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VÍDEO-AULAS CÁLCULO DE 13º SALÁRIO: R$ 1.200,00 ADMISSÃO: 21/09/2013 DISPENSA: 13/05/2015 DEVO FAZER PROPORCIONAL AO MÊS: 1200/12 => 100 REAIS (CADA MÊS QUE TRABALHAR TERÁ DIREITO A 100 REAIS) 2013 (admissão): Meses que não contam: Setembro, pois começou apenas 21/09, ou seja, ele trabalhou só 9 dias. Para contar deveria ter trabalhado 15 ou mais. Maio, pois trabalhou apenas 13 dias) Meses que contam: Outubro, Novembro, Dezembro (3 meses = 3/12) 3 x 100 => 300 REAIS 2014 – INTEGRAL => 1.200,00 REAIS 2015: Janeiro, Fevereiro, Março, Abril (4 MESES = 4/12) 4 x 100 => 400 REAIS SOMA: 300 + 1200 + 400 => R$ 1.900 DE 13º PROPORCIONAL CÁLCULO DE FÉRIAS: Ex1: ADMISSÃO: 02/06/2015 PERÍODO AQUISITIVO: 02/06/2016 a 01/05/2017 PERÍODO CONCESSIVO: 02/06/2016 a 01/05/2017 Deve gozar nos 12 meses subsequentes ao período aquisitivo, sob pena de a empresa ter que pagar férias em dobro Ex2: ADMISSÃO: 13/01/13 DISPENSA: 02/05/2015 SALÁRIO: R$ 1.070,00 13/01/13 ––––––––––– 12/01/2014 1 ano período aquisitivo => FÉRIAS DOBRADAS* *Dobradas porque o período concessivo, indicado abaixo, também não foi gozado. Fórmula: Salário + 1/3 1070 + 356,66 => 1426,66 x 2 (pois são dobradas) => 2853,32 13/01/14 ––––––––––– 12/01/2015 1 ano período concessivo => FÉRIAS SIMPLES 1070 + 356,66 => 1426,66 13/01/2015 –––––––––– 02/05/2015 => FÉRIAS PROPORCIONAIS 13/01 ––––––– 12/02 13/02 ––––––– 12/03 3 meses completos 13/03 ––––––– 12/04 13/04 ––––––– 02/05* 20 dias. É mais que 15 dias, então será 1 mês TOTAL: 4 MESES Cálculo: 1070 (salário)/12 => 89,16 (valor de 1 mês) Como trabalhou 4 meses, 89,16 x 4 => 356,64 salário SALÁRIO: 356,64 + 1/3 => 356,64 + 118,88 457,52 FÉRIAS PROPORCIONAIS RESULTADO FINAL: 2853,32 + 1426,66 + 475,52 => 4755,50 SALDO DE SALÁRIO: Só olhar o dia que o funcionário foi dispensado Se dispensado no dia 17, terá 17 dias. AVISO PRÉVIO: Olhar a data da dispensa. Se foi dispensado após 13/10/2011, tem direito ao AP proporcional (súmula 441 TST). Pra cada ano trabalhado, tenho 3 dias de aviso prévio Ex: Admissão: 02/09/2009 Dispensa: 17/03/2013 02/09/2009 –––– 02/09/2010 –––– 02/09/2011 ––– 02/09/2012 ––– 17/03/2013 (dispensado) 3 dias 3 dias 3 dias 9 DIAS AP PROPORCIONAL + 30 DIAS AP (previsão constitucional) => Tem direito a 39 dias de AP Qual é a data da extinção do contrato de trabalho, com aviso prévio? 17/03/2013 (data da dispensa) + 39 dias AP 17/03/2013 –––– 17/04/2013 31 dias Está faltando quantos dias para chegar a 39 dias? 8 dias Então, será dia 25/04/2013 (a partir daqui conta-se o 13º) 13º: Janeiro: 1/12 Fevereiro: 2/12 Março: 3/12 Abril: 4/12 (fração igual ou superior a 15) Portanto, será 4/12 FÉRIAS: 1º PA: 02/09/2009 –––––––– 01/09/2010 2º PA: 02/09/2010 –––––––– 01/09/2011 1º PC 3º PA: 02/09/2011 –––––––– 01/09/2012 2º PC Proporcionais: 02/09/2012 –––––––– 25/04/2013 AULAS EXERCÍCIOS 1) Dispensa sem justa causa em 31/10/2016 após aviso prévio indenizado. Remuneração de R$ 3.500,00, com admissão em 01/05/2015 Dados: 31/10/2016: último dia do contrato AP indenizado: Empregado não trabalhou Resolução: AP INDENIZADO 01/05/15 (admissão) ————— 31/10/16 (dispensa) 1a 6m Notificação de AP: 30 + (3x ano) 30 + (3x1) => 33 AP de 33 dias: Fórmula: Remuneração/30 x número de dias de aviso R$: 3850,00 AP INDENIZADO 13º PROPORCIONAL (Número de meses ou fração maior ou igual a 15 dias no ano do término do CT) J——F——M——A——M——J——J——A——S——O 01/01 31/10 Tempo decorrido: 10 meses Portanto: 10/12 Remuneração/12 x número de meses 3500/12 x 10 R$ 2916 DE 13º PROPORCIONAL FÉRIAS (nunca tirou) 01/05/2015 ————— 1/05/2016 —————— 31/10/2016 (1º período aquisitivo) (Férias proporcionais) Férias vencidas Férias vencidas: 1 período de férias vencidas: remuneração + 1/3 (3500 + 1166,67) => R$ 4666,67 FÉRIAS VENCIDAS Férias proporcionais: 6/12 (de maio a outubro) Férias vencidas/12 x 6 => R$ 2333,34 DE FÉRIAS PROPROCIONAIS 2) Dispensa sem justa causa em 30/07/2017 após AP trabalhado. Remuneração: R$ 1.500,00. Admissão: 01/05/2010. Gozo de 1 período de férias 01/05/2010 ————— 30/07/2017 30d + (3x7) 30 + 21 => 51 13º proporcional: => 7/12 R/12 x 7 => R$ 875,00 Férias: 01/05/10 — 01/05/11 — 01/05/12 — 01/05/13 — 01/05/14 — 01/05/15 — 01/05/16 — 01/05/17 1ª situação: 01/05/10 até 01/05/11: período aquisitivo 01/05/11 até 01/05/12: período concessivo Ambos estão vencidos, portanto haverá férias em DOBRO 2ª situação: 01/05/12 até 01/05/13 DOBRO 3ª situação: 01/05/13 até 01/05/14 DOBRO 4ª situação: 01/05/14 até 01/05/15 DOBRO 5ª situação: 01/05/15 até 01/05/16 DOBRO 6ª situação: 01/05/16 até 01/05/17 SIMPLES Poderiam ser concedias até 01/05/2018 1500 + 1/3 => 2000 7ª situação: PROPORCIONAIS (3/12) => 2000/12 x 3 3) Empregado que se demite após aviso prévio trabalhado em 10/07/2017 com remuneração de R$ 2.500,00, tendo gozado 3 períodos de férias quando da dispensa. Admissão em 01/05/13 1/05/13 ———————————— 10/07/17 Saldo de salário: 10 dias 2500/30 x 10 => 833 13º proprocional: 6m e 10d 6/12 2500/12 x 6 => 1250 Férias: 01/05/13 —— 01/05/14 —— 01/05/15 —— 01/05/16 —— 01/05/17 —— 01/07/17 Já gozou Já gozou Já gozou Férias Férias prop. vencidas simples Férias vencidas simples: 2500 + 1/3 => 3.333,34 Férias proporcionais: 3333,34/12 x 2 => 555,55 4) Dispensa sem justa causa no dia 31/03/2016 após aviso prévio indenizado. Remuneração: 3700. Admissão: 01/05/13, sem gozar férias 01/05/13 ————— 31/03/16 13º proporcional: 01/01 ——— 31/03 => 3/12 Férias: 01/05/13 ——— 01/05/14 ———— 01/05/15 ——— 31/03/16 2x simples proporcional (11/12) AVISO PRÉVIO 8 dias (contrato < 1 ano), se o empregado recebe por semana ou por período inferior PELA CLT 30 dias (contrato > 1 ano), se o empregado recebe por mês ou quinzena É direito dos trabalhadores urbanos, domésticos e rurais: PELA CF Aviso prévio proporcional ao tempo de serviço de, no mínimo, 30 dias (nos termos da lei) LOGO, SÓ CABE OS 8 DIAS QUANDO FOR DIREITO DO EMPREGADOR. PARA O EMPREGADO, PREVALECE A CF *Em contrato por prazo determinado não há aviso prévio Dispensa sem justa causa Aviso prévio: direito do empregado obrigação do empregador Demite-se Aviso prévio: direito do empregador obrigação do empregado Aviso prévio: CONSIDERA-SE APENAS O ANO COMPLETO Mínimo: 30 dias + 3 dias por ano de serviço* *A cada ano de serviço, contabiliza-se mais 3 dias de aviso prévio Máximo: 90 dias Exemplo: Demitido sem justa causa, com: 6 meses: 30 + (3x0) => 30 dias 2 anos e 11 meses: 30 + (3x2) => 36 dias 15 anos: 30 + (3x15) => 75 dias 20 anos: 30 + (3x20) => 90 dias 25 anos: 30 + (3x25) => 90 dias (já atingiu o máximo) CUIDAR!!! 01/07/2000 –––––––––––––––––––– 10/08/2010* *ANTES DA LEI 12506/11, QUE INSTITUIU O AVISO PRÉVIO PROPORCIONAL (+3 DIAS POR ANO DE SERVIÇO). PORTANTO, NO EXEMPLO ACIMA, O AVISO PRÉVIO SERIA DE 30 DIAS Ver súmula 441, TST. Vale para os contratos encerrados a partir da promulgação da lei 12.506/11 Aviso prévio trabalhado e aviso prévio indenizado: Seja qual for a modalidade,o aviso prévio integra o contrato para todos os fins LOGO, A DATA DE BAIXA NA CTPS SERÁ A DATA DO FIM DO AVISO PRÉVIO, AINDA QUE INDENIZADO Exemplo: notificação do AP em 15/09/2017. A data de baixa, se esse for de 30 dias, será no dia 15/10/2017. Esta é a que encerra o CT, e não a data da notificação ATENTAR PARA A QUANTIDADE DE DIAS QUE CADA MÊS POSSUI! Ex: 06/10 (notificação do AP) –––––––––– 05/11 (baixa/término) 30 dias Contagem: Exclui-se o dia da notificação Inclui-se o dia do término do aviso No dia da notificação, faz-se o cálculo. Logo, se: 11 meses e 25 dias trabalhados, terá 30 dias de AP Nesse caso, teria fechado 1 ano, mas não conta, pois é até a notificação (???) Valor da indenização: Equivalente a remuneração do empregado (súmula 354, TST) *AS GORJETAS NÃO INTEGRAM O CÁLCULO DO AP REMUNERAÇÃO = SALÁRIO + GORJETAS CLT NOVA CLT (art. 457) Exemplo: Salário fixo = 1500 Comissões: 300 Percentagens: 150 Gratificações ajustadas: 300 Abonos: 100 Diária de viagem > 50% Soma: 850 TOTAL: 1500 + 850 = 2350 BASE DE CÁLCULO: FGTS: 8% de 2350 13º salário: 2350 1/3 férias Gratificação legal Comissões (percentagens) Obs: as gratificações ajustadas não integram mais a remuneração, isto é, perderam a natureza salarial, assim: Gratificação por produtividade, por exemplo, não possui mais natureza salarial, não integrando a remuneração Outros benefícios que não integram mais a remuneração; não possuem natureza salarial; não constitutem base de incidência de qualquer encargo trabalhista e previdenciário: Ajuda de custeio Auxílio-alimentação (vedado o pagamento em R$) Diárias para viagem Prêmios Abono (antecipação) Estes benefícios não se incorporam mais ao contrato de trabalho, ou seja, o empregador pode parar de pagá-los a qualquer tempo O Tribunal não poderá mais editar súmulas que crie obrigações não previstas em lei GORJETAS COBRADAS PELO EMPREGADOR Exemplo 1: cadastrado no Simples Nacional R$ 1000 Dos 1000, retém-se 20% do valor, o qual será destinado para o pagamento dos encargos sociais + de 1 ano e resolvo parar de cobrar a gorjeta. Neste caso, o empregador deve fazer a incorporação da média dos últimos 12 meses de gorjeta no salário do empregado Exemplo 2: não cadastrado no Simples Nacional Retém-se 33% do valor PRÊMIO (Art. 457, pár 4º, CLT) Passaram a não ter mais natureza salarial “Consideram-se prêmios as liberalidades concedidas pelo empregador em forma de bens, serviços ou valor em dinheiro a empregado ou a grupo de empregados, em razão de desempenho superior ao ordinariamente esperado no exercício de suas atividades”. Desempenho/produtividade Pode estimular as empresas a fixar prêmios. Todavia, muitos trabalhadores serão dispensados para a contratação de novos trabalhadores Exemplo: Salário fixo: 1500,00 Metas vendas de prêmios (gratificação ajustada pela produtividade) BENS SERVIÇOS R$ 100.000,00 Bicicleta R$ 200.000,00 Moto R$ 500.000,00 Carro SALÁRIO IN NATURA (Art. 458, CLT) O salário in natura ou também conhecido por salário utilidade é entendido como sendo toda parcela, bem ou vantagem fornecida pelo empregador como gratificação pelo trabalho desenvolvido ou pelo cargo ocupado. É a parcela do salário do empregado que a empresa paga por meio do fornecimento de bens ou utilidades diversas do dinheiro. Súmula 367, TST I - A habitação, a energia elétrica e veículo fornecidos pelo empregador ao empregado, quando INDISPENSÁVEIS para a realização do trabalho, NÃO TÊM NATUREZA SALARIAL, ainda que, no caso de veículo, seja ele utilizado pelo empregado também em atividades particulares. Natureza de simples benefício II - O cigarro não se considera salário utilidade em face de sua nocividade à saúde. Alimentação Habitação Salário in natura Vestuário Parcelas serão fornecidas pelo contrato ou pelo costume O rol é exemplificativo Combustível: Se utilizado para o trabalho, não possui natureza salarial (art. 458, par. 2º, I). Neste caso, é considerado um benefício § 2º Para os efeitos previstos neste artigo, não serão consideradas como salário as seguintes utilidades concedidas pelo empregador: I – vestuários, equipamentos e outros acessórios fornecidos aos empregados e utilizados no local de trabalho, para a prestação do serviço; II – educação, em estabelecimento de ensino próprio ou de terceiros, compreendendo os valores relativos a matrícula, mensalidade, anuidade, livros e material didático III – transporte destinado ao deslocamento para o trabalho e retorno, em percurso servido ou não por transporte público; ***VAI CAIR NA PROVA: PELO TRABALHO = NATUREZA SALARIAL/SALÁRIO “IN NATURA” PARA O TRABALHO = BENEFÍCIO Por exemplo, se o empregado ocupar um cargo de gerência e receber um veículo para seu uso pessoal, essa vantagem será um salário utilidade. Agora se o veículo for para esse mesmo empregado usar para trabalhar com entregas, não será salário utilidade. Ex: súmula 367, I, TST (veículo para o trabalho, mesmo que no final de semana utilize para uso próprio) ?????? IV – assistência médica, hospitalar e odontológica, prestada diretamente ou mediante seguro-saúde; Todos os exemplos acima mencionados são considerados benefícios NOVA CLT Acrescentou-se o pár. 5º: § 5º O valor relativo à assistência prestada por serviço médico ou odontológico, próprio ou não, inclusive o reembolso de despesas com medicamentos, óculos, aparelhos ortopédicos, próteses, órteses, despesas médico-hospitalares e outras similares, mesmo quando concedido em diferentes modalidades de planos e coberturas, não integram o salário do empregado para qualquer efeito nem o salário de contribuição, para efeitos do previsto na alínea q do § 9° do art. 28 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991. Exemplo: Empregador paga o óculos do empregado. Não tem natureza salarial Outros que não tem natureza salarial: Previdência privada Seguro de vida e acidentes pessoais Vale-cultura (fornecido no cartão) **Alimentação: Será benefício quando: 1) Estiver inscrita no PAT (programa de alimentação do trabalhador) OU 2) Auxílio alimentação, vedado o pagamento em dinheiro. Pode ser cartão, convênio, ticket Será salário in natura quando: 1) Oferecida pelo empregador diretamente (ex: cesta básica; refeitório (se não inscrito no PAT) OU 2) Oferecida em dinheiro (R$) (ex: se eu, empregador, dou dinheiro para comprar passagem) **Moradia: Indispensável para o trabalho (BENEFÍCIO): Quando, por exemplo, eu contrato um trabalhador rural, que vai prestar serviços no interior de Cacequi Dispensável para o trabalho (SALÁRIO IN NATURA) Quando, por exemplo, a UNIFRA contrata o professor e paga o aluguel do ap dele em Santa Maria, apesar deste morar em POA Exemplo (assim que será cobrado na prova dissertativa): *Comissões Veículo para a realização de vendas *Aluguel Compõe a remuneração as comissões e o aluguel, uma vez que não são indispensáveis para o trabalho, sendo salário in natura. No cálculo de 8% do FGTS, deposita-se sobre todo o valor que possui natureza salarial PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS OU RESULTADOS É um benefício (art. 7º, XI, CF). Não é regulada pela CLT É desvinculada da remuneração Para a empresa instituir, é necessário observar primeiro o art. 7º, XI, CF É fundamental que a participação nos lucros e resultados tenha uma distribuição para os empregados de no máximo 2x ao ano. Não pode ser realizada uma distribuição mensal dos lucros Balanço patrimonial da empresa deve ser acessível ao empregado Devem ser oportunizados meios para o controle e a fiscalização da distribuição de lucros PLR que for concedida sem observar os requisitos da lei perde a natureza de benefício, passando a integrar a remuneração do empregado Saldo de salário Aviso prévio 13º proporcionalFérias vencidas + 1/3 Férias proporcionais + 1/3 Considerações É o número de dias trabalhados no mês do término do contrato de trabalho Começa a contar em 1º de Janeiro 1/12 por mês ou fração maior ou igual a 15 dias no ano Número de meses ou fração do mês maior ou igual a 15 dias no ano do término do CT Ex: se trabalhar até 14/10, a fração será de 9/12, uma vez que trabalhou 9 meses + 14 dias Caso tivesse trabalhado 9 m + 15 dias ou mais, a fração seria de 10/12 Ex: trabalho 1 ano e adquiro direito a férias. Nos meses subsequentes, se eu não gozar do direito, as férias estarão vencidas em 1 ano É aquele que está trabalhando mas não adquiriu o direito 1/12 por mês ou fração maior ou igual a 15 dias 1 ano (vencidas) 6 meses (proporcionais) Dispensado no 6º mês (férias proporcionais) Dispensa sem justa causa Despedida indireta SIM Direito: do empregado Obrigação: do empregador SIM SIM SIM Demissão SIM Direito: do empregado Obrigação: do empregado SIM SIM SIM Dispensa com justa causa SIM NÃO NÃO* * Jurisprudência tem entendido que sim, uma vez que está previsto na CF e a Lei do 13º não terá sido recepcionada nesse ponto SIM NÃO* * JT entende ser devido quando CT > 6 meses em razão da convenção 132 OIT Culpa recíproca SIM 1/2 1/2* *súmula 14, TST SIM 1/2* *Súmula 14 TST Comum acordo SIM 1/2 SIM SIM SIM
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