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Nome: Andressa de Jesus Asem
Matrícula: 201908042915
DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO I
PROVA AV 2
1. Resposta: Letra A. 
2. Resposta: Letra C.
3. Resposta: Letra D.
4. Resposta: Letra D.
5. Resposta: Letra C.
6. Resposta: Letra D.
7. Resposta: Podemos dizer que a atuação fiscal está correta. O fato gerador da obrigação acessória, são algumas situações que na forma da legislação aplicável que impõe a prática do ato que não se configura obrigação principal. Pela CTN, este fato pode ser definido pela legislação e não pela lei. O cenário de quem pretende instalar um estabelecimento comercial, faz-se necessário o dever de requerer inscrição nos cadastros fiscais correspondentes, nos termos da legislação tributária acessória. 
A obrigação tributária consiste em uma obrigação legal por primazia, vindo diretamente da lei. Neste caso, a lei cria o tributo e diz as hipóteses em que ele é devido. Basta que está hipótese aconteça, tornando-se concreta para que haja a obrigação tributária, sendo irrelevante a vontade dos envolvidos. Há também a fonte material, as duas são indispensáveis. Não se tem obrigação tributária sem que haja descrição da hipótese de seu surgimento, só a descrição legal não basta. 
8. Resposta: A isenção dada por prazo certo e com condição não poderá ser revogada em prejuízo ao contribuinte interessado, com base no Art. 178 do CTN “A isenção, salvo se concedia por prazo certo e em função de determinadas condições, pode ser revogada ou modificada por lei, a qualquer tempo, observado o disposto no inciso III do art. 104." Sendo assim, até o prazo imposto de dez anos, a empresa Madeira Boa S.A terá direito à isenção desde que cumpra os termos estabelecidos. Uma eventual revogação da isenção poderá ser aplicável ao contribuinte somente depois deste período.

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