendríticas lateralmente, com cerca de 30 mil ovos Mede entre 0,5 e 5 m de comprimento por 0,5 a 0,7 cm de largura. 50 Taenia hydatigena LOCALIZAÇÃO Forma adulta: intestino delgado do cão Forma larval: nas serosas de órgãos (fígado e baço) e da cavidade peritoneal O cisticerco é encontrado aderido ao peritônio, onde atinge de 5 a 8 cm de diâmetro A larva é de fácil identificação, pois se apresenta, como uma vesícula de parede flácida e semitransparente. Conhecido como “Bolha d´água” 51 Taenia hydatigena Forma larval: Cysticercus tenuicollis 52 Taenia hydatigena 53 Cisto vivo (viável) no omento O cisticerco possui uma membrana translúcida e é preenchido por líquido claro No interior do cisto há ainda uma pequena estrutura brancacenta (escólex). Fígado com dois cistos viáveis aderidos Cisto vivo e degenerado observados no omento de um ovino O cisto vivo (não cortado) possui a parede translúcida e líquido claro no seu interior, enquanto que o cisto degenerado (cortado) tem coloração branca e parede espessa Fonte: Caracterização das lesões parasitárias de ovinos observadas na linha de abate https://www.scielo.br/j/pvb/a/G6VMq6GStYGkMbVL7XgnDVg/?lang=pt&format=pdf 54 Superfície de corte de dois C. tenuicollis degenerados aderidos na cápsula hepática e na vesícula biliar Há acentuado espessamento da parede cística por fibrose e o lúmen está preenchido por material brancacento Múltiplos cisticercos vivos no omento de um ovino Fonte: Caracterização das lesões parasitárias de ovinos observadas na linha de abate https://www.scielo.br/j/pvb/a/G6VMq6GStYGkMbVL7XgnDVg/?lang=pt&format=pdf CICLO BIOLÓGICO Parasita ruminantes e suínos (HI), que se infectam ao ingerir os ovos eliminados nas fezes dos canídeos (HD) O embrião desse cestódeo inicialmente realiza migrações no fígado do HI. O cisticerco é encontrado aderido ao peritônio, onde atinge de 5 a 8 cm de diâmetro (HI) A larva é de fácil identificação, pois se apresenta, como uma vesícula de parede flácida e semitransparente (HI) 55 Taenia hydatigena Apenas o embrião durante sua migração no parênquima hepático do HI é considerado patogênico Após a ingestão de ovos de T. hidatigena pelo HI, as larvas levam de 34 a 53 dias para se tornarem maduras, ou seja, infectantes para os HD (canídeos) De um a três proglotes podem ser eliminados por dia 56 CICLO BIOLÓGICO Taenia hydatigena CICLO BIOLÓGICO Ocasionalmente cadeias de proglotes são eliminadas. O número médio de ovos produzidos em cada proglote grávido é de 53.800. As proglotes encontradas nas fezes contêm apenas algumas centenas de ovos, o que demonstra que a maioria dos ovos é eliminada pelos proglotes ainda dentro do intestino do HD 57 Taenia hydatigena 4. Cisticerco – Fase larval (Cysticercus tenuicollis,) é encontrado aderido ao peritônio 3. Embrião inicialmente realiza migrações no fígado do HI 1. Proglotes e ovos eliminados nas fezes 2. Ruminantes e suínos se infectam ao ingerir os ovos 5. HD se alimenta de vísceras contendo cisticerco 6. Canídeo hospedeiro da larva adulta no ID (Taenia hydatigena) • Após a ingestão de ovos pelos HI, as larvas levam de 34 a 53 dias para se tornarem maduras e infectantes para os HD. • 70 a 80 dias após a ingestãodo cisticerco pelo HD a tênia inicia a liberação de proglotes. • No HD as larvas de podem permanecer vivas ao longo de toda a vida do animal CICLO BIOLÓGICO Taenia hydatigena 58 IMPORTÂNCIA NA MEDICINA VETERINÁRIA Não é patogênica para o cão Nos ruminantes e suínos: Condenação total ou parcial de vísceras O prejuízo corresponde à depreciação das carcaças de ovinos infectadas, condenadas pela sua aparência durante a inspeção nos frigoríficos. Prejuízo com exportações 59 Taenia hydatigena DIAGNÓSTICO Clínico: Presença de proglotes e vermes adultos nas fezes dos canídeos Laboratorial Coproparasitológico Visualização macroscópica das proglotes Visualização microscópica dos ovos Método de Hoffmann 60 Taenia hydatigena http://biovidaajuda.blogspot.com/2017/05/exame- parasitologico-de-fezes-objetivo.html PREVENÇÃO CÃES Manter atualizado o protocolo sanitário Não alimentar os cães com vísceras cruas ou mal cozidas Impedir o acesso dos cães as carcaças (destinar corretamente as carcaças = queimar, incinerar, enterrar, etc) RUMINATES E SUÍNOS Manter atualizado o protocolo sanitário Não permitir o acesso de cães as pastagens e instalações, exceto os de trabalho que estão com protocolo de controle de endoparasitas em dia = controle sanitário 61 Taenia hydatigena TRATAMENTO Cisticercose – Não há tratamento Teníase Vermifugação – anti helmínticos Levamisol Ivermectina Doramectina Moxidectina Abamectina Mebendazol Niclosamida Clorossalicilamida Praziquantel Albendazol 62 Taenia hydatigena 63 ATÉ A PRÓXIMA AULA !
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