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Compensação Ambiental - Aula 1 - INEMA-BA

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Aula 1 - Introdução à 
Compensação Ambiental
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Introdução à Compensação Ambiental
Toda ação humana, atividade ou 
empreendimento, tem potenciais impactos 
sobre o meio ambiente.
Segundo a NBR ISO14001, uma alteração 
ambiental é “qualquer modificação do meio 
ambiente, adversa ou benéfica, que resulte no 
todo ou em parte, das atividades, produtos ou 
serviços de uma organização”. 
Quando essa alteração no meio ou em algum 
de seus componentes naturais é significativa 
ela é chamada de impacto ambiental, 
podendo ser negativo ou positivo.
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A Resolução CONAMA nº01/86 define impacto ambiental
como “qualquer alteração das propriedades físicas,
químicas e biológicas do meio ambiente, causada por
qualquer forma de matéria ou energia resultante das
atividades humanas que, direta ou indiretamente, afetam:
I - a saúde, a segurança e o bem-estar da população;
II - as atividades sociais e econômicas;
III - a biota;
IV - as condições estéticas e sanitárias do meio
ambiente;
V - a qualidade dos recursos ambientais.”
Introdução à Compensação Ambiental
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Há impactos ambientais que não podem ser 
reparados, também chamados de impactos não 
mitigáveis, a exemplo do lago formado pela 
construção de uma usina hidrelétrica que inunda 
milhares de quilômetros de florestas. 
Este é um impacto negativo ao meio ambiente 
irreversível!
Introdução à Compensação Ambiental
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Sempre que uma atividade ou empreendimento altera
significativamente e de forma negativa o meio ambiente natural, e
não seja possível cumprir a obrigação de reparar ao meio
ambiente o dano que tiver dado causa (art. 225, §3º da CF),
impactos não mitigáveis, o poder público obrigará o
empreendedor a viabilizar a existência de uma unidade de
conservação de proteção integral, como forma de
compensação.
Introdução à Compensação Ambiental
A Compensação Ambiental é um mecanismo
legal para que as empresas retornem e minimizem
os impactos que podem ser causados no
ambiente a partir de atividades utilizadoras de
recursos ambientais, considerados efetiva ou
potencialmente poluidores, bem como os capazes,
sob qualquer forma, de causar degradação
ambiental, de forma financeira, identificados no
processo de licenciamento ambiental.
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Introdução à Compensação Ambiental
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Do referido conceito se extrai que a
Compensação Ambiental pode ser
entendida como um mecanismo
financeiro que visa a contrabalançar os
impactos ambientais ocorridos ou
previstos no processo de licenciamento
ambiental.
Sendo assim, a licença ambiental
afasta a ilicitude do dano causado
ao meio ambiente pelo ato, porém
não isenta o causador do dano do
dever de indenizar.
Introdução à Compensação Ambiental
• A Compensação Ambiental tem seu fundamento no princípio do
usuário-pagador, segundo o qual, os recursos naturais devem
estar sujeitos à aplicação de instrumentos econômicos para que
o seu uso e aproveitamento se processem em benefício da
coletividade, definindo valor econômico ao bem natural.
• O princípio do usuário-pagador está previsto no art.4º, inciso VII
da Lei nº 6.938/1981, como um dos objetivos da Política Nacional
do Meio Ambiente, a “imposição, ao poluidor e ao predador, da
obrigação de recuperar e/ou indenizar os danos causados e, ao
usuário, da contribuição pela utilização de recursos
ambientais com fins econômicos.”
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Compensação Ambiental - Princípio
• O princípio do usuário-pagador não possui caráter punitivo,
uma vez que, independentemente da ilegalidade do
comportamento do usuário, ele pode ser cobrado pelo mero uso
do bem ambiental.
• Este princípio foi invocado pelo Supremo Tribunal Federal, em
2018, na Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 3.378 (ADI
3378) para sustentar a constitucionalidade do art. 36 da Lei
9.985/2000, que disciplina a Compensação Ambiental.
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Compensção Ambiental - Princípio
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O STF no julgamento da referida ADI:
“(...) o art. 36 da Lei nº 9.985/00 densifica o
princípio usuário-pagador, este a
significar um mecanismo de assunção da
responsabilidade social (partilhada, insista-
se) pelos custos ambientais derivados da
atividade econômica.”
A ADI 3378 foi proposta pela 
Confederação Nacional da Indústria em 
desfavor do art. 36, §§ 1º, 2º e 3º, todos 
da Lei federal nº 9.985/2000.
Compensação Ambiental - Princípio
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Decisão do STF na ADI 3378
Ementa:
• AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. ART. 36 E SEUS §§
1º, 2º E 3º DA LEI Nº 9.985, DE 18 DE JULHO DE 2000.
CONSTITUCIONALIDADE DA COMPENSAÇÃO DEVIDA PELA IMPLANTAÇÃO
DE EMPREENDIMENTOS DE SIGNIFICATIVO IMPACTO AMBIENTAL.
INCONSTITUCIONALIDADE PARCIAL DO § 1º DO ART. 36.
• 1. O compartilhamento-compensação ambiental de que trata o art. 36 da Lei
nº 9.985/2000 não ofende o princípio da legalidade, dado haver sido a própria
lei que previu o modo de financiamento dos gastos com as unidades de
conservação da natureza. De igual forma, não há violação ao princípio da
separação dos Poderes, por não se tratar de delegação do Poder Legislativo
para o Executivo impor deveres aos administrados.
• 2. Compete ao órgão licenciador fixar o quantum da compensação, de
acordo com a compostura do impacto ambiental a ser dimensionado no relatório
finalidade constitucional.
Compensação Ambiental – Princípio
• 3. O art. 36 da Lei nº 9.985/2000 densifica o princípio usuário-pagador, este
a significar um mecanismo de assunção partilhada da responsabilidade social
pelos custos ambientais derivados da atividade econômica.
• 4. Inexistente desrespeito ao postulado da razoabilidade. Compensação
ambiental que se revela como instrumento adequado à defesa e
preservação do meio ambiente para as presentes e futuras gerações, não
havendo outro meio eficaz para atingir essa finalidade constitucional. Medida
amplamente compensada pelos benefícios que sempre resultam de um meio
ambiente ecologicamente garantido em sua higidez.
• 5. Inconstitucionalidade da expressão "não pode ser inferior a meio
por cento dos custos totais previstos para a implantação do
empreendimento", no § 1º do art. 36 da Lei nº 9.985/2000. O valor da
compensação-compartilhamento é de ser fixado proporcionalmente ao
impacto ambiental, após estudo em que se assegurem o contraditório e
a ampla defesa. Prescindibilidade da fixação de percentual sobre os
custos do empreendimento.
• 6. Ação parcialmente procedente.
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Compensação Ambiental - Princípio
“Nos casos de licenciamento ambiental de empreendimentos de
significativo impacto ambiental, assim considerado pelo órgão
ambiental competente, com fundamento em estudo de impacto
ambiental e respectivo relatório - EIA/RIMA, o empreendedor é
obrigado a apoiar a implantação e manutenção de unidade de
conservação do Grupo de Proteção Integral, de acordo com o
disposto neste artigo e no regulamento desta Lei.”
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Art. 36 da Lei nº 9.985/2000, caput 
(disciplina a Compensação 
Ambiental):
Compensação Ambiental - Princípio
Conforme estabelecido no art. 36 da Lei nº
9.985/2000, a Compensação Ambiental gera para
o empreendedor a obrigação de apoiar a
implantação e manutenção de unidades de
conservação do Grupo de Proteção Integral, salvo
exceção prevista em lei, na qual poderá ser
beneficiada unidade de conservação não
pertencente ao Grupo de Proteção Integral, desde
que seja diretamente afetada ou sua zona de
amortecimento.
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Por isso, afirma-se que a Compensação
Ambiental é um importante instrumento
para consolidação do Sistema Nacional de
Unidades de Conservação- SNUC.
Compensação Ambiental - Princípio
O instituto da Compensação Ambiental tem
sua origem histórica relacionada aos grandes
projetos do setor elétrico brasileiro, em
especial aqueles situados na Amazônia.
A Compensação Ambiental surgiu como um
meio para criação de áreas voltadas à
conservação da biodiversidade das áreas
afetadas pelo empreendimento.
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Histórico da Compensação Ambiental no Brasil
A criação de uma usina hidrelétrica causa, em geral, a inundação
da vegetação existente na área destinada à formaçãodo
reservatório. Sendo assim, a criação de uma área de proteção
destinada a conservar as características do ambiente original foi
defendida por renomados cientistas, dando origem ao mecanismo
da Compensação Ambiental.
As empresas estatais federais do setor elétrico incorporaram este
conceito na sua gestão ambiental. Um exemplo de aplicação
desse mecanismo é a Reserva Biológica do Uatumã, criada em
1990.
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Histórico da Compensação Ambiental no Brasil
A compensação, como instituto de proteção ambiental, foi prevista
na Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB), assinada durante
a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e
Desenvolvimento (CNUMAD), realizada no Rio de Janeiro, em junho
de 1992, e aprovada pelo Decreto Legislativo nº 2, de 1994.
Apesar disso, a Compensação Ambiental somente passou a ser
efetivamente aplicada com a sua previsão na Lei nº 9.985/2000,
conhecida como Lei do SNUC - Sistema Nacional das Unidades
de Conservação.
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Histórico da Compensação Ambiental no Brasil
Legislação Correlata
Alguns diplomas legais anteriores contribuíram para a criação do mecanismo da
Compensação Ambiental nos moldes estabelecidos no art. 36 da Lei 9.985/2000,
são eles:
A Constituição Federal de 1988, notadamente, no seu art. 225, §§2º e 3º:
“Art. 225. “Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de
uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder
Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e
futuras gerações.
§ 2º Aquele que explorar recursos minerais fica obrigado a recuperar o meio
ambiente degradado, de acordo com solução técnica exigida pelo órgão público
competente, na forma da lei.
§ 3º As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os
infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais e administrativas,
independentemente da obrigação de reparar os danos causados.
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 No mesmo sentido, a Lei nº 6.938/1981, que dispõe sobre a Política Nacional
do Meio Ambiente, traz o princípio do usuário-pagador, fundamento da
Compensação Ambiental:
“Art. 4º. A Política Nacional do Meio Ambiente visará:
VII - à imposição, ao poluidor e ao predador, da obrigação de recuperar e/ou
indenizar os danos causados e, ao usuário, da contribuição pela utilização de
recursos ambientais com fins econômicos.”
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Legislação Correlata
 A Resolução CONAMA nº 10 de 03 de dezembro de 1987, nos artigos 1º e 2º,
estabeleceu como pré-requisito para o licenciamento de obras de grande
porte a implantação de estação ecológica, de preferência junto à área
desmatada, tal previsão muito se assemelha à Compensação Ambiental nos
moldes atuais:
“Art. 1º - Para fazer face à reparação dos danos ambientais causados pela
destruição de florestas e outros ecossistemas, o licenciamento de obras de grande
porte, assim considerado pelo órgãos licenciador com fundamento no RIMA terá
sempre como um dos seus pré-requisitos, a implantação de uma estação
Ecológica pela entidade ou empresa responsável pelo empreendimento,
preferencialmente junto à área.
Art. 2º - O valor da área a ser utilização e das benfeitorias a serem feitas para o
fim previsto no artigo anterior, será proporcional ao dano ambiental a ressarcir e
não poderá ser inferior a 0,5% (meio por cento) dos custos totais previstos para a
implantação dos empreendimentos”.
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Legislação Correlata
Posteriormente, revogando a Resolução CONAMA nº 10 de 1987, foi editada a 
Resolução CONAMA nº 02/1996 que disciplinava:
“Art. 1º Para fazer face à reparação dos danos ambientais causados pela
destruição de florestas e outros ecossistemas, o licenciamento de
empreendimentos de relevante impacto ambiental, assim considerado pelo
órgão ambiental competente com fundamento do EIA/RIMA, terá como um dos
requisitos a serem atendidos pela entidade licenciada, a implantação de uma
unidade de conservação de domínio público e uso indireto, preferencialmente
uma Estação Ecológica, a critério do órgão licenciador, ouvido o empreendedor.”
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Legislação Correlata
• § 1º Em função das características da região ou em situações especiais,
poderão ser propostos o custeio de atividades ou aquisição de bens para
unidades de conservação públicas definidas na legislação, já existentes ou
a serem criadas, ou a implantação de uma única unidade para atender a
mais de um empreendimento na mesma área de influência.
• § 2º As áreas beneficiadas dever-se-ão se localizar, preferencialmente, na
região do empreendimento e visar basicamente a preservação de amostras
representativas dos ecossistemas afetados.
• Art. 2º O montante dos recursos a serem empregados na área a ser utilizada,
bem como o valor dos serviços e das obras de infra-estrutura necessárias ao
cumprimento do disposto no artigo 1º, será proporcional à alteração e ao dano
ambiental a ressarcir e não poderá ser inferior a 0,50% (meio por cento) dos
custos totais previstos para implantação do empreendimento
.
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Legislação Correlata
Nota-se que, a Resolução CONAMA nº 02/1996, em relação à legislação 
anterior, se aproxima ainda mais do art. 36 da Lei nº 9.985/2000, uma vez 
que estabelece como requisito para o licenciamento, a implantação de 
unidade conservação
Outro ponto que merece destaque é a previsão de que o
valor dos serviços da compensação será proporcional à
alteração e ao dano ambiental a ressarcir e não poderá
ser inferior a 0,5% (meio por cento) dos custos totais
previstos para implantação do empreendimento.
Isto porque, tal limite mínimo foi igualmente previsto na
redação original do art. 36 da Lei 9.985/2000,
posteriormente modificado pela ADI 3378, que declarou
inconstitucional a aplicação deste percentual mínimo, sob o
fundamento de que o valor da compensação deve ser
analisado em cada concreto, a depender do impacto
causado pelo empreendimento, o que já foi
abordado anteriormente.
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Legislação Correlata
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O Sistema Nacional de Unidades de 
Conservação – SNUC 
Enfim, chegamos à Lei 9.985/2000, que em seu 
artigo 36 trouxe os parâmetros legais para 
aplicação do instituto da Compensação 
Ambiental, que continua vigendo até a presente 
data, com as alterações decorrentes da 
ADI 3378.
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O Sistema Nacional de Unidades de 
Conservação – SNUC 
Lei Federal nº 9.985, de 18 de julho de 2000 
(Lei do SNUC)
A modalidade de compensação ambiental ganhou forma, estabelecendo
critérios e normas para a criação, implantação e gestão das unidades de
conservação.
Posteriormente, o Decreto nº 4.340/2002 e a Resolução CONAMA nº 371/2003
foram responsáveis pela regulamentação do artigo 36 da Lei do SNUC, que
trata da Compensação Ambiental.
O Decreto nº 6.848/2009 fez alterações no Decreto nº 4.340/2002, adequando
a Lei do SNUC às decisões impostas pela ADI 3378.
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Legislação Correlata
Nas próximas aulas, estudaremos os conceitos 
de Unidades de Conservação e como o 
instrumento da Compensação Ambiental vem 
sendo implementado e executado no Brasil e no 
estado da Bahia.
• BRASIL. Lei Federal nº 6.938, de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio
Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Disponível em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L6938.htm. Acesso em: 02/04/2020
• BRASIL. Lei Federal nº 9.985, de 18 de julho de 2000. Regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I, II, III e VII da
Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras
providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9985.htm. Acesso em: 02/04/2020.
• BRASIL. Decreto Federal nº 4.340, de 22 de agosto de 2002. Regulamenta artigos da Lei no 9.985, de 18
de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC, e dá
outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/D4340.htm. Acesso em:
02/04/2020.
• BRASIL. Resolução CONAMA nº371 de 05 de abril de 2006. Estabelece diretrizes aos órgãos ambientais
para o cálculo, cobrança, aplicação, aprovação e controle de gastos de recursos advindos de compensação
ambiental, conforme a Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que institui o Sistema Nacional de Unidades de
Conservação da Natureza-SNUC e dá outras providências. Disponível em:
http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=493.Acesso em 02/04/2020.
• BAHIA. Lei Estadual nº 10.431, de 20 de dezembro de 2006. Dispõe sobre a Política de Meio Ambiente e de
Proteção à Biodiversidade do Estado da Bahia e dá outras providências. Disponível em:
http://www.legislabahia.ba.gov.br/documentos/lei-no-10431-de-20-de-dezembro-de-2006. Acesso em: 15/06/2020
• BAHIA. Decreto Estadual nº 16.988, de 25 de agosto de 2016. Regulamenta a Compensação Ambiental de
empreendimentos de significativo impacto ambiental, nos termos dos arts. 58 a 61 da Lei nº 10.431, de 20 de
dezembro de 2006, e dá outras providências. Disponível em: http://www.legislabahia.ba.gov.br/documentos/decreto-
no-16988-de-25-de-agosto-de-2016. Acesso em 02/04/2020
Referências
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• BARROS. E.C. de; et al. O instrumento de compensação ambiental no Brasil e no Estado de Minas
Gerais. Universidade Federal de Lavras. Minas Gerais. 2015. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-77602015000300449. Acesso em: 02/04/2020.
• DOURADO, R.L et. al. Compensação Ambiental. .Disponível em: http://www.puc-
rio.br/pibic/relatorio_resumo2010/relatorios/ccs/dir/DIR-Raul_Lopes.pdf. Acesso em: 08/06/2020.
• MAGALHÃES, Francisco José de Oliveira; SANTOS, Nivaldo dos. O Instituto da Compensação Ambiental
no Contexto da Multidisciplinaridade. Disponível em:
http://seer.pucgoias.edu.br/index.php/estudos/article/viewFile/246/191. Acesso em: 08/06/2020.
Referências
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