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RESUMO - ODONTOLOGIA - ODONTOLEGISTA - LEI 5081 66

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ODONTOLEGISTA 
LEI 5081/66 
 
Lei 5.081 de 24 de agosto de 1966 
• Regula o exercício da Odontologia 
Art. 1º. O exercício da Odontologia no território nacional é regido pelo 
disposto na presente Lei. 
 
 
Do Cirurgião-Dentista 
Art. 2º. O exercício da Odontologia no território nacional só é permitido ao 
cirurgião-dentista habilitado por escola ou faculdade oficial ou reconhecida, 
após o registro do diploma na Diretoria do Ensino Superior, no Serviço 
Nacional de Fiscalização da Odontologia, na repartição sanitária estadual 
competente e inscrição no Conselho Regional de Odontologia sob cuja 
jurisdição se achar o local de sua atividade. 
Art. 3º Poderão exercer a Odontologia no território nacional os 
habilitados por escolas estrangeiras, após a revalidação do diploma e 
satisfeitas as demais exigências do artigo anterior. 
 
Art. 5º É nula qualquer autorização administrativa a quem não fôr 
legalmente habilitado para o exercício da Odontologia. 
 
Art. 6º Compete ao cirurgião-dentista: 
I - praticar todos os atos pertinentes a Odontologia, decorrentes de 
conhecimentos adquiridos em curso regular ou em cursos de pós-graduação; 
II - prescrever e aplicar especialidades farmacêuticas de uso interno e externo, 
indicadas em Odontologia; 
III - atestar, no setor de sua atividade profissional, estados mórbidos e 
outros; 
III - atestar, no setor de sua atividade profissional, estados mórbidos e 
outros, inclusive, para justificação de faltas ao emprego. 
IV - proceder à perícia odontolegal em fôro civil, criminal, trabalhista e em 
sede administrativa; 
V - aplicar anestesia local e truncular; 
VI - empregar a analgesia e a hipnose, desde que comprovadamente 
habilitado, quando constituírem meios eficazes para o tratamento; 
VII - manter, anexo ao consultório, laboratório de prótese, aparelhagem e 
instalação adequadas para pesquisas e análises clínicas, relacionadas com os 
casos específicos de sua especialidade, bem como aparelhos de Raios X, para 
diagnóstico, e aparelhagem de fisioterapia; 
VIII - prescrever e aplicar medicação de urgência no caso de acidentes 
graves que comprometam a vida e a saúde do paciente; 
IX - utilizar, no exercício da função de perito-odontólogo, em casos de 
necropsia, as vias de acesso do pescoço e da cabeça. 
 
Art. 7º. É vedado ao cirurgião-dentista: 
a) expor em público trabalhos odontológicos e usar de artifícios de 
propaganda para granjear clientela; 
b) anunciar cura de determinadas doenças, para as quais não haja 
tratamento eficaz; 
c) exercício de mais de duas especialidades; 
d) consultas mediante correspondência, rádio, televisão ou meios 
semelhantes; 
e) prestação de serviço gratuito em consultórios particulares; 
f) divulgar benefícios recebidos de clientes; 
g) anunciar preços de serviços, modalidades de pagamento e outras 
formas de comercialização da clínica que signifiquem competição desleal. 
 
ODONTOLEGISTA 
LESÕES POR ARMA DE FOGO PARTE I 
 
Balística 
• Parte da Física Aplicada que estuda s projéteis e as armas de fogo. 
 
Balística Forense 
• É a parte da criminalística, que estuda as armas de fogo, sua munição e 
os efeitos dos tiros por elas produzidos, sempre que tiverem uma 
relação direta ou indireta com infrações penais, visando esclarecer e 
provar sua ocorrência. 
 
Arma 
• Todo instrumento capaz de aumentar a capacidade de ataque ou defesa 
do homem. 
 
Arma de fogo 
• Instrumento que utiliza a expansão gasosa decorrente da queima 
instantânea de uma carga para realizar a propulsão dos projetis. 
 
Classifcação das Armas 
-Quanto ao uso 
• De caça, de esporte, de defesa 
-Quanto ao comprimento do cano 
• Curtas 
o Revólveres, Pistolas semiautomáticas, Garruchas 
• Longas 
o Espingarda, Carabina, Rifle, Submetralhadora, Fuzil, Mosquetão, 
Armas artesanais 
 
 
 
-Quanto ao Acabamento interior do cano – alma do cano 
• Lisas 
• Raiadas 
• Raiamento e sua finalidade: 
o Finalidade 
▪ conferir estabilidade e direção ao projetil; 
o Consequência 
▪ identificação mediata das armas de fogo. 
 
-Quanto a velocidade do projétil 
• De baixa velocidade 
• De alta velocidade 
 
-Quanto ao sistema de carregamento 
• Antecarga: feito pela extremidade anterior do cano (boca); 
• Retrocarga: feito pela extremidade posterior do cano (câmara); 
 
-Quanto ao funcionamento 
• De tiro unitário 
• De repetição: não automáticas, , semiautomáticas e automáticas 
o As armas de repetição podem ser: 
▪ Não automáticas 
• Força muscular do atirador - acionam mecanismo de 
repetição e de disparo 
 
▪ Semiautomáticas 
• Esforço muscular do atirador - acionamento do 
mecanismo de disparo 
• Força de expansão dos gases - acionamento 
automático do mecanismo de repetição 
• Cadência de tiro é intermitente 
 
▪ As armas de repetição podem ser 
• Automáticas 
o Força expansiva dos gases - mecanismo de 
repetição e de disparo 
o Produzem tiros intermitente e em rajada 
 
Calibre 
-Armas de alma lisa 
• Determinado pelo número de esferas de chumbo (balins), de diâmetro 
igual ao do cano, que perfazem uma libra de massa (=454 g) 
• Calibre 12 significa que 12 esferas de chumbo do diâmetro do cano 
pesam 1 libra 
 
-Armas de alma raiada 
• É dado pela medida do diâmetro do cano no fundo de duas raias. 
• O calibre pode ser expresso em: 
• Milímetros - Bélgica: 9 mm, 7,65 mm 
• Milésimos de polegada – Inglaterra: 0,303; 0,380 
• Centésimos de polegada - EUA: 0,45; 0,38 
 
Munição 
-Um cartucho é composto por diferentes partes 
• Cápsula ou estojo 
• Espoleta ou escorva 
• Carga ou propelente (pólvora) 
• Projétil (eis) 
• Bucha 
-Observação: As buchas, presentes nos cartuchos de projéteis 
múltiplos (próprios das armas de caça ou de alma lisa) servem para 
conter a pólvora na cápsula, separando-a dos balins de chumbo 
 
-Cápsula ou estojo 
• Uma extremidade fechada — a base ou culote 
o Pode apresentar um diâmetro maior que o estojo - a orla saliente 
ou simplesmente um gargalo estrangulado. 
• Uma extremidade aberta, onde se encontra(m) o(s) projétil(eis). 
• Forma: cilíndrica, troncocônica ou semelhante a uma garrafa 
 
Espoleta ou escorva 
• A pólvora, ao queimar, desprende um grande volume de gases, que, ao 
saírem pelo cano, forçam a expulsão do projétil. 
 
Projéteis 
-Únicos 
• Nus 
• Encamisados/ jaquetados 
o Núcleo de chumbo antimônio revestido por uma delgada camada 
de latão que facilita o deslocamento dentro do cano aquecido 
o Jaqueta completa: cobre integralmente o núcleo 
o Jaqueta incompleta: deixa exposta a extremidade do núcleo. 
Múltiplos (chumbo, nas armas de caç

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