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APS 8 _ industria 4.0.docx

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1 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
APS: Indústria 4.0 – Tecnologias disruptivas 
ENGENHARIA MECÂNICA (8º SEMESTRE) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
2020 
2 
 
 
CINTIA ALVES DOS SANTOS N1434D-3 EM8P13 
ILVANEI MARQUES VIEIRA D41FAA-4EM8P13 
ILVANIO MARQUES VIEIRA N1690C-5 EP8P13 
IVAN CAMARDELLA VIDAL D21AGF-8 EM8P13 
JEFERSON DA SILVA ALMEIDA D2727D-7EM8P13 
RAPHAEL NARDONE ZOPE T5709C-5EM8P13 
WILLIAN LUIZ MATOS FERREIRA D4178D-2EM8P13 
 
 
 
 
 
 
 
APS: Indústria 4.0 – Tecnologias disruptivas 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
2020 
3 
 
1. OBJETIVO4 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA5 
2.1 Primeira revolução industrial5 
2.2 Segunda revolução industrial6 
2.3 Terceira revolução industrial7 
2.4 Quarta revolução industrial8 
2.5. Elementos da indústria 4.010 
2.6. Soft e hard skills12 
2.7. Sociedade 5.014 
2.8 Automação residencial15 
3. PROJETO DE CONSTRUÇÃO19 
3.1 Principais componentes19 
3.2 Desenvolvimento do sistema19 
3.3 Lógica de funcionamento19 
4. PROGRAMAÇÃO19 
5. TABELA DE CUSTO19 
10. CONCLUSÃO21 
11. REFERÊNCIAS 22 
 
4 
 
1. OBJETIVO DO PROJETO 
Realizar uma pesquisa detalhando as quatro revoluções industriais, as 
tecnologias disruptivas utilizadas na Indústria 4.0 e o conceito de sociedade 5.0 que 
vem sendo implantado no Japão. Projetar um dispositivo ​IoT utilizando o 
microcontrolador Arduino® ou Raspberry®. 
 
5 
 
2. DESENVOLVIMENTO TEÓRICO 
Desde o início da pré-história, o ser humano já se destacava dos demais 
animais por conseguir modificar o meio onde vivia para obter vantagens. Neste 
período iniciou a manipulação de madeira e pedra a fim de obter armas mais letais 
que seu próprio corpo, podendo assim se defender de predadores mais fortes e 
atacar presas antes impossíveis de matar. Também começou a ser usado a pele das 
presas para manter a temperatura corporal em períodos mais frios. Com o passar do 
tempo sons e gestos viraram códigos, descobriu-se o fogo, começaram as primeiras 
escritas, deixaram de ser nômades extrativistas e iniciou-se o sedentarismo com o 
plantar de seu próprio alimento. 
As tocas dentro das cavernas passaram a ser feitas de folhas e galhos de 
árvores, posteriormente usou-se barro para dar mais estrutura as cabanas e tampar 
as frestas entre galhos e folhas. Chegando muito próximo ao que conhecemos hoje 
como casas de pau-a-pique e posteriormente o uso de pedras. 
É denominado de revolução industrial uma série de mudanças tecnológicas e 
econômicas que propiciaram novas formas organizacionais da sociedade e 
consolidou o sistema capitalista. Para facilitar o entendimento foi dividida em fases 
que correspondem a evolução das tecnologias e os impactos socioeconômicos que 
foram gerados. 
2.1 Primeira revolução industrial 
Iniciou-se em meados do Séc. XVIII, os historiadores consideram que este 
período ocorreu entre 1760 e 1850. Porém, em 1698, o inglês Thomas Newcomen 
construiu e projetou a primeira máquina a vapor e, em 1765, o também inglês James 
Watt, aperfeiçoou o sistema. 
O carvão passou a ser utilizado como combustível, ocorrendo um grande 
avanço e evolução da indústria siderúrgica e o uso de máquinas a vapor para a 
produção de fios e tecidos na Inglaterra. Com o passar das décadas acabou se 
espalhando por toda a Europa ocidental e, posteriormente, ao norte do continente 
americano. 
Neste mesmo período, máquinas eólicas e hídricas também começaram a ser 
adotadas. Desta forma substituindo a mão de obra humana na produção artesanal, 
6 
 
pela produção industrial. Utilizando o sistema a vapor, as primeiras locomotivas e 
navios foram criados, encurtando as distâncias, assim propiciando um melhor 
transporte de matérias-primas, pessoas e bens produzidos. Consequentemente 
reduzindo o tempo e aumentando a produtividade das fábricas. O valor final dos 
produtos também foi reduzido, sendo possível aquisição por uma maior parte da 
sociedade. Com a chegada dos telégrafos, foi possível a comunicação quase 
instantânea. 
2.2 Segunda revolução industrial 
Ocorreu entre a metade do Séc. XIX e início do Séc. XX, aproximadamente 
entre 1850 e 1945, a industrialização chegou a todo o continente europeu, boa parte 
do continente americano e asiático. Este período foi substancialmente de 
aperfeiçoamento tecnológico, onde ampliaram os lucros das indústrias e o início dos 
incentivos às pesquisas, sobretudo da medicina. 
A descoberta do petróleo e seus derivados trouxe uma revolução nos 
motores, que antes usavam carvão para produzir vapor e converter energia térmica 
em cinética. Em 1878 o alemão Nikolaus A. Otto apresentou o primeiro protótipo de 
motor a combustão interna de 4 tempos, utilizando o benzeno como combustível e 
posteriormente foi batizado de ciclo Otto, sendo utilizado outros combustíveis. Em 
1897 o francês Rudolf Diesel construiu o primeiro motor a combustão interna de 
ignição por compressão, batizado de ciclo Diesel que possuía 25% de eficiência 
utilizando um óleo derivado do petróleo, o óleo Diesel. 
Desde 1600 a eletricidade começou a ser estudada, inicialmente pelo inglês 
William Gilbert, passando pelo estadunidense Benjamin Franklin (1752), pelo italiano 
S. Dal Negro (1832), mas foi apenas em 1866 que o alemão Werner Siemens 
construiu o primeiro motor/dínamo e em 1879 aplicado em uma Locomotiva com 
2kW de potência. 
Junto com essa grande evolução das pesquisas resultando nos primeiros 
produtos com esses conceitos práticos, a indústria siderúrgica estava veemente. 
Anteriormente utilizando apenas ferro, que possui muitas impurezas e um alto teor 
de carbono, passou-se a utilizar o aço minimizando a quantidade de carbono e 
impurezas. Desta forma podendo empregar maior resistência e dureza, melhorando 
significativamente a qualidade do produto. 
7 
 
Em 1769 o francês Nicolas Joseph Cugnot produziu a primeira carruagem a 
vapor, mas foi somente em 1885 os ingleses Karl Benz e Gottlieb Daimler 
construíram a primeira carruagem com motor a gasolina, e podem ser considerados 
como os pioneiros do carro moderno. 
Em meados de 1900, o americano Frederick Taylor desenvolveu um sistema 
de gestão de produção, visando a redução do tempo de produção, economizando os 
esforços produtivos e visando extrair o máximo de rendimento de cada funcionário. 
Em 1914, o também americano Henry Ford, utilizou deste sistema e o aperfeiçoou 
na então primeira fábrica de automóveis seguindo o sistema de linha de produção. 
Levando em consideração o controle de qualidade com a matéria prima, gestão de 
estoque, frequentes aferições de qualidade durante a produção e a produção 
padronizada. “Temos aqui a principal característica do período técnico da segunda 
revolução industrial: a separação entre concepção e execução, separando quem 
pensa (o engenheiro) e quem executa (o trabalhador em massa).” CASTELIS, 
Manuel. 
Neste período tantos outros produtos foram inventados. O relógio de pulso 
em 1868 pelos poloneses Antoni Patek e Adrien Philippe, o telefone em 1876 pelo 
estadunidense Graham Bell, o avião em 1906 pelo brasileiro Alberto Santos 
Dummont, a geladeira doméstica em 1916 pelo estadunidense Fred Wolf Jr., 
2.3 Terceira revolução industrial 
Iniciadalogo após a segunda guerra mundial (1945), a economia 
internacional iniciou uma profunda transformação, a evolução tecnológica é o 
resultado da integração entre a ciência e a produção. Neste período, os avanços 
científicos espalham-se para todo o mundo. 
Ocorreram avanços significativos na área de robótica, telecomunicações, 
biotecnologia, genética, eletrônica. 
Boa parte desses avanços tecnológicos propiciam o que é conhecido como 
globalização. O objetivo principal se definia em diminuição de tempo e das 
distâncias, transmitindo informações em tempo real, ligando pessoas e lugares ao 
redor do globo. 
As atuações dos trabalhadores passaram a ser mais criativas, possuindo 
jornada de trabalho mais flexível e em contra partida começou-se a exigir um nível 
8 
 
de qualificação bem mais elevado. Enquanto os setores operacionais das fábricas 
foram sendo pouco a pouco substituídos por robôs, que possuem velocidade de 
produção e precisão muito maior. Outras atividades insalubres também começaram 
a ser substituídas por robôs. 
Na década de 1970, iniciou-se o Toyotismo, sistema de gestão fabril tão 
importante para a terceira revolução industrial, quanto o fordismo para a segunda. 
Eiji Toyoda começou a desenhar esse sistema, após a segunda guerra mundial, 
visando adaptar o modelo fabril da época a realidade japonesa. Como mercado 
retraído, dificuldade de obter matéria-prima e um país literalmente destruído. Seria 
necessário obter o menor custo possível na fabricação. Produção adequada a 
demanda, estoque reduzido, automatização, mão de obra qualificada e 
multifuncional e diversificação do catálogo de produtos fabricados. Alinhados com a 
filosofia Just-in-time. 
“Just-in-time é um sistema que tem por objetivo produzir a quantidade 
demandada a uma qualidade perfeita, sem excesso e de forma rápida, 
transportando o produto para o lugar certo no tempo desejado” (Hall, R. W., 1983). 
2.4 Quarta revolução industrial 
O conceito da quarta revolução industrial ou simplesmente indústria 4.0 surgiu 
pelo diretor e fundador do fórum econômico mundial Klaus Schwab. A expansão da 
indústria 4.0 iniciou com o surgimento de novos ramos tecnológicos como: 
nanotecnologia, neuro tecnologia, biotecnologia, robótica, inteligência artificial e 
armazenamento de energia. Abaixo veremos as principais vantagens e 
desvantagens da instalação desse novo modelo de indústria automatizada na esfera 
global: 
Vantagens: 
● Aumento da produtividade; 
● Eficiência; 
● Redução de custos de produção; 
● Manufatura avançada 
Desvantagens: 
● Desemprego; 
● Dificuldade para encontrar mão de obra capacitada; 
9 
 
● Cyber ataques 
Analisando os itens listados é de grande importância ressaltar que esse tipo 
de implantação em países emergentes, como é o caso do Brasil, pode aumentar os 
índices de desemprego, devido ao nível de escolaridade que não é compatível para 
lidar com esse novo modelo de mercado, gerando, dessa forma, uma maior 
eficiência no processo produtivo, porém desfavorecendo determinadas classes 
sociais. Uma metodologia para minimizar os impactos relacionados à implantação da 
indústria 4.0 seria investir na qualificação da mão de obra especializada, para que 
então não se tenha apenas um desenvolvimento tecnológico, promovendo, assim, a 
igualdade social. 
2.5. Elementos da indústria 4.0 
2.5.1 Nanotecnologia 
A nanotecnologia é o ramo da indústria que atua em escala atômica e 
molecular. Várias pesquisas são feitas usando esse tipo de tecnologia como é o 
caso da medicina, eletrônica, ciências e engenharia dos materiais. Cientistas 
utilizam a nanotecnologia para modernização e melhora contínua da indústria, meio 
ambiente, segurança e energia, um exemplo básico é o DNA que mede 2,5 
nanômetros de diâmetro humano permitindo a análise e estudos avançados para 
medicina desenvolver métodos de que possam impactar positivamente na vida 
humana. 
2.5.2 Biotecnologia 
Segundo a ONU (Organização das Nações Unidas), “biotecnologia significa 
qualquer aplicação tecnológica que utilize sistemas biológicos, organismos vivos, ou 
seus derivados, para fabricar ou modificar produtos ou processos para utilização 
específica.” Esse foi o conceito definido pela a ONU em uma convenção da 
biodiversidade sobre a biotecnologia, e já que a especialização da biotecnologia é a 
invenção e modificação de determinados sistemas, esse são exemplos de pesquisas 
que resultaram em grandes descobertas para humanidade: marcadores 
10 
 
moleculares, engenharia genética, sequenciamento de DNA, clonagem de animais, 
e estudos relacionados às células troncos. 
2.5.3 Neuro tecnologia 
Esse é um avanço da tecnologia que está relacionado à vida humana e 
permite compreender todo o sistema humano que está relacionado ao cérebro, 
como a consciência e o processo de pensamento humano. Atualmente existem 
equipamentos que são colocados no topo da cabeça humana, e tem um papel 
importante na realização de tarefas para pessoas que sofreram algum tipo de 
acidente cerebral, e, além dessas tecnologias, existem estudos e pesquisas que 
vêm sendo realizadas com o objetivo de avançar significativamente nesta área, 
como, por exemplo, o cérebro ter a capacidade de fazer download de seus 
pensamentos. 
2.5.4 Robótica 
A robótica talvez tenha sido uma das áreas na indústria 4.0 que a sociedade 
tem mais conhecimento atualmente. Ela é empregada em vários setores e um dos 
principais campos de atuação é na indústria automotiva, e dessa maneira podemos 
afirmar que essa tecnologia é um fator bastante ponderado para a economia 
mundial, pois contribui positivamente para aumentar a produção não só no meio 
automotivo, mas também em cirurgias médicas onde envolvem equipamentos 
robóticos que aumentam a segurança para, por exemplo, realizar testes e, embalar e 
etiquetar grandes quantidades de itens materiais, tornando, assim, esses 
equipamentos essenciais para produção em larga escala em um menor período de 
tempo. 
2.5.5 Inteligência artificial 
A inteligência artificial ganhou espaço no cenário mundial devido à grande 
expansão de tecnologias e dispositivos eletrônicos. Este é um conceito que teve 
início de desenvolvimento nos EUA por volta de 1950, mas só se tornou popular ao 
senso comum atualmente. Um exemplo desta tecnologia é capacitar um carro 
11 
 
(máquina) a conduzir e controlar seus movimentos sem nenhum envolvimento 
humano. Isto se dá através de computadores que são programados para 
desempenhar o controle do veículo, por meio de sistemas envolvendo tecnologias 
de ponta que potencializam os aparelhos para realizar tarefas específicas pelo 
processamento de dados. 
2.6 Soft e hard skills 
Hard skills e soft skills têm sido temas recorrentes na gestão de recursos 
humanos nas empresas e fazem parte da Indústria 4.0. Skill é um termo em inglês 
que pode ser traduzido para o português como habilidade / competência, ou seja: a 
aptidão para executar algo. Assim, hard skills e soft skills são nomenclaturas 
destinadas às competências técnicas e comportamentais de uma pessoa. 
2.6.1 Hard Skills 
São habilidades possíveis de serem quantificadas.Também podem ser 
ensinadas ao longo de processos de aprendizagem, dentro e fora da empresa, como 
em graduação, MBA, mestrado ou doutorado, proficiência em uma determinada 
língua, certificações específicas, dentre outras. 
Dentro do curso de engenharia, o conceito hard skills se apoia, basicamente, 
na grade curricular do aluno, em matérias ministradas nas aulas, trabalhos 
extracurriculares, visitas técnicas e, devido à amplitude do setor da engenharia, o 
aperfeiçoamento em uma determinada área. 
De modo geral, é possível mensurar se um determinado profissional possui 
hard skills por meio de testes práticos ou até mesmo por questionamentos sobre a 
sua formação, os livros lidos, treinamentos e cursos que participou ao longo da 
carreira. 
A formação em engenharia mecânica, naturalmente desenvolve o grupo de 
habilidades hard skills, como raciocínio lógico, programação, tecnologia da 
informação e cálculos. Atualmente o mercado de trabalho valoriza outras muitas, 
como Domínio de PHP, Gestão de Projetos, Gestão de Pessoas, Domínio de um 
segundo idioma (principalmente inglês), Mecânica de motores, Programação, 
Domínio de Excel avançado, entre outros. 
12 
 
2.6.2 Soft skills 
É um termo em inglês usado para definir habilidades comportamentais e 
competências subjetivas desenvolvidas ao longo da vida e que, geralmente, são 
mais difíceis de definir e mensurar, como habilidade com pessoas e habilidades 
interpessoais. Estão relacionadas com as capacidades pessoais e de interagir e lidar 
com outras pessoas no ambiente de trabalho. Dentre todas, podemos exemplificar: 
criatividade, ética, atitude, pensamento crítico, resolução de conflitos, tomada de 
decisão, empatia e resiliência. 
Muitas delas são mais importantes em determinadas profissões do que 
outras, e são consideradas para um bom engenheiro: criatividade, comunicação 
eficiente, pensamento crítico, negociação, gestão de pessoas, trabalho em equipe, 
inteligência emocional e gestão do tempo. 
2.6.2.1 Criatividade 
Um engenheiro está sujeito à resolução de diversos problemas, desde 
situações mais simples até sistemas complexos. Daí vem a importância de se ter 
soluções criativas, pois nem sempre as decisões serão baseadas em números e 
estatísticas para a resolução de problemas. A chave aqui é usar os conhecimentos e 
aplicá-los de formas diferentes em cada situação. As empresas valorizam 
profissionais que conseguem imaginar e aplicar diferentes saídas para resolver 
problemas. Essas habilidades demonstram que sua formação é baseada em 
inteligências multidisciplinares. 
2.6.2.2 Comunicação eficiente 
É necessário a habilidade de se comunicar com pessoas de outras áreas e 
clientes que, geralmente, não tem formação técnica. A comunicação eficiente é uma 
das soft skills mais relevantes, pois se faz necessário que, durante a comunicação, a 
pessoa seja capaz de traduzir seu conhecimento especializado em termos que 
outras pessoas possam entender. 
2.6.2.3 Pensamento Crítico 
Pode ser definido como a capacidade de refletir e questionar ações e seus 
impactos. Muito mais que somente executar tarefas, um engenheiro deve se 
questionar e planejar o que está fazendo e o que fará na sequência. Todos os dias é 
necessário tomar decisões no trabalho, e muitas vezes elas são feitas à pressa e 
sob pressão. Então, é importante relacionar as competências técnicas com o 
13 
 
pensamento crítico, sempre medindo as vantagens e desvantagens de cada 
decisão. 
2.6.2.4 Negociação 
Um bom negociador é aquele que encara toda e qualquer circunstância onde 
é preciso conseguir um acordo. Seu foco deve estar no interesse mútuo e não nas 
posições que a outra parte vir a apresentar. Nem sempre o que for apresentado será 
a única solução para o problema. 
2.6.2.5 Gestão de pessoas e trabalho em equipe 
Diz respeito a obter o melhor resultado de cada pessoa. Além disso, é 
necessário estimular as competências coletivas, como forma de fazer com que 
trabalhem em equipe. Só é possível conseguir um melhor aproveitamento nas 
atividades pela partilha de responsabilidades entre pessoas e pela gestão eficaz do 
trabalho. Contudo, muitos engenheiros, principalmente em início de carreira, têm 
dificuldades com isso. Pode parecer que não, mas delegar tarefas e manter uma 
equipe unida em prol de um resultado, muitas vezes se torna uma tarefa árdua. 
2.6.2.6 Inteligência emocional 
Indispensável para qualquer cargo, mas especialmente importante em 
situações de stress e grande pressão. Engenheiros trabalham para resultados e 
geralmente isso vem acompanhado de grandes responsabilidades. De nada adianta 
ser super produtivo, mas ser abalado facilmente com mudanças repentinas. As 
empresas, cada vez mais, têm buscado profissionais que são autocentrados e 
consigam ser calmos e enérgicos no momento certo. Isso vem de um 
autoconhecimento e com a maturidade. Além disso, podemos destacar 
positivamente profissionais que têm capacidade de se colocar no lugar do outro e 
entender seus sentimentos. A isso chamamos de empatia. 
2.6.2.7 Gestão do tempo 
Gerenciar a própria rotina e o tempo dos outros, levando em conta os 
objetivos como controle, planejamento e programação da produção, têm muito valor 
agregado ao trabalho, e essa soft skill está ligada diretamente à produtividade. 
Então é necessária uma harmonia, nem com cargas assoberbadas de trabalho e 
nem com períodos ociosos. Quando um funcionário trabalha excessivamente se 
sente estressado. Por outro lado, se ele tem uma demanda menor, pode se sentir 
desmotivado. Por isso, o equilíbrio é fundamental. 
14 
 
2.7. Sociedade 5.0 
A sociedade 5.0 basicamente é uma revolução que promete colocar o mundo 
ao nosso favor e reposicionar as tecnologias que criamos em nosso próprio 
benefício, visando melhorar a qualidade de vida dos seres humanos. Enquanto a 
Indústria 4.0 tem como objetivo melhorias nas fábricas, a Sociedade 5.0 procura 
posicionar o ser humano no centro da inovação e transformação tecnológica o Japão 
foi o país idealizador desse conceito e já está trabalhando para implantar em sua 
sociedade. 
A nova era da Sociedade 5.0 passa pela compreensão de que tudo no futuro 
estará conectado e que a sociedade terá que ser adaptável, o Japão já começa a 
dar passos nesse sentido com planos concretos para uma profunda integração da 
tecnologia, com investimentos altíssimos em inteligência artificial, robótica, Big Data, 
em caminhões autônomos e em entregas com drones. 
Os sistemas inteligentes não serão considerados algo ruim, mas sim, aliados 
para resolver problemas como envelhecimento da população, limitação de energia 
elétrica, desastres naturais, segurança e desigualdade social. Embora as pesquisas 
digam que com a chegada da Indústria 4.0 metade dos empregos atuais corre risco 
de desaparecer devido à revolução tecnológica, Yoko Ishikura, consultor 
independente do Fórum Económico Mundial, acredita que graças à Sociedade 5.0 
eles vão sofrer apenas alterações e precisamos nos adequar a uma nova realidade, 
é essencial que comecemos a nos preparar para diferentes formas de trabalho, 
diferentesdas que conhecemos hoje. 
2.7.1 O que é? 
A sociedade 5.0 é uma proposta de modelo de organização social em que 
tecnologias como Big Data, Inteligência Artificial e Internet das Coisas (IoT) são 
usadas para criar soluções com foco nas necessidades humanas basicamente é um 
projeto do governo japonês que lançou o 5º Plano básico de Ciência e Tecnologia 
em janeiro de 2016, um documento que definia políticas de inovação a serem 
estimuladas pelo país entre 2016 e 2021. Dentro do plano, constava o conceito de 
Sociedade 5.0, descrito como uma sociedade que o Japão deveria aspirar no futuro 
15 
 
que busca equilibrar o avanço econômico com a resolução de problemas sociais, 
abaixo veremos seus conceitos e funcionalidades de forma específica: 
2.7.1.1 Big Data 
É a área do conhecimento que estuda como tratar, analisar e obter 
informações a partir de conjuntos de dados grandes demais para serem analisados 
por sistemas tradicionais. 
2.7.1.2 Inteligência artificial 
É um modelo de inteligência similar à humana exibida por mecanismos ou 
software, além de também ser um campo de estudo acadêmico. 
2.7.1.3 Internet das coisas (loT) 
Conceito que se refere à interconexão digital de objetos cotidianos com a 
internet, conexão dos objetos mais do que das pessoas. Em outras palavras, a 
internet das coisas nada mais é que uma rede de objetos físicos capaz de reunir e 
de transmitir dados. Esse modelo busca prover os serviços necessários para o 
bem-estar a qualquer hora, em qualquer lugar e para qualquer pessoa. Isso 
acontece graças ao planejamento de cidades totalmente conectadas, nas quais o 
ciberespaço se integra de maneira harmônica com o mundo físico. 
2.7.2 Os principais valores 
Um dos valores é a qualidade de vida a meta é que nossas vidas se tornem 
mais confortáveis, independentemente de nossa idade ou gênero. O trabalho 
pesado deve ser praticamente eliminado graças à automação, permitindo que 
utilizemos nosso tempo para realizar tarefas mais carregadas de raciocínio lógico. 
A saúde avançará com o Big Data, robôs, biogenética e outras tecnologias, 
permitindo viver com maior qualidade de vida até uma idade avançada. As cidades 
também serão mais seguras e convenientes, muito menos estressantes, pouco 
perigosas e nocivas à saúde do que são atualmente. 
O objetivo da Sociedade 5.0 é construir um mundo menos segregado de 
classes sociais, em que todos têm acesso igual aos benefícios que a tecnologia trará 
como a saúde, segurança, educação e qualidade de vida acessível a todos. A 
inclusão é um valor chave pois caso não fosse, a desigualdade provavelmente seria 
acentuada e enraizada nessa nova sociedade, dessa forma, elevaria a desigualdade 
16 
 
e tornaria esse modelo restritos às camadas sociais menos favorecidas 
monetariamente. 
Outro ponto que devemos ressaltar é a sustentabilidade que é uma premissa 
para a evolução e adoção das tecnologias. Um dos principais pilares é a expansão 
das energias renováveis e o abandono de combustíveis fósseis, a ascensão dos 
carros elétricos, por exemplo, já começou e irá contribuir de forma benéfica para a 
diminuição dos níveis de poluentes na atmosfera do planeta. 
2.7.3 Como funciona 
A Sociedade 5.0 alcança muita convergência entre o espaço virtual e físico, 
fica mais fácil entender se compararmos com a Sociedade 4.0, na qual nós 
acessamos bancos de dados na nuvem para encontrar e analisar informações. Na 
Sociedade 5.0 esses dados acumulados no ciberespaço são analisados por uma 
Inteligência Artificial, o que resulta em diversas formas de interação com os 
humanos no espaço físico. Pessoas, objetos e sistemas são conectados para 
otimizar os resultados e produzir valores que antes não eram possíveis obter. 
Alguns exemplos são os drones, os veículos aéreos não tripulados devem ser 
cada vez mais usados na entrega de mercadorias e no atendimento a desastres. 
Através de Internet das Coisas e Inteligência Artificial, as casas passarão a ser mais 
conectadas, eficientes e confortáveis. 
Na medicina e área da saúde em geral os robôs erram menos e serão 
fundamentais para encarar o desafio do envelhecimento da população, eles também 
assumirão trabalhos pesados (na agricultura, construção e limpeza), eliminando a 
necessidade de humanos ocupando essas posições desgastantes. Soluções da 
computação em nuvem vão beneficiar pequenas e médias empresas, assim como 
empreendedores individuais, que terão gestão mais profissional e eficiente, essa 
evolução desemboca no que é chamado de Smart City. 
O Smart City significa literalmente cidade inteligente, em inglês. O termo é 
utilizado para denominar as cidades conectadas, cujos espaços públicos e rotinas se 
tornam mais eficientes graças ao uso criativo e inteligente das tecnologias da 
informação. 
O objetivo é fazer com que a tecnologia traga benefícios aos cidadãos e sem 
agredir o meio ambiente. Uma Smart City pode ter redes hidráulicas controladas por 
17 
 
centrais remotas, transporte público integrado, sistemas elétricos autônomos e 
informações de Big Data para embasar a tomada de decisões do poder público. 
A forma mais simples e direta de falar sobre o assunto é considerar que 
cidades inteligentes são aquelas que usam dispositivos conectados para monitorar e 
gerenciar as ruas e os espaços públicos, o conceito vai muito além disso. Em seu 
significado mais amplo, Smart City são centros urbanos que vêm incorporando 
tecnologias e soluções de TI para integrar e otimizar as operações municipais, 
reduzindo custos e melhorando a qualidade de vida de seus habitantes. 
Uma cidade que atinge esse patamar, não é apenas conectada, mas sim uma 
região viva e sustentável que consegue usar a inteligência a favor da administração 
e da gestão de recursos, além de garantir mais segurança e praticidade no uso de 
vias e outros aparatos públicos. 
 
18 
 
2.7.4 Principais tecnologias 
Para que as máquinas e robôs funcionem e mantenha o conceito de uma 
ideia que trará o maior número de benefícios para sociedade, serão utilizadas 
energias renováveis como a solar e eólica eliminando dessa maneira a utilização de 
recursos nocivos ao meio ambiente. 
A inteligência Artificial é a capacidade de máquinas e sistemas tomarem 
decisões sem a interferência humana. Outra tecnologia, o Machine Learning, permite 
às máquinas aprenderem com a experiência adquirida. 
Na robótica os robôs com Inteligência Artificial e Machine Learning tomarão 
conta dos serviços pesados na agricultura, limpeza e outros ramos, diminuindo os 
acidentes de trabalho. 
Internet das Coisas também conhecida pela sigla IoT (Internet of Things), é a 
tecnologia que permite que objetos (como eletrodomésticos) estejam conectados à 
rede e funcionem de maneira mais eficiente por meio da coleta e interpretação de 
dados e por último não menos importante os veículos autônomos para que o 
transporte e meios de locomoção funcionem sem piloto, eles iram utilizar várias 
tecnologias como Inteligência Artificial, Internet das Coisas, computação em nuvem 
e energias renováveis 
2.7.5 Os desafios 
Várias das tecnologias mencionadas acima já foram desenvolvidasou estão 
em estágio avançados de desenvolvimento, porém um dos principais desafios a 
serem enfrentados são as mentalidades individualistas dos seres humanos que 
predomina até os dias atuais, ou seja, são ferramentas que para serem adquiridas 
necessitam de um alto poder aquisitivo para compra e implantação. Atualmente boa 
parte das empresas de tecnologias colocam os lucros em primeiro lugar nas listas de 
prioridades esse é um ponto que tem mudado muito pouco e está sendo e será um 
dos principais desafios a serem equilibrados para implantação mundial desse 
sistema de sociedade idealizada. 
Cabem as lideranças políticas e governamentais se imporem para sanar 
esses atritos econômicos gerados para adquirir essas tecnologias, pois elas serão 
19 
 
essenciais para manutenção do meio ambiente e na busca por uma sociedade mais 
justa e igualitária. 
2.8 Automação 
A automação residencial, também conhecida como domótica (casa + robótica 
em latim), é o conceito de implementar ações de forma automática. Muito usado 
para ampliar a acessibilidade de portadores de necessidades especiais, com 
atividades cotidianas, como o abrir e fechar de uma janela, por exemplo. Ainda, com 
os avanços, são conceitos e aplicações que podem controlar o consumo de energia 
elétrica, proporcionando maior conforto e comodidade aos usuários, ganhando então 
maior visibilidade. 
Nos últimos anos houve um grande crescimento no mercado de automação 
residencial, muitos fabricantes de equipamentos eletrônicos começaram a lançar 
produtos com esse foco. Com interfaces amigáveis e intuitivas, muitas vezes sem a 
necessidade de escrever uma linha sequer de programação. 
Por isso atualmente este é um mercado bastante democrático em relação aos 
custos, variando da complexidade do sistema e das tecnologias embarcadas. Para 
instalar um sistema de iluminação automática em um ambiente, basta adquirir um 
roteador wireless, uma lâmpada automatizável e um assistente eletrônico com 
comandos de voz. 
Preços dos itens de automação residencial 
 
Fonte: Amazon.com 
20 
 
Em outubro de 2020, era possível implementar essa automatização de 1 
cômodo, por pouco a mais de 600 reais. Para uma residência de 4 cômodos os 
custos são aproximadamente de mil reais. Para projetos mais complexos, pode-se 
facilmente passar dos 50 mil reais, onde é possível controlar a irrigação do jardim, 
controle do ar-condicionado, iluminação, sistema de som e televisão, ajuste de 
temperatura do chuveiro, controle de janelas e cortinas. 
 
21 
 
3. P​ROJETO 
Para projetos mais complexos e de baixo custo, é comumente utilizado o 
desenvolvimento próprio com microcontroladores Raspberry ou Arduino. Neste 
projeto será utilizado o Arduino, sendo desenvolvido em um ambiente próprio e 
atendendo uma residência para o controle de iluminação interna e externa, portão, 
ar-condicionado, sistema de segurança, cortinas e irrigação. 
Para a realização deste projeto utilizaremos o Arduino Mega com wifi Shield, 
com linguagem Wiring (C/C++) em ambiente de desenvolvimento integrado (IDE). O 
wifi Shield será responsável pela comunicação entre o sistema e o usuário, 
enquanto o Arduino Mega irá processar as solicitações, informações dos sensores e 
comandar os atuadores. 
3.1 Principais componentes 
3.1.1 Arduino Mega 
Arduino Uno (considerado o modelo padrão) possui um processador 
ATmega328P em 16 Mhz, memória de 32 Kb e 2 Kb em SRAM, alimentação 
variando de 5v a 12v, com 14 pinos digitais, sendo 6 em PWN e 6 analógicos. É 
inferior à demanda do projeto, e por isso será necessário utilizar a versão Mega que 
trabalha com um processador ATmega2560 que, embora trabalhe nos mesmos 
16Mhz, possui maior capacidade de processamento, aliado ao espaço de 
armazenamento 8 vezes maior e 4 vezes mais memória SRAM. O número de portas 
também é maior, são 54 pinos digitais dos quais 15 com PWN, 16 pinos analógicos 
e 4 conexões seriais. 
Arduino Mega 
 
Fonte: Flipflop 
22 
 
3.1.2 Wifi shield 
O Arduino Wifi shield permite que o Arduino seja conectado a internet via rede 
wireless (sem fio) B ou G, em protocolos WEP, WPA e WPA2. Possui também slot 
para cartão micros, onde será possível armazenar arquivos extras. 
Wi-fi Shield 
 
Fonte: Flipflop 
3.1.3 Sensor RFID 
Este sensor faz a leitura de dados contidos em cartões ou adesivos, com a 
tecnologia RFID (Radio-Frequency IDentification, identificação de radiofrequência). 
Esses cartões são energizados por aproximação e transmitem via uma mini antena 
embutida, pequenos dados, comumente utilizados para a identificação de 
credenciais. 
Sensor RFID 
 
Fonte: Flipflop 
3.1.4 Sensor LDR 
23 
 
O sensor de foto resistência ou resistor dependente de luz, possui uma 
resistência variável conforme a intensidade de luz. Também conhecido como 
fotocélula ou sensor crepuscular, é muito utilizado em iluminação pública para 
acendimento automático de postes e placas. 
Sensor LDR 
 
Fonte: Flipflop 
 3.1.5 Sensor DHT11 
Este sensor possui um termômetro e um hidrômetro embarcados, desta forma 
é possível medir temperaturas entre 0°C e 50°C e a umidade relativa do ar entre 
20% e 90%. Comumente utilizado em estufas de plantas e câmaras de 
armazenamento de produtos perecíveis. 
Sensor DHT11 
 
Fonte: Flipflop 
3.1.6 Atuadores 
Os atuadores são motores de corrente contínua que possuem a capacidade 
de converter energia elétrica em mecânica. 
Atuador mecânico 
24 
 
 
Fonte: Flipflop 
3.2 Desenvolvimento do sistema 
Para esse projeto haverá um conjunto de componentes de hardware 
gerenciados por um software capaz de interagir via web com o usuário, por meio de 
uma página da web. Por sua vez, os sensores serão responsáveis por perceber e 
informar qualquer mudança de estado para o Arduino, que irá processar e analisar 
essas informações e comandar os atuadores ou a sirene do sistema de segurança. 
Esta página da web ficará armazenada no Arduino, o Wifi Shield será 
responsável pela comunicação da interface web, que poderá ser acessado em uma 
página de HTML. 
3.3 Lógica de funcionamento 
Para o perfeito funcionamento do sistema existem alguns requisitos 
necessários: 
-Sistema estar alimentado com energia elétrica; 
-Sistema estar conectado a uma rede wifi; 
-Sistema estar conectado a uma rede de internet; 
-Sistema deve informar via página HTML do estado atual dos sensores; 
-Usuário possuir um dispositivo móvel (smartphone ou tablet) ou computador conectado à 
internet; 
Para efetuar os comandos no sistema, deverá seguir o fluxograma abaixo: 
Fluxograma de operação 
25 
 
 
Fonte: Imagem dos Autores 
 
 
26 
 
4 P​ROGRAMAÇÃO 
#include <SPI.h> 
#Include <String.h> 
#include <SFE_CC3000.h> 
// Pinos 
#define CC3000_INT 2 //Pino de interrupcao (D2 ou D3) 
#define CC3000_EN 7 //Pode ser qualquer pino digital 
#define CC3000_CS 10 //Preferencialmente pino 10 do Arduino Uno 
#define FW_VER_LEN 2 //Armazena o valor do firmware 
#define MAC_ADDR_LEN 6 //Armazena o endereço MAC 
#define IP_ADDR_LEN 4 //Tamanho do endereco IP, em bytes 
char ap_ssid[] = "FILIPEFLOP"; //Nome da rede Wireless 
char ap_password[] = "12345678"; //Senha da rede Wireless 
unsigned int ap_security= WLAN_SEC_WPA2; //Tipo de seguranca da rede 
unsigned int timeout = 30000; //Milisegundos 
char remote_host[] = "www.filipeflop.com"; //Site para teste 
unsigned int num_pings = 3; // Numero de pings 
 
SFE_CC3000 wifi = SFE_CC3000(CC3000_INT, CC3000_EN, CC3000_CS); 
 
Int nl = l3; //Portão cobertura 
Int n2 = l2; //Portão cobertura 
Int n3 = l1; //Portão Garagem 
Int n4 = 9; //Portão Garagem 
Int Led1 = 14; //lâmpada Cozinha 
Int led2 = 15; //Lampada sala 
Int led3 = 16; //Lampada sala de jantar 
Int led4 = 17; //Iluminação externa 
Int led5 = 18; //iluminação do muro 
Int LDR = A0; //variável para a leitura do LDR 
Int laser = A2; // Variável do Laser 
Int alarme = 3; //variável da Sirene 
Int LDR2 = A1; //Variavel para a leitura do LDR alarme 
Float sinVal; 
 
String fornecida = String(30); 
String statusled; 
String statusMotorCobertura = “abrir”; 
String statusMotorPortão = “abrir”; 
String statusSeguranca = “ligar”; 
 
Void setup (){ 
pinMode(n1, output); 
pinMode(n2, output); 
pinMode(n3, output); 
pinMode(n4, output); 
pinMode(led1, output); 
pinMode(led2, output); 
pinMode(led3, output); 
pinMode(led4, output); 
pinMode(led5, output); 
pinMode(A0, input); 
pinMode(A1, ouput); 
pinMode(alarme, ouput); 
pinMode(A2, ouput); 
Serial.begin(115200); //Inicia a serial 
} 
 
27 
 
Void Loop (){ 
If (statusSegurança == “desligar”){ 
Digitalwrite(led5,HIGH); 
If(analogread(LDR2)>50){ 
For (int x=0;x<180;X++){ 
SinVal = (sin(x*(3.142/180))); 
Alarme = 3050+(int(sinVal*1000)); 
Tone(3,alarme); 
Delay(2); 
} else {noTone (3);} 
digitalWrite(led5,LOW); 
} 
If (statusSegurança ==”Ligar”){ 
If(analogRead(LDR)>600){ 
digitalWrite(A2,HIGH): 
digitalWrite(led5,HIGH); 
if(analogRead(LDR2)>50) { 
For (int x=0;x<180;X++){ 
SinVal = (sin(x*(3.142/180))); 
Alarme = 3050+(int(sinVal*1000)); 
Tone(3,alarme); 
Delay(2); 
 
28 
 
5. TABELA DE CUSTO 
 
F​ONTE​: A​UTOR 
 
 
29 
 
6 CONCLUSÃO 
A história relata a grande importância da engenharia nos principais avanços 
tecnológicos (revoluções), e, partindo dos princípios de mecanismos e articulações, 
destaca potencialmente a engenharia mecânica. 
Nos dias atuais, inclusive na Indústria 4.0, com base nos estudos apontados 
na estrutura desta pesquisa, temos que os atributos voltados à mecânica e aos seus 
engenheiros ainda se fazem presentes e necessários, visto que mecanismos de 
movimentos, estruturas de processos, linhas de produção, projetos, entre outros, 
tendem a ser administrados e executados pelos profissionais desta área, desde que 
estes estejam atualizados para trazer soluções que sejam compatíveis com os 
avanços tecnológicos de cada época. 
Portanto, é possível concluir que a Indústria 4.0 necessita das capacidades e 
habilidades dos profissionais da engenharia mecânica, porém, para que os 
resultados sejam satisfatórios, estes engenheiros devem acompanhar os avanços 
tecnológicos, mantendo a essência e os conceitos adquiridos ao longo dos estudos. 
 
30 
 
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