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EXERCÍCIOS – TEMA: POLÍTICA MACROECONÔMICAS. - Disciplina: Noções de Micro e Macroeconomia (CCGRA) – Prof. Dyego de Oliveira Arruda - Nome da/o aluna/o: Matheus Ferreira - Data da entrega dos exercícios: 26/08/2021. (1) O que é macroeconomia e quais aspectos este “segmento” da ciência econômica efetivamente estuda? Justifique a sua resposta, se possível, com exemplos. R: A macroeconomia é o estudo amplo da economia e do mercado, ela trabalha na formação do preço, oferta e demanda. A macroeconomia analisa o comportamento financeiro das empresas e do Estado. A partir disso, os ajuda a manter o equilíbrio financeiro. A Macroeconomia é de suma importância para o país, pois ela se preocupa com indicadores como inflação, poupança e a produção nacional. (2) Quais os objetivos fundamentais das políticas macroeconômicas? Justifique a sua Resposta. R: Tem por estratégia influenciar na configuração da economia do país e no modo como ela se estrutura, na maioria das vezes são coordenadas pelo governo. As políticas macroeconômicas possuem três objetivos principais: 1. Aumento do PIB, onde o objetivo é aumentá-lo/conter quedas expressivas. 2. Gerar emprego. Tem como meta gerar empregos formais para a sociedade. 3. Garantir a estabilidade de preço, assim mantendo a inflação no nível correto. As políticas macroeconômicas são essenciais para a economia do país se manter de forma adequada. (3) O que é política fiscal? Quais os propósitos fundamentais em torno da política fiscal? R: Se relaciona aos gastos e com a arrecadação do governo, ou seja, com as contas do governo. A política fiscal tem por objetivo a diminuição dos gastos públicos e/ou o aumento tributário, tendo uma grande influência nesse setor. Mas, além disso, manipula para estimular os gastos no setor privado. Essa política visam a diminuição dos gastos da coletividade. Ela reflete o conjunto de medidas pelas quais o governo arrecada receitas e realiza despesas. (4) Quais as consequências de uma política fiscal expansionista, circunstância na qual o governo gasta de modo ativo e, dessa forma, exerce interferências diversas na economia? R: As consequências de uma política fiscal expansionista é a ampliação nos níveis de produção e o aumento nos níveis de empregos. Essa política causa impacto direto na inflação, balança comercial, dívida pública e no PIB. Uma política fiscal expansionista ocasiona no aumento do consumo das famílias, nos investimentos e nos gastos públicos. (5) A atual conjuntura da economia brasileira, em meio à pandemia de Covid-19, configura-se, em termos fiscais, como uma política expansionista ou contracionista? Justifique a sua resposta com o uso de exemplos. R: No meu ponto de vista, o nosso país vive diante de uma política contracionista, pois devido a covid-19, houve uma desaceleração no crescimento da economia, onde os recursos ficaram, em quase sua totalidade, destinados para o combate da pandemia e, com isso, congelou os recursos destinados a outras áreas como educação, cultura etc. Podemos citar como um exemplo o corte na educação que atingiu diretamente as universidades federais, inclusive o Cefet que foi obrigado a se retrair em alguns casos como as bolsas de auxilio estudantil como o PAE para manter a funcionalidade da instituição diante de um orçamento abaixo do planejado. (6) O que é política monetária e quais os principais instrumentos de política monetária? R: A política monetária é ação do governo perante a quantidade e o valor da moeda que circula na economia. Essa política tem como principais instrumentos os seguintes itens citados abaixo: • Recolhimento compulsório • Redesconto bancário • Operações com títulos públicos • Controle e seção de crédito (7) O que é a Taxa Básica de Juros (taxa SELIC), como ela é determinada e de que forma ela influencia os níveis de inflação da economia? R: A taxa SELIC é uma ferramenta usada para representar os juros básicos da nossa economia. Seus movimentos influenciam o conjunto de taxas no país, seja essa taxa de empréstimos ou de um investidor que recebe de suas aplicações financeiras. É uma ferramenta utilizada pelo governo. Ela é determinada através da diminuição e do aumento da taxa, onde o governo controla o consumo e, principalmente, a inflação. A inflação é influenciada a partir das variações da taxa, pois quando o governo quer influenciar na economia, ele abaixa a taxa de juros para estimular o consumo, como também pode aumentar a taxa SELIC para desestimular o consumo. (8) O que é política cambial e de que modo ela influencia a balança comercial do país? R: Se relaciona com a quantidade e com o valor das moedas internacionais que circulam na economia visando controlar sua relação com as moedas estrangeiras a partir da ação do governo. Determina o preço da moeda nacional referente as outras moedas do mundo. Ela mexe na taxa de câmbio do país. Ela influencia na balança comercial a partir do incentivo e facilidade da compra e vendas de mercadorias entre os países para que as transações ocorram de modo constante e contínuo. Sempre visam as taxas de câmbio mais adequadas para estimular o consumo entre países. (9) O que é valorização cambial? E desvalorização cambial? Considerando a atual taxa de câmbio do real em relação ao dólar, pode-se dizer que a moeda brasileira está valorizada ou desvalorizada? Justifique a sua resposta. Valorização cambial: É o aumento de uma moeda em comparação com outras. Essa valorização é estimulada por diversos fatores como o aumento do PIB, credibilidade dada pelos mercados estrangeiros. Desvalorização cambial: É a diminuição do valor da moeda em comparação as outras. A moeda brasileira está desvalorizada devido à crise economia, política e sanitária. (10) Pode-se dizer que a atual configuração do preço dos alimentos básicos, na economia brasileira, deve-se à política cambial do país nos últimos anos? Justifique a sua resposta. R: Podemos dizer sim que a política cambial tem uma forte influência no aumento dos preços e na alta da taxa de inflação, pois tudo que consumimos do exterior acaba-se pagando taxas maiores de juros devido à valorização do dólar e do euro e, consequentemente, a desvalorização do real. O aumento dos dólar deixou o mercado brasileiro mais competitivo e aumentou a exportação. Tudo isso tem uma forte influência da pandemia da covid-19 também, onde muitos perderam seus empregos e os recursos ficaram ainda mais limitados.
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