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ESTUDOS DISCIPLINARES - Unidade I - Questionário

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Fazer teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE IESTUDOS DISCIPLINARES IX 6717-20_SEI_PD_1019_R_20212 CONTEÚDO
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Descrição
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Várias tentativas Este teste permite 3 tentativas. Esta é a tentativa número 1.
Término e envio Este teste pode ser salvo e retomado posteriormente.
Suas respostas foram salvas automaticamente.
PERGUNTA 1
Leia o texto a seguir.
 
Sustentabilidade da Amazônia é fator-chave para frear mudanças climáticas
Karina Toledo - Agência FAPESP
  
O combate ao desmatamento da Amazônia e a promoção de iniciativas de re�orestamento em larga escala visando a
aumentar o armazenamento de carbono na biosfera terrestre são estratégias essenciais para evitar o agravamento das
mudanças climáticas, segundo avaliação feita pelos participantes da 5ª Conferência Regional sobre Mudanças Climáticas
Globais na tarde de 05/06/2018. O painel dedicado ao tema “Florestas Tropicais e Sustentabilidade” foi coordenado por Thelma
Krug, membro do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e vice-presidente do Painel Intergovernamental sobre
Mudanças Climáticas (IPCC). A pesquisadora apresentou dados divulgados em 2014, no Quinto Relatório de Avaliação do IPCC,
e destacou a importante contribuição das �orestas tropicais como sumidouros de carbono, ou seja, para a absorção de parte
do CO 2 emitido pelas atividades humanas. “Das emissões totais anuais, 30% aproximadamente acabam retornando para a
biosfera terrestre e outros 30% são sequestrados pelos oceanos. Cerca de 40% permanecem na atmosfera. O CO 2 é
0,5 pontos   Salva
?
 Estado de Conclusão da Pergunta:
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS LABORATÓRIOS
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CONTEÚDOS ACADÊMICOS
http://company.blackboard.com/
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_185262_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_185262_1&content_id=_2350659_1&mode=reset
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_64_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
b os e a te est e e out os 30% são sequest ados pe os ocea os. Ce ca de 0% pe a ece a at os e a. O CO 2 é
considerado um dos gases mais críticos, pois cerca de 30% permanecem por mais de cem anos na atmosfera”, disse. Segundo
Krug, na última década, houve mudança signi�cativa nas fontes de emissões antrópicas de CO 2 devido a dois fatores
principais: iniciativas de re�orestamento em larga escala adotadas na China e a signi�cativa queda no desmatamento da
Amazônia registrada a partir de 2004. “O desmatamento era o nosso grande vetor de emissões e hoje passou a ser a
agricultura e a geração de energia”, a�rmou. Krug lembrou ainda que, na conferência que antecedeu a assinatura do Acordo
de Paris, em 2015, o Brasil comprometeu-se a reduzir em 37% as emissões até 2025, tendo como ponto de partida as emissões
de 2005, podendo chegar à redução de 43% até 2030. “O Brasil fez o exercício de dizer como seria possível atingir essa meta e
a mudança no uso da terra tem contribuição signi�cativa. Isso inclui combate ao desmatamento ilegal na Amazônia,
recuperação de �orestas e áreas degradadas e re�orestamento”, disse. Carlos Nobre, coordenador do Instituto Nacional de
Ciência e Tecnologia para Mudanças Climáticas, falou sobre como os impactos causados pela mudança no uso da terra podem
prejudicar a capacidade da �oresta amazônica de se autossustentar. Nobre comentou sobre sua participação em pesquisas
que permitiram levantar a hipótese da savanização da �oresta. Segundo essa teoria, se o desmatamento atingir determinado
limite, em torno de 40%, a alteração no clima regional será tão profunda que a área desmatada nunca voltará a ser uma
�oresta e assumirá características de savana. Falou ainda sobre projeções mais recentes que levaram em conta, além do
desmatamento, outros fatores que começaram a impactar o ciclo hidrológico amazônico, como as mudanças climáticas e o
uso indiscriminado do fogo por agropecuaristas durante períodos secos – com o objetivo de eliminar árvores derrubadas e
limpar áreas para transformá-las em lavouras ou pastagens. Segundo Nobre, a combinação desses três fatores indica que o
novo ponto de in�exão a partir do qual ecossistemas na Amazônia Oriental, Sul e Central podem deixar de ser �oresta seria
atingido se o desmatamento alcançar entre 20% e 25% da �oresta original – algo que está muito perto de ocorrer, segundo o
pesquisador. “Até 2004, havia uma ideia clara entre os economistas de que o desmatamento era controlado pela demanda de
grãos e proteína animal e de que a economia controlava a taxa de ocupação na Amazônia. Mas tivemos uma política muito
bem-sucedida a partir de 2004, reforçada em 2008, e com muita vigilância e conscientização o desmatamento despencou. No
entanto, o preço da carne e da soja continuou a subir, e a produção agrícola só aumentou no período. Isso mostra que há um
desacoplamento entre os dois fatores”, disse. 
  
Mortes precoces 
Paulo Moutinho, do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), também destacou a importância da ciência para
extinguir o desmatamento na maior �oresta tropical do planeta. Segundo o pesquisador, a área já desmatada equivale a duas
vezes o tamanho da Alemanha ou do Estado de São Paulo – cerca de 74 milhões de hectares. Desse total, 65% são usados em
pastagens de baixa e�ciência. “O desmatamento ocorrido entre 2007 e 2016 [7.502km 2] adicionou R$453 milhões em valor
bruto da produção agropecuária, o que equivale a 0,013% do Produto Interno Bruto (PIB) médio no período”, disse. Por outro
lado, acrescentou, o desmate causou centenas de mortes precoces devido às queimadas e um gasto de R$ 15 milhões para o
Sistema Único de Saúde (SUS) com o tratamento de doenças relacionadas à fumaça, gerou con�itos sociais e provocou
aumento de 0,5ºC nas temperaturas da bacia do Xingu. “Não há motivos que justi�quem a derrubada da �oresta. Sabemos
como fazer, já derrubamos as taxas. Mas agora estamos estagnados”, a�rmou. 
  
Disponível em: http://agencia.fapesp.br/sustentabilidade-da-amazonia-e-fator-chave-para-frear-mudancas-climaticas/27974/.
Acesso em: 19 set. 2018 (com adaptações). 
  
Com base na leitura, avalie as a�rmativas. 
I. Desde 2014, observa-se queda no desmatamento da Amazônia, com a implantação de ações de recuperação de �orestas e
áreas degradadas e de re�orestamento, mas isso não impediu que o Brasil continuasse a contribuir com emissões de CO 2 em
função das atividades nos campos da agropecuária e da geração de energia. 
II. Segundo a teoria da savanização da �oresta, quando o desmatamento alcança certo limite, em torno de 40%, as mudanças
no clima regional são su�cientemente severas para que a área desmatada não retorne a ser uma �oresta e adquira
características de savana. Por isso, os compromissos assumidos pelo Brasil na conferência que antecedeu o Acordo de Paris,
em 2015, não terão as consequências esperadas. 
III. A área da Amazônia já desmatada, em torno de 74 milhões de hectares, é equivalente ao dobro do tamanho da Alemanha
ou do Estado de São Paulo. O desmatamento ocorrido entre 2007 e 2016 gerou perdas de R$ 453 milhões em valores brutos
da produção agropecuária, provocou aumento de 0,5 ºC nas temperaturas da bacia do Xingu e causou centenas de mortes
precoces devido às queimadas, com gastos de R$ 15 milhões para o Sistema Único de Saúde (SUS) no tratamento de doenças
 Estado de Conclusão da Pergunta:
 Salvar todas as respostas Finalizar
a.
b.
c.
d.
e.
precoces devido às queimadas, com gastos de R$ 15 milhões para o Sistema Único de Saúde(SUS) no tratamento de doenças
relacionadas à fumaça. 
  
É correto o que se a�rma apenas em:
II.
I e II.
I e III.
II e III.
I.
a.
b.
PERGUNTA 2
(Enade 2017 – com adaptações). Os britânicos decidiram sair da União Europeia (UE). A decisão do referendo abalou os
mercados �nanceiros em meio às incertezas sobre os possíveis impactos dessa saída. Os grá�cos a seguir apresentam,
respectivamente, as contribuições dos países integrantes do bloco para a UE, em 2014, que somam €144,9 bilhões, e a
comparação entre a contribuição do Reino Unido para a UE e a contrapartida dos gastos da UE com o Reino Unido. 
  
 
Disponível em: http://www.g1.globo.com. Acesso em: 06 set. 2017 (com adaptações). 
  
Considerando o texto e as informações apresentadas nos grá�cos acima, assinale a opção correta.
A contribuição dos quatro maiores países do bloco somou 41,13%.
O grupo “outros países” contribuiu para esse bloco econômico com 42,1%.
A dif t t ib i ã d R i U id UE t d UE R i U id t 38 9% d
0,5 pontos   Salva
 Estado de Conclusão da Pergunta:
 Salvar todas as respostas Finalizar
c.
d.
e.
A diferença entre a contribuição do Reino Unido com a UE e o gasto da UE com o Reino Unido representa 38,9% da
contribuição do Reino Unido com a UE.
A soma das participações dos três países com maior contribuição para o bloco econômico supera 50%.
O percentual de participação do Reino Unido com o bloco econômico em 2014 foi de 17,8%, o que o colocou entre os
quatro maiores participantes.
PERGUNTA 3
Leia o texto 1, do livro Os nascimentos, de Eduardo Galeano, que narra pensamentos e mitos dos povos pré-colombianos, e o
texto 2, da �lósofa Marliena Chauí. 
  
Texto 1 – O FOGO 
As noites eram de gelo e os deuses tinham levado o fogo embora. O frio cortava a carne e as palavras dos homens. Eles
suplicavam, tiritando, com a voz quebrada; e os deuses se faziam de surdos. Uma vez lhes devolveram o fogo. Os homens
dançaram de alegria e alçaram cânticos de gratidão. Mas, de repente, os deuses enviaram chuva e granizo e apagaram as
fogueiras. Os deuses falaram e exigiram: para merecer o fogo, os homens deveriam abrir peitos com um punhal de pedra e
entregar corações. Os índios quichés ofereceram o sangue de seus prisioneiros e se salvaram do frio. Os cakchiqueles não
aceitaram o preço. Os cakchiqueles, primos dos quichés e também herdeiros dos maias, deslizaram com pés de pluma através
da fumaça, roubaram o fogo e o esconderam nas covas de suas montanhas. 
  
GALEANO, E. Os nascimentos. Porto Alegre: LP&M, 2010. 
  
Texto 2 
O antropólogo Claude Lévi-Strauss estudou o “pensamento selvagem” para mostrar que os chamados selvagens não são
atrasados nem primitivos, mas operam com o pensamento mítico. O mito e o rito, escreve Lévi-Strauss, não são lendas nem
fabulações, mas uma organização da realidade a partir da experiência sensível enquanto tal. Para explicar a composição de
um mito, Lévi-Strauss refere-se a uma atividade que existe em nossa sociedade e que, em francês, se chama bricolage. O que
faz um bricoleur, ou seja, quem pratica bricolage? Produz um objeto novo a partir de pedaços e fragmentos de outros objetos.
Vai reunindo, sem um plano muito rígido, tudo o que encontra e que serve para o objeto que está compondo. O pensamento
mítico faz exatamente a mesma coisa, isto é, vai reunindo as experiências, as narrativas, os relatos, até compor um mito geral.
Com esses materiais heterogêneos, produz a explicação sobre a origem e a forma das coisas, suas funções e suas �nalidades,
os poderes divinos sobre a Natureza e sobre os humanos. O mito possui, assim, três características principais, citadas a seguir.
1. Função explicativa: o presente é explicado por alguma ação passada cujos efeitos permaneceram no tempo. Por exemplo,
uma constelação existe porque, no passado, crianças fugitivas e famintas morreram na �oresta e foram levadas ao céu por
uma deusa que as transformou em estrelas; as chuvas existem porque, nos tempos passados, uma deusa apaixonou-se por
um humano e, não podendo unir-se a ele diretamente, uniu-se pela tristeza, fazendo suas lágrimas caírem sobre o mundo etc.
2. Função organizativa: o mito organiza as relações sociais (de parentesco, de alianças, de trocas, de sexo, de idade, de poder
etc.) de modo a legitimar e garantir a permanência de um sistema complexo de proibições e permissões. Por exemplo, um
mito como o de Édipo existe (com narrativas diferentes) em quase todas as sociedades selvagens e tem a função de garantir a
proibição do incesto, sem a qual o sistema sociopolítico, baseado nas leis de parentesco e de alianças, não pode ser mantido.
3. Função compensatória: o mito narra uma situação passada, que é a negação do presente e que serve tanto para compensar
os humanos de alguma perda como para garantir-lhes que um erro passado foi corrigido no presente, de modo a oferecer
uma visão estabilizada e regularizada da Natureza e da vida comunitária. Por exemplo, entre os mitos gregos, encontra-se o da
origem do fogo, que Prometeu roubou do Olimpo para entregar aos mortais e permitir-lhes o desenvolvimento das técnicas.
Numa das versões desse mito, narra-se que Prometeu disse aos homens que se protegessem da cólera de Zeus realizando o
sacrifício de um boi, mas que se mostrassem mais astutos do que esse deus, comendo as carnes e enviando-lhe as tripas e
gorduras. Zeus descobriu a artimanha e os homens seriam punidos com a perda do fogo se Prometeu não lhes ensinasse uma
nova artimanha: colocar perfumes e incenso nas partes dedicadas ao deus. 
0,5 pontos   Salva
 Estado de Conclusão da Pergunta:
 Salvar todas as respostas Finalizar
a.
b.
c.
d.
e.
  
CHAUÍ, M. Convite à �loso�a. São Paulo: Ática, 1994 (com adaptações). 
  
Com base na leitura, avalie as a�rmativas. 
I. O mito dos povos pré-colombianos em relação ao surgimento do fogo não coincide com o mito grego de Prometeu, o que
comprova a invalidade do mito na sua função explicativa dos fenômenos naturais. 
II. De acordo com o antropólogo Lévi-Strauss, os mitos não são fabulações, eles correspondem a uma explicação racional e
verdadeira do universo e, por isso, não se pode considerar que os povos indígenas são atrasados. 
III. O mito narrado no texto 1 cumpre a função explicativa do domínio do fogo pelos humanos e, também, revela diferentes
comportamentos dos povos em relação ao mesmo dilema. 
IV. Tanto no texto 1 quanto no texto 2, o mito sobre o domínio do fogo baseia-se em uma artimanha humana para enganar os
deuses. 
  
É correto o que se a�rma somente em:
II, III e IV.
I e II.
II e IV.
II e III.
III e IV.
PERGUNTA 4
Leia a reportagem e o grá�co a seguir, publicados na edição Nº 265 da revista Pesquisa Fapesp. 
  
Estratégia de entrada: Em menos de uma década, nova dinâmica dos �uxos migratórios e características da legislação �zeram
solicitações de refúgio no Brasil crescer 34 vezes 
  
Entre 2010 e 2017, as solicitações de refúgio no Brasil passaram de 966 para 33 mil ao ano. Se, no início desta década, os
haitianos eram os responsáveis pela maior parte das solicitações (442, ou 46%), atualmente o �uxo dos venezuelanos
representa a maior demanda, somando 17 mil pedidos encaminhados ao governo brasileiro apenas no ano passado. (...) Para
ter o reconhecimento do status de refugiado, o imigrante deve comprovar que sofre “fundados temores de perseguição por
motivos de raça, religião, nacionalidade, grupo social ou opiniões políticas ou grave e generalizada violação de direitos
humanos” em seu país de origem. O processo de entrada de haitianos, a partir de 2010, permite entender como a modalidade
do refúgio, em algumas situações, pode funcionar como estratégia de ingresso no Brasil. Os haitianos chegaram após o
terremoto ocorrido naquele ano e que provocou a morte de 316 mil pessoas no país caribenho. Os primeiros imigrantes
cruzaram a fronteira pelo Acre ou Amazonas. Em 2010, 442 haitianos solicitaram refúgio. Em 2011, foram 2,5 mil. Enquanto
aguardavam julgamento, todos tiveram direito à residência e carteira de trabalho. (...) Entre 2012 e 2014,as solicitações de
refúgio de haitianos saltaram de 3,3 mil para 16,7 mil. Reportagem publicada em fevereiro de 2018 pelo jornal O Globo, com
base em informações da Polícia Federal, mostrou que, em 45 dias, 18 mil venezuelanos solicitaram refúgio, valor superior ao
total registrado em todo o ano de 2017. Estima-se hoje que entre 40 mil e 60 mil venezuelanos vivam em Boa Vista, município
com 350 mil habitantes e capital de Roraima, estado que faz fronteira com a Venezuela. Nem todos, no entanto, desejam se
estabelecer no Brasil. “Alguns tentam permanecer próximos à fronteira, para levar dinheiro, alimentos e remédios e visitar
familiares que �caram no país de origem, enquanto outros planejam regressar à Venezuela”, avalia João Carlos Jarochinski
Silva, professor de relações internacionais da UFRR. (...) “Muitos venezuelanos imigram ao Brasil para fugir da fome, da in�ação
e da violência, porém outros abandonam o país de origem porque sofrem perseguição política, o que garante o
reconhecimento como refugiado. O governo precisa analisar cada caso individualmente antes de deferir o pedido”, explica. O
aumento do �uxo de solicitações de refúgio por parte de venezuelanos é recente e a maioria das demandas ainda não foi
j l d
0,5 pontos   Salva
 Estado de Conclusão da Pergunta:
 Salvar todas as respostas Finalizar
a.
b.
c.
d.
e.
julgada. 
  
 
Disponível em: http://revistapesquisa.fapesp.br/2018/03/20/estrategia-de-entrada/. Acesso em: 05 ago. 2018 (com
adaptações). 
  
Considerando o texto e as informações apresentadas no grá�co, avalie as a�rmativas. 
  
I. O total de solicitações de refúgio no Brasil em 2010 corresponde a aproximadamente 3% do total de solicitações em 2017. 
II. Segundo o grá�co, o período de 2014 a 2015 apresentou o maior aumento relativo de pedidos de refúgio pelos
venezuelanos. No período, o número de pedidos por cidadãos desse país saltou de 209 para 829. 
III. O grá�co indica que, em 2016, havia menos refugiados vivendo no Brasil do que em 2015. 
IV. O texto diferencia os termos imigrantes e refugiados, indicando que a condição de refugiado implica a impossibilidade de
voltar ao país de origem devido a algum tipo de perseguição. 
  
É correto o que se a�rma somente em:
I e IV.
II e III.
III e IV.
I, II e IV.
I e III.
PERGUNTA 5 0 5 pontos Salva
 Estado de Conclusão da Pergunta:
 Salvar todas as respostas Finalizar
PERGUNTA 5
Segundo relatório do Instituto Superior Sanitário de Roma, até 28 de abril de 2020, havia 25.215 óbitos na Itália em
decorrência do coronavírus (covid-19). De acordo com os dados presentes nesse documento, foram construídos os grá�cos I e
II a seguir. 
 
Grá�co I. Distribuição percentual dos óbitos na Itália, por faixa etária, em decorrência do coronavírus (covid-19) até 28 de abril
de 2020. 
  
0,5 pontos   Salva
 Estado de Conclusão da Pergunta:
 Salvar todas as respostas Finalizar
a.
b.
c.
d.
e.
 
Grá�co II. Percentuais de letalidade na Itália, por faixa etária, em decorrência do coronavírus (covid-19) até 28 de abril de 2020. 
  
Com base nos grá�cos, assinale a alternativa correta.
Os grá�cos I e II são contraditórios, pois no grá�co I vemos que a letalidade por coronavírus (covid-19) na Itália, até 28
de abril de 2020, na faixa etária entre 80 e 89 anos, é de 40%, mas no grá�co II essa taxa é de menos de 30%.
O grá�co II é inconsistente, pois a soma dos percentuais nele mostrados não resulta em 100%.
O grá�co II é consistente e mostra a evolução temporal dos casos de óbito em decorrência do coronavírus (covid-19) na
Itália até 28 de abril de 2020.
O grá�co II é consistente e mostra que o número de óbitos em decorrência do coronavírus (covid-19) na Itália, até 28 de
abril de 2020, na faixa acima dos 90 anos é praticamente 2,5 vezes o número de óbitos na faixa de 60 a 69 anos.
O grá�co I mostra os percentuais de óbitos por coronavírus (covid-19) na Itália, até 28 de abril, segundo faixas etárias, e
o grá�co II mostra os percentuais de letalidade em cada faixa etária.
PERGUNTA 6
Hidrogéis são materiais poliméricos em forma de pó, grão ou fragmentos semelhantes a pedaços de plástico maleável.
Surgiram nos anos 1950, nos Estados Unidos da América e, desde então, têm sido usados na agricultura. Os hidrogéis ou
polímeros hidrorretentores podem ser criados a partir de polímeros naturais ou sintetizados em laboratório. Os estudos com
lí t i t l ã iá i l i t i d ã i l t N i f á� b i
0,5 pontos   Salva
 Estado de Conclusão da Pergunta:
 Salvar todas as respostas Finalizar
a.
b.
c.
d.
e.
polímeros naturais mostram que eles são viáveis ecologicamente, mas ainda não comercialmente. No infográ�co abaixo,
explica-se como os polímeros naturais superabsorventes, quando misturados ao solo, podem viabilizar culturas agrícolas em
regiões áridas. 
  
Por dentro dos hidrogéis 
  
Saiba como funcionam os polímeros superabsorventes que ajudam a reter no solo, por mais tempo, a água da chuva ou da
irrigação. 
  
 
Disponível em: http://www.revistapesquisa.fapesp.br. Acesso em: 18 jul. 2017 (com adaptações). 
  
A partir das informações apresentadas, assinale a opção correta.
O uso do hidrogel, em caso de estiagem, propicia a mortalidade dos pés de café.
O hidrogel criado a partir de polímeros naturais deve ter seu uso restrito a solos áridos.
Os hidrogéis são usados em culturas agrícolas e �orestais e em diferentes tipos de solos.
O uso de hidrogéis naturais é economicamente viável em lavouras tradicionais de larga escala.
O uso dos hidrogéis permite que as plantas sobrevivam sem a água da irrigação ou das chuvas.
PERGUNTA 7
(Enade 2017 – com adaptações) Leia o texto a seguir. 
O sistema de tarifação de energia elétrica funciona com base em três bandeiras. Na bandeira verde, as condições de geração
de energia são favoráveis, e a tarifa não sofre acréscimo. Na bandeira amarela, a tarifa sofre acréscimo de R$ 0,020 para cada
kWh consumido, e na bandeira vermelha, condição de maior custo de geração de energia, a tarifa sofre acréscimo de R$ 0,035
para cada kWh consumido. Assim, para saber o quanto se gasta com o consumo de energia de cada aparelho, basta
multiplicar o consumo em kWh do aparelho pela tarifa em questão. 
0,5 pontos   Salva
 Estado de Conclusão da Pergunta:
 Salvar todas as respostas Finalizar
a.
b.
c.
d.
e.
  
Disponível em: http://www.aneel.gov.br. Acesso em: 17 jul.2017 (com adaptações). 
  
Na tabela a seguir, são apresentadas a potência e o tempo de uso diário de alguns aparelhos eletroeletrônicos usuais em
residências. 
 
Disponível em: https://www.educandoseubolso.blog.br. Acesso em: 17 jul.2017 (com adaptações). 
  
Considerando as informações do texto, os dados apresentados na tabela, uma tarifa de R$ 0,50 por kWh em bandeira verde e
um mês de 30 dias, avalie as a�rmativas. 
  
I. Em bandeira amarela, o valor mensal do gasto com energia elétrica para um chuveiro de 3.500 W seria de R$ 1,05 e de R$
1,65 para um chuveiro de 5.500 W. 
II. Deixar um carregador de celular e um modem de internet em stand-by conectados na rede de energia durante 24 horas por
dia representa um gasto mensal de R$ 5,40 na tarifa de energia elétrica em bandeira verde, e de R$ 5,78, em bandeira
amarela. 
III. Em bandeira verde, o consumidor gastaria mensalmente R$ 3,90 a mais na conta de energia elétrica em relação a cada
lâmpada incandescente usada no lugar de uma lâmpada LED. 
  
É correto o que se a�rma em:
II, apenas.
III, apenas.
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, II e III.        
PERGUNTA 8
Leia os textos 1 e 2 a seguir. 
  
  
Texto 1 – Entre transgressão e arte – Christina Queiroz 
  
0,5 pontos   Salva
 Estado de Conclusão da Pergunta:
 Salvar todas as respostas Finalizar
Representação grá�ca entre a letra e o símbolo, o “pixo” é um elemento visual que permeia a paisagem paulistana. Pode ser
visto em marquises, muros, casas e edifícios, comerciais e residenciais. Em projeto de pesquisa recém-concluído, o
antropólogo Alexandre Barbosa Pereira analisou “pixações” feitas em diversas regiões da cidade desde os anos1980. Nesse
percurso, constatou como jovens de periferia envolvidos com a atividade, caracterizada como gênero de arte urbana cuja
essência está em ir além das regras do espaço público, conseguiram obter reconhecimento em circuitos artísticos nacionais e
estrangeiros, apesar da relação de tensão permanente com o Estado e suas esferas institucionais. O pesquisador explica que
os integrantes do movimento diferenciam o conceito de pixação (com “x”) de pichação (com “ch”). Enquanto a palavra grafada
com “ch” se refere a frases e inscrições legíveis, o vocábulo com “x” diz respeito à gra�a que é entendida apenas pelos
integrantes do movimento. Além disso, envolve articulação em grupos, muitos deles da periferia, que buscam lugares de
grande visibilidade e acesso difícil para deixar marcas individuais ou coletivas e, com isso, questionar a maneira como a
paisagem urbana se estrutura. Qualquer tipo de pichação (ou pixação) é considerada crime ambiental, conforme dispõe a Lei
federal n. 9.605/98. Além de multa, está prevista pena de três meses a um ano de prisão aos autores de pichação e gra�tes
não autorizados. As penalidades são maiores quando envolvem edi�cações tombadas pelo patrimônio histórico. Estudioso do
tema há mais de 15 anos, Pereira, que integra a Rede de Pesquisa Luso-Brasileira em Artes e Intervenções Urbanas, explica
que a pichação, com rabiscos e frases feitas ao acaso, sempre existiu em São Paulo, porém identi�ca que a prática se
intensi�cou a partir dos anos 1970, com versos poéticos escritos em muros e manifestações contra a ditadura. O início da
pixação, no entanto, é mais recente. Surgiu nos anos 1980, por in�uência de movimentos como punk, heavy metal, hip hop e
de skatistas. Ao reconhecer a transgressão como parte intrínseca da história do urbanismo, Carlos Zibel, professor aposentado
da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP), lembra que escavações em Pompeia
revelaram, nas paredes da cidade italiana soterrada pela erupção de um vulcão no ano 79 d.C., pichações em gra�ta e piche
feitas contra senadores. “As linguagens do gra�te e do pixo passaram a integrar o repertório da arte contemporânea, mas isso
não elimina as tensões que a pixação indevida gera no espaço urbano. Justamente pelo caráter transgressor, os pixadores
desempenham papel importante na investigação dos limites artísticos”, conclui. 
  
Disponível em: http://revistapesquisa.fapesp.br/2018/07/04/entre-transgressao-e-arte. 
Acesso em: 05 ago. 2018 (com adaptações). 
  
Texto 2 
 
 Estado de Conclusão da Pergunta:
 Salvar todas as respostas Finalizar
a.
b.
c.
d.
e.
Disponível em: https://bhaz.com.br/2016/03/22/a-pichacao-e-um-ato-que-ao-mesmo-tempo-levanta-duvidas-e-certezas-na-soci
edade/. Acesso em: 05 ago. 2018. 
  
Com base na leitura, avalie as a�rmativas. 
I. No texto 2, a frase “pixei o muro na parte de fora tia, da rua que é nossa!” é uma pixação (com “x”), uma vez que seu
conteúdo é desvinculado de crítica social e política. 
II. Por meio da pixação, os jovens da periferia inserem-se no espaço urbano, do qual se sentem excluídos. 
III. Por ser constituída de inscrições cuja gra�a é compreendida apenas pelos integrantes do próprio movimento, a pixação não
é capaz de levar a sociedade a re�etir sobre a ocupação dos espaços públicos e privados. 
IV. A pichação (com “ch”) serviu de instrumento de manifestação política em diferentes momentos da história da humanidade. 
  
É correto o que se a�rma apenas em:
I e II.
II e IV.
I, II e III.
I, III e IV.
II, III e IV.     
PERGUNTA 9
Leia o texto, publicado pela Folha de S. Paulo em 14 de setembro de 2018, e o grá�co a seguir. 
IDH do Brasil estagna, e país �ca na 79ª posição no ranking da ONU 
Aumento na renda fez índice subir 0,001 ponto e chegar a 0,759 
  
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil subiu 0,001 ponto em 2017 na comparação com 2016, chegando a 0,759
numa escala que varia de 0 a 1 – quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento humano. De acordo com o Programa
das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), um incremento de 0,14% na renda média per capita do brasileiro garantiu
que o país continuasse avançando, mesmo timidamente, no desenvolvimento humano em 2017, apesar das desigualdades no
acesso da população à saúde, educação e perspectivas econômicas ainda persistirem. O novo índice manteve o Brasil na
79ª posição no ranking que inclui 189 países. Na América Latina, o país ocupa o 5º lugar, perdendo para Chile, Argentina,
Uruguai e Venezuela. O IDH da média regional da América Latina e Caribe é de 0,758. 
  
AJUSTES 
Quando o órgão inclui na conta um ajuste com relação a desigualdades de renda, saúde e educação, o IDH brasileiro despenca
para 0,578. O Brasil tem o 9º pior coe�ciente de Gini – que mede exclusivamente a renda – na comparação mundial. Entre os
países da América do Sul, o Brasil é o terceiro mais afetado por esse ajuste da desigualdade, �cando atrás do Paraguai e da
Bolívia. Na relação com dados colhidos desde 1990, o país registrou um crescimento de 0,81% da taxa anual do IDH, com
acréscimo de mais de 10 anos na expectativa de vida, que passou a ser de 75,7 anos, e de 3,2 anos na expectativa de tempo de
escolaridade de crianças a partir do ingresso nas escolas em idade regular. A média de estudos de adultos com 25 anos ou
mais passou de 3,8 anos para 7,8 anos, e a renda média dos brasileiros neste mesmo período cresceu 28,6%. 
  
MUNDO 
Noruega (0,953), Suíça (0,944), Austrália (0,939), Irlanda (0,938) e Alemanha (0,936) lideram o ranking com os melhores
resultados. Os cinco últimos países no ranking são: Burundi (0,417), Chade (0,404), Sudão do Sul (0,388), República Centro-
Africana (0,367) e Níger (0,354). A Irlanda registrou um dos maiores crescimentos ao subir 13 posições de 2012 para
2017. Violência, con�itos armados e crises internas �zeram com que países como Síria, Líbia, Iêmen e Venezuela registrassem
i d d í di i 27 26 20 16 i õ C id d lid d d 1990 IDH l b l
0,5 pontos   Salva
 Estado de Conclusão da Pergunta:
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https://temas.folha.uol.com.br/reef/reportagens-e-analises/resultados-tem-correlacao-com-idh-mortalidade-infantil-ressalta-a-ineficiencia.shtml
https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/12/1721339-cinco-razoes-para-nao-ser-tao-fa-da-noruega-o-melhor-pais-para-se-viver.shtml
https://www1.folha.uol.com.br/esporte/2018/07/suecia-ou-suica-teste-os-seus-conhecimentos-sobre-os-adversarios-nas-oitavas.shtml
a.
b.
as maiores quedas do índice, respectivamente, 27, 26, 20 e 16 posições. Considerando a realidade de 1990, o IDH global
aumentou 21,7% e o número de países classi�cados como de “muito alto desenvolvimento humano” aumentou de 12 para 59
e os de “baixo desenvolvimento humano” caiu de 62 para 38 neste período. A expectativa de vida das pessoas, ao nascer,
passou de 65,4 anos em 1990 para 72,2 anos em 2017, e mais de 130 países conseguiram universalizar as matrículas de
crianças no ensino primário. Mundialmente, a diferença na distribuição de renda chega a 22,6%, enquanto as desigualdades
nos ganhos em educação são de 22% e em saúde, 15,2%. 
  
Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2018/09/idh-do-brasil-estagna-e-pais-�ca-na-79a-posicao-no-ranking-
da-onu.shtml. Acesso em: 14 set. 2018. 
  
 
Disponível em: https://g1.globo.com/mundo/noticia/em-79-lugar-brasil-estaciona-no-ranking-de-desenvolvimento-humano-da-
onu.ghtml. Acesso em: 19 set. 2018. 
  
Com base na leitura, avalie as a�rmativas. 
I. Segundo o grá�co, a maior taxa de crescimento anual do IDH do Brasil ocorreu de 2013 para 2014, quando o país atingiu seu
máximo valor desse índice, igual a 0,754. 
II. De acordo com o texto, a posição do Brasil é mais negativamente afetada pelo IDH ajustado à desigualdade de renda, saúde
e educação do que a posição da Venezuela. 
III. Em termos de médias mundiais, conforme dito no texto, desde 1990, houve aumento no IDH global, elevação na
expectativa de vida das pessoas ao nascer e acréscimo no número dematrículas de crianças no ensino primário, o que
contradiz a ideia de haver diferenças na distribuição de renda e no acesso à saúde e à educação. 
  
É correto o que se a�rma em:
I, II e III.
I e II, apenas.
 Estado de Conclusão da Pergunta:
 Salvar todas as respostas Finalizar
c.
d.
e.
, p
II, apenas.
II e III, apenas.
I, apenas. 
 
a.
b.
c.
d.
e.
PERGUNTA 10
Leia o texto a seguir. 
  
Autoridades pedem que americanos parem de lavar e reutilizar camisinhas. Camisinhas são feitas para serem usadas uma
única vez, mas muita gente pelo visto não sabe disso. 
  
Uma das principais agências de saúde pública do mundo, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC na sigla em
inglês), nos Estados Unidos, recentemente viu a necessidade de emitir um alerta à população. "Estamos falando porque as
pessoas fazem isso: não lavem nem reusem #camisinhas. Use uma nova a cada ato #sexual", publicou a agência, ligada ao
Departamento de Saúde e Serviços Humanos do governo em sua conta no Twitter. "Enquanto algumas DSTs (doenças
sexualmente transmissíveis) podem ser curadas com antibióticos, se não são diagnosticadas e tratadas, podem trazer sérias
consequências à saúde, como infertilidade, gravidez ectópica (gravidez anormal que ocorre fora do útero), morte do feto e
risco aumentado de transmissão de HIV", diz o site do CDC. Uma revisão de estudos cientí�cos publicada em 2012 identi�cou
14 erros comuns no uso de camisinha. O reuso do preservativo em um mesmo ato sexual foi identi�cado em quatro estudos
diferentes. De 1,4% a 3,3% dos participantes relatou já ter feito isso. Reutilizar uma camisinha aumenta as chances de que ela
se rompa. E lavá-la com água e sabão não adianta para livrá-la totalmente de vírus, bactérias ou esperma. Entre outras falhas
frequentes, estão colocar o preservativo no meio do ato sexual ou tirá-lo antes de acabar e não desenrolar a camisinha por
completo. Ou não apertar a ponta para tirar o ar que pode �car preso ali, não checar para ver se o preservativo está dani�cado
de alguma forma ou ainda colocá-lo do lado errado, retirá-lo, virá-lo e usar o mesmo preservativo em seguida. O uso correto e
constante de preservativos, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), reduz em 80% ou mais risco de uma
pessoa pegar DSTs, HIV e hepatite viral. O CDC recorda ainda que este método protege de outras doenças que também podem
ser transmitidas dessa forma, como zika e ebola. A camisinha também é 98% e�caz na prevenção de gravidez quando usada
corretamente, mas esse índice pode cair para 85% em situações cotidianas, com seu manuseio equivocado. 
  
Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/geral-45026901. 
Acesso em: 01 ago. 2018 (com adaptações). 
  
Com base na leitura, avalie as a�rmativas. 
I. O reúso de preservativos, de acordo com as pesquisas, é uma prática que implica riscos, como a maior probabilidade de que
a camisinha se rompa. 
II. Segundo o texto, 98% das mulheres que engravidam não usam preservativo. 
III. Conforme as pesquisas, 80% das pessoas que não usam preservativo são contaminadas com vírus e bactérias. 
  
É correto o que se a�rma em:
I, II e III.
I e II, apenas.
I, apenas.
II, apenas.
I e III, apenas.
0,5 pontos   Salva
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