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Doencas Cardiovasculares

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Discentes: 
Agness Jaime 
Amelia Matisse 
Amina Pascal 
Bonifácio Ernesto 
Felício Graciano 
 
TEMA: Doenças Cardiovasculares 
 
 Curso de Farmácia 
 
 
 
 
 Disciplina: Patologia 
 
 
 
 
 
 ISTITUTO POLITÉCNICO VÉNUS 
 
Tete, 2021 
 
 
 
Discentes: 
Agness Jaime 
Amelia Matisse 
Amina Pascal 
Bonifácio Ernesto 
Felício Graciano 
 
 
TEMA: Doenças Cardiovasculares 
 
Curso de Farmácia 
 
 
 
 
 
 Disciplina: Patologia 
 
Docente: Hermenegildo 
 
 
 
 
 ISTITUTO POLITÉCNICO VÉNUS 
 
Tete, 2021 
 
 
 
Índice 
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 1 
1.1. OBJECTIVOS........................................................................................................................ 1 
1.1.1. Objectivo Geral ................................................................................................................... 1 
1.1.2. Objectivos Específicos ........................................................................................................ 1 
2. DOENÇAS CARDIOVASCULARES ...................................................................................... 2 
2.1. As doenças cardiovasculares mais comuns ............................................................................ 2 
2.1.1. Doença Cardíaca Coronariana ............................................................................................ 2 
2.1.2. Acidente Vascular Cerebral ................................................................................................. 2 
2.13. Doença Cardíaca Hipertensiva ............................................................................................. 2 
2.1.4. Doença Cardíaca Inflamatória ............................................................................................ 2 
2.1.5. Doença Reumática .............................................................................................................. 2 
2.1.6. Outras doenças cardíacas .................................................................................................... 3 
2.2. Prevenção das doenças cardiovasculares ............................................................................... 3 
2.3. Sintomas ................................................................................................................................. 3 
3. HIPERTENSÃO ARTERIAL ................................................................................................... 4 
3.1. Tipos de hipertensão .............................................................................................................. 5 
3.2. Fatores de risco da pressão alta .............................................................................................. 5 
3.3. Principais sintomas da hipertensão ....................................................................................... 5 
3.4. Prevenção e tratamento da hipertensão .................................................................................. 6 
4. EMBOLIA PULMONAR ......................................................................................................... 6 
4.1. Sintomas de embolia .............................................................................................................. 6 
4.2. Causas uma embolia .............................................................................................................. 7 
4.2.4. Viagens de avião ................................................................................................................. 8 
4.3. Fatores de risco para embolia pulmonar ................................................................................ 8 
5. INSUFICIÊNCIA CARDÍACA ................................................................................................ 9 
5.1. Tipos de insuficiência cardíaca .............................................................................................. 9 
5.2. Principais sintomas da insuficiência cardíaca ........................................................................ 9 
5.3. Diagnóstico da insuficiência cardíaca .................................................................................. 10 
5.4. Causas da insuficiência cardíaca .......................................................................................... 10 
5.5. Tratamento da insuficiência cardíaca ................................................................................... 10 
5.6. Alguns cuidados durante o tratamento da insuficiência cardíaca ........................................ 11 
 
 
6. INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO .................................................................................. 11 
6.1. Causas do Infarto Agudo do Miocárdio ............................................................................... 11 
6.2. Principais sintomas do Infarto Agudo do Miocárdio ........................................................... 12 
6.3. Diagnóstico do Infarto Agudo do Miocárdio ....................................................................... 12 
6.4. Tratamento do Infarto Agudo do Miocárdio ........................................................................ 13 
7. CONCLUSÃO ........................................................................................................................ 14 
8. REFERENCIAS BIBLIOGRAFIAS ...................................................................................... 15 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 
 
1. INTRODUÇÃO 
Este presente trabalho tem como tema Doenças Cardiovasculares, onde iremos fazer abordagem 
referentes a doenças cardiovasculares. 
As doenças cardiovasculares são um conjunto de problemas que atingem o coração e os vasos 
sanguíneos, e que surgem com a idade, normalmente relacionadas a hábitos de vida poucos 
saudáveis, como alimentação rica em gordura e falta de atividade física, por exemplo. No entanto, 
as doenças cardiovasculares também podem ser diagnosticadas logo ao nascimento, como é o caso 
das cardiopatias congênitas. 
Além disso, as doenças cardiovasculares podem acontecer como consequências de infecções por 
vírus, fungos ou bactérias, que provocam a inflamação do coração, como no caso da endocardite e 
da miocardite. 
É importante que as doenças cardiovasculares sejam devidamente tratadas pois, além de 
provocarem sintomas desconfortáveis, como falta de ar, dor no peito ou inchaço no corpo, também 
são principal causa de morte no mundo. 
 
1.1. OBJECTIVOS 
1.1.1. Objectivo Geral 
 Salientar sobre as doenças cardiovasculares 
1.1.2. Objectivos Específicos 
 Mencionar as doenças Cardiovasculares; 
 Identificar das causas de algumas doenças; 
 Falar da prevenção das doenças; 
 Abordagem do tratamento das doenças. 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 
 
2. DOENÇAS CARDIOVASCULARES 
As doenças cardiovasculares são um conjunto de problemas que atingem o coração e os vasos 
sanguíneos, e que surgem com a idade, normalmente relacionadas a hábitos de vida poucos 
saudáveis, como alimentação rica em gordura e falta de atividade física, por exemplo. No entanto, 
as doenças cardiovasculares também podem ser diagnosticadas logo ao nascimento, como é o caso 
das cardiopatias congênitas. 
2.1. As doenças cardiovasculares mais comuns 
Dentre as doenças cardiovasculares, o infarto agudo do miocárdio (IAM) é a complicação que 
mais vitima pessoas, entretanto, diversas podem ser as causas de morte devido a complicações 
dessas. 
As principais causas de óbito por DCV, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) são: 
 2.1.1. Doença Cardíaca Coronariana 
Ocorre devido a problemas em vasos que irrigam o coração. Inclui o infarto agudo do miocárdio 
(IAM) e a doença aterosclerótica (placa de gordura nas artérias). O acúmulode gordura na parede 
dos vasos já tem início na vida intra uterina, devido a desregulação nos níveis de colesterol, 
avaliada através do exame de perfil lipídico. 
 2.1.2. Acidente Vascular Cerebral 
O Acidente Vascular Cerebral, conhecido como AVC, é a interrupção do suprimento sanguíneo 
de alguma área do cérebro e pode ocorrer de duas formas: a isquêmica, quando um trombo ou 
placa de gordura ocluem um vaso, ou a hemorrágica, quando o vaso se rompe e deixa de irrigar a 
área correspondente. 
2.13. Doença Cardíaca Hipertensiva 
Aqui encontra-se as patologias que se desenvolvem em decorrência da pressão alta do paciente e 
incluem insuficiência cardíaca, cardiomegalia e doença arterial coronariana. 
2.1.4. Doença Cardíaca Inflamatória 
Trata-se da inflamação do músculo cardíaco (miocardite), que pode causar dilatação cardíaca, 
trombos na parede cardíaca, infiltração das células sanguíneas circulantes, ao redor das coronárias 
e entre as fibras musculares. 
2.1.5. Doença Reumática 
É causada pela infecção pelo Streptococcus pyogenes Beta-Hemolítico do Grupo A, que, quando 
não tratada corretamente, pode afetar o músculo e as valvas cardíacos. 
https://hilab.com.br/exame/perfil-lipidico/
3 
 
2.1.6. Outras doenças cardíacas 
Nesta categoria estão incluídos os tumores cardíacos, os tumores de vasos cerebrais, as doenças 
do músculo cardíaco e os problemas nas valvas cardíacas. 
2.2. Prevenção das doenças cardiovasculares 
As maiorias das DCV podem ser prevenidas com mudanças nos hábitos de vida. 
Pessoas com doenças cardiovasculares, ou aquelas em alto risco para o desenvolvimento destas, 
necessitam detecção precoce dessa tendência e monitoramento apropriado envolvendo tanto o 
aconselhamento quanto o uso de fármacos, se necessário. 
A cessação do tabagismo, a redução do uso de sal na dieta, o consumo de frutas e vegetais, 
a prática regular de atividade física e o uso consciente do álcool demonstraram grande redução do 
risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares. 
Além desses, o tratamento da diabetes, da pressão alta (hipertensão) e da dislipidemia (alteração 
dos níveis de colesterol e triglicerídeos) também são necessários na prevenção de infartos e de 
AVCs. 
2.3. Sintomas 
Muitas das DCVs não produzem sintomas até o momento em que se tornam um problema 
eminente de saúde, como o infarto agudo do miocárdio. Por este motivo a prevenção é o melhor 
modo de evitar uma complicação. 
O IAM e o AVC são as doenças cardiovasculares que necessitam de imediata resolução e devem 
ser identificados assim que começam a demonstrar sinais de complicação. 
Infarto Agudo do Miocárdio: 
 Dor ou desconforto no centro do peito 
 Dor ou desconforto nos braços, no ombro esquerdo, cotovelos, mandíbula ou costas 
Além desses, a pessoa também pode apresentar dificuldade para respirar; náuseas e vômitos; 
sensação de desmaio; sudorese fria; palidez. Mulheres apresentam, mais comumente, sinais como: 
dificuldade para respirar, náuseas, vômitos, dor nas costas e na região da mandíbula. 
Em relação ao acidente vascular cerebral, o mais comum sintoma é fraqueza súbita de músculos 
da face, braço ou perna, ocorrendo, em maior parte, em um lado do corpo. 
Outros sintomas incluem: 
 Dormência de face, braço ou perna, principalmente em um lado do corpo 
 Confusão e dificuldade de falar ou entender o que é falado 
 Dificuldade de enxergar com um ou ambos os olhos 
 Dificuldade em andar, sonolência e perda de coordenação ou equilíbrio 
4 
 
 Dor de cabeça severa sem causa conhecida 
 Desmaios ou estado inconsciente 
3. HIPERTENSÃO ARTERIAL 
Hipertensão arterial (HA), mais conhecida como pressão alta, é uma doença caracterizada pela 
elevação sustentada dos níveis de pressão arterial (PA). Níveis de pressão de 130/85 mmHg são 
considerados normais para a população adulta. 
Na maior parte dos casos, a hipertensão não tem uma causa conhecida sendo chamada de 
hipertensão essencial ou primária, mas em uma pequena parte a hipertensão pode ser causada por 
outras doenças, ou efeito de medicações, denominada hipertensão secundária. Apesar de na 
maioria das vezes não conseguirmos saber com precisão a causa da hipertensão arterial, sabemos 
que muitos fatores podem ser responsáveis: hereditariedade, idade, raça, obesidade, tabagismo, 
sedentarismo, stress, uso de bebidas alcoólicas. 
A hipertensão é caracterizada pelo aumento da pressão arterial, normalmente acima de 130 
x 80 mmHg, o que pode influenciar no bom funcionamento do coração. Essa situação pode 
acontecer devido ao envelhecimento, falta de exercício, aumento do peso ou consumo excessivo 
de sal, por exemplo no entanto a hipertensão também pode acontecer como consequência de 
outras situações, como diabetes ou doenças renais, por exemplo. 
O aumento da pressão arterial normalmente não causa sintomas, mas em alguns casos pode ser 
percebido por meio de alguns deles, como tontura, dor de cabeça, alterações na visão e dor no 
peito, por exemplo. Saiba como identificar a hipertensão. 
Tratamento: é recomendado fazer seguimento da hipertensão com um clínico geral ou 
cardiologista, pois pode ser necessário fazer uso de medicamentos, além de uma dieta pobre em 
sal. 
É importante também praticar atividades físicas, evitar fumar, beber pelo menos 2 litros de água 
por dia e verificar a pressão regularmente. Caso a pressão continue alta mesmo com o tratamento 
recomendado, é indicado voltar ao cardiologista para que possa ser feita uma nova avaliação e o 
tratamento modificado. 
A pressão alta é um problema tão grave quanto comum. De acordo com o Ministério da 
Saúde, população a nível mundial sofrem com essa condição clínica na atualidade. Portanto, o que 
é mais preocupante no que diz respeito à hipertensão arterial é que, até 2025, mais de 80% da 
população de países em desenvolvimento será hipertensa. Assustador. 
https://www.tuasaude.com/sintomas-de-hipertensao/
5 
 
Mas, reconhecida a gravidade e abrangência da doença, é importante saber que há maneiras 
eficientes de prevenir e tratar a hipertensão. A principal forma de mandar o problema para bem 
longe é conhecê-lo a fundo. 
A hipertensão, também conhecida popularmente como pressão alta, é uma séria condição clínica 
caracterizada pela elevação e sustentação da pressão arterial em níveis altos. O quadro de 
hipertensão acontece quando a pressão é igual ou superior a 140/90. Infelizmente, em muitos 
casos a doença é silenciosa, fato que atrasa o diagnóstico médico. 
3.1. Tipos de hipertensão 
A hipertensão é dividida em três tipos, conforme os estágios classificados pelos níveis de pressão 
arterial. O estágio I corresponde à pressão acima de 140/90 e abaixo de 160/100. O estágio II 
ocorre acima de 160/100 e abaixo de 180/110. Já o estágio III é marcado pela pressão acima de 
180/110. 
A pressão elevada, combinada com condições como AVC, obesidade ou diabetes, determina se o 
risco de morte é leve, moderado, alto ou altíssimo. Portanto, vale destacar que quanto maior é a 
hipertensão arterial, maiores são as chances de o paciente precisar de medicação. 
3.2. Fatores de risco da pressão alta 
A pressão alta é multifatorial e, em 90% dos casos, é uma doença herdada dos pais. A minoria 
pode estar relacionada a distúrbios na tireoide ou na glândula suprarrenal. Outros fatores que 
podem fazer a pressão subir são os seguintes: 
 Consumo excessivo de bebidas alcoólicas 
 Sobrepeso ou obesidade 
 Idade avançada 
 Ingestão excessiva de sal 
 Sedentarismo 
3.3. Principais sintomas da hipertensão 
Em muitos indivíduos hipertensos, a doença é assintomática. Quando a hipertensão se manifesta, 
podem ocorrer sintomas incômodos como dores no peito, tontura, dor de cabeça, visão turva, 
zumbido no ouvido, formigamento nos membros e dificuldade de respirar. 
6 
 
3.4. Prevenção e tratamento da hipertensão 
A melhor dica para evitar a hipertensão é adotar hábitos saudáveis, comose alimentar de maneira 
saudável, abandonar o alcoolismo e tabagismo, manter o peso ideal, não abusar do sal e praticar 
exercícios físicos regularmente. 
Se mesmo adotando esses cuidados, você não conseguir se livrar da doença e for diagnosticado 
com pressão alta, fique tranquilo. O problema tem tratamento e a hipertensão pode ser controlada. 
O médico indicará o melhor tratamento, que pode incluir uma dieta especial, mudança no estilo de 
vida e prescrição de medicamentos. 
4. EMBOLIA PULMONAR 
A embolia pulmonar é uma condição grave, também conhecida como trombose pulmonar, que 
surge quando um coágulo entope um dos vasos que leva sangue para o pulmão, fazendo com que 
o oxigênio não consiga chegar nos tecidos da parte afetada do pulmão, resultando em falta de ar 
repentina, tosse intensa e dor no peito, principalmente ao respirar. 
Uma vez que a embolia é uma situação grave, sempre que existir suspeita é muito 
importante ir rapidamente ao hospital para avaliar o caso e iniciar o tratamento mais adequado, 
que normalmente inclui o uso de anticoagulantes diretamente na veia, terapia com oxigênio e, nos 
casos mais graves, cirurgia. 
4.1. Sintomas de embolia 
A embolia pulmonar pode levar ao aparecimento de sinais e sintomas à medida que há maior 
alteração da circulação sanguínea e do fornecimento de oxigênio, sendo os principais: 
 Sensação repentina de falta de ar; 
 Dor no peito que piora ao respirar fundo, tossir ou comer; 
 Tosse constante e que pode conter sangue; 
 Inchaço das pernas ou dor ao movimentar as pernas; 
 Pele pálida, fria e azulada; 
 Sensação de desmaio ou desmaio; 
 Confusão mental, principalmente em idosos; 
 Batimentos cardíacos rápidos e/ou irregulares; 
 Tonturas que não melhoram. 
Na presença de mais de um sintoma, é aconselhado ir ao pronto-socorro ou chamar imediatamente 
uma ambulância para confirmar o diagnóstico e receber o tratamento adequado, pois assim é 
possível prevenir complicações de saúde. 
7 
 
Os sintomas da embolia pulmonar podem ser confundidos com um problema cardíaco e, por isso, 
o médico geralmente recorre a exames de diagnóstico como exame de sangue, eletrocardiograma 
(ECG), raio X do tórax, tomografia computadorizada ou angiografia pulmonar para confirmar as 
suspeitas e iniciar o tratamento. 
4.2. Causas uma embolia 
Embora a embolia pulmonar possa acontecer em qualquer pessoa, é mais frequente devido a 
algumas situações, como: 
4.2.1. Falta de atividade física 
Quando se fica muito tempo parado na mesma posição, como deitado ou sentado, o sangue 
começa a se acumular mais em um local do corpo, geralmente nas pernas. Na maioria das vezes, 
esse acúmulo de sangue não provoca qualquer problema porque quando a pessoa se levanta o 
sangue volta a circular normalmente. 
No entanto, pessoas que ficam vários dias deitadas ou sentadas, como acontece após uma cirurgia 
ou devido a uma doença grave como AVC, por exemplo, têm maior risco de o sangue acumulado 
começar a formar coágulos. Estes coágulos podem ser transportados pela circulação sanguínea até 
entupir um vaso pulmonar, causando uma embolia. 
4.2.2. Cirurgias 
Além do pós-operatório de uma cirurgia diminuir o nível de atividade física e aumentar o risco de 
formação de coágulos, a própria cirurgia também pode levar a uma embolia pulmonar. Isto 
acontece porque durante a cirurgia acontecem várias lesões nas veias que podem dificultar a 
passagem do sangue e causar um coágulo que pode ser transportado até os pulmões. 
O que fazer: é importante cumprir todo o período de pós-operatório no hospital para manter a 
observação contínua do médico que pode atuar assim que surgem os primeiros sinais de 
problemas. Já em casa, é recomendado o uso dos remédios indicados pelo médico, especialmente 
os anticoagulantes, como a Varfarina ou Aspirina. 
4.2.3. Trombose venosa profunda 
Pessoas que sofrem com trombose venosa profunda (TVP) apresentam um elevado risco de 
desenvolver coágulos que podem ser transportados para outros órgãos, como o cérebro e os 
pulmões, provocando complicações graves, como embolia ou AVC. 
O que fazer: para evitar complicações, deve-se seguir o tratamento indicado pelo médico, que 
geralmente inclui o uso de anticoagulantes. 
8 
 
4.2.4. Viagens de avião 
Fazer qualquer viagem por mais de 4 horas, seja de avião, carro ou barco, por exemplo, aumenta o 
risco de ter um coágulo devido ao fato de se passar muito tempo na mesma posição. No entanto, 
no avião esse risco pode estar aumentado devido às diferenças de pressão que podem tornar o 
sangue mais viscoso, aumentando a facilidade em formar coágulos. 
O que fazer: durante viagens longas, como as de avião, é aconselhado levantar ou movimentar as 
pernas ao menos a cada 2 horas. 
4.2.5. Fraturas 
As fraturas são uma das principais causas de embolia pulmonar porque quando um osso se parte 
pode provocar lesões em vários vasos sanguíneos, além do tempo que se tem que ficar em repouso 
para a cura da fratura. Essas lesões podem não só levar à formação de coágulos, mas também 
à entrada de ar ou gordura na circulação sanguínea, aumentando o risco de ter uma embolia. 
O que fazer: deve-se evitar atividades perigosas, como escalada, e manter as proteções adequadas 
em desportos de alto impacto para tentar evitar uma fratura. Após cirurgia para correção da 
fratura, a pessoa deve tentar se movimentar, de acordo com as orientações do médico ou 
fisioterapeuta. 
4.3. Fatores de risco para embolia pulmonar 
 Conhecer os fatores de risco para embolia pulmonar é essencial para facilitar um 
diagnóstico e para realizar procedimentos que evitem o desenvolvimento desse problema. 
De acordo com a Diretriz de Embolia Pulmonar da Sociedade Brasileira de Cardiologia, os 
principais fatores de risco para embolia pulmonar são: 
 Trauma não cirúrgico e cirúrgico; 
 Idade maior que 40 anos; 
 Tromboembolismo venoso prévio; 
 Imobilização; 
 Doença maligna (câncer); 
 Insuficiência cardíaca; 
 Infarto do miocárdio; 
 Paralisia de membros inferiores; 
 Obesidade; 
 Veias varicosas; 
 Estrogênio; 
 Parto; 
9 
 
 Doença pulmonar obstrutiva crônica. 
5. INSUFICIÊNCIA CARDÍACA 
A insuficiência cardíaca é caracterizada pela dificuldade do coração em bombear o sangue para o 
corpo, gerando sintomas como cansaço, tosse noturna e o inchaço nas pernas ao final do dia, já 
que o oxigênio presente no sangue não consegue chegar aos órgãos e tecidos. 
A insuficiência cardíaca é mais comum de acontecer em pessoas que possuem pressão alta, já que 
nesses casos o coração precisa fazer mais força para bombear o sangue, provocando a dilatação do 
coração ao longo do tempo. Além disso, a insuficiência pode acontecer devido ao estreitamento 
das artérias, dificultando a passagem do sangue e distribuição pelo corpo. 
A insuficiência cardíaca não tem cura, mas pode ser controlada com o uso regular de remédios 
orais e cuidados com a alimentação, além de consultas regulares no cardiologista. 
5.1. Tipos de insuficiência cardíaca 
De acordo com a evolução dos sintomas, a insuficiência cardíaca pode ser classificada em: 
Insuficiência cardíaca crônica, que é desenvolvida ao longo dos anos devido à pressão alta, por 
exemplo, sendo o tipo mais comum de insuficiência; 
Insuficiência cardíaca aguda, que surge repentinamente devido a um problema grave, como 
infarto, arritmia grave ou hemorragia e deve ser tratada imediatamente e no hospital para evitar 
complicações; 
Insuficiência cardíaca descompensada, que surge em pacientes com insuficiência cardíaca 
crônica que não fazem o tratamento de forma adequada, sendo necessário internamento; 
Insuficiência cardíaca congestiva, também chamada de ICC, em que existe acúmulo de líquidos 
nos pulmões, pernas e barriga devido à dificuldade do coração em bombear o sangue. Entenda o 
que é e como identificar a ICC. 
É importante que a insuficiência cardíaca seja identificada para que o tratamentoseja iniciado 
logo em seguida para evitar o agravamento do problema e surgimento de complicações que 
possam colocar em risco a vida da pessoa. 
5.2. Principais sintomas da insuficiência cardíaca 
O principal sintoma de insuficiência cardíaca é o cansaço progressivo que se inicia após fazer 
esforços, como subir escadas ou caminhar, mas que com o tempo pode aparecer até mesmo em 
repouso. 
Outros sinais e sintomas comuns da insuficiência cardíaca podem incluir: 
 Tosse excessiva durante a noite; 
 Dor ou desconforto no peito; 
https://www.tuasaude.com/insuficiencia-cardiaca-congestiva-icc/amp/
https://www.tuasaude.com/insuficiencia-cardiaca-congestiva-icc/amp/
10 
 
 Sensação de falta de ar ao fazer esforços ou em repouso; 
 Inchaço nas pernas, tornozelos ou pés ao final do dia; 
 Palpitações e calafrios; 
 Inchaço abdominal; 
 Palidez; 
 Dificuldade para dormir com cabeceira baixa. 
Quando a pessoa apresenta estes sintomas, deve procurar um cardiologista para que sejam feitos 
exames que possam avaliar o coração e, assim, confirmar ou descartar o diagnóstico, iniciando o 
tratamento adequado. 
5.3. Diagnóstico da insuficiência cardíaca 
Para confirmar o diagnóstico de insuficiência cardíaca, além de avaliar os sintomas e o histórico 
clínico, o médico pode ainda solicitar diversos exames, como exames de sangue, raio X do tórax, 
eletrocardiograma, ecocardiograma, ressonância magnética, tomografia computadorizada, ou uma 
angiografia. 
5.4. Causas da insuficiência cardíaca 
A insuficiência cardíaca pode acontecer como consequência de qualquer problema que interfira 
com o funcionamento do coração e no transporte de oxigênio para o corpo. Na maioria das vezes a 
insuficiência cardíaca acontece devido à doença coronariana, que é caracterizada pelo 
estreitamento dos vasos sanguíneos, havendo dificuldade na passagem de sangue e diminuição da 
quantidade de oxigênio de chega aos órgãos. 
Além disso, no caso da cardiomegalia, popularmente conhecido como coração grande, é possível 
também haver insuficiência cardíaca, isso porque devido ao aumento do órgão, o sangue passa a 
ficar acumulado em seu interior, não havendo distribuição adequada de sangue e oxigênio para os 
órgãos e tecidos. 
As alterações nos batimentos cardíacos ou no processo de contração e relaxamento do coração 
também podem levar à insuficiência cardíaca, principalmente em pessoas mais velhas e/ou que 
possuem hipertensão. 
5.5. Tratamento da insuficiência cardíaca 
O tratamento para insuficiência cardíaca deve ser orientado por um cardiologista e, normalmente, 
inclui o uso de remédios para baixar a pressão, como Lisinopril ou Captopril, remédios para o 
coração, como Digoxina ou Amiodarona, ou remédios diuréticos, como Furosemida ou 
Espironolactona. 
11 
 
Além disso, também é recomendado que o paciente diminua o consumo de sal e de líquidos e faça 
exercício físico regular, sob orientação do cardiologista, como caminhar, fazer hidroginástica ou 
andar de bicicleta, por exemplo. 
Nos casos mais graves, em que o paciente não faz o tratamento de forma adequada ou quando o 
problema é identificado muito tarde, pode ser necessário fazer uma cirurgia para fazer transplante 
de coração. 
5.6. Alguns cuidados durante o tratamento da insuficiência cardíaca 
Para completar o tratamento recomendado pelo cardiologista, é importante adotar alguns cuidados 
como: 
 Evitar utilizar o sal para temperar a comida, substituindo por ervas aromáticas; 
 Elevar a cabeceira da cama, pelo menos, 15 cm; 
 Elevar as pernas, pelo menos, 15 cm para dormir; 
 Não fumar e diminuir a ingestão de bebidas alcoólicas; 
 Controlar a ingestão de líquidos segundo a orientação do médico. 
Além disso, alguns remédios caseiros para pressão alta como a água de alho, o chá de folhas de 
oliveira ou o chá de hibisco, por exemplo, também podem diminuir a pressão sob o coração, 
ajudando a aliviar os sintomas. No entanto, só devem ser usados com orientação do médico. 
6. INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO 
O Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), também conhecido como infarto ou ataque cardíaco, 
corresponde à interrupção da passagem de sangue para o coração, o que provoca a morte das 
células cardíacas e causa sintomas como dor no peito que pode irradiar para o braço. 
A principal causa do infarto é o acúmulo de gordura no interior dos vasos, sendo muitas vezes 
decorrentes de hábitos não saudáveis, com dieta rica em gordura e colesterol e pobre em frutas e 
vegetais, além de sedentarismo e fatores genéticos. 
O diagnóstico é feito pelo cardiologista por meio de exames físicos, clínicos e laboratoriais e o 
tratamento é feito com o objetivo de desobstruir a artéria e melhorar a circulação sanguínea. 
6.1. Causas do Infarto Agudo do Miocárdio 
A principal causa do infarto agudo do miocárdio é a aterosclerose, que corresponde ao acúmulo de 
gordura dentro dos vasos sanguíneos, em formas de placas, que podem dificultar a passagem de 
sangue para o coração e, assim, causar o infarto. Além da aterosclerose, o infarto agudo do 
miocárdio pode acontecer devido a doenças coronarianas não ateroscleróticas, alterações 
congênitas e alterações hematológicas. 
 
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Alguns fatores podem aumentar as chances do infarto, como: 
 Obesidade, tabagismo, sedentarismo, dieta rica em gordura e colesterol e pobre em fibras, 
frutas e vegetais, sendo esses fatores denominados fatores de risco modificáveis pelo estilo de 
vida; 
 Idade, raça, gênero masculino e condições genéticas, que são considerados fatores de risco 
não modificáveis; 
 Dislipidemia e hipertensão, que são fatores modificáveis por drogas, ou seja, que podem ser 
solucionados por meio do uso de medicamentos. 
Para prevenir o infarto, é importante que a pessoa tenha hábitos de vida saudáveis, como praticar 
exercício físico e alimentar-se corretamente. Veja o que comer para diminuir o colesterol. 
6.2. Principais sintomas do Infarto Agudo do Miocárdio 
O sintoma mais característico do infarto agudo do miocárdio é a dor em forma de aperto no 
coração, no lado esquerdo do peito, que pode ou não estar associada a outros sintomas, como: 
 Tontura; 
 Mal-estar; 
 Enjoo; 
 Suor frio; 
 Palidez; 
 Sensação de peso ou queimor no estômago; 
 Sensação de aperto na garganta; 
 Dor na axila ou no braço esquerdo. 
Assim que os primeiros sintomas surgem é importante chamar a o SAMU pois o infarto pode 
resultar em perda de consciência, já que há diminuição do suprimento sanguíneo para o cérebro. 
Se assistir a algum infarto com perda de consciência, o ideal é que saiba fazer uma massagem 
cardíaca enquanto espera a chegada do SAMU, pois isso aumenta as chances de sobrevivência da 
pessoa. 
6.3. Diagnóstico do Infarto Agudo do Miocárdio 
O diagnóstico do IAM é feito por meio de exames físicos, em que o cardiologista analisa todos os 
sintomas descritos pelo paciente, além do eletrocardiograma, que é um dos principais critérios de 
diagnóstico do infarto. O eletrocardiograma, também conhecido como ECG, é um exame que tem 
como objetivo avaliar a atividade elétrica do coração, sendo possível verificar o ritmo e a 
frequência de batidas do coração. 
https://www.tuasaude.com/dieta-para-baixar-colesterol/
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Para diagnosticar o infarto, o médico também pode solicitar exames laboratoriais com o objetivo 
de detectar a presença de marcadores bioquímicos que têm sua concentração aumentada em 
situações de infarto. Os marcadores normalmente solicitados são: 
 CK-MB, que é uma proteína encontrada no músculo cardíaco e cuja concentração no sangue 
aumenta 4 a 8 horas após o infarto e volta ao normal após 48 a 72 horas; 
 Mioglobina, que também está presente no coração, mas tem sua concentração aumentada 1 
hora após o infarto e volta aos níveis normais após 24 horas - Saiba mais sobre o exame da 
mioglobina; 
 Troponina, que é o marcador de infarto mais específico, aumentando 4 a 8 horas após aoinfarto e voltando aos níveis normais após cerca de 10 dias - Entenda para que serve o exame 
da troponina. 
Por meio do resultado dos exames de marcadores cardíacos, o cardiologista consegue identificar 
quando ocorreu o infarto a partir da concentração dos marcadores no sangue. 
6.4. Tratamento do Infarto Agudo do Miocárdio 
O tratamento inicial para o infarto agudo do miocárdio é realizado desobstruindo o vaso através 
da angioplastia ou através de uma cirurgia designada por ponte de safena, também conhecida 
por bypass cardíaco ou revascularização do miocárdio. 
Além disso, o paciente necessita tomar medicamentos que diminuem a formação da placas ou 
tornem o sangue mais fino, a fim de facilitar a sua passagem pelo vaso, como o Ácido Acetil 
Salicílico (AAS). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.tuasaude.com/mioglobina/amp/
https://www.tuasaude.com/mioglobina/amp/
https://www.tuasaude.com/exame-de-troponina/amp/
https://www.tuasaude.com/exame-de-troponina/amp/
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7. CONCLUSÃO 
Chegando ao fim concluímos que ataques cardíacos e acidentes vasculares cerebrais 
geralmente são eventos agudos causados principalmente por um bloqueio que impede que o 
sangue flua para o coração ou para o cérebro. A razão mais comum para isso é o acúmulo de 
depósitos de gordura nas paredes internas dos vasos sanguíneos que irrigam o coração ou o 
cérebro. Os acidentes vasculares cerebrais também podem ser causados por uma hemorragia em 
vasos sanguíneos do cérebro ou a partir de coágulos de sangue. A causa de ataques cardíacos e 
AVCs geralmente são uma combinação de fatores de risco, como o uso de tabaco, dietas 
inadequadas e obesidade, sedentarismo e o uso nocivo do álcool, hipertensão, diabetes e 
hiperlipidemia. 
A maioria das doenças cardiovasculares pode ser prevenida por meio da abordagem de 
fatores comportamentais de risco – como o uso de tabaco, dietas não saudáveis e obesidade, falta 
de atividade física e uso nocivo do álcool –, utilizando estratégias para a população em geral. 
Os mais importantes fatores de risco comportamentais, tanto para doenças cardíacas 
quanto para AVCs, são dietas inadequadas, sedentarismo, uso de tabaco e uso nocivo do álcool. 
Os efeitos dos fatores comportamentais de risco podem se manifestar em indivíduos por meio de 
pressão arterial elevada, glicemia alta, hiperlipidemia, sobrepeso e obesidade. Esses “fatores de 
risco intermediários” podem ser mensurados em unidades básicas de saúde e indicam um maior 
risco de desenvolvimento de ataques cardíacos, acidentes vasculares cerebrais, insuficiência 
cardíaca e outras complicações. 
A cessação do tabagismo, redução do sal na dieta, consumo de frutas e vegetais, atividades 
físicas regulares e evitar o uso nocivo do álcool têm se mostrado eficazes para reduzir o risco de 
doenças cardiovasculares. Além disso, o tratamento medicamentoso da diabetes, hipertensão e 
hiperlipidemia pode ser necessário para reduzir os riscos cardiovasculares e prevenir ataques 
cardíacos e AVCs. Políticas de saúde que criam ambientes propícios para escolhas saudáveis 
acessíveis são essenciais para motivar as pessoas a adotarem e manterem comportamentos 
saudáveis. 
Há também um número de determinantes subjacentes das doenças cardiovasculares. Elas 
são um reflexo das principais forças que regem mudanças sociais, econômicas e culturais – 
globalização, urbanização e envelhecimento da população. Outras determinantes dessas 
enfermidades incluem pobreza, estresse e fatores hereditários. 
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8. REFERENCIAS BIBLIOGRAFIAS 
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. Insuficiência Cardíaca. Disponível em: 
<http://prevencao.cardiol.br/doencas/insuficiencia-cardiaca.asp>. Acesso em 16 Set 2021 
FILHO, Roberto Kalil; FUSTER, Valentin. Medicina Cardiovascular: Reduzindo o impacto das 
doenças. 1.ed. São Paulo: Atheneu, 2016. 558-567. 
1. Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH). São Paulo. [acesso em 16 Set 2021]. Disponível 
em: http://www.sbh.org.br/geral/oque-e-hipertensao.asp 
2. Sociedade Brasileira de Cardiologia. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arq Bras Cardiol 
2010; 95(1 supl.1): 1-51. 
WHO. Types of Cardiovascular Disease. Disponível em: 
<https://www.who.int/cardiovascular_diseases/en/cvd_atlas_01_types.pdf> . Acesso em: 16 de 
setembro de 2021 
 
 
 
https://www.who.int/cardiovascular_diseases/en/cvd_atlas_01_types.pdf

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