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ALINE LOURENÇO VIEIRA ANDRADE DE MELO (MATRÍCULA 2110390) ANA CAROLINE DE OLIVEIRA F. CAVALLIERI (MATRÍCULA 2110435) BEATRIZ SERAFIM MAIA (MATRÍCULA 2110202) ELIZABETH DE PINHO LOPES BORGES (MATRÍCULA 2110508) KAMYLLA RODRIGUES PEREIRA DE SOUSA (MATRÍCULA 2110340) ANNA PAULA DE FARIA MOREIRA TELES (MATRÍCULA 2110341) PROJETO CURRICULAR ARTICULADOR DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Auditoria Trabalho para avaliação no curso de Ciências Contábeis apresentado à Universidade Unigranrio. São João de Meriti - RJ 2021 ALINE LOURENÇO VIEIRA ANDRADE DE MELO (MATRÍCULA 2110390) ANA CAROLINE DE OLIVEIRA F. CAVALLIERI (MATRÍCULA 2110435) BEATRIZ SERAFIM MAIA (MATRÍCULA 2110202) ELIZABETH DE PINHO LOPES BORGES (MATRÍCULA 2110508) KAMYLLA RODRIGUES PEREIRA DE SOUSA (MATRÍCULA 2110340) ANNA PAULA DE FARIA MOREIRA TELES (MATRÍCULA 2110341) PROJETO CURRICULAR ARTICULADOR DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Auditoria Trabalho para avaliação no curso de Ciências Contábeis apresentado à Universidade Unigranrio. São João de Meriti - RJ 2021 SUMÁRIO INTRODUÇÃO ................................................................................................. 3 1 AUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS .................................. 4 1.1 CONCORDÂNCIA COM OS TERMOS DO TRABALHO DE AUDITORIA (NBC-TA 210) ............................................................................................................. 4 1.2 PLANEJAMENTO DE AUDITORIA (NBC-TA 300) ................................... 5 APÊNDICE 1 – NBC-TA 210 ............................................................................ 9 APÊNDICE 2 – NBC-TA 300 .......................................................................... 12 2 CONCLUSÃO .............................................................................................. 14 REFERÊNCIAS .............................................................................................. 15 3 INTRODUÇÃO A necessidade de as demonstrações financeiras das empresas serem auditadas por um auditor externo independente tem sido uma ação fundamental de confiança nos sistemas financeiros mundiais. Em geral, uma auditoria consiste na avaliação de um assunto, e visa expressar uma opinião sobre se o assunto é apresentado de forma justa. 4 1 AUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS A auditoria independente das demonstrações contábeis constitui o conjunto de procedimentos técnicos, que tem por objetivo capacitar o auditor a emitir um parecer sobre a adequação com que estas representam a posição patrimonial e financeira, o resultado das operações, as mutações do patrimônio líquido e as origens e aplicações de recursos da entidade auditada, consoante as Normas Brasileiras de Contabilidade e legislação específica no que for pertinente. O parecer de Auditoria destina-se, em geral, aos: acionistas, diretores, administradores, analistas de mercado, entidades financeiras etc. Desta forma, este documento se torna relevante para seus usuários, já que, as informações contidas em seu interior são de extrema importância. O produto da auditoria das demonstrações contábeis é o parecer do auditor. Sua emissão reflete o entendimento do auditor acerca dos dados que examinou, de uma forma padrão e resumida, que dê, aos leitores, em geral, uma noção dos trabalhos que realizou e, principalmente, o que concluiu. 1.1 CONCORDÂNCIA COM OS TERMOS DO TRABALHO DE AUDITORIA (NBC-TA 210) Esta norma trata da responsabilidade do auditor independente em estabelecer os termos de um trabalho de auditoria com a administração e, quando adequado, com os responsáveis pela governança. O objetivo do auditor independente é aceitar ou continuar um trabalho de auditoria somente quando as condições em que esse trabalho deve ser realizado foram estabelecidas por meio de: a) determinação da existência das condições prévias a um trabalho de auditoria; b) confirmação de que há um entendimento comum entre o auditor independente e a administração e, quando adequado, com os responsáveis pela governança sobre os termos do trabalho de auditoria. 5 As condições prévias para uma auditoria são: a) determinar se a estrutura de relatório financeiro a ser aplicada na elaboração das demonstrações contábeis é aceitável; b) obter a concordância da administração de que ela reconhece e entende sua responsabilidade. Os termos do trabalho de auditoria estabelecidos devem ser formalizados na carta de contratação de auditoria ou outra forma adequada de acordo por escrito que devem incluir: a) o objetivo e o alcance da auditoria das demonstrações contábeis; b) as responsabilidades do auditor; c) as responsabilidades da administração; d) a identificação da estrutura de relatório financeiro aplicável para a elaboração das demonstrações contábeis; e) referência à forma e ao conteúdo esperados de quaisquer relatórios a serem emitidos pelo auditor e uma declaração de que existem circunstâncias em que um relatório pode ter forma e conteúdo diferente do esperado. 1.2 PLANEJAMENTO DE AUDITORIA (NBC-TA 300) O planejamento da auditoria envolve a definição de estratégia global para o trabalho e o desenvolvimento de plano de auditoria. Um planejamento adequado é benéfico para a auditoria das demonstrações contábeis de várias maneiras, inclusive para: 1. auxiliar o auditor a dedicar atenção apropriada às áreas importantes da auditoria; 2. auxiliar o auditor a identificar e resolver tempestivamente problemas potenciais; 6 3. ajudar o auditor a organizar adequadamente o trabalho de auditoria para que seja realizado de forma eficaz e eficiente; 4. auxiliar na seleção dos membros da equipe de trabalho com níveis apropriados de capacidade e competência para responderem aos riscos esperados e na alocação apropriada de tarefas; 5. facilitar a direção e a supervisão dos membros da equipe de trabalho e a revisão do seu trabalho; 6. auxiliar, se for o caso, na coordenação do trabalho realizado por outros auditores e especialistas. 7. O auditor deve realizar as seguintes atividades no início do trabalho de auditoria corrente: 8. realizar os procedimentos de Controle de Qualidade; 9. avaliação da conformidade com os requisitos éticos, inclusive independência; 10. estabelecimento do entendimento dos termos do trabalho (Concordância dos termos de trabalho de auditoria). Realizar as atividades preliminares auxilia o auditor na identificação e avaliação de eventos ou situações que possam afetar adversamente a capacidade do auditor de planejar e realizar o trabalho de auditoria. O auditor deve atualizar e alterar a estratégia global de auditoria e o plano de auditoria sempre que necessário no curso da auditoria. Desse modo, o plano de auditoria e a estratégia global são flexíveis, e não instrumentos rígidos. Ademais, a natureza e a extensão das atividades de planejamento variam conforme o porte e a complexidade da entidade, a experiência anterior dos membros-chave da equipe de trabalho com a entidade e as mudanças nas circunstâncias que ocorrem durante o trabalho de auditoria. Não obstante, o auditor deve documentar: 1. a estratégia global de auditoria; 7 2. o plano de auditoria; e 3. eventuais alterações significativas ocorridas na estratégia global de auditoria ou no plano de auditoria durante o trabalho de auditoria, e as razões dessas alterações. O processo de definição da estratégia global auxilia o auditor a determinar temas como: 1. os recursos a serem alocados em áreas de auditoria específicas, tais como membros da equipe com experiência adequada paraáreas de alto risco ou o envolvimento de especialista em temas complexos; 2. os recursos a alocar a áreas de auditoria específicas, tais como o número de membros da equipe alocados para observar as contagens de estoque em locais relevantes, a extensão da revisão do trabalho de outros auditores no caso de auditoria de grupo de empresas ou o orçamento de horas de auditoria a serem alocadas nas áreas de alto risco; 3. quando esses recursos devem ser alocados, por exemplo, se em etapa intermediária de auditoria ou em determinada data-base de corte; 4. como esses recursos são gerenciados, direcionados e supervisionados. Uma vez definida a estratégia global de auditoria, pode ser desenvolvido plano de auditoria para tratar dos diversos temas identificados na estratégia global de auditoria, levando-se em conta a necessidade de atingir os objetivos da auditoria por meio do uso eficiente dos recursos do auditor. A documentação da estratégia global de auditoria é o registro das decisões-chave consideradas necessárias para planejar adequadamente a auditoria. O plano de auditoria é mais detalhado que a estratégia global de auditoria visto que inclui a natureza, a época e a extensão dos procedimentos de auditoria a serem realizados pelos membros da equipe de trabalho. 8 O planejamento desses procedimentos de auditoria ocorre no decurso da auditoria, à medida que o plano de auditoria para o trabalho é desenvolvido. O planejamento inclui a consideração da época de certas atividades e procedimentos de auditoria que devem ser concluídos antes da realização de procedimentos adicionais de auditoria. Por exemplo, o planejamento inclui a necessidade de considerar, antes da identificação e avaliação pelo auditor dos riscos de distorções relevantes, aspectos como: 1. os procedimentos analíticos a serem aplicados como procedimentos de avaliação de risco; 2. obtenção de entendimento global da estrutura jurídica e o ambiente regulatório aplicável à entidade e como a entidade cumpre com os requerimentos dessa estrutura; 3. a determinação da materialidade; 4. o envolvimento de especialistas; e 5. a aplicação de outros procedimentos de avaliação de risco. 9 APÊNDICE 1 – NBC-TA 210 10 11 12 APÊNDICE 2 – NBC-TA 300 13 14 2 CONCLUSÃO Vimos que a auditoria contábil compreende o exame de documentos, livros contábeis, registros, além de realização de inspeções e obtenção de informações de fontes internas e externas, tudo relacionado com o controle do patrimônio da entidade auditada. A auditoria tem por objetivo averiguar a exatidão dos registros contábeis e das demonstrações contábeis no que se refere aos eventos que alteram o patrimônio e a representação desse patrimônio. O objeto da auditoria se resume no conjunto dos elementos de controle do patrimônio, quais sejam os registros contábeis, documentos que comprovem esses registros e os atos administrativos. Fatos não registrados documentalmente também são objeto da auditoria uma vez que tais fatos podem ser relatados por indivíduos que executam atividades relacionadas ao patrimônio auditado. 15 REFERÊNCIAS CONTÁBEIS. Auditoria das Demonstrações Contábeis e financeiras como garantia de confiabilidade empresarial. Disponível em <https://www.contabeis.com.br/artigos/5804/auditoria-das-demonstracoes- contabeis-e-financeiras-como-garantia-de-confiabilidade-empresarial/> Acesso em: 16 de Agosto de 2021. CRCCE. Auditoria Contábil. Disponível em <https://www.crc- ce.org.br/fiscalizacao/informacoes-importantes/auditoria-contabil/> Acesso em: 16 de Agosto de 2021. CFC. Resoluções e Ementas do CFC. Disponível em <https://www2.cfc.org.br/sisweb/sre/detalhes_sre.aspx?Codigo=2016/NBVTA300(R 1)> Acesso em: 18 de Agosto de 2021. AUDITANDO. Resumo da NBC TA – 210. Disponível em <https://auditando.wordpress.com/2017/10/02/resumo-da-nbc-ta-210/> Acesso em: 19 de Agosto de 2021. MODELO DE DOCUMENTOS. Intelect Gerenciamento Financeiro. Disponível em <http://www.igf.com.br/blog/modelos-de- documentos/Cartas/Proposta/Servicos-de-auditoria> Acesso em: 30 de Agosto de 2021. AUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES CONÁBEIS TRABALHO TÉCNICO. Mulher Contabilista. Disponível em <http://www.crcrs.org.br/arquivos/XVICCRS/trabalhos_tecnicos/Auditoria_das_Dem onstracoes_Contabeis.pdf> Acesso em 12 de Setembro de 2021. MODELO DE AUDITORIA. QUALY SISTEM. Disponível em <https://qualysistem.webnode.com.br/products/modelo-de-planejamento-de- auditoria/> Acesso em 12 de Setembro de 2021.
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