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LINHAS DE PESQUISA E BIBLIOGRAFIAS SUGERIDAS
1) Gestão Estratégica, Mercadológica e de Tecnologia – Profs. Aldo e Angilberto
Planejamento e desdobramento de metas: ferramentas, sistemas, processos e procedimentos para vinculação da estratégia ao plano de trabalho individual 
Capital Intelectual: métodos e técnicas para gerenciamento de intangíveis e otimização do valor de empreendimentos 
Inteligência de Negócios: ferramentas, sistemas, processos e procedimentos para antecipação de tendências, riscos e apoio à tomada de decisão 
Alinhamento Estratégico e Organizacional: impactos da utilização das Tecnologias da Informação e das Comunicações (TIC) nos modelos de negócio e gestão 
Aprendizagem e liderança estratégica: escolas, vertentes e tipos de estratégia e estrutura organizacional e respectivos impactos na escala, escopo e competências.
Redes socias para o comportamento estrátégico e de marketing do administrador;
Cultura organizacional como fator de decisão para introdução de inovação na empresa;
O empreendorismo como agente facilitador da inovação nas empresas;
Sociedade e midia social que estuda a evolução, implicações e complicações das mídias sociais nas organizações e seus  múltiplos reflexos, incluindo a sociabilidade, comunidade, política, poder e desigualdade, educação, conhecimento e informação.
Questões propostas
Como a cultura de uma organização pode influenciar um possível porcesso de inovação?
Quais vantagens e desvantagens da venda por sites de self-service e venda compartilhada para uma empresa?
Quais vantagens e desvantagens em se adotar um programa de e-comerce para uma empresa e seu produto?
Um sistema de informação integrando as ações da empresa pode induzir no seu desenvolvimento de inovação?
Um formato de comunicação usando um ambiente eletônico na web pode ajudar a empresa a aumentar seu mercado? Como?
Qual o potencial que as redes sociais podem representar para novos mercados, novos clientes, vendas a marca de uma empresa? Porque?
No processamento de venda do produto/serviço qual a a inportância da conversa interativa em rede, do diálogo e informação? Porque?
Como a divulgação via internet do produto ou serviços de uma organização pode aumentar suas vendas e conquistar outros mercados?
Quais as ferramentas de trabalho com redes socias eletrônicas podem ser agregadas ao processo  de comunicação da empresa com seus clientes. Como isso pode ajudar no desenvolvimento de seus produto?
Como utilizar a web para realizar um estudo de inteligência competitiva para conhecimento das ações dos concorrentes da empresa?
Qual a importância de formar laços sociais e "arranjos organizacionais cooperativos" para a empresa o seu produto e seus clientes?
Como o empreendedorismos com ações de economia criativa em rede e de arranjos locais  pode  induzir a condições inovativas na organização?
Quais os fatores do contexto local poder influir na relação: organização, empreendedorismo e inovação?
Como os instrumentos de responsabilidade social e o desenvolvimento local podem determinar uma política de visibilidade nacional para a organização?
Determinar as condições contextuais para uma organização operar em uma economia criativa voltada para a sustentabilidade e desenvolvimento local? 
Que fatores afetam o processo de aceitação de novas tecnologias de informação e comunicação nas organizações?
Que fatores são importantes para os consumidores ao decidirem por comprar no ambiente online?
Que fatores facilitam (ou dificultam) a aceitação da tecnologia para o aprendizado?
Como ocorre a implementação de tecnologia para aprendizagem em uma organização de ensino superior?
Que barreiras existem no processo de implementação das TIC´s (Tecnologias de informação e comunicação) em uma organização de ensino superior?
Bibliografia sugerida
Anderson, C. A Economia da Cauda Longa. Rio de Janeiro: Editora Campus/Elsevier, 2006   
AUDY, J. L. N.Sistemas de Informação: Planejamento e alinhamento estratégico nas organizações. (?): Bookman, (?)
BAUDRILLARD, J. O sistema dos Objetos. São Paulo: Editora Perspectiva, 1968.
BAUER, R. Gestão da mudança: caos e complexidade nas organizações. São Paulo: Atlas, 1999.
CAIÇARA, C. Jr. Sistemas Integrados de Gestao – Erp. (?): IBPEX, (?)
CAVALCANTI, M.; PEREIRA, A.; GOMES, E. Gestão de empresas na sociedade do conhecimento. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
CHRISTENSEN, C. Dilema da Inovação: de Clayton Christensen (http://migre.me/46EAQ)
CRAWFORD, R. Na era do capital humano: o talento, a inteligência e o conhecimento como forças econômicas; seu impacto nas empresas e nas decisões de investimento. São Paulo: Atlas, 1994.
D’AVENI, R. A. Hipercompetição: estratégias para dominar a dinâmica do mercado. Rio de Janeiro: Campus, 1995. 464 p.
EDVINSSON, L. & MALONE, M. S. Capital Intelectual: descobrindo o valor real de sua empresa pela identificação de seus valores internos. São Paulo: Makron, 1998.
GOLDRATTT, E. M.; COX, J. A Meta. São Paulo: Nobel, 1992.
GOMES, E. Inteligência Competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
GRAEML, A. R. Sistemas de Informação - O Alinhamento da Estratégia de Ti com a Estratégia Corporativa. São Paulo: Atlas, 2000.
GRANOVETTER, Mark. Economic action and social structure: the problem of embeddedness. American Journal of Sociology, 1985, 91(3), pp. 481-510
GROUARD, B. Empresa em movimento: fundamentos e técnicas da gestão de mudanças. São Paulo: Negócio Ed., 2001.
HAMEL, G. Competindo Pelo Futuro. Rio de Janeiro: Campus, (?)
KAPLAN, N.; NORTON, D. A Estratégia em Ação - Balanced Scorecard. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
KAPLAN, N.; NORTON, D. Execução Premium. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
KAPLAN, N.; NORTON, D. Mapas Estratégicos. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
MACHADO, C.H. Introdução a Discursos Sobremodernos. Rio de Janeiro: Editora IBIS LIBRIS, 2011.
MINTZBERG, H. O processo da estratégia. (?): Bookman, (?)
MINTZBERG, H. Safári de Estratégia. (?): Artmed, (?)
MONTGOMERY, C.; PORTER, M.; Estratégia - A Busca da Vantagem Competitiva. Rio de Janeiro: Campus, (?) 
NONAKA, I.; TAKEUCHI, H. Gestão do Conhecimento. Porto Alegre: Bookman, 2008.
POLANY, Karl. A grande transformação. Rio de Janeiro: Campus, 2000
REZENDE, J. F. Balanced Scorecard e a Gestão do Capital Intelectual: alcançando a performance balanceada na economia do conhecimento. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
SETZER, V. Dado, Informação, Conhecimento e Competência. <http://www.dgz.org.br/dez99/Art_01.htm>
SMELSER, Neil J.; SWEDBERG, Richard. The Handbook of Economic Sociology, Princeton, Princeton University Press, 1994
STAREC, C. Gestão Estratégica da Informação e Inteligência Competitiva. São Paulo: Saraiva, 2005.
STEINER, Philippe. A sociologia econômica. São Paulo: Atlas, 2006.
STEWART, T. A. Capital Intelectual: A Nova Vantagem Competitiva das Empresas. Rio de Janeiro : Campus, 1998.
SWEDBERG, Richard. Sociologia econômica: hoje e amanhã. Tempo Social, 16(2), 2004.
TAPSCOTT, D.; TICOLL, D. A Empresa Transparente, São Paulo: M Books Editora, 2005.
TAPSCOTT, D.; TICOLL, D.; LOWY, A. Digital Capital: Harnessing the Power of Business Webs, Usa, Harvard Business School Press, 2000.
VASCONCELLOS, F. C.; CYRINO, A. B. Vantagem competitiva: os modelos teóricos atuais e a convergência entre a estratégia e a teoria organizacional. RAE – Revista de Administração de Empresas. Vol. 40, No. 4, 2000, p. 20-37.
WANDERLEY, Fernanda. Avanços e desafios da Nova Sociologia Econômica: notas sobre os estudos sociológicos do mercado – uma introdução. Sociedade e Estado, UnB, 17(1), 2002, pp. 15-38.
2) Gestão de Operações – Profa. Cristina
Sustentabilidade Ambiental das Organizações
Como medir o desempenho ambiental
Indicadores de Desempenho Logístico
Desenvolvimento Urbano Sustentável vinculado à fontes de indicadores de Desenvolvimento Sustentavel (IBGE, CEPERJ, Instituto Pereira Passos, Bco Mundial e outras) e/ou aos indicadores de desenvolvimento propostos nos diversos setores (segurança, saúde, educação, etc.).
Mega eventos e legados associadosQuestões propostas
Quais as ações implementadas por organizações para se tornarem sustentáveis?
Como é que a responsabilidade social empresarial se relaciona com a inovação?
Quais os aspectos que contribuem, positiva e negativamente, no desempenho ambiental de uma organização?
O que são indicadores de desempenho logístico? exemplifique para um setor particular.
Como é que indicadores de desempenho logístico  auxiliam no planejamento empresarial?
O que se entende por megaeventos e quais as vantagens/desvantagens associadas ao local que os sedia?
Descreva algum megaevento comparando ações propostas para sediar o mesmo  e seus ressultados efectivos ( Barcelona, Sidney, Atlanta, Londres, etc)
Quais as propostas de Rio de Janeiro que levaram a sua indicação para sediar as próximas olimpíadas?
O que se entende por indicadores de desenvolvimento urbano sustentável? compare diferentes fontes (Ibge, Ceperj, Inst. Pereira Passos, Banco Mundial, etc.)
Quais os indicadores apontados como essenciais para medir o desenvolvimento urbano sustentável para as diversas fontes como IBGE, Ceperj, Instituto Pereira Passos, Banco Mundial, e outras?
O que são os Programas Socio ambientais que fazem parte de um sistema de gestão ambiental? exemplifique para o caso do Transporte Público por ônibus.
Bibliografia sugerida
ALMEIDA, J.R. de, MELLO, C. dos S., CAVALCANTI, Y. Gestão Ambiental. Rio de Janeiro: THEX, 2004.
BALLOU, R.H. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 1993.
BALLOU, R.H.Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. São Paulo: Bookman, 2001.
BOWERSOX, D.J., CLOSS, D.J. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 2001.
CHRISTOPHER, M. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. São Paulo: Thompson, 2007.
DONAIRE,D. Gestão Ambiental na Empresa. São Paulo: Atlas, 1999.
DORNIER, P.P., ERNST,R., FENDER,R., KOUVELIS, P., Logística e operações Globais. São Paulo: Atlas, 2000.
FOGLIATTI, M.C., CAMPOS,V.B.G., FERRO,M.A.C., SINAY,L.CRUZ,I. Sistema de Gestão Ambiental para Empresas. Rio de Janeiro: Interciencia, 2008.
FOGLIATTI, M.C., FILIPPO,S. , GOUFDARD,B. Avaliação de Impactos Ambientais. Rio de Janeiro: Interciencia, 2004.
GITMAN, L. J. Princípios de Administração Financeira. 2ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2002.
ROSS, S.A.;WESTERFIELD, R. W. & JAFFE, J.F. Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 2003.
SEIFFERT, M.E.B. ISO 14001 Sistema de Gestão Ambiental. São Paulo: Atlas, 2005.
3) Finanças & Finanças da Energia – Profa. Marta
Geração de energia a partir de fontes alternativas de energia
Avaliação financeira de empresas e negócios
Avaliação financeira de intangíveis
Governança corporativa e o setor de energia
Questões propostas, e que podem ser desenvolvidas também em estudos de caso:
Quais os fatores-chave que determinam a viabilidade de projetos de fontes alternativas de energia – (escolher uma: solar, queima de lixo, biomassa, PCH, marés)?
Quais são as externalidades positivas e negativas das fontes alternativas de energia (escolher uma: solar, queima de lixo, eólica, biomassa, marés) – e sua materialidade? 
Quais as dificuldades de negociar energia alternativa no ambiente de contratação livre e o que fazer para superá-las? 
Qual o valor de um projeto de energia alternativa?
Em negócios baseados no conhecimento e no capital humano, que fatores considerar para estimar seu valor para a empresa? 
Como as empresas têm avaliado o capital humano?
Quais os modelos de governança corporativa adotados pelas empresas brasileiras? 
As empresas da Baixada Fluminense adotam modelos de governança corporativa? Quais?
Diferenciados modelos de governança corporativa influem no valor das empresas?
Bibliografia sugerida
ANDRADE, A.; ROSSETTI, J.P. Governança Corporativa: fundamentos, desenvolvimento e tendências. São Paulo, Atlas. 2012.
BERGAMINI JR., S. Controles Internos como um Instrumento de Governança Corporativa. Revista do BNDES, v. 12, n. 24, p.149-188, dez 2005.
BRASIL. Casa Civil. Lei no. 12305. 2 de agosto de 2010.
COSTA, R.A.; CASOTTI,B.P.; AZEVEDO,R.L.S. Um panorama da indústria de bens de capital relacionados à energia eólica. BNDES Setorial, Rio de Janeiro, n.29, p.229-278, março 2009.
CVM. Plano Bienal 2011-2012. Disponível em: www.cvm.gov.br
DAMODARAN, A. Valuing companies with intangible assets. Set 2009. Disponível em: http://pages.stern.nyu.edu/~adamodar/. Acesso em jan 2011.
GITMAN, L. J. Princípios de Administração Financeira. 2ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2002.
IBGC. Código de Melhores Práticas de Governança Corporativa* 
IBGC. Estudos de Caso (Vale, Natura Cosméticos, VCP, Banco Real, Brasil Telecom, Sasazaki, Mazzaferro, Cerradinho)
MACHADO FILHO, C.A.P. Responsabilidade Social e Governança: o debate e as implicações. Thomson. 2006.
LAMEIRA. V. ; NESS, W. Determinantes da qualidade da governança praticada pelas companhias abertas brasileiras. Revista de Negócios (Online), v. 16, p. 33-52, 2012. 
LAMEIRA, V et al. Is the quality of corporate governance associated with the market risk for Brazilian energy companies?. International Journal of Intercultural Information Management, v. 2, p. 276-300, 2011.
LAMEIRA, V et al. O relacionamento entre governança e desempenho nas companhias abertas brasileiras. S & G. Sistemas & gestão, v. 6, p. 184-200, 2011.
PEREIRA,E.B.; LIMA,J.H.G. Solar and wind energy resource assessment in Brazil. São José dos Campos, SP, Brasil: MCT/INPE, 2008.
PDEE. Plano Decenal de Expansão de Energia 2010/2019. Ministério de Minas e Energia. Empresa de Pesquisa Energética. Rio de Janeiro: EPE, 2010.
KAYO, E. K. A estrutura de capital e o risco das empresas tangível e intangível-intensivas: uma contribuição ao estudo da valoração de empresas. Tese de Doutorado. Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo, SP, BR. 2002.
KAYO, E.K.; KIMURA, H.; MARTIN, D.M.L.; NAKAMURA, W.T. Ativos Intangíveis, Ciclo de Vida e Criação de Valor. Revista de Administração Contemporânea, v. 10, n. 3, p. 73-90, Jul./Set. 2006.
LIMA, A.C.; CARMONA, C.U.M. Vetores de Criação de Valor de Ativos Intangíveis em Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação. In: proceedings, XXXIV EnANPAD. 2010.
LIMA, A.C.; CARMONA, C.U.M. Determinantes da Formação do Capital Intelectual nas Empresas Produtoras de Tecnologia da Informação e Comunicação. Revista de Administração Mackenzie- RAM, v.12, n.1, p.112-138, jan-fev. 2011.
ROSS, S.A.;WESTERFIELD, R. W. & JAFFE, J.F. Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 2003.
TITMAN,S.; MARTIN, J.D. Avaliação de Projetos e Investimentos. Bookmnan. 2010.
UNFCCC. Projetos negociados no Mecanismo de Desenvolvimento Limpo-MDL. Disponível em: http://cdm.unfccc.int/Projects/projsearch.html
4) Gestão Internacional – Prof. Milani
Globalização, agências internacionais e políticas publicas
Internacionalização da educação superior no Brasil
Cooperação internacional e políticas de desenvolvimento
O papel do Brasil - Estado, sociedade civil e empresas - na cooperação internacional para o desenvolvimento
Bibliografia sugerida
CASTRO, Ana Célia; CASTRO, Lavinia Barros de. (org.). Antonio Barros de Castro: o inconformista: homenagem do Ipea ao mestre. Brasília: Ipea, 2011. Disponível em: <http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/livros/livro_ inconformista.pdf>. Acesso em: 16 jan. 2012.
Dissertações de Mestrado em Ciências Contábeis da UERJ, sobre internacionalização de empresas. (procurar no site da UERJ)
FLEURY, Afonso e FLEURY, M. Teresa Leme (org.). Internacionalização e os Países Emergentes. São Paulo: Atlas, 2007.
FLORENTINO, M. S. <http://lattes.cnpq.br/3059532824516308> ; GOMES, J. S. . Controle Gerencial em Empresas Brasileiras Internacionalizadas: Empresas do Setor de Serviços - O Caso da Espoleto. Contabilidade, Gestão e Governança, v. 12, p. 24-34, 2009.
GOMES, J. S. ; RODRIGUES, A. <http://lattes.cnpq.br/4904337616203705> . Controle Gerencial em empresas internacionalizadas: o caso da TV Globo Ltda. Revista Contemporânea de Contabilidade (Florianópolis),v. 2, p. 15, 2006.
GOMES, J. S. . MANAGEMENT CONTROL IN INTERNATIONALIZED BRAZILIAN COMPANIES: A FOUR CASE COMPARATIVE STUDY. Global Business Review (Print), v. 12, p. 367-376, 2011.
GOMES, J. S.; AMAT, J. S. Controle de Gestão: Um abordagem contextual e organizacional - textos e casos, 3 ed. São Paulo: Atlas, 2001.
JACKSON, Robert e SORENSEN, Georg. Introdução às Relações Internacionais. Rio de Janeiro: Zahar, 2007 (cap. 1).
KÖNZ, Peter. Financiamento oficial da cooperação técnica internacional. IN: MEDEIROS, Antônio Cochapuz de. Cooperação internacional: estratégia e gestão. EDUSP.
MARCOVITCH, Jacques (org.). (1994), Cooperação Internacional: Estratégia e Gestão. EDUSP (ler os capítulos escritos por P. Könz e A. C. Medeiros).
MARTINELLI, Dante P. et alii. Negociação Internacional. São Paulo: Atlas, 2008.
MEDEIROS, Antônio Cochapuz de. As organizações internacionais e a cooperação técnica. IN: MEDEIROS, Antônio Cochapuz de. Cooperação internacional: estratégia e gestão. EDUSP.
MILANI, Carlos R. S. e RIBEIRO, Maria Clotilde T. International Relations and the Paradiplomacy of Brazilian Cities: crafting the concept of local international management.Brazilian Administration Review, v. 8, p. 21-36, 2011.
PINTO, L. J. S. ; GOMES, J. S. . Controle de gestão em empresas recém-internacionalizadas: o que mudou no restaurante Spoleto após parceria com a Dominos Pizzaria?. Revista de Ciências Gerenciais, v. 14, p. 269-280, 2010.
RAMSEY, Jase e ALMEIDA, André (org.). A ascensão das multinacionais brasileiras. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009 (ler os capítulos 1, 2 e 8).
RODRIGUES, A. <http://lattes.cnpq.br/4904337616203705> ; GOMES, J. S. . Controle Gerencial em Empresas Internacionalizadas: o caso da Construtora Norberto Odebrecht S.A.. Revista Contemporânea de Contabilidade (Florianópolis), v. 01, p. 75-96, 2006.
SILVA, A. F. <http://lattes.cnpq.br/6713687680623034>; GOMES, J. S. Sistema de Controle Gerencial em Empresas Internacionalizadas : O caso da OPTO ELETRÔNICA S.A.. Revista de Contabilidade e Controladoria da UFPR, v. 2, p. 1-10, 2010.
SOREANO PECEQUILO, Cristina. Introdução às Relações Internacionais: Temas, Atores e Visões. Petrópolis: Vozes, 2004 (caps. 1 e 3).
TAMER CAVUSGIL, S. et alii. Negócios internacionais: estratégia, gestão e novas realidades. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010 (capítulo 2).
5) Controle Gerencial – Prof. Josir
Características do sistemas de controle gerencial de pequenas e médias empresas
Características dos sistemas de custos de pequenas empresas
O Processo de Internacionalização de Empresas localizadas no Município de Duque de Caxias
Características dos sistemas de planejamento e controle de empresas localizadas no município de Duque de Caxias
Questões propostas
Quais as relações, em termos de proximidade ou afastamento, entre os sistemas projetados pelas empresas e o referencial teórico utilizado no estudo?
Quais as implicações para as empresas das diferenças encontradas na pesquisa?
Quais as sugestões de novas pesquisas que podem ser recomendadas?
Bibliografia sugerida
AGUIAR, A. B.; FREZATTI, F. (2007) Escolha apropriada da estrutura de um sistema de controle gerencial: uma proposta de análise. In: Encontro da Associação Nacional de Pós- Graduação e Pesquisa em Ciências Contábeis, 1., 2007, Gramado. Anais. São Paulo: ANPCONT, 2007. 1 CD-ROM.
ANTHONY, R. N.; GOVINDARAJAN, V., Sistemas de Controle Gerencial. São Paulo, Editora McGraw Hill, 2008.
BARTLETT, C.A.; GHOSHAL, S. Gerenciando empresas no exterior: a solução transnacional. São Paulo: Makron Books, 1992. 
BERLE, A. A.; MEANS, G., C. A Moderna Sociedade Anônima e a Propriedade Privada. São Paulo: Abril Cultural, 1984.
BEUREN, I. M, RAUPP, F.M. Metodologia da pesquisa aplicável às ciências sociais. In: BEUREN, I. M.(Org). Como elaborar trabalhos monográficos em Contabilidade São Paulo: Ed. Atlas, 2008
CANALS, J. La internacionalizacion de la empresa. Madrid: McGraw-Hill, 1994.
CARNEIRO, P.S.M. Internacionalização das empresas brasileiras. 2000. Dissertação de Mestrado, FEA/USP, São Paulo.
CARVALHO, G.S. A Influencia da Internacionalização sobre o controle gerencial de uma empresa brasileira: o caso Sabó Ltda. 2008. Dissertação de Mestrado, UERJ, Rio de Janeiro.
COOPER, Donald R.; SCHINDLER, Pámela S. Métodos de pesquisa em administração. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.
FREZATTI, F. et al. Controle Gerencial: Uma abordagem da contabilidade gerencial no contexto econômico, comportamental e sociológico. São Paulo: Atlas, 2009.
GAZETA MERCANTIL ONLINE. Reportagem Di Solle produz talheres com linguagem em Braile Disponível em http://indexet.investimentosenoticias.com.br/arquivo/2008/03/04/7/Di-Solle-produz-talheres-com-linguagem-Braile.html , Acesso em 2008 a 2010
GOMES, J. S.; AMAT, J.M. Controle de Gestão: Uma Abordagem Contextual e Organizacional. São Paulo. Ed. Atlas, 3ª Ed. 2001.
GOMES, J. S.. O Método de Estudo de Caso Aplicado à Gestão de Negócios. São Paulo, Ed. Atlas, 2006.
HORNGREN, C. T.; SUNDEM, G. L.; STRATON, W. O. Contabilidade. gerencial.
Tradução de Elias Pereira. 12. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
MACIARIELLO, J. A.; KIRBY, C. J. Management control systems: using adaptive systems to attain control. 2. ed. New Jersey Upper Saddle River: Prentice Hall, 1994. 662 p
MACINTOSH, N. B. Management accounting and control systems: an organizational and behavioral approach. New Jersey: John Wiley, 1994. 281 p.
MERCHANT, K. A. Modern management control systems: text & cases. New Jersey: Prentice-Hall, 1998. 
PORTER,M.E. Estratégia competitiva. Técnicas para análise da industria e da concorrência. 2.ed. Rio de Janeiro. Campus,1986.
ROCHA, A. As novas fronteiras: a multinacionalização das empresas brasileiras. Rio de Janeiro: Mauad, 2003. 232 p.
VASCONCELLOS, E. et al Internacionalização, estratégia e estrutura: o que podemos aprender com o sucesso da Alpargatas, Azaléia, Fanem, Odebrecht, Voith e Volkswagen. São Paulo: Atlas, 2008.
6) Análise das condições de trabalho e saúde em empresas da Baixada Fluminense - Prof. Michel Thiollent
Objetivo: Elaborar um quadro conceitual, uma metodologia com a participação dos atores envolvidos, e fazer levantamentos de informações sobre as condições de trabalho e suas incidências sobre as condições de vida e saúde dos trabalhadores em empresas da Baixada Fluminense (indústrias, serviços, agricultura). Para cada tópico, sempre procurar na literatura as melhores definições dos conceitos, as variáveis (quantitativas e qualitativas) e pesquisar em diversas fontes de informações para conseguir dados adequados para uma análise aprofundada e concreta das situações encontráveis na região considerada.
Questões propostas ou tópicos a serem conceitualmente elaborados e investigados:
Descrever os principais aspectos das condições de trabalho (tipos de vínculos empregatícios, tipos de atividades e tarefas, efetivos por níveis de qualificação, gênero, faixas etárias, remunerações, etc.).
Descrever problemas de saúde (doenças profissionais, frequência de acidentes, transtornos psíquicos, etc.) que são mais frequentes na região. Definir tipos de transtornos (depressão, burnout) observáveis em estudos de caos.
Investigar se as normas e regimentos em matéria de higiene e segurança do trabalho são respeitados. Há fiscalização suficiente?
Mostrar a existência de políticas e programas de melhoria das condições de trabalho e de vida nas empresas. Em particular, analisar de ações de QVT (Qualidade de Vida no Trabalho). 
Analisar a participação de entidades públicas, de sindicatos e de ONGs nas questões relativas às condições de trabalho e de vida.
Analisar a participação de profissionais de saúde (Terapia Ocupacional, Enfermagem, Medicina do trabalho), de gestão, de engenharia e de serviço social. Qual é a contribuição de cada tipo de profissional?
Mostrar a importância que é atribuída à melhoria das condições de trabalho e saúde por parte dos diretores ou gerentes de empresas privadas ou públicas.
Mostrar a importância que é atribuída à melhoria dascondições de trabalho e saúde por parte dos órgãos públicos (municipal, estadual, federal).
Indicar a existência de campanhas ou outras ações de Caráter preventivo sobre questões de trabalho e saúde
Analisar problemas de relacionamento social interno das organizações (assédio moral, degradação de clima organizacional, etc.).
Analisar esforço de melhorias em termos de responsabilidade social com base na aplicação da norma ISO 26000. 
Indicar a participação de Universidades, em particular sob forma de projetos de extensão, em estudos ou ações sobre o tema na Baixada Fluminense.
Bibliografia
BEDASSOLLI, Pedro F.; SOBOLL, Lis Andrea P. Clínicas do trabalho: Novas perspectivas para compreensão do trabalho na atualidade. São Paulo: Atlas, 2010. 304 p. 
KILIMNIK, Zélia. Qualidade de Vida no Trabalho: Fundamentos e Abordagens. Rio de Janeiro: Campus, 2010.
MENDES, Ana Magnólia; BORGES, Livia de Oliveira; FERREIRA, Mário César. (or.) Trabalho em transiçõa, Asaúde em risco. Brasilia: UnB/FINATEC. 233 p.
SAINSAULIEU, Renaud; KIRSCHNER, Ana Maria. Sociologia da Empresa. Organização, Cultura, Desenvolvimento. Rio de Janeiro: DP&A/Lamparina. 2006
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SOUSA SANTOS, Boaventura de. A Universidade do século XXI. Para uma reforma democrática e emancipatória da Universidade. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2010.
THIOLLENT, Michel. Metodologia da Pesquisa-Ação. 18ª.ed. São Paulo: Cortez, 2011. 136 p.
THIOLLENT, Michel. Pesquisa-ação nas organizações. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 
THIOLLENT, Michel; SILVA, Generosa de Oliveira. Metodologia de pesquisa-ação na área de gestão de problemas ambientais. FIOCRUZ/ICICT, RECIIS, v. 1, p. 1-12, 2007. Disponível em: http://www.reciis.cict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/37
ZARPELON, Marcio Ivanor. Gestão e responsabilidade social com ISO 26000. Rio de Janeiro: QualityMark, 2010.
7) Aprendizagem Organizacional e Comunidades de Prática – Prof. Alexandre Nicolini
Aprendizagem social
Aprendizagem sócio-prática
Aprendizagem experiencial
Aprendizagem por problemas
Comunidades de aprendizado
Comunidades de prática
Questões propostas
Como os professores das redes públicas municipais aprendem, na prática, a desempenhar sua função durante o estágio probatório?
Como a classe profissional (nome da classe profissional) aprende a desempenhar, na prática, a sua função durante o primeiro ano de trabalho?
Como os estudantes de administração aprendem, na prática, durante os programas de estágio nas empresas?
Bibliografia sugerida
ABBAD, Gardênia da Silva & BORGES-ANDRADE, Jairo Eduardo. Aprendizagem humana em relações de trabalho. In: ZANELLI, José Carlos, BORGES-ANDRADE, Jairo Eduardo & BASTOS, Antonio Virgílio Bittencourt. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre, Ed. Artmed, 2004.
ANTONELLO, Claudia Simone; GODOY, Arilda Schimdt (Org.). Aprendizagem Organizacional no Brasil. Aprendizagem Organizacional no Brasil. São Paulo: Bookman, 2011
ANTONACOPOULOU, Elena. Desenvolvendo gerentes aprendizes dentro de organizações de aprendizagem: o caso de três grandes bancos varejistas. In: EASTERBY-SMITH, Mark, BURGOYNE, John & ARAUJO, Luis. Aprendizagem organizacional e organização de aprendizagem. São Paulo, Ed. Atlas, 2001.
ARGYRIS, Chris & SCHON, Donald. Organizational learnig: a theory of action perspective. Massachusetts, Addison-Wesley Publishing Company, 1978.
BASTOS, Antonio Virgilio Bittencourt, GONDIN, Sonia Maria Guedes & LOIOLA, Elizabeth. Aprendizagem organizacional versus organizações que aprendem: características e desafios que cercam essas duas abordagens de pesquisa. In: R. Adm – Revista de Administração. São Paulo, v.39, n.3, jul./set. 2004.
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EASTERBY-SMITH, Mark & ARAUJO, Luis. Aprendizagem organizacional: oportunidades e debates atuais. In: EASTERBY-SMITH, Mark, BURGOYNE, John & ARAUJO, Luis. Aprendizagem organizacional e organização de aprendizagem. São Paulo, Ed. Atlas, 2001.
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NICOLINI, Alexandre. O futuro administrador pela lente das novas diretrizes curriculares: cabeças “bem-feitas” ou “bem cheias”? Anais do XXVI Enanpad. Anpad: Rio de Janeiro, 2002.
NICOLINI, Davide, GHERARDI, Silvia & YANOW, Dvora. Toward a Practice-Based View of Knowing and Learning in Organizations. In: NICOLINI, GHERARDI & YANOW. (Ed.). Knowing in Organizing: A Practice-Based Approach. New York: M.E Sharper, 2003.
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WANG, Catherine & AHMED, Pervaiz. Organizational learning: a critical review. In: The learning organization. Emerald Group Publishing Limited, v.10, n.1, 1993.
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WENGER, Etienne. Communities of practice and social learning systems. In: Organization articles. London, Thousand Oaks, CA, and New Dheli, Sage, 2000.
WENGER, Etienne. Communities of practice: learning, meaning, and identity. New York, Cambridge University Press, 1998.
8) Desenvolvimento Regional Sustentável na Baixada Fluminense – Profs. Rezende, Rejane e Cristina
Arranjos produtivos da Baixada Fluminense
Responsabilidade sócio-ambiental de empresas da Baixada Fluminense
Desafios e estratégias para desenvolvimento sustentável dos municípios da Baixada Fluminense
Empreendimentos, produtos e processos voltados para a sustentabilidade
Tecnologias sociais e sustentáveis aplicáveis às comunidades da Baixada Fluminense
Ações de capacitação e desenvolvimento em microcrédito, microfinanças e microempreendedorismo
Panorama de políticas de saúde, educação, trabalho, diversidade nos municípios da Baixada Fluminense
Utilização de indicadores e métricas de avaliação do desenvolvimento sustentável e investimentos responsáveis
Fontes, métodos, séries e estudos de/sobre indicadores e índices de desenvolvimento sustentável
Indicadores e índices afins a setores econômicos específicos, voltados para acompanhamento de ações de responsabilidade sócio-ambiental e desenvolvimento sustentável
Incidentes e acidentes envolvendo meio-ambiente: implicações e prevenção
Questões propostas
Como a violência/insegurança vem afetando o dia-a-dia das empresas sediadas na baixada?
Como o nível/estágio de qualificação de mão-de-obra local vem afetando o desempenho das empresas sediadas na Baixada?
Como o atendimento na área de saúde da Baixada afeta a produtividade e a qualidade de vida da mão-de-obra local?
Como a infraestrutura viária e logística afeta o desempenho das organizações?
Como a falta de políticas publicas e a gestão municipal interferem nos resultados das empresas da Baixada? 
Como as empresas da Baixada vêm se capacitando para a aplicação das tecnologias da informação e das comunicações como vetores de transformação organizacional?
Como o ambiente legal e de regulação interfere no planejamento e no controle das empresas da Baixada?
Como as empresas da Baixada estão se preparando para operações internacionalizadas?
Como as relações e obrigações do trabalho vêm afetando as operações das empresas da Baixada?
Como as empresas da Baixada vêm se capacitando e instrumentalizando para a adoção de práticas de gestão e operação mais sustentáveis (reciclagem, reutilização, logística reversa etc.)?
Como as empresas da Baixada vêm pondo em práticas a gestão integrada da qualidade, segurança, saúde no trabalho, meio ambiente?
Como a sociedade percebe a trajetória rumo às metas do milênio?
Bibliografia sugerida
ACSELRAD, Henri. Discursos da Sustentabilidade Urbana. Revista Brasileira de Estudos Urbanos E Regionais N º 1 / MAIO 1999
ALMEIDA, Fernando. Experiências Empresariais em Sustentabilidade (No Brasil) Elsevier – Campus
ALMEIDA, Fernando. Os Desafios da Sustentabilidade - Uma Ruptura Urgente. Elsevier (edição Digital)
ALMEIDA, J. R. de, MELLO, C. dos S., CAVALCANTI, Y. Gestão Ambiental. Rio de Janeiro: THEX, 2004.
ARNT, Ricardo O que os Economistas Pensam Sobre Sustentabilidade. Editora 34
ASSAD, Nancy Alberto. As Cinco Fases da Comunicação na Gestão de Mudanças - Como Aplicar Conhecimento na Sustentabilidade. Saraiva
AZEVEDO, Ana Luísa Vieira de. Indicadores de sustentabilidade empresarial no Brasil: uma avaliação do Relatório do CEBDS. Revista Iberoamericana de Economía Ecológica (2006) Volume: 5, Pages: 75-93
BELLEN, H. M. Indicadores de sustentabilidade: uma análise comparativa. FGV Editora
CAVALCANTI, Clóvis et al.. Desenvolvimento e natureza: estudos para uma 
CHAUVEL, Marie Agnes. Ética, Sustentabilidade e Sociedade: Desafios da Nossa Era. Editora Mauad
CORAL, Eliza Modelo de planejamento estratégico para a sustentabilidade empresarial (2002). Programa de Pós Graduação em Engenharia de Produção UFSC. Tese de Doutoramento
DEPONTI, Cidonea Machado; ECKERT, Córdula; AZAMBUJA, José Luiz Bortoli. Estratégia para construção de indicadores para avaliação da sustentabilidade. Disponível em: http://168.96.200.17/ar/libros/brasil/pesqui/cavalcanti.rtf 
DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. São Paulo: Atlas, 1999.
ELKINGTON, John. Sustentabilidade - Canibais Com Garfo e Faca - o Livro Conceito - Triple Botton Line - Profit – Plan. M. Books
FOGLIATTI, M. C., CAMPOS, V. B. G., FERRO, M. A. C., SINAY, L., CRUZ, I. 
FOGLIATTI, M. C., FILIPPO, S. , GOUFDARD,B. Avaliação de Impactos Ambientais. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.
FREITAS, Juarez. Sustentabilidade - Direito Ao Futuro. FORUM
JACOBI, Pedro. Educação Ambiental, Cidadania E Sustentabilidade . Programa de Pós-Graduação em Ciência Ambiental da USP Cadernos de Pesquisa, n. 118, p. 189-205, março/ 2003.
JACOBI, Pedro. Meio ambiente e sustentabilidade. Desenvolvimento e Meio Ambiente. Ed. O Município no Século XXI: cenários e perspectivas
Janeiro, 2011.
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JUNQUEIRA, Rodrigo Gravina Prates; ABRAMOVAY, Ricardo. A sustentabilidade das microfinanças solidárias. Revista de Administração da USP, São Paulo, v.40, n.1, p.19-33, jan./fev./mar. 2005
LAUDISIO, Silvia Indicadores de nações uma contribuição ao diálogo da sustentabilidade. Engenharia Sanitaria e Ambiental (2004) Volume: 9, Issue: 4,
LIMA, Gustavo da Costa. O discurso da sustentabilidade e suas implicações para a educação. Ambiente e sociedade, jul-dez, v. 6, n. 2. 
monitoramento de sistemas. Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável Porto Alegre, v.3, n.4, out/dez 2002
NETO, João Amato. Sustentabilidade & Produção - Teoria e Prática Para Uma Gestão Sustentável. Atlas
OLIVEIRA, Gilson Batista; LIMA, José Edmilson de Souza. Elementos endógenos do desenvolvimento regional: considerações sobre o papel da sociedade local no processo de desenvolvimento sustentável. Revista FAE, Curitiba, v.6, n.2, p.29-37, maio/dez. 2003.
RUSCHEINSKY, Aloísio. No conflito das interpretações: o enredo da
SEIFFERT, M. E. B. ISO 14001 Sistema de Gestão Ambiental. São Paulo: Atlas, 2005.
Sistema de gestão Ambiental para Empresas. Ed Interciência, Rio de sociedade sustentável. INPSO/FUNDAJ, Instituto de Pesquisas Sociais, Fundação 
Sustentabilidade. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental. volume 10, janeiro a junho de 2003
TACHIZAWA, Takeshy; ANDRADE, Rui Otavio Bernardes. Gestão Socioambiental - Estratégias Na Nova Era Da Sustentabilidade - 2ª Ed. 2011. Elsevier – Campus
9) Gestão de Marketing e Comportamento do Consumidor – Profs. Denise e João Felipe
Comportamento do Consumidor de baixa renda.
Exemplos de perguntas pertinentes ao tema:
Quais as preferências de compra/consumo de alimentos/vestuário/serviços bancários... de consumidores de baixa renda?
Quais as principais influências sociais e culturais (família, grupo de referência, líder de opinião, valores, crenças, cultura nacional e subculturas...) no comportamento de compra/consumo de alimentos/vestuário/serviços bancários... de consumidores de baixa renda?
Quais as características de compra/consumo de alimentos/vestuário/serviços bancários... de consumidores de baixa renda?
Como pode ser descrito o processo de decisão de compra/consumo de alimentos/vestuário/serviços bancários...de consumidores de baixa renda?
	
A nova Classe C: comportamento de compra e consumo; desenvolvimento de produtos para o estrato social.
Exemplos de perguntas pertinentes ao tema:
Quais as preferências (marcas, categorias de produtos, varejo...) de compra/consumo de alimentos/vestuário/serviços bancários... de consumidores da Nova Classe C?
Que tipo de apelos de comunicação são mais eficientes/mais bem sucedidos na persuasão do consumidor da Nova Classe C?
Quais as principais influências sociais e culturais (família, grupo de referência, líder de opinião, valores, crenças, cultura nacional e subculturas...) no comportamento de compra/consumo de alimentos/vestuário/serviços bancários... de consumidores da Nova Classe C?
Quais as características de compra/consumo de alimentos/vestuário/serviços bancários... dos consumidores da Nova Classe C?
Como pode ser descrito o processo de decisão de compra/consumo de alimentos/vestuário/serviços bancários... dos consumidores da Nova Classe C?
Desenvolvimento e gerenciamento de marcas: Identidade de Marca; Valor de Marca; criação de identidade corporativa.
Como criar uma identidade de marca pertinente ao negócio/comportamento do consumidor pretendido? 
Qual o valor de marca de organização(ões) que atua(m) na Baixada Fluminense?
Quais são as características, valores e associações pertinentes para a criação de uma Identidade de Marca de organizações/de uma organização específica?
Gerenciamento de Marketing: desenvolvimento de produtos; gerenciamento de portfólio de produtos e marcas; estabelecimento de preços; gerenciamento de canais de distribuição; Tipos e comportamento do Varejo; Comunicação Integrada de Marketing.
Exemplos de perguntas pertinentes ao tema:
Quais são as estratégias, técnicas e ferramentas de desenvolvimento de produto e/ou gerenciamento de portfólio de produtos e marcas utilizadas por empresas que atuam na Baixada Fluminense?
Quais são as estratégias, técnicas e ferramentas de distribuição utilizadas por empresas que atuam na Baixada Fluminense?
Quais são as estratégias, técnicas e ferramentas de preço utilizadas por empresas que atuam na Baixada Fluminense?
Quais são as estratégias, técnicas e ferramentas de Comunicação Integrada de Marketing utilizadas por empresas que atuam na Baixada Fluminense?
Serviços.
Exemplos de perguntas pertinentes ao tema:
Como podemos avaliar a qualidade da prestação de serviço (Modelo de Lacunas) de organizações de serviços que atuam na Baixada Fluminense?
Como podemos avaliar a percepção do consumidor da prestação de serviço de organizações de serviços que atuam na Baixada Fluminense?
Como podemos descrever e analisar os componentes do ciclo de serviços de organizações de serviços que atuam na Baixada Fluminense?
Como as organizações de serviços que atuam na Baixada Fluminense gerenciam o seu Triângulo de Marketing de Serviços?
Marketing Social, Organizações e Sustentabilidade: desenvolvimento e gerenciamento de marcas e produtos verdes - consumo verde, sustentável e consciente.
Exemplos de perguntas pertinentes ao tema:
Quais os esforços em termos de ações de Marketing Social que organizações da Baixada Fluminense vem realizando?
Quais são as características de organizações verdes/sustentáveis que atuam na Baixada Fluminense?
Que atributos de produtos verdes/sustentáveis são considerados importantes para o consumidor/empresas?
Que tipo de apelos de comunicação são mais eficientes/mais bem sucedidos na persuasão do consumidor de produtos verdes/sustentáveis?
Bibliografia sugerida
BAKER, M. Administração de Marketing. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
BORDEN, N. H. The Concept of the Marketing Mix, Journal of Advertising Research, v. 4, p. 2-7, 1964. 
CHURCHILL, Jr., Gilbert A.; PETER, J.Paul. Marketing: criando valor para o cliente. São Paulo, Saraiva,
2000.
KOTLER, P. Administração de Marketing. 10ª edição. São Paulo: Pearson, 2000.
KOTLER, Philip & ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing - 7a Edição. Rio de Janeiro: Editora Prentice/Hall do Brasil, 1998.
KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de marketing. 12ª edição. São Paulo: Pearson. 2006.
MCDONALD, Malcolm. Planos de Marketing. Rio de Janeiro: Campos, 2004.
MOWEN, John. MINOR, Michael. Comportamento do Consumidor. São Paulo: Prentice Hall
OGDEN, James R. Comunicação Integrada de Marketing. São Paulo: Pearson, 
SOLOMON, Michael R. Comportamento do consumidor – Comprando, Possuindo e Sendo. Porto Alegre: Bookman
SCHIFFMAN, Leon, KANUK, Leslie. Comportamento do consumidor. Rio de Janeiro LTC
SHETH, J., MITTAL, B. e NEWMAN, B. Comportamento do cliente: indo além do comportamento do consumidor. São Paulo Atlas
WEBSTER, JR. Frederick E. Marketing management in Changing Times. Marketing Management, January-February 2002, pp. 18-23.
ZEITHAML, Valerie A.; BITNER, Mary Jo. Marketing de serviços. Porto Alegre, Bookmann, 2003.

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